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Neste ano de 2022, os nomes mais escolhidos pelos pais para seus filhos recém-nascidos no Brasil foram Helena e Miguel. Isso é o que apontou o BabyCenter Brasil. O ranking, que existe há 14 anos, foi feito a partir dos dados referentes a 294 mil bebês nascidos no ano de 2022 e cadastrados na plataforma digital.

Segundo a classificação, Miguel está na primeira posição há 12 anos, enquanto Helena, há cinco. Entre os meninos, a lista é completada na ordem decrescente pelos nomes Arthur, Gael, Théo, Heitor, Ravi, Davi, Bernardo, Noah e Gabriel.

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Entre as meninas, Alice é o segundo nome mais dado pelos pais, seguido por Laura, Maria Alice, Sophia, Manuela, Maitê, Liz, Cecília e Isabella. Um dos destaques apontados pela classificação é o crescimento do nome Rebeca, inspirado pela medalha de ouro conquistada pela ginasta Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio. Rebeca subiu 13 posições, passando para 33.

Outro destaque é Maria Alice, que somente neste ano começou a aparecer no top 100 de nomes, já ocupando a quarta posição. Isso ocorreu, segundo a listagem, pela influenciadora Virgínia Fonseca e pelo cantor Zé Felipe escolherem o nome para a filha do casal.

O ranking apontou que nomes que são sucesso em outros países vem crescendo no Brasil. Entre eles aparecem Olivia (que está em primeiro lugar nos Estados Unidos e em 35 no Brasil), Luna, Maya, Ayla, Levi, Noah e Anthony. Já o nome Liam, mais usado nos Estados Unidos, já aparece em 84 no Brasil, sendo mais popular que o nome Bruno.

Outra curiosidade apontada pelo BabyCenter Brasil vem sendo o crescimento do nome Diana que, pela primeira vez, começou a aparecer no top 100. Isso se deve, pelo seriado The Crown e pelos 25 anos da morte da princesa Diana.

O Banco Central brasileiro caiu de segundo para sexto lugar no Green Central Banking Scorecard, levantamento que mede o quão ambientalmente corretos são os BCs, tendo por base as 20 maiores economias do globo (G20). Em relatório divulgado este mês pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), a avaliação foi a de que houve "progresso relativamente lento" na implantação dos compromissos formais da instituição doméstica.

O ranking avalia pontos relacionados aos temas pesquisa e legislação (o BC brasileiro teve 10 pontos num total de 10), política monetária (18 de 50), política financeira (18 de 50) e liderança pelo exemplo (7 de 20). O País conta, assim, com 53 pontos de um total de 130, recebendo nota C. Apesar de ter caído na tabela geral de 2022, melhorou a pontuação, já que na anterior alcançou 51.

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Na primeira colocação pelo segundo ano consecutivo está o BC francês, com 70 pontos. No segundo lugar agora está o italiano, que ficou em sexta posição no ranking de 2021 - trocou de colocação com o Brasil. A Alemanha subiu para terceiro lugar (estava em sétimo), a União Europeia se manteve em quarto, e o Reino Unido permaneceu em quinto. Empatado com o Brasil em sexto está a China, que também recuou este ano - estava em terceiro.

A primazia europeia não é surpresa, já que o continente é visto como um dos que mais têm atuado em questões relacionadas ao clima. O BC brasileiro, porém, tem aproveitado essa liderança de outros países para aprender com seus erros e acertos antes de aplicar medidas mais duras aqui, já que a avaliação é a de que se torna mais custoso recuar ou mudar regras depois de serem implantadas.

Greve

Especificamente este ano, o BC doméstico teve dificuldades particulares por causa da greve de servidores, que atrasou divulgações e trabalhos internos. O segundo relatório de sustentabilidade, por exemplo, será publicado com atraso, apenas no mês que vem.

Um dos avanços de 2022 foi a inserção do Brasil no comitê executivo da Rede de Bancos Centrais e Supervisores para tornar mais Verde o Sistema Financeiro (NGFS, na sigla em inglês). O País já fazia parte do grupo, mas agora é um dos membros com poder de decisão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) definiu o ranking de clubes de 2023. O Flamengo continua na liderança, até por ter conquistado a Copa do Brasil e a Libertadores na atual temporada. Campeão do Brasileirão, o Palmeiras vem logo atrás, com o Athletico-PR na terceira posição.

Flamengo e Palmeiras aparecem nas duas primeiras posições do ranking pelo terceiro ano consecutivo. O Fortaleza foi quem mais chamou atenção. A oitava colocação no Brasileirão rendeu ao time cearense a sétima posição no ranking. Na última atualização, aparecia em décimo.

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O Grêmio foi quem mais perdeu posições. Do quarto lugar, o time gaúcho, mesmo conquistando o acesso na Série B do Campeonato Brasileiro, acabou no 11º lugar, atrás do próprio Internacional, que ficou em décimo.

Chama atenção a posição do Fluminense, que aparece em sétimo no ranking, atrás também de Atlético-MG e São Paulo. Corinthians e Santos também estão no Top-10.

O Vasco, no entanto, é apenas o 22º colocado do ranking. O time carioca continua atrás de Atlético-GO (13º), Ceará (14º) e Juventude (21º), que foram rebaixados no Brasileirão.

O ranking da CBF tem como um dos objetivos definir os classificados para a Copa do Brasil, daqueles times que não garantiram as vagas através dos estaduais ou de competições similares, caso da Copa Paulista, que dá ao campeão o direito de escolher se quer a Série D do Brasileiro ou a Copa do Brasil.

Para medir a classificação dos clubes, a CBF leva em conta os últimos cinco anos. A temporada 2022 tem peso cinco.

Confira o ranking:

1.Flamengo - RJ 17.219 pontos

2.Palmeiras - SP 14.458

3.Athletico - PR 13.760

4.Atlético - MG 13.675

5.São Paulo - SP 13.572

6.Fluminense - RJ 12.856

7.Fortaleza - CE 12.512

8.Corinthians - SP 12.320

9.Santos - SP 11.904

10.Internacional - RS 11.561

11.Grêmio - RS 11.201

12.América - MG 10.640

13.Atlético - GO 10.131

14.Ceará - CE 9.958

15.Bahia - BA 9.189

16.Botafogo-RJ 8.795 394

17.Red Bull Bragantino - SP 8.602

18.Cruzeiro - MG 8.206

19.Goiás - GO 7.868

20.Cuiabá - MT 7.736

21.Juventude - RS 7.161

22.Vasco - RJ 7.098

23.Coritiba - PR 6.761

24.Chapecoense - SC 6.688

25.Avaí - SC 6.159

26.Sport - PE 5.929

27.CRB - AL 5.259

28.CSA - AL 5.088

29. Vitória - BA 4.932

30.Vila Nova - GO 4.785

31.Ponte - SP 4.687

32.Sampaio - MA 4.529

33.Guarani - SP 4.128

34.Criciúma - SC 4.128

35.Operário - PR 3.996

36.Londrina - PR 3.793

37.Náutico - PE 3.720

38.Remo - PA 3.424

39.Tombense - MG 3.326

40.Brasil - RS 3.225

41.Brusque - SC 3.212

42.Figueirense - SC 3.194

43.Paysandu - PA 3.054

44.ABC - RN 2.842

45.Paraná - PR 2.841

46.Ituano - SP 2.721

47.Confiança - SE 2.711

48.Botafogo - SP 2.693

49.Novorizontino - SP 2.327

50.Manaus - AM 2.327

51.Oeste - SP 2.314

52.Volta Redonda - RJ 2.282

53.Ypiranga - RS 2.242

54.Ferroviário - CE 2.237

55.Mirassol - SP 2.165

56.Botafogo - PB 2.132

57.Juazeirense - BA 2.051

58.Altos - PI 2.030

59.Santa Cruz - PE 2.012

60.São José - RS2.005

61.Brasiliense - DF 1.833

62.América - RN 1.577

63.Aparecidense - GO 1.492

64.Campinense - PB 1.484

65.Floresta - CE 1.449

66.Moto - MA 1.323

67.Jacuipense - BA 1.280

68.São Bento - SP 1.232

69.Ferroviária - SP 1.127

70.Caxias - RS 1.126

71.Boa Esporte - MG 1.116

72.Cianorte - PR 1.110

73.São Raimundo - RR 1.102

74.FC Cascavel - PR 1.086

75.Portuguesa - RJ 1.085

76.Tocantinópolis- TO 1.069

77.Globo - RN 1.038

78.Atlético - CE 1.014

79.Treze - PB 973

80.Bahia de Feira - BA 969

81.Quatro de Julho-PI 954

82.Imperatriz - MA945

83.Luverdense - MT 895

84.Caldense - MG 888

84.Atlético - BA 882

86.Joinville - SC 878

87.ASA - AL 873

88.Sergipe - SE 871

89.Atlético - AC 869

90.Boavista - RJ 822

91.Ceilândia - DF 821

92.Rio - AC 806

93.União Rond. - MT 784

94.Azuriz - PR 760

95.Juventude - MA 736

96.Castanhal - PA 708

97.Real Noroeste - ES 708

98.Retrô - PE 689

99.Porto Velho - RO 684

100.Galvez - AC 664

Até o fim de 2020, mais de 14 milhões de hectares de terras públicas estavam registrados ilegalmente como propriedade particular no Cadastro Ambiental Rural (CAR), sendo que 3,4 milhões de hectares já haviam sido desmatados.

Os dados constam do relatório de avaliação da atual política pública de regularização ambiental e os impactos gerados pela ocupação ilegal de áreas públicas na Amazônia Legal. De autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), o texto foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente (CMA) nesta terça-feira (1º) e será encaminhado à Mesa Diretora para divulgação. 

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O relatório, que teve origem em requerimento apresentado pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), destaca ainda que o governo de Jair Bolsonaro promoveu uma ampla desorganização dos órgãos públicos ligados à defesa ambiental e à regularização fundiária, com destaque para a situação do Incra, a partir de cortes orçamentários e falhas na gestão do capital humano formado por seus servidores, além de ter desmobilizado ações ambientais que já estavam em processo de aperfeiçoamento. O documento, que apresenta algumas sugestões para o aprimoramento da política de regularização fundiária, também registra que o Brasil lidera o ranking entre os países que mais promovem desmatamentos ilegais desde a década de 1990. 

O relatório ressalta que o CAR tem sido utilizado como um caminho certo para legitimar a grilagem em terras públicas em todo país, sobretudo na Amazônia, apesar de constituir um importante instrumento de monitoramento e regularização ambiental dos imóveis rurais. 

“Por isso, a ligação entre a grilagem marcada pelo CAR e a retirada da floresta como meio de comprovar a posse sobre a terra, sem nenhum interesse imediato na produção ou no aproveitamento adequado da área, é um dos principais impulsionadores do desmatamento. Cerca de 66% dos casos ocorreram dentro do perímetro declarado ilegalmente como particular, segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia”, destaca o documento lido pelo presidente da CMA, senador Jaques Wagner (PT-BA).

  Registros sobrepostos

Ao longo dos últimos anos, de acordo com o relatório da CMA, denúncias apontam que o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural tem recebido registros de propriedades ilegais em terras públicas destinadas e não destinadas. Trata-se de registros sobrepostos a Florestas Públicas Não-Destinadas (FPND), Terras Indígenas (TI) e Unidades de Conservação (UC) que não poderiam ser aceitos no sistema como propriedade privada ou mesmo posse legítima e, portanto, com direito de registro no CAR.

  "Como o CAR é autodeclaratório, grileiros cadastram no sistema supostos imóveis rurais nas florestas públicas não destinadas, para simular um direito sobre a terra que eles não possuem, conforme a legislação atual. E o aumento da grilagem de terras é apenas uma das muitas consequências nefastas desse processo, que envolve corrupção, formação de quadrilha, trabalho escravo, violência contra povos indígenas, roubo de madeira e mineração ilegal", disse Wagner ao ler o relatório. 

De acordo com o Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram identificados, a partir de dados do próprio Serviço Florestal Brasileiro (SFB), 2.789 cadastros sobrepostos a terras indígenas, somando mais de 380,5 mil hectares. 

"É fundamental compreender como os filtros do CAR estão sendo operados, bem como quais ações devem ser tomadas para impedir cadastros em terras públicas não destinadas, comunicando à população, e às demais nações, como os cadastros realizados de maneira irregular serão suspensos ou regularizados", afirmou Wagner. 

Desmatamento

Em 2004, foi lançado o Plano de Ação para Prevenção e Controle doDesmatamento na Amazônia Legal, cujos resultados foram positivos devido à articulação de três eixos temáticos: ordenamento fundiário e territorial; monitoramento e controle ambiental; e fomento às atividades produtivas sustentáveis. 

Entre 2005 e 2014, deixaram de ser desmatados mais de 11 milhões de hectares ou 22 bilhões de árvores adultas, sendo considerada a maior contribuição de um único país para toda estratégia de mitigação de emissões de gases de efeito estufa no planeta. Houve uma redução na taxa anual de desmatamento de 82% em função da implantação efetiva do plano de ação. 

Esse cenário mudou desde 2015, e uma das causas para a reversão da trajetória da década anterior foi o aumento progressivo nas taxas de desmatamento no bioma amazônico, particularmente em terras públicas, como resultado direto da grilagem para fins de especulação fundiária, ponto focal da atenção do relatório da CMA. 

Durante a leitura do relatório, Wagner lembrou que o Brasil assumiu, perante mais de 100 países na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP26), realizada em 2021 em Glasgow, na Escócia, o compromisso de zerar o desmatamento ilegal até 2028 e reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030, por meio de ações coletivas para deter e reverter a perda florestal e a degradação do solo. 

"Entretanto, existe um movimento que pretende desconstruir a função precípua dos programas de regularização fundiária, os quais devem ser utilizados para reconhecer situações de fato consolidadas há muitos anos. Em lugar de empreender e aplicar a legislação em vigor, o governo federal e sua base parlamentar na Câmara e no Senado insistem em flexibilizá-la para facilitar a regularização de médias e grandes propriedades, quando deveria implementar a legislação vigente para viabilizar a entrega de títulos de terra para as ocupações antigas de pequenos posseiros, que correspondem a mais de 90% dos beneficiários na fila da regularização fundiária", disse o presidente da CMA.

  Política fundiária De acordo com o relatório da CMA, um dos maiores exemplos de paralisia no Incra foi o abandono da política fundiária de territórios quilombolas. 

"Lamentavelmente, percebemos fortes indicações de preconceito institucional, pois, enquanto o governo investe e comemora titulação precária de lotes de assentamentos, a regularização de territórios quilombolas sobrevive à míngua de recursos orçamentários e humanos. Portanto, corrigir esse rumo não é apenas questão de gestão, mas, principalmente, de resgate da dignidade e dos direitos fundamentais da população quilombola. A política de regularização fundiária precisa ser retomada e impulsionada no Brasil, mas sem que para isso estimule práticas predatórias, como a ocupação de áreas com vegetação nativa e desmatamento ilegal", destacou Wagner.

  O relatório recomenda que o Congresso Nacional, além de legislar, fiscalize o Executivo na implementação da legislação vigente e avalie a efetividade da legislação, antes mesmo de promover sua alteração, propondo medidas corretivas e de aprimoramento da política. De acordo com o documento, é necessária e urgente a análise da regularização fundiária como política pública, avaliando também sua interface com o controle e regularização ambiental e com a prevenção e redução de desmatamentos ilegais na Amazônia.

  "Terras públicas devem ser destinadas para finalidades de interesse público, como reforma agrária, criação e implementação de unidades de conservação da natureza, reconhecimento de terras indígenas e de quilombolas, concessão florestal, estratégias de segurança nacional, ou até mesmo para pequenos produtores rurais em ocupações antigas e em fase de consolidação, em áreas apropriadas para o desenvolvimento agropecuário", afirmou Jaques Wagner. 

Diálogo salutar

No início da reunião remota da CMA, Jaques Wagner comentou o resultado das eleições de domingo (30) e disse estar “esperançoso” em relação ao governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, no que diz respeito à questão ambiental. 

"Na condição de presidente da CMA, sinto-me esperançoso com o próximo governo. O compromisso do presidente eleito foi claro na trajetória dessa campanha. Não tenho dúvida de que teremos ambiente de diálogo mais salutar entre as duas Casas do Congresso. Logo voltaremos à tranquilidade total e me congratulo com todos os colegas, independentemente de posição. Na festa da democracia, os eleitores depositaram esperança no próximo governo. Foi uma disputa apertada, o que mostra que o próximo presidente terá que ter capacidade de diálogo muito grande e, para isso, pretendo, na condição de senador, contribuir para que tudo isso possa acontecer, e que o Brasil volte a estar na constelação internacional, particularmente na questão do meio ambiente e na questão social", concluiu o presidente da CMA. 

*Da Agência Senado

Nesta quarta-feira (19) é comemorado o Dia Nacional da Inovação. O Brasil ocupa o 54º lugar no Índice Global de Inovação (IGI) que abrange 132 países. Mesmo ganhando três posições no ranking, na comparação com 2021, os investimentos na área têm caído a cada ano e a posição brasileira está abaixo da melhor marca atingida – o 47º lugar em 2011. A classificação é divulgada anualmente, desde 2007, pela OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual, WIPO na sigla em inglês) em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os dez países mais bem colocados no índice são: Suíça, Estados Unidos, Suécia, Reino Unido, Holanda, Coreia do Sul, Singapura, Alemanha, Finlândia e Dinamarca. Quando comparado com outros países da América Latina, o Brasil fica em segundo lugar, atrás do Chile.

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O tema do IGI em 2022 é o futuro da inovação: estagnação ou recuperação da produtividade. O IGI é calculado a partir da média de dois parâmetros. O subíndice ‘Insumos de inovação’ avalia os elementos da economia que viabilizam e facilitam o desenvolvimento de atividades inovadoras, agrupados em cinco pilares: Instituições; Capital humano e pesquisa; Infraestrutura; Sofisticação do mercado e Sofisticação empresarial. Já o subíndice ‘Produtos de inovação’ capta o resultado efetivo das atividades inovadoras no interior da economia e se divide em dois pilares: Produtos de conhecimento e tecnologia e Produtos criativos. 

Para o presidente do CNI, Robson Braga de Andrade, esse enfoque é relevante para o Brasil, considerando os desafios que o país vem enfrentando para aumentar sua produtividade, em declínio há décadas. De acordo com o autor do livro “Startup Law – Direito & Economia do Conhecimento” e ex-diretor de Inovação e Competitividade do Porto Digital, João Falcão, o olhar do índice é restrito a ecossistemas. Ele defende que hoje a inovação é do conhecimento, pós-industrial e, por isso, “a inovação deveria ter um impacto mais amplo no país como um todo”, diz ele na obra. 

O Brasil foi ultrapassado pela Turquia e caiu mais uma posição no ranking da indústria de transformação global. Agora, o País está na 15ª colocação entre os maiores produtores do mundo. A indústria brasileira, que até o início da década passada respondia por 2% da produção mundial, viu essa participação recuar para 1,28%.

O levantamento foi divulgado nesta sexta-feira (14) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com base em estatísticas, relativas ao ano passado, da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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Na esteira de uma recessão doméstica, entre 2015 e 2016, combinada à perda de espaço em mercados internacionais e maior impacto da pandemia na comparação com outros países, o Brasil já tinha sido ultrapassado nos seis anos anteriores por México, Indonésia, Taiwan e Rússia. Deixou, assim, de aparecer entre os dez maiores produtores industriais do mundo.

Na avaliação da CNI, o ranking retrata a perda de competitividade do País. O levantamento divulgado nesta sexta renova a participação mais baixa do Brasil na produção global em toda a série histórica, iniciada em 1990.

Líder no ranking, a China, cuja indústria responde por 30,45% do total produzido no mundo, aumentou um pouco mais a distância em relação aos Estados Unidos (16,76%) em meio ao contexto de recuperação dos países do choque da pandemia.

Segundo estimativa da CNI, a participação de produtos brasileiros nas exportações mundiais da indústria subiu de 0,77% para 0,81% no ano passado. Ainda assim, o Brasil segue abaixo do patamar de antes da pandemia (0,84% em 2019) e deve ser superado pela Indonésia, caindo mais uma posição, para a 31º colocação, no ranking dos exportadores de bens industriais.

"Precisamos de uma estratégia nacional de comércio exterior, que enderece os velhos desafios de competitividade como a burocracia e os resíduos tributários nas exportações e, ao mesmo tempo, amplie e aprimore nossas redes de acordos comerciais para evitar dupla tributação com parceiros estratégicos", comenta a gerente de comércio e integração internacional da CNI, Constanza Negri.

O bilionário indiano Gautam Adani se tornou a segunda pessoa mais rica do planeta ao superar o criador da Amazon, Jeff Bezos, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg. A fortuna do empresário do segmento da infraestrutura é estimada em US$ 148 bilhões. O montante representa cerca de R$ 760 bilhões, conforme a cotação atual.

Apenas Elon Musk, dono da Tesla, com patrimônio estimado em US$ 264 bilhões, é mais rico do que Adani com uma folga de mais de US$ 100 bilhões. No entanto, o indiano, conhecido por seus investimentos em infraestrutura, está praticamente empatado com Bezos, que tinha nesta segunda-feira, 19, fortuna estimada em valor muito semelhante. O fundador da Amazon perdeu mais de US$ 44 bilhões ao longo deste ano, segundo o índice.

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Há três semanas, Adani chegava ao terceiro lugar entre os bilionários. De lá para cá, sua fortuna cresceu em US$ 10 bilhões. O bilionário ficou ainda mais rico durante a pandemia da Covid-19, período em que anunciou diversos investimentos. Entre eles, o aporte de US$ 70 bilhões em iniciativas relacionadas à energia renovável até 2030.

Gautam Adani destaca-se no segmento de infraestrutura na Índia. Sob o guarda-chuva do Adani Group, o magnata investe desde minas de carvão até usinas de energia, portos e aeroportos. Por conta de seus negócios, Adani foi a pessoa que mais ganhou dinheiro em 2022 no mundo: desde janeiro, sua fortuna aumentou em US$ 71 bilhões.

Os aeroportos comandados por Adani representam cerca de 25% de todo o tráfego aéreo da Índia, além do Porto de Mundra, maior porto comercial do país e também o mais importante ponto de importação de carvão - responsável por mais de 40% da matriz energética da Índia.

Adani tem expandido seu território de atuação, principalmente para países fronteiriços à Índia. É o caso do Sri Lanka, onde projeta construir um terminal portuário. Além disso, o bilionário tem investido em data centers para atuar em todo o território indiano, que se tornou um dos polos tecnológicos do mundo.

Ranking dos 10 mais ricos do planeta, conforme a Bloomberg:

1. Elon Musk - US$ 264 bilhões

2. Gautam Adani - US$ 148 bilhões

3. Jeff Bezos - US$148 bilhões

4. Bernard Arnault - US$138 bilhões

5. Bill Gates - US$112 bilhões

6. Warren Buffett - US$ 96,2 bilhões

7. Larry Page - US$ 94,7 bilhões

8. Sergey Brin - US$ 90,6 bilhões

9. Larry Ellison - US$ 89,0 bilhões

10. Mukesh Ambani US$ 88,7 bilhões

O Brasil teve a segunda queda consecutiva no ranking mundial do desenvolvimento humano e agora ocupa a 87ª posição, atrás de países como Cuba, Irã e Sri Lanka. Em relação a 2020/2021, foram três posições abaixo (no ano passado, o Brasil ocupava o 84º lugar). As informações foram divulgadas pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) da ONU, nesta quinta-feira (8). 

De acordo com o relatório, a taxa global também registrou queda por dois anos consecutivos, pela primeira vez desde 1990, quando a série histórica foi iniciada. Na 87ª posição, o Brasil mostra um IDH de 0,754. É possível acessar a íntegra do relatório no site do Pnud, em inglês.  

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"O desenvolvimento humano voltou aos níveis de 2016, revertendo parte expressiva do progresso rumo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A reversão é quase universal, pois mais de 90% dos países registraram declínio na pontuação do IDH em 2020 ou 2021, e mais de 40% caíram nos dois anos, sinalizando que a crise ainda está se aprofundando em muitos deles", detalha o Pnud. 

Segundo a ONU, o IDH global segue em queda por causa dos reveses causados pela pandemia de covid-19, da guerra na Ucrânia e das mudanças climáticas. Juntos, esses fatores “estão alimentando uma crise de custo de vida sentida em todo o mundo, revelando tempos incertos e vidas instáveis”, escreveu em comunicado. 

O IDH é um índice que mede o desempenho médio de determinada localidade com base em 3 indicadores: expectativa de vida, educação e PIB (Produto Interno Bruto). O país que lidera o ranking na América do Sul é o Chile, com 0,855 de IDH em 42º lugar. Em seguida aparecem Argentina, em 47º (0,842); Uruguai em 58º (0,809), Peru (84º, com 0,762), Brasil (87º) e Colômbia (88º, com 0,752). Confira os países mais bem posicionados: 

- Suíça 

- Noruega; 

- Islândia; 

- Hong Kong; 

- China; 

- Dinamarca; 

- Suécia; 

- Irlanda; 

- Alemanha; 

- Países Baixos. 

A companhia área Azul registrou a maior participação no mercado doméstico de passageiros em 2021, com 22,8 milhões transportados, seguida por Latam (19,9 milhões) e Gol (18,8 milhões). É o que aponta o Anuário do Transporte Aéreo 2021 publicado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Nas decolagens domésticas, a primeira colocação também foi para a Azul, que ficou com 41,7% dos voos, enquanto Latam e Gol responderam por 26,1% e 24,4%, respectivamente, de participação no mercado.

De acordo com a Anac, todas as três companhias registraram aumento no número de passageiros transportados em comparação a 2020. Os crescimentos para Gol, Latam e Azul foram de 16%, 37% e 62%, respectivamente. O aumento no número de decolagens domésticas da Azul em 2021, ante o ano anterior, foi de 56,2%; para a Latam, a alta foi de 34,7% e, no caso da Gol, um aumento de 11,1%.

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O relatório da agência reguladora aponta também que o aumento de casos da covid-19 no início de 2021 interrompeu um processo de retomada das operações do mercado doméstico que havia começado a ocorrer a partir de junho de 2020. "Tanto o número de voos quanto de passageiros caiu bruscamente entre fevereiro e abril de 2021. A partir de maio/21 observa-se nova retomada. O mês de dezembro apresentou -11% das decolagens e -13% dos passageiros transportados em comparação a dezembro/19, antes da pandemia", destaca o documento.

Tarifa

Em relação aos preços de passagem, a Tarifa Doméstica Média subiu 19% em 2021 com relação ao ano anterior, em termos reais, enquanto o Yield Doméstico Médio (preço cobrado por quilômetro voado) aumentou 18%. Se comparado aos valores de 2019, a tarifa média real subiu 11%, enquanto o Yield caiu 3%. Entre as três principais empresas, a Azul apresentou o maior valor médio de Yield em 2021, de R$ 0,43, seguida pela Gol, com R$ 0,37 e a Latam com R$ 0,32.

Ainda de acordo com a Anac, mais de um terço (37%) dos bilhetes comercializados ao público geral em 2021 ficou abaixo de R$ 300, enquanto 10% foram vendidos a valores acima de R$ 1 mil.

O empresário Rubens Ometto, dono da Cosan, subiu no ranking de pessoas físicas doadoras às campanhas eleitorais de 2022 e agora figura no 3º lugar, com R$ 1,85 milhão destinado a políticos.

As doações foram realizadas entre os dias 22 e 24 de agosto e beneficiam aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), como os ex-ministros Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo de São Paulo; Onyx Lorenzoni (PP-RS), que concorre ao governo do Rio Grande do Sul; Ricardo Salles (PL-SP), candidato a deputado federal; e Tereza Cristina (PP-MS), que concorre ao Senado.

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Tarcísio recebeu R$ 200 mil. Lorenzoni e Tereza Cristina captaram R$ 100 mil, e Salles, R$ 50 mil.

Outro candidato a governador que recebeu o aporte de Ometto foi Carlos Moisés (Republicanos), atual governador de Santa Catarina que concorre à reeleição. Ele recebeu R$ 100 mil. Moisés foi eleito pelo PSL, na carona da popularidade de Bolsonaro, mas rompeu com o presidente em meio à pandemia.

Além desses, figuram na lista de beneficiados 12 candidatos à Câmara dos Deputados e o diretório do PL no Mato Grosso.

Em primeiro lugar no ranking de doações de pessoas físicas está José Salim Mattar, fundador da Localiza e ex-secretário de Desestatização do governo Bolsonaro. O empresário Heitor Vanderlei Linden está em segundo.

Ometto entrou na lista de bilionários da revista Forbes em 2021. Liderou o ranking de doação nas campanhas de 2018, quando transferiu R$ 7,5 milhões, e em 2020, quando doou R$ 2,6 milhões.

Pela primeira vez em 32 anos, o Brasil conta com duas tenistas dentro do prestigiado Top 100 do ranking da WTA. O feito é resultado da subida da medalhista olímpica Laura Pigossi na atualização desta segunda-feira. Ela entrou na lista das 100 melhores do mundo pela primeira vez na carreira.

Laura subiu uma colocação, suficiente para figurar no 100º posto geral. Nas últimas semanas, ela vinha galgando posições gradualmente, sempre na beira do Top 100, finalmente alcançado. A colocação, se mantida até o fim da temporada, poderá colocar a brasileira diretamente na chave principal do Aberto da Austrália, em janeiro.

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Ao mesmo tempo, Beatriz Haddad Maia segue no 15º lugar, o segundo melhor de um tenista do Brasil em simples na história - somente Gustavo Kuerten foi além, ao líder o ranking. Com as duas tenistas em boa fase, o Brasil voltou a ter duas representantes no Top 100, o que não acontecia desde 2 de abril de 1990.

Na época, as brasileiras em destaque eram Niège Dias, ocupando o 99º posto, e Andrea Vieira, no 94º. Desde então, o País só conseguiu ter apenas uma tenista na lista das 100 melhores do mundo.

Nas duplas, o Brasil tem duas representantes, sendo Bia novamente uma delas. A outra é Luisa Stefani, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano passado, ao lado de Laura nas duplas. Bia ganhou uma posição nesta segunda e aparece no 23º posto, igualando sua melhor colocação, obtida na metade do mês.

Stefani voltará a jogar em 19 de setembro, no WTA 500 de Tóquio, após um ano parada por conta de uma grave lesão no joelho. Hoje ela aparece no 97º posto, mas já foi a número nove do mundo, em novembro do ano passado.

No masculino, Thiago Monteiro segue no 67º lugar. Felipe Meligeni subiu uma posição, para o 144º posto, enquanto Daniel Dutra da Silva e Matheus Pucinelli caíram uma e cinco colocações, respectivamente, para 209º e 219º.

Confira o Top 10 do ranking feminino:

1º - Iga Swiatek (POL), com 8.605 pontos

2º - Anett Kontaveit (EST), 4.360

3º - Maria Sakkari (GRE), 4.190

4º - Paula Badosa (ESP), 3.980

5º - Ons Jabeur (TUN), 3.920

6º - Aryna Sabalenka (BEL), 3.470

7º - Simona Halep (ROM), 3.255

8º - Jessica Pegula (EUA), 3.201

9º - Daria Kasatkina (RUS), 3.015

10º - Garbiñe Muguruza (ESP), 2.886

Confira a lista dos 10 melhores do masculino:

1º - Daniil Medvedev (RUS), com 6.885 pontos

2º - Alexander Zverev (ALE), 5.760

3º - Rafael Nadal (ESP), 5.630

4º - Carlos Alcaraz (ESP), 5.100

5º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 4.890

6º - Novak Djokovic (SER), 4.770

7º - Casper Ruud (NOR), 4.695

8º - Felix Auger-Aliassime (CAN), 3.625

9º - Cameron Norrie (ING), 3.415

10º - Hubert Hurkacz (POL), 3.355

A Fifa divulgou, nesta quinta-feira, mais uma classificação do ranking de seleções. Nenhuma novidade foi registrada entre as 20 primeiras colocadas, tendo o Brasil (1.837 pontos) em primeiro, seguido por Bélgica (1.821) e Argentina (1.770).

A quarta colocação é da França (1.764), à frente de Inglaterra (1.737) e Espanha (1.716.) A Itália, que não vai estar no Catar, completando dois Mundiais consecutivos de ausência, aparece em sétimo (1.713), enquanto a Holanda acumula (1.679) e Portugal (1.678). Com 1.665 pontos, a Dinamarca completa as dez primeiras.

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Os adversários da seleção brasileira na primeira fase na Copa do Catar no fim do ano aparecem em posições intermediárias. A Sérvia, que enfrenta o Brasil na primeira rodada do Grupo G, dia 24 de novembro, surge apenas em 51º lugar.

Já a Suíça, que vai encarar os comandados do técnico Tite em 28 de novembro, aparece na 16ª colocação, enquanto Camarões, rival brasileiro em 2 de dezembro ocupa a 38ª posição na lista.

Pela primeira vez em mais de uma década, Beyonce atingiu o número um das paradas de sucesso nos Estados Unidos com seu aguardado álbum "Renaissance".

O single "Break My Soul" é o primeiro da estrela de 40 anos a chegar no topo da Hot 100 da Billboard desde 2008, quando "Single Ladies" conseguiu o feito.

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Seu sétimo álbum de estúdio também estreou no primeiro lugar da lista da Billboard, anunciou o monitor da indústria musical. É o segundo melhor debute do ano, atrás de "Harry's House" de Harry Styles.

"Renaissance" também desbancou a sensação mundial do trap latino, Bad Bunny, na lista de álbuns Billboard 200, que se mantinha no topo com "Un Verano Sin Ti" por cinco semanas consecutivas.

Altamente dançante e repleto de acenos à história da música disco e eletrônica, o novo álbum de Beyonce irrompeu com força na cena do verão boreal.

Os vocais da artista têm seu lugar em "Renaissance", mas o que se destaca é o chamado rítmico e urgente à pista de dança, com um mosaico de influências que homenageia os pioneiros do funk, soul, rap, house e disco.

Apesar do sucesso de seus videoclipes vanguardistas, o último álbum por enquanto não conta com imagens.

Embora a cantora tenha uma grande influência cultural e um indiscutível trono no panteão da música, sua obra historicamente não alcançou o mesmo domínio comercial que outras estrelas mundiais contemporâneas. Mas "Renaissance" pode ter começado a mudar isso.

Apesar da conquista do título da Copa América, no fim de julho, a seleção brasileira feminina de futebol não conseguiu avançar no ranking da Fifa, atualizado nesta sexta-feira. A equipe comandada por Pia Sundhage manteve o nono lugar, colada na Espanha, mas ainda distante das primeiras colocadas.

A seleção brasileira soma 1.975,82 pontos, contra 1.983,13 da Espanha. Os Estados Unidos seguem com folga na ponta, com 2.111,47 pontos, no embalo do título do Campeonato Feminino da Concacaf, conquistado recentemente. Mas as americanas têm agora uma nova rival na briga pela liderança.

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Trata-se da Alemanha, que deixou o quinto lugar para desbancar a Suécia do segundo posto do ranking. As alemãs subiram na lista apesar do vice-campeonato da Eurocopa, no fim de semana passado. Na final, perderam para a Inglaterra, que também deu um salto ao trocar o oitavo pelo quarto lugar, na atualização desta sexta.

Na sequência, as seleções da França, Holanda, Canadá e Espanha caíram posições, mas se mantiveram dentro do Top 10. A lista das dez melhores seleções do mundo da atualidade é completada pela Coreia do Norte. Nenhuma equipe nova entrou no Top 10 em comparação à atualização anterior, feita em 17 de junho.

Desde então, as seleções disputaram 221 partidas pelo mundo, principalmente em torneios continentais, como a Copa América e a Eurocopa. Houve ainda competições na África e Oceania nas últimas semanas.

Um dos destaques fora do Top 10 é a equipe de Zâmbia, terceira colocada na Copa Africana feminina. A seleção deu um salto de 23 posições e agora aparece no 80º lugar.

A próxima atualização do ranking está programada para o dia 13 de outubro, dias antes do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2023, em 22 do mesmo mês.

Confira a lista dos 10 primeiros colocados do ranking:

1.º - Estados Unidos, com 2.111,47 pontos

2.º - Alemanha, com 2.059,75

3.º - Suécia, com 2.050,18

4.º - Inglaterra, com 2.039,44

5.º - França, com 2.037,69

6.º - Holanda, com 2.002,99

7.º - Canadá, com 1.986,51

8.º - Espanha, com 1.983,13

9.º - Brasil, com 1.975,82

10.º - Coreia do Norte, com 1.940,00

Sete das dez melhores universidades da América Latina são brasileiras, segundo ranking da revista britânica Times Higher Education (THE), referência mundial na análise de educação superior. As três faculdades nacionais mais bem colocadas estão em São Paulo. Na lista divulgada nesta quinta-feira, 17, entre 197 instituições, 72 (36,5%) são do Brasil.

Embora o País desponte entre as mais bem qualificadas, a Pontifícia Universidade Católica do Chile ganhou a liderança. Para classificá-las, a revista leva em conta cinco aspectos: ensino, pesquisa, citações, impacto internacional e receita da indústria (transferência de conhecimento).

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A Universidade de São Paulo (USP) se manteve na segunda posição do ranking e como a melhor entre as brasileiras. A Universidade de Campinas (Unicamp) também continuou na terceira colocação.

A Federal de Santa Catarina (UFSC) entrou para o Top 10, subiu 5 posições e emplacou no 6º lugar. Já a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) saiu da 9ª para a 4ª colocação.

Outros países que também se destacaram foram Chile (30), Colômbia (29) e México (26).

Confira as 30 melhores

1º- Pontifícia Universidade Católica do Chile (Chile);

2º- Universidade de São Paulo (Brasil);

3º- Universidade de Campinas (Brasil);

4º- Universidade Federal de São Paulo (Brasil);

5º- Instituto de Tecnologia de Monterrey (México);

6º- Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil);

7º- Universidade do Chile (Chile);

8º- Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil);

9º- Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil);

10º- Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Brasil);

11º- Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil);

12º- Universidade Estadual Paulista (Brasil);

13º- Universidade dos Andes (Colômbia);

14º- Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil);

15º- Universidade de Brasília (Brasil);

16º- Universidade Nacional Autônoma do México (México);

17º- Universidade Federal de São Carlos (Brasil);

18º- Universidade Nacional da Colômbia (Colômbia);

19º- Universidade Federal de Viçosa (Brasil);

20º- Universidade Federal do Paraná (Brasil);

21º- Universidade das Índias Ocidentais (Jamaica);

22º- Universidade Federal do ABC (UFABC) (Brasil);

23º- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Brasil);

24º- Universidade Federal de Lavras (Brasil);

25º- Pontifícia Universidade Javeriana (Colômbia);

26º- Universidade de Conceição (Chile);

27º- Universidade Federal de Santa Maria (Brasil);

28º- Universidade Austral do Chile (Chile) (=28);

29º- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil) (=28);

30º- Universidade Autônoma Metropolitana (México).

O Brasil registrou a terceira maior queda na última década em um ranking que mede a liberdade de expressão em 161 países. O País perdeu 38 pontos de 2011 a 2021, em uma escala que vai de zero a 100, e passou a ocupar a 89º posição no levantamento realizado anualmente, divulgado, nesta quinta-feira (30), pela Artigo 19 - ONG com sede em Londres que defende o acesso à informação.

A queda dos níveis de liberdade de expressão brasileiros é menor apenas que a de Hong Kong, que perdeu 58 pontos nos últimos dez anos em meio ao aumento de restrições da China, e Afeganistão, sob comando do Taleban desde agosto do ano passado, com 40 pontos. No topo da lista estão Dinamarca, Suíça e Suécia; enquanto Nicarágua, Arábia Saudita e Guiné Equatorial apresentam os piores desempenhos do ranking.

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O levantamento mostra que apenas 15% das pessoas em todo o mundo vivem em países considerados "abertos", o melhor nível da escala - status que contemplava o Brasil até 2015. Agora o País se encontra na categoria cuja liberdade de expressão é considerada "restrita", a terceira pior de cinco níveis.

O declínio levou o Brasil a perder 58 posições desde 2015, mas foi em 2019 que a curva negativa mais se acentuou. O primeiro ano do governo Jair Bolsonaro coincide com a maior queda observada na série histórica dos indicadores brasileiros. Entram no cálculo o nível de liberdade de expressão acadêmica, artística e religiosa além da transparência governamental e o controle de redes sociais.

Segundo o relatório, porém, os responsáveis diretos pelo desempenho brasileiro são os ataques a jornalistas e outros membros da imprensa que se tornaram "alarmantemente comuns" a partir de 2019. Em 2021, foram 430 agressões registradas, o maior número desde a década de 1990. "O aumento das violações da liberdade de imprensa no Brasil tem mostrado claras correlações tanto com o pontuações e o número de ataques, que subiu mais de 50% no ano de eleição de Bolsonaro", aponta o documento.

A queda de braço entre o presidente e o Judiciário também é tomada pela ONG Artigo 19 como um ponto crítico no caso brasileiro, que pode inclusive trazer instabilidade ao processo eleitoral.

O documento mostra que a erosão da liberdade de expressão no País se compara à que levou à invasão do Capitólio nos EUA, no dia 6 de janeiro de 2021, quando apoiadores do ex-presidente americano Donald Trump não aceitaram o resultado das eleições americanas.

Em entrevista ao Estadão, o senador Flávio Bolsonaro disse que é "impossível conter reação de apoiadores" ao resultado das eleições de 2022 no Brasil.

O Brasil perdeu duas posições e agora está à frente de apenas quatro países - África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela - no ranking feito anualmente pela escola de educação executiva suíça IMD que avalia a competitividade de 63 países.

Da 57ª posição no levantamento de 2021, o Brasil caiu para o 59º lugar no ranking deste ano, que tem a Dinamarca como o lugar do mundo que oferece as melhores condições para uma empresa prosperar e concorrer em mercados internacionais. O resultado se deve, sobretudo, à pior percepção dos empresários em temas como economia doméstica, sistema tributário, produtividade, infraestrutura básica, oferta de mão de obra qualificada e acesso ao ensino superior no País.

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Pela dificuldade em superar fragilidades - entre elas, o complexo sistema tributário -, o Brasil, exceto uma curta interrupção da tendência entre 2018 e 2020, vem perdendo posições na lista desde 2010, quando estava entre as 38 economias mais competitivas.

Em geral, os países mais competitivos do mundo têm em comum um desempenho relativamente estável em produtividade, educação e tecnologia. Entre os países da América Latina, que ocupam a parte de baixo da tabela, o Chile é o melhor colocado, na 45ª posição.

Desta vez, em função da guerra no leste europeu, que provocou mudança radical do ambiente de negócios nos dois países, Rússia e Ucrânia foram excluídas do ranking. Os indicadores econômicos, a maioria relativa ao ano passado, têm maior peso no levantamento (2/3). Porém, a posição dos países também leva em conta, com peso de 1/3 no resultado final, pesquisas de opinião, realizadas entre fevereiro e maio, com gestores de alto escalão das empresas nos mercados analisados. No Brasil, as coletas de dados econômicos e a pesquisa foram realizadas pela Fundação Dom Cabral (FDC).

A nova colocação do Brasil no ranking é resultado das preocupações dos empresários com os impactos da inflação no poder de compra das famílias - um fenômeno global, mas que tem efeitos mais perversos em países onde a população vulnerável é maior -, o aumento dos juros no custo de capital e diversos outros obstáculos como a dificuldade das empresas em reter talentos frente às oportunidades oferecidas em outras economias.

Segundo o professor Carlos Arruda, do núcleo de inovação e empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC), o rebaixamento do Brasil aconteceu mais pela piora na avaliação do empresariado do que propriamente pelos últimos resultados da economia. "Há um certo desânimo dos empresários com o contexto brasileiro", comenta.

Enquanto a produtividade da força de trabalho no Brasil segue abaixo da média internacional, a disponibilidade de mão de obra qualificada, assim como o número, considerado baixo, de graduados em ciência e tecnologia, não acompanha as novas habilidades e competências demandadas pela revolução tecnológica. Da mesma forma, a avaliação entre empresários é de que a educação universitária no Brasil não é compatível com as necessidades das empresas.

O avanço do desmatamento em biomas nacionais, que prejudica a imagem do País e a presença de empresas brasileiras em mercados internacionais, é outro motivo por trás da piora da competitividade brasileira, assim como o atraso do Brasil, se comparado a outros países, em realizar mudanças significativas do sistema tributário.

Para Arruda, embora o País tenha reduzido a burocracia na abertura de empresas e avançado na digitalização de serviços públicos, a defasagem em áreas como legislação empresarial, educação e infraestrutura segue pesando na competitividade brasileira, tornando ainda mais urgente avançar nas reformas, principalmente a tributária e a administrativa. "Fica claro que o Brasil precisa de ajustes com certa urgência. Apesar de alguns avanços, o Brasil ainda é visto como um país pouco competitivo", observa o professor.

Após a melhor semana da sua carreira, Beatriz Haddad Maia brilhou também nos rankings da WTA, atualizados nesta segunda-feira (13). A tenista brasileira obteve suas melhores colocações tanto na lista de simples quanto na de duplas. "Estou muito feliz com esta semana, ela representa o nosso trabalho duro, o nosso profissionalismo e que estamos no caminho certo", celebrou.

No domingo, Bia obteve um dos maiores da história do tênis brasileiro. Ela levantou o troféu tanto em simples quanto em duplas no WTA 250 de Nottingham, na Inglaterra. A número 1 do Brasil se tornou se a primeira do País a ser campeã nas duas chaves de um mesmo torneio na era aberta do tênis, que começou em 1968.

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"Foi um dia especial e muito positivo. Conquistei dois títulos. Realmente estou muito feliz com todo esse trabalho. Acho que tudo isso que colhemos nesta semana vem sendo construído em muitos anos de trabalho duro com a minha equipe. Todo esse trabalho que a gente vem entregando, todos os dias, sempre dando o nosso melhor. As coisas acontecem conforme a gente vai plantando", festejou Bia.

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O domingo começou com o título de simples com a vitória sobre a americana Alison Riske. O troféu também foi simbólico para o tênis brasileiro. Bia é a primeira do País a vencer na grama desde a lenda Maria Esther Bueno em 1968. Além disso, foi o maior título do tênis feminino do País em simples desde título de Teliana Pereira em 2015.

"Jogar na grama é diferente, é um jogo muito rápida e em que as coisas também mudam muito rápido. Vou seguir trabalhando e evoluindo o meu tênis", comentou Bia.

Como se não bastassem estes feitos, Bia ainda brilhou nas duplas, jogando ao lado da chinesa Shuai Zhang, número 4 do mundo. Foi o quarto título da brasileira nas duplas em nível WTA - em janeiro, havia sido vice-campeã do Aberto da Austrália nas duplas.

Os títulos garantiram à brasileira bons pontos nos rankings. Ela amanheceu nesta segunda-feira com o melhor ranking em simples e em duplas. Saltando 16 posições, Bia aparece agora na 32ª colocação em simples e no 27º posto nas duplas. Com a boa subida no primeiro ranking, pode até sonhar em ser cabeça de chave do US Open, no fim de agosto.

De olho em Wimbledon, que começa no dia 27, Bia vai disputar nesta semana o WTA 250 de Birmingham, também na Inglaterra. Sua adversária de estreia será a checa Petra Kvitova, ex-número 2 do mundo e dona de dois títulos no Grand Slam britânico.

MASCULINO

O ranking dos homens tem um novo líder. O russo Daniil Medvedev voltou ao topo nesta segunda em razão da queda do sérvio Novak Djokovic para o terceiro posto. Após assumir a liderança por apenas três semanas em fevereiro, Medvedev tem chances agora de permanecer mais tempo na ponta porque seus rivais diretos estão fora das próximas competições ou vão ter pontos descontados nas próximas semanas, casos de Djokovic e do alemão Alexander Zverev, ainda sem prazo para voltar após cirurgia no tornozelo direito.

Além disso, Wimbledon não contará pontos no ranking por decisão da ATP, em uma retaliação pela decisão dos ingleses de vetarem tenistas da Rússia e Belarus na edição deste ano - uma reação à invasão russa na Ucrânia.

Essa situação deve piorar a situação de Djokovic no ranking. Em sua pior posição em quase quatro anos, o sérvio não poderá defender os pontos conquistados em Wimbledon. Deve, portanto, cair mais colocações nas próximas semanas.

Confira abaixo os rankings de simples masculino e feminino:

1º - Daniil Medvedev (RUS), 7.950 pontos

2º - Alexander Zverev (ALE), 7.075

3º - Novak Djokovic (SER), 6.770

4º - Rafael Nadal (ESP), 6.525

5º - Casper Ruud (NOR), 5.050

6º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 4.945

7º - Carlos Alcaraz (ESP), 4.893

8º - Andrey Rublev (RUS), 4.125

9º - Felix Auger-Aliassime (CAN), 3.895

10º - Matteo Berrettini (ITA), 3.570

1º - Iga Swiatek (POL), 8.631 pontos

2º - Anett Kontaveit (EST), 4.511

3º - Paula Badosa (ESP), 4.245

4º - Ons Jabeur (TUN), 4.150

5º - Aryna Sabalenka (BEL), 4.145

6º - Maria Sakkari (GRE), 4.075

7º - Karolina Pliskova (RCH), 3.678

8º - Jessica Pegula (EUA), 3.255

9º - Danielle Collins (EUA), 3.255

10º - Garbiñe Muguruza (ESP), 3.060

O Brasil caiu para a sétima posição de melhor país do mundo em transparência fiscal, aponta a Pesquisa do Orçamento Aberto da International Budget Partnership (IBP) de 2021, publicada na última terça-feira, 31. No ranking anterior, em 2019, o País estava na sexta posição.

A lista de 2021 avaliou 120 países em relação à transparência orçamentária, às oportunidades formais de participação pública e ao papel das instituições de fiscalização. Em 2019, foram avaliados 117 países.

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A Geórgia foi o país que obteve a maior pontuação (87) na lista de transparência fiscal, seguida por África do Sul (86), Suécia e Nova Zelândia (85), México (82) e Noruega (81). O Brasil recebeu 80 pontos, um a menos do que em 2019.

No ranking de supervisão do orçamento, o Brasil ficou na 18º posição com 78 pontos, a mesma quantidade que Itália, Rússia, Peru e Costa Rica.

Os primeiros colocados deste ranking foram Alemanha (91), Noruega e Coreia do Sul (87), França e Suécia (85), República Checa, Eslovênia e Estados Unidos (83), Polônia e Ucrânia (82), África do Sul (81) e Nova Zelândia e Vietnã (80).

No ranking de participação pública o Brasil obteve apenas 15 pontos e ficou na 49ª colocação, logo atrás da Argentina e Portugal.

A Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) criticou a direção de Wimbledon nesta sexta-feira e anunciou que os pontos conquistados pelos tenistas masculinos no Grand Slam britânico não vão entrar no ranking. A medida é uma resposta à decisão de Wimbledon de vetar atletas da Rússia e de Belarus na edição deste ano, em razão da invasão da Ucrânia.

"A possibilidade de os tenistas, de qualquer país, entrarem nos torneios com base no mérito, e sem qualquer discriminação, é fundamental para o nosso circuito. A decisão de Wimbledon de banir russos e belorussos de competir no Reino Unido neste verão (europeu) sabota este princípio e a integridade do sistema de ranking da ATP", anunciou a entidade que representa os tenistas.

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Com a decisão, os tenistas masculinos não somarão nenhum ponto no torneio disputado sobre a grama, mesmo em caso de título. "(A decisão de Wimbledon) Também é inconsistente com nosso acordo sobre o ranking. Afora uma mudança nas circunstâncias, é com grande pesar e relutância que não vemos opção a não ser remover os pontos de Wimbledon nesta temporada."

No mesmo comunicado, a ATP criticou a decisão dos ingleses de banir russos e belorussos. "Decisões unilaterais dessa natureza, se não bem processadas, abrem um precedente prejudicial para o resto do circuito. A discriminação feita por torneios simplesmente não é viável em um circuito que opera em mais de 30 países."

A decisão da ATP vem exatamente um mês depois de Wimbledon vetar os atletas da Rússia e Belarus. Na ocasião, a organização argumentou que estava seguindo orientação do governo, que já vinha aplicando sanções sobre a Rússia por causa da invasão à Ucrânia. Em seu comunicado, a associação dos tenistas argumentou que compreende a decisão, as entende que não havia obrigatoriedade no veto.

A ATP explicou ainda que vai manter a pontuação dos demais torneios britânicos, embora o veto a russos e belorussos também tenha validade para estas competições. De acordo com a associação, a decisão foi tomada porque o circuito prevê outros torneios no mesmo período em que esses tenistas poderão competir. No caso de Wimbledon, o calendário não conta com outros torneios no mesmo período, por conta da maior importância do Grand Slam.

A entidade avisou ainda que avalia possíveis punições à LTA, a federação de tênis do Reino Unido. Mas que o caso será tratado separadamente da questão dos pontos do ranking. E reafirmou sua condenação à invasão da Rússia.

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