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Pernambuco ocupou o segundo lugar no ranking nacional do Índice do Volume de Atividades Turísticas, na Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta semana pelo IBGE. De acordo com o levantamento, o estado acumulou, nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano, 110,3 pontos, atrás apenas de Goiás (115,1 pontos), e bem acima da média nacional, que foi de 87,8 pontos.

Entre os Estados nordestinos que o IBGE faz o levantamento das informações, Pernambuco lidera, à frente da Bahia (94,1) e do Ceará (89,6), na média de janeiro a março.

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A secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale, contou que está otimista com a recuperação da produção no turismo. “Pernambuco continua crescendo, se fortalecendo e proporcionando aos visitantes experiências inesquecíveis em roteiros diversificados. Estamos muito otimistas com a recuperação e fortalecimento de toda a cadeia produtiva do turismo. Figurar no segundo lugar do ranking nacional do IBGE há meses seguidos é uma conquista e tanto, que só confirma o trabalho feito pelo Governo do Estado”, afirmou.

O levantamento revelou também a recuperação de 98,4% das atividades turísticas, quando comparados os trimestres de 2019 (pré pandemia) e 2022, superando  a média do Brasil no período, que ficou em 96,1%.

“Esse comparativo nos dá a certeza de que o turismo no Estado voltou a crescer, porque 2019 foi um ano muito positivo. Estávamos crescendo mês a mês antes da pandemia. Então, nossa expectativa com esses resultados é de que 2022 será um ótimo ano para o setor", destacou o residente da Empetur, Antonio Neves Baptista.

Em relação ao comparativo fevereiro/março, o índice do volume da atividade turística em Pernambuco teve um incremento de 4,5%, passando de 106,4 para 111,2 pontos. Já a receita nominal ascendeu ainda mais, onde o acréscimo foi de 6% no mesmo período.

Após se destacar no Torneio de Belgrado, na semana passada, o tenista brasileiro Thiago Monteiro subiu sete posições no ranking da ATP atualizado nesta segunda-feira. O número 1 do Brasil apareceu no 103º posto da lista e se reaproximou do Top 100, que costuma dar vagas diretas nas principais competições do circuito.

No saibro do torneio sérvio, de nível ATP 250, Monteiro venceu quatro partidas, duas delas pelo qualifying. Na chave principal, as duas vitórias foram conquistadas sobre rivais de ranking superior. Nas quartas de final, foi eliminado pelo russo Karen Khachanov, atual 26º do mundo.

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Com a subida no ranking, Monteiro fica perto de assegurar a vaga direta na chave principal de Wimbledon, o terceiro Grand Slam do ano, que será disputado no início de junho. O brasileiro deixou o Top 100 no fim de janeiro. E agora está perto de voltar à lista dos 100 melhores do mundo nas próximas semanas.

Os demais brasileiros na lista da ATP sofreram quedas nesta segunda. Felipe Meligeni perdeu duas posições e agora aparece em 192º. Matheus Pucinelli caiu três colocações e figura em 218º. E Thiago Wild trocou o 230º pelo 231º lugar.

No Top 10, o destaque é o espanhol Carlos Alcaraz, que entrou nesta seleta lista pela primeira vez na carreira. Aos 18 anos, subiu duas posições para alcançar o nono posto após se sagrar campeão do Torneio de Barcelona, de nível ATP 500, no fim de semana. No ranking da temporada, que soma apenas os pontos obtidos neste ano, ele já é o terceiro colocado, atrás apenas do compatriota Rafael Nadal e do grego Stefanos Tsitsipas.

Em outra alteração no Top 10, o canadense Felix Auger-Aliassime caiu um posto e agora aparece no 10º lugar. E o britânico Cameron Norrie deixou a lista mais restrita do ranking para ocupar a 11ª posição.

No feminino, o Top 10 sofreu apenas uma alteração. A espanhola Paula Badosa, mesmo parando na semifinal do Torneio de Stuttgart, na semana passada, subiu do terceiro para o segundo posto da lista. Está atrás apenas da polonesa Iga Swiatek. A checa Barbora Krejcikova caiu para o terceiro lugar.

A melhor brasileira do ranking é Beatriz Haddad Maia. Ela manteve o 65º posto, ainda perto de obter sua melhor posição na lista da WTA, o 58º lugar, em 2017. Laura Pigossi, medalhista em duplas na Olimpíada de Tóquio, e Carolina Meligeni, perderam duas e três posições, respectivamente, para 128º e 232º.

 

Confira abaixo o Top 10 de cada ranking:

1.º - Novak Djokovic (SER), 8.400 pontos

2.º - Daniil Medvedev (RUS), 8.080

3.º - Alexander Zverev (ALE), 7.465

4.º - Rafael Nadal (ESP), 6.435

5.º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 5.770

6.º - Matteo Berrettini (ITA), 4.570

7.º - Casper Ruud (NOR), 4.110

8.º - Andrey Rublev (RUS), 4.025

9.º - Carlos Alcaraz (ESP), 3.827

10.º - Felix Auger-Aliassime (CAN), 3.625

1º - Iga Swiatek (POL), 7.181

2º - Paula Badosa (ESP), 5.045

3º - Barbora Krejcikova (RCH), 5.043

4º - Aryna Sabalenka (BEL), 4.711

5º - Maria Sakkari (GRE), 4.651

6º - Anett Kontaveit (EST), 4.511

7º - Karolina Pliskova (RCH, 4.207

8º - Danielle Collins (EUA), 3.151

9º - Garbiñe Muguruza (ESP), 3.070

10º - Ons Jabeur (TUN), 3.015

Na versão mais atualizada da lista de mais ricos do mundo da Forbes, 62 brasileiros figuram entre os "endinheirados". Confira, a seguir, os 10 nomes com maior patrimônio no País, de acordo com a revista americana.

Os valores colocados nesta reportagem não são os atualizados em tempo real, mas, sim, os considerados inicialmente para a lista da Forbes.

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Para conversão em moeda nacional, estamos considerando o valor de fechamento da cotação do dólar de segunda-feira, 11: R$ 4,6904.

Somadas, as fortunas dos 10 brasileiros mais ricos alcançam US$ 85 bilhões, o equivalente a quase R$ 400 bilhões.

Jorge Paulo Lemann (US$ 15,4 bilhões)

Com patrimônio de cerca de R$ 72 bilhões, o empresário e investidor Jorge Paulo Lemann é o brasileiro mais rico na lista da Forbes. Com 82 anos, no mundo, ele ocupa a posição 117. Além de investidor, Lemann é o principal acionista na AB InBev, do ramo de bebidas. (Foto: Romério Cunha/VPR)

Eduardo Saverin (US$ 10,6 bilhões)

Um dos cofundadores do Facebook, rede social controlada por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, de 40 anos, é o segundo brasileiro mais rico da lista e ocupa a posição de número 185 no mundo. A fortuna dele é avaliada em cerca de R$ 49 bilhões. (Foto: Gravesv38/WikimediaCommons)

Marcel Hermann Telles (US$ 10,3 bilhões)

Terceiro brasileiro mais rico da lista, Marcel Hermann Telles, de 72 anos, ocupa o número 192 no ranking global. Ele também é um dos principais acionistas da AB InBev. O patrimônio dele está em cerca de R$ 48 bilhões. (Foto: Reprodução/Youtube)

Jorge Neval Moll Filho (US$ 9,8 bilhões)

Cardiologista e empresário (fundador da Rede D'Or), Jorge Naval Moll Filho, de 77 anos, é o quarto brasileiro mais rico da lista e ocupa a posição 206 no globo. Atualmente, a fortuna é avaliada em cerca de R$ 46 bilhões. (Foto: Reprodução/Youtube)

Carlos Alberto Sicupira (US$ 8,5 bilhões)

Também conhecido como Beto Sicupira, o investidor, de 74 anos, é o quinto brasileiro mais rico da lista e acionista da AB InBev - detém cerca de 3% de fatia da companhia. A fortuna é avaliada em cerca de R$ 40 bilhões. (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

Irmãos Safra (US$ 7,7 bilhões)

Os quatro irmãos, filhos do banqueiro Joseph Safra, falecido em 2020, ocupam o sexto lugar na lista de brasileiros, com cerca de R$ 36 bilhões em riquezas acumuladas, no número 304 no mundo. (Foto: Divulgação)

Lucia Maggi (US$ 6,9 bilhões)

Cofundadora do grupo Amaggi, Lucia, de 89 anos, é a sétima figura brasileira mais rica da lista, ocupando a posição de 350 no mundo. A fortuna é avaliada em R$ 32 bilhões. (Foto: Reprodução/Facebook.com/blairomaggi)

André Esteves (US$ 5,8 bilhões)

Presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, de 53 anos, tem fortuna avaliada em R$ 27 bilhões, ocupando a posição 438 no mundo, sendo o oitavo brasileiro mais rico. (Foto: Luiz Prado/ LUZ)

Alexandre Behring (US$ 5,1 bilhões)

Cofundador da 3G Capital, a fortuna de Behring, de 55 anos, é avaliada em cerca de R$ 24 bilhões, ele é o nono brasileiro mais rico do mundo, ocupando a posição de número 536.

Luciano Hang (US$ 4,8 bilhões)

O empresário, dono da Havan, fecha o Top 10 nacional na lista da Forbes. A fortuna dele é avaliada em R$ 22,5 bilhões, sendo o número 586 no mundo. (Washington Costa/Ministério da Economia)

A Universidade de São Paulo (USP) teve 11 cursos eleitos entre os 50 melhores do mundo, de acordo com o novo ranking da QS World University Ranking by Subject, um dos principais de avaliação do ensino superior do mundo. O levantamento analisou mais de 1,5 mil instituições de 88 países. Ao todo, 44 áreas da universidade paulista foram classificadas entre as 51 analisadas pelo ranking, divulgado nesta semana.

Dentre as áreas específicas, a USP entrou para o top 50 em Odontologia (15.ª posição); Engenharia de Minérios e Minas (31.ª); Engenharia do Petróleo (32.ª); Geografia (38.ª); Línguas Modernas (41.ª); Ciência Veterinária (41.ª); Antropologia (42.ª); Arquitetura (44.ª); Agricultura e Silvicultura (48.ª); Ciências do Esporte (49.ª), sendo a única brasileira a figurar nesta lista; e Sociologia (49.ª).

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Em outras 25 áreas específicas, a USP ficou entre a 51.ª e a 100.ª posição; em cinco áreas, entre as 150 melhores; e, em três áreas, entre as 200 melhores. "A edição deste ano do QS World University Rankings por Disciplina fornece algumas notícias positivas para o setor de ensino superior brasileiro: sua principal universidade, a USP, continua a afirmar seu status como potência de pesquisa no continente", afirmou Ben Sowter, vice-presidente sênior da QS.

Entre os critérios considerados pelo QS para a classificação dos cursos estão a reputação acadêmica e entre empregadores, número de citações em artigos científicos, as redes de cooperação internacional, entre outros. O ranking da QS é liderado pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT, na sigla em inglês), seguido por Oxford (Reino Unido), em 2.º, Stanford (EUA) e Cambridge (Reino Unido) empatadas em 3.º e Harvard (EUA) em 5.º.

Na lista geral de universidades, a USP ficou na 121.ª posição. A colocação é a mesma do ano passado e a melhor entre as brasileiras. Outras quatro instituições públicas aparecem no top 500 da lista: a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 219.º; a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 369.º; a Federal de São Paulo (Unifesp), em 434.º; e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), em 492.º.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Treinador da atual melhor seleção do mundo na lista da FIFA, Tite é o terceiro técnico mais bem pago no ranking dos que vão disputar a Copa do Mundo do Catar, em novembro. O comandante da Seleção Brasileira é o único sul-americano na lista dos dez maiores salários.

Com planos de deixar a amarelinha com o fim da sua segunda Copa do Mundo consecutiva, Tite embolsa 3,9 milhões de euros por ano, equivalente a R$ 20,6 milhões. No mês, o salário do treinador gira em torno de R$ 1,716 milhão.

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Embora o valor pareça ser astronômico, o brasileiro recebe menos que dois europeus. Na ponta da lista, o treinador da Alemanha Hansi Flick é o mais bem pago, com o salário anual de 6,5 milhões de euros. Na segunda colocação, o atual campeão mundial Didier Deschamps recebe 4,4 milhões de euros por ano para comandar a França.

Fora a Europa, o treinador do Catar, o espanhol Felix Sánchez, aparece na sexta posição com 2,5 milhões por ano. O top 10 ainda tem outro espanhol Luis Enrique, que treina a sua seleção por 1,5 milhão de euros.

Confira o salário anual dos treinadores mais bem pagos na Copa de 2022

 1º - Hansi Flick - Alemanha - 6,5 milhões de euros;

2º- Didier Deschamps - França - 4,4 milhões de euros;

3º- Tite - Brasil - 3,9 milhões de euros;

4º- Gareth Southgate - Inglaterra - 3,5 milhões de euros;

5º- Louis van Gaal - Holanda - 3 milhões de euros;

6º- Felix Sánchez - Qatar - 2,5 milhões de euros;

7º- Fernando Santos - Portugal - 2,5 milhões de euros;

8º- Hervé Renard - Arábia Saudita - 1,8 milhão de euros;

9º- Murat Yakin - Suíça - 1,6 milhão de euros;

10º- Luis Enrique - Espanha - 1,5 milhão de euros;

O nome do artista argentino Paulo Londra aparece logo abaixo da Anitta no ranking das músicas mais ouvidas no Spotify. Sua música “Plan A” entrou nesta sexta-feira (25), na lista e já soma mais de cinco milhões de reproduções. O rapper tem 23 anos e nasceu em Córdoba, Argentina. Começou sua carreira musical em batalhas de rap freestyle. 

Desde 2019, o argentino não lançava nenhuma música e os fãs ficavam na expectativa. Sua postagem no Twitter anunciando a novidade teve mais de 300 mil curtidas. Isso pode explicar seu crescimento rápido entre as músicas mais ouvidas no Spotify. 

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Segundo sua gravadora, a Warner Music, ele mesmo escreveu as 18 músicas de seu álbum do seu álbum de estreia “Homerun”, lançado em 2019, quando Paulo estava à frente do trap argentino. Um mês após o lançamento, suas músicas tinham mais de dez bilhões de reproduções. 

Uma de suas músicas, “Adan y Eva”, na época, chegou a ser top 10 das músicas mais ouvidas no Spotify. Agora, com “Plan A”, alcançou o segundo lugar mundial com mais de cinco milhões de reproduções, por volta de 600 mil abaixo de “Envolver”, da cantora Anitta. 

No YouTube, “Plan A” está com mais de 25 milhões de visualizações e “Envolver” está com mais de 44 milhões de visualizações. A diferença é que o clipe da brasileira foi lançado em novembro de 2021, enquanto o do argentino foi lançado na plataforma há dois dias. 

Por Camily Maciel

 

 

Recife e Jaboatão dos Guararapes estão entre as 20 piores cidades no Ranking do Saneamento com o foco nos 100 maiores municípios brasileiros divulgado pelo Instituto Trata Brasil nesta terça-feira (22). Olinda e Paulista já fizeram parte do ranking entre os piores, mas apresentaram avanço nos indicadores e não pertencem mais ao grupo. 

A pesquisa analisa os indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2020, publicado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. O Instituto monitora esses indicadores dos cem maiores municípios brasileiros desde 2009 com o objetivo de dar luz a um problema histórico no País.

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"A ausência de acesso à água tratada atinge quase 35 milhões de pessoas e 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto, refletindo em centenas de pessoas hospitalizadas por doenças de veiculação hídrica", diz o relatório. 

Os dados apontam dificuldade no tratamento do esgoto, que apenas 50% do volume gerado é tratado, o que significa "mais de 5,3 mil piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento são despejados na natureza diariamente". Além dos investimentos feitos em 2020 de apenas R$ 13,7 bilhões, valor insuficiente para o cumprimento das metas do Novo Marco Legal do Saneamento. 

"A porcentagem da população com rede de coleta de esgoto é ainda mais discrepante: 95,52% da população nos 20 melhores municípios têm os serviços; e somente 31,78% da população nos 20 piores municípios são abastecidos com a coleta do esgoto", detalha a pesquisa. 

Recife se encontra na 83ª posição entre as 100 cidades, enquanto Jaboatão dos Guararapes está na 88ª posição. Cidades de São Paulo, Minas Gerais e Paraná ocupam os três primeiros lugares entre os 20 melhores municípios.

Apesar de não ocupar mais o atual ranking, Olinda e Paulista já fizeram parte das 20 piores cidades, mas "apresentaram relativos avanços ao longo dos anos e já não pertencem mais ao grupo dos 20 piores nas duas edições mais recentes do Ranking".

As 20 piores

81ª Canoas (RS)

82ª Belford Roxo (RJ)

83ª Recife (PE)

84ª Teresina (PI)

85ª São Luís (MA)

86ª Cariacica (ES)

87ª São João de Meriti (RJ)

88ª Jaboatão dos Guararapes (PE)

89ª Manaus (AM)

90ª Duque de Caxias (RJ)

91ª Maceió (AL)

92ª Gravataí (RS)

93ª Várzea Grande (MT)

94ª São Gonçalo (RJ)

95ª Ananindeua (PA)

96ª Belém (PA)

97ª Rio Branco (AC)

98ª Santarém (PA)

99ª Porto Velho (RO)

100ª Macapá (AP)

O balanço de interações nas redes sociais, realizado pelo Deportes&Finanzas, mostra que os clubes brasileiros estão na ponta da tabela na América do Sul quando o assunto é força nas mídias digitais. Em fevereiro, no Twitter, rede social com mais de 400 milhões de usuários, os times do Brasil ocuparam 13 posições no Top 20. Flamengo, Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras, Cruzeiro, Fluminense, Santos, Vasco, São Paulo, Botafogo, Internacional, Grêmio e Corinthians Feminino, nesta ordem, representam o País no topo do ranking.

O Corinthians acumulou um total de 3,64 milhões de interações só no segundo mês do ano no Twitter, assumindo a segunda posição de toda a América. A equipe alvinegra também aparece entre os cinco clubes com maior interação no TikTok, com 10,9 milhões. Na rede social chinesa, outro clube nacional ficou com a liderança em fevereiro: o Atlético-MG, com 15 milhões de views.

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O sucesso de engajamento nas redes vai muito além do número de torcedores da equipe. A situação atual do clube, o relacionamento com a torcida e a criatividade nas ativações realizadas são itens que podem fazer variações, positivas e negativas, no número de interações na internet.

Ainda entre as grandes equipes nacionais, o Flamengo aparece em destaque, mantendo constância e presença nos últimos levantamentos. Em janeiro deste ano, o time carioca ficou em quarto lugar no ranking mundial de interações no Twitter, com mais de sete milhões. Em fevereiro, o time carioca cresceu ainda mais e chegou a marca de 7,44 milhões.

O Fortaleza não está entre as dez maiores torcidas do Brasil. Por outro lado, janeiro marcou o nono mês seguido em que o Leão do Pici está presente entre os 20 clubes com mais interações no Instagram na América. Neste tempo, o clube gerou cerca de 42,24 milhões de interações considerando apenas esta rede e ficou dentro do Top 10 em duas oportunidades: junho e dezembro.

"As redes sociais são um bom instrumento de aproximação com a torcida. O gestor esportivo tem de tentar manter o torcedor participando do clube entre os jogos. Nos confrontos, as pessoas já têm um interesse natural em acompanhar o time. Mas, entre um duelo e outro, a rede social é um bom caminho de interação, de troca de informação, de trabalhar temas sociais, de divulgar ações do clube, conteúdo interno, como treinamentos. Para atingir um bom nível de engajamento é necessário conteúdo de qualidade e bons profissionais", afirma Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.

O Internacional é outro clube que tem apostado neste meio para se manter perto dos torcedores. A equipe gaúcha fechou o ano de 2021 no Top 10 dos clubes da América com mais interações no Twitter, com o total de 12,3 milhões. A equipe gaúcha também mostra força no ano de 2022, já que bateu a marca de 635 mil interações e está no Top 20 dos clubes com mais interação em fevereiro.

Para Jorge Avancini, vice-presidente de marketing do Inter, o sucesso do clube nas mídias sociais se deve ao planejamento realizado e adoção de um método eficiente. "Os números são o reflexo de uma estratégia correta de comunicação virtual. Buscamos, sim, aproximar os sócios e a torcida como um todo utilizando as mídias digitais para mantê-los inseridos e próximos do dia a dia do clube. Com isso, conseguimos captar três novos patrocinadores - Americanas, Betsul e Socios.com - além de fazer com que nossos sócios se engajassem de forma mais efetiva em ações propostas por nós, como o leilão das camisetas do Gre-Nal 434 e da luta contra o racismo."

Avancini ainda evidencia o resultado financeiro dos bons números alcançados pelo Inter nas mídias digitais. "Podemos destacar o aumento na comercialização de camisas, carro chefe da coleção desenvolvida pela Adidas, que resultou em um acréscimo de cerca de 30% de um ano para o outro. Já as vendas totais cresceram 39% no comparativo com 2020."

Para Bernardo Pontes, sócio da BP Sports, o investimento em redes sociais é algo indispensável para os clubes: "Quem não investir no digital vai ficar pelo caminho. É fundamental que os times entendam a importância de estruturar suas equipes com o objetivo de potencializar a geração de conteúdo. Conteúdo é o novo petróleo, fortalecer isso só traz vantagens, como aproximação com o torcedor, crescimento das redes e, consequentemente, geração de receitas".

O Brasil alcançou a 78ª posição no ranking que mede igualdade de gênero em 144 países. O dado faz parte do Índice de Gênero dos ODS 2022, desenvolvido pela Equal Measures 2030, um relatório global que avalia a evolução dos países em metas e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para a agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

pontuação do Brasil chegou 66,4, atrás de países como Uruguai (31º), Argentina (44º), Chile (49º) e Paraguai (74º). Na edição anterior do ranking, em 2019, a posição do país era a 77ª.

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De acordo com o documento, a pandemia de Covid-19 expôs ainda mais a desigualdade de gênero no mundo. A publicação aponta que menos de um quarto dos países está fazendo progressos considerados rápidos em direção à igualdade de gênero, e um em cada três países não está fazendo nenhum progresso ou está se movendo na direção errada.

“Para dar um exemplo, o Brasil ainda é o quinto no ranking mundial de casamentos infantis em números absolutos. Isso porque o problema é ainda maior quando consideramos as uniões informais, muito mais frequentes por aqui”, explicou a gerente de empoderamento econômico e gênero da Plan International Brasil, Raíla Alves. “Embora, em 2019, o Brasil tenha mudado a legislação sobre o casamento infantil, ela ainda tem uma brecha, pois permite a união a partir dos 16 anos com a autorização de responsáveis e/ou da Justiça. Na prática, os casamentos continuam ocorrendo e atingem, principalmente, meninas com menos de 18 anos”, acrescentou.

De acordo com o documento, a pontuação do índice do Brasil estagnou com o “não progresso” entre 2015 e 2020. Segundo Raíla Alves, atualmente “não há projeção de avanço às metas da Agenda 2030, sobretudo no que tange ao quesito de igualdade de gênero e empoderamento de meninas e mulheres”. “[Este cenário] representa um prejuízo que pode afetar não só as meninas de hoje, mas as gerações futuras também”, ponderou.

Índice

O índice abrange 56 indicadores-chave em 14 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Dos 144 países pesquisados, 135 têm estatísticas de pelo menos dois anos, o que possibilita acompanhar o progresso entre 2015 e 2020. Segundo o relatório, não é possível “voltar ao normal” em relação à igualdade de gênero em um cenário pós-pandemia.

“Voltar ao normal seria retomar um cenário anterior à pandemia. Comparando a posição do Brasil em 2019 à atual, percebemos que pouco mudou. Por isso, para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030 não basta só retomar o que fazíamos antes. Vamos precisar acelerar muito para recuperar o tempo perdido. E isso não diz respeito apenas ao Brasil, mas a boa parte dos países no mundo”.

O documento apontou ainda que nenhum dos 144 países pesquisados alcançou a igualdade de gênero e nenhum país tem o melhor desempenho do mundo – ou mesmo entre os dez melhores do mundo – em todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Segundo o documento, em 2020, mais de três bilhões de meninas e mulheres ainda viviam em países com pontuações “ruim” ou “muito ruim” para igualdade de gênero.

Por outro lado, o índice aponta que mais da metade dos países em todo o mundo estão se movendo na direção certa em relação à igualdade de gênero.

Recomendações

A pesquisa faz seis recomendações para acelerar o progresso na igualdade de gênero. Entre elas, está a reforma de leis e a adoção de políticas afirmativas. O documento sugere ainda o incentivo a grupos de jovens meninas líderes; acabar com a falta de dados sobre gênero; investimento em serviços públicos e infraestrutura social; Investimento na criação de espaços e apoio a organizações e movimentos feministas; além de trabalhar no empoderamento de garotas e mulheres jovens.

“Como o relatório aponta, "países que fazem bom uso de leis para facilitar a inclusão econômica das mulheres têm melhores resultados de saúde, nutrição e educação para mulheres e suas famílias, emprego mais resiliente para mulheres e mais mulheres na política”, afirmou Raíla.

Políticas públicas

Hoje, no Dia Internacional da Mulher, serão lançadas pelo governo iniciativas voltadas para o público feminino. Serão lançados o Programa Mães do Brasil, a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino – Brasil pra ELAS e o Comitê de Empreendedorismo Feminino. O programa promoverá a proteção integral à gestante e à maternidade. A estratégia e o comitê têm o objetivo de estimular o empreendedorismo feminino.

O desempenho da economia brasileira em 2021 foi frustrante na comparação ao de outras nações, embora tenha sido suficiente para recuperar as perdas registradas durante a pandemia, avalia Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Rating.

Conforme divulgado na manhã desta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 4,6% em 2021, frente ao ano anterior. Com isso, o País ocupou a 21ª posição de um ranking da Austin Ratings que considera o ritmo de crescimento de 34 países que apresentaram seus resultados.

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"As expectativas para o PIB do Brasil de 2021 eram bem melhores no início do ano passado. Não é um resultado ruim, já que recupera boa parte do que foi perdido. O problema é que o Brasil, mesmo crescendo 4,6%, permanece longe de seus concorrentes diretos", diz Agostini.

De acordo com o levantamento, o crescimento médio dos 34 países analisados foi de 5,7% em 2021, acima do desempenho da economia brasileira.

A lista do PIB de 2021 foi liderada pelo Peru, com crescimento de 13,3%. Outro sul-americano em destaque foi a Colômbia, com alta de 10,7%.

Também no topo do ranking chama atenção a presença de Índia e China, integrantes ao lado do Brasil dos blocos Brics - acrônimo para Brasil, Rússia, China e Índia.

O PIB chinês cresceu 8,1% no ano passado, ritmo bastante próximo ao da Índia (alta de 8,2%), segundo o levantamento.

Histórico

Agostini explica que o Brasil aparece historicamente do meio para o fim da tabela de crescimento global. De 2012 a 2021, o ritmo médio de crescimento brasileiro foi 0,4% ao ano. No mesmo período, o mundo cresceu 3%. Mesmo países desenvolvidos cresceram mais, 1,2% ao ano no período. "Como pode um país emergente crescer tão pouco? Temos um problema político, um olhar só de curto prazo, o que explica estarmos sempre com problema fiscal. O custo disso é um problema social enorme, elevada taxa de desemprego e renda baixa. Política pública precisa ser revista", afirma.

Para o economista, o cenário para 2022 não parece promissor, com perspectiva de alta de apenas 0,3% do PIB na estimativa da Austin Ratings. O baixo crescimento é motivado por taxa de juros alta e inflação elevada, além do problema fiscal e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

"A guerra pode afetar o agronegócio no Brasil por causa dos fertilizantes. O setor tem uma cadeia produtiva muito grande. Quando colhe soja e milho, precisa transportar para algum lugar. Caminhões, portos, aeroportos acabam afetados indiretamente", avalia Agostini.

Ranking

Em relação ao ranking de tamanho do PIB em dólares, a Austin confirma que o Brasil ficou na posição de 13ª maior economia do mundo ao fim de 2021. O Brasil chegou a ocupar a sétima posição do ranking antes da sucessão de crises.

Para o próximo ano, a expectativa é que o País recupere a 12ª posição do ranking global.

A alta de 4,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 colocou o Brasil na 21ª posição no ranking de 34 países da agência classificadora de risco Austin Rating, que considera o ritmo de crescimento das economias, atrás de outros países sul-americanos como Peru (13,3%) e Colômbia (10,7%).

O ranking coloca o ritmo de crescimento brasileiro semelhante ao de países desenvolvidos europeus, como Holanda e Suécia (4,8%) e Espanha (4,5%), por exemplo.

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Os EUA aparecem com crescimento de PIB de 5,7% em 2021 e a China, de 8,1%, conforme o levantamento da Austin Ratings divulgado nesta sexta-feira.

O levantamento também lista os países em função do tamanho de suas economias, em dólares. Neste caso, o Brasil aparece na 13ª posição do ranking, com PIB de US$ 1,608 trilhão, logo atrás da Austrália (US$ 1,613 trilhão).

O ranking de maior economias é liderado pelos EUA, com US$ 22,8 trilhões, seguido pela China (US$ 17,5 trilhões).

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre é o 3º do Brasil no total de atrasos e cancelamentos de voos em 2021, mostrou uma pesquisa realizada pela AirHelp, líder mundial na defesa dos direitos dos passageiros de companhias aéreas. O Aeroporto do Recife, que afetou 317.270 passageiros com imprevistos, fica atrás do Aeroporto Internacional de Guarulhos e do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

Apenas o Aeroporto de Salvador, na Bahia, também aparece na lista representando o Nordeste. Com 145.686 atrasos e cancelamentos, ele ficou em 10º lugar no ranking. Segundo a AirHelp, cerca de 4,4 milhões de passageiros têm o direito de serem indenizados pelas companhias aéreas pelos danos causados ocorridos no ano passado. Além dos voos cancelados, atrasos de mais de quatro horas também é motivo de indenização. 

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Indenização

Para reivindicar a indenização, é necessário comprovar que o atraso ou cancelamento realmente causou sofrimento, estresse ou lesão ao usuário. Faltar a uma consulta médica importante, cancelamento de contrato, demissão, afastamento de um acontecimento de grande relevância emocional são exemplos de situações que podem dar lugar a um pedido de indenização perante a companhia aérea. Se o passageiro já sofreu “danos morais” e pode provar, há chances de conseguir uma indenização financeira de até R$ 5 mil por pessoa. 

Já se a companhia aérea for a responsável direta pela interrupção do voo por problemas técnicos ou falta de tripulação, por exemplo, o passageiro acaba tendo mais chance de ter uma compensação financeira. A interrupção do serviço devido a condições climáticas extremas pode ser usada como justificativa e aceita pelos tribunais, como estando fora do controle da companhia aérea. No entanto, os passageiros continuam a ter direito ao serviço e à informação. 

De acordo com o diretor-geral da AirHelp no Brasil, Luciano Barreto, os direitos dos passageiros no Brasil dão especificações. “O conjunto de direitos dos passageiros aéreos que temos no Brasil é orientado para o cliente e oferece aos passageiros aéreos uma grande consideração, especificando exatamente quais os cuidados que as companhias aéreas devem oferecer e também em caso de problemas de voo”. 

Os passageiros que voam no Brasil estão amparados pelo Código de Defesa do Consumidor e pela legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), instrumentos jurídicos mais relevantes para o passageiro. Essas leis definem claramente as responsabilidades das companhias aéreas para com seus passageiros sempre que houver problemas de voo. 

A legislação brasileira abrange voos domésticos dentro do Brasil, voos internacionais com partida ou chegada em aeroportos brasileiros, assim como voos com conexões em um aeroporto brasileiro.

Confira o ranking 

1º Guarulhos (SP) -  988.676

2º Viracopos (SP) - 321.269

3º Recife (PE) - 317.270

4º Santos Dummont (RJ) - 304.904

5º Brasília (DF) - 249.815

6º Congonhas (SP) - 246.413

7º Confins (MG) - 235.128

8º Porto Alegre (RS) - 151.077

9º Galeão (RJ) - 147.632

10º Salvador (BA) - 145.686

Os reflexos da pandemia foram sentidos em vários aspectos sociais, em especial no mundo do trabalho. No Brasil, 1.937 pessoas foram resgatadas de condições análogas às de escravo em 2021. É o maior número desde 2013. O Estado do Pará ficou em 4º lugar no ranking de resgates, com 110 resgatados, uma posição atrás de 2020, quando o estado amargou o 3º lugar, ainda que com um número menor de resgates, 76.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) participou do resgate de 1.671 trabalhadoras e trabalhadores da escravidão contemporânea em 2021, em mais de 100 forças-tarefas. Essas operações foram realizadas em conjunto com outros órgãos públicos, como Auditoria Fiscal do Trabalho, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência, Ministério Público Federal, Defensoria Pública da União, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.

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Além disso, no ano passado, o MPT recebeu 1.415 denúncias de trabalho escravo, aliciamento e tráfico de trabalhadores, número 70% maior que em 2020. Nos últimos cinco anos, a instituição recebeu 5.538 denúncias relacionadas a trabalho escravo e, nesse mesmo período, foram firmados 1.164 termos de ajuste de conduta (TACs), ajuizadas 459 ações civis públicas e instaurados 2.810 inquéritos civis sobre o tema.

Em setembro de 2020, foi recriado o grupo móvel de fiscalização para o enfrentamento do trabalho análogo ao de escravo em âmbito regional no Ministério Público do Trabalho PA-AP, observando as ações necessárias para prevenção de contágio pelo então novo Coronavírus (COVID 19). A recriação do grupo veio auxiliar a Divisão para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE), do Ministério do Trabalho e Previdência, no atendimento da alta demanda existente no Pará.

Foram mais de 100 forças-tarefas realizadas pelo MPT em 2021 em todo Brasil. O grupo regional contribuiu significativamente para esse número, ao realizar, só entre entre 2020 e 2021, operações em diversos municípios como: Redenção, Rio Maria, Parauapebas, São Domingos do Araguaia, Bom Jesus do Tocantins, Novo Repartimento, Pacajá, Palestina do Pará, Marabá, Goianésia do Pará, Itupiranga, São Geraldo do Araguaia, Nova Ipixuna, Curionópolis, São Félix do Xingu e Capanema.

Nacionalmente, o MPT instaurou 687 inquéritos civis com o tema Trabalho Escravo em 2019, 351 em 2020 e 598 em 2021. Em relação às judicializações, foram abertos 103 procedimentos de acompanhamento judicial (PAJs) em 2019, 95 em 2020 e 155 em 2021.

Já no MPT PA-AP, foram instaurados 51 inquéritos em 2019, 22 em 2020 e 44 em 2021, o dobro do ano anterior. Quanto às judicializações, os números se mantiveram mais constantes no período anterior e posterior ao início da pandemia. Foram abertos 10 procedimentos de acompanhamento judicial em 2019, 8 em 2020 e 10 em 2021.

Trabalho escravo urbano

Em dezembro de 2021, 12 trabalhadores foram resgatados de condições degradantes em Belém (PA), durante fiscalização do MPT e da Auditoria Fiscal do Trabalho. Eles estavam alojados em local sem camas, mesa ou cadeiras para a tomada de refeições e dormindo em colchões no chão. Dois trabalhadores encontravam-se em estado febril.

Sem carteira de trabalho anotada, eles informaram terem sido trazidos de ônibus pela empresa contratante de Salvador (BA) para capital paraense, a fim de trabalhar em obra de construção civil, onde eram submetidos a jornadas exaustivas, por vezes com mais de seis horas extras.

Uma das modalidades de trabalho escravo mais identificadas em áreas urbanas, no Brasil, nos últimos anos, foi o trabalho escravo doméstico, que afeta principalmente mulheres negras. Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) de 2019, mais de 6 milhões de brasileiros e brasileiras dedicam-se a serviços domésticos. Desse total, 92% são mulheres – em sua maioria negras, de baixa escolaridade e oriundas de famílias de baixa renda.

Da assessoria do MPT.

 

A conquista do título do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, no domingo (30), em Melbourne, valeu um recorde para Rafael Nadal, agora o maior vencedor entre os homens em torneios deste nível com 21 taças. Mas não representou mudanças em seu ranking. Nesta segunda-feira, a ATP atualizou a sua lista e o tenista espanhol segue na quinta colocação.

Com os dois mil pontos computados pelo título, Nadal subiu para 6.875 e ficou mais perto do quarto colocado, o grego Stefanos Tsitsipas, que tem 7.170. A explicação para sua estagnação no ranking é a ausência de várias competições no ano passado, especialmente no segundo semestre, por conta de uma lesão no pé esquerdo.

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A terceira posição é do alemão Alexander Zverev, com 7.780 pontos, mas a briga é boa pela liderança. Mesmo que tivesse conquistado o título do Aberto da Austrália, o russo Daniil Medvedev seguiria atrás do sérvio Novak Djokovic, mas teria deixado a diferença entre eles 800 pontos menor. Contudo, a ausência do número 1 em Melbourne fez com que a distância para seu principal perseguidor caísse para apenas 890.

As próximas três semanas serão movimentadas para os dois primeiros da ATP, mesmo que eles não joguem. Isso porque neste período serão descontados os pontos referentes à ATP Cup e ao Aberto da Austrália de 2021, que foram disputados mais tarde do que o comum.

Djokovic aumentará a sua vantagem para o russo na próxima semana, já que defende 140 pontos da ATP Cup contra 500 de Medvedev, com a distância indo então para os 1.250 pontos. Contudo, duas semanas depois será a vez do sérvio perder os 2.000 pontos do título no Melbourne Park, vendo a diferença entre eles chegar aos 450.

Inscrito no ATP 500 de Roterdã, na Holanda, que será disputado na próxima semana, Medvedev tem a chance de conseguir alcançar a liderança do ranking pela primeira vez se for campeão do torneio. Porém, para que isso aconteça, ele não apenas precisará do título na competição holandesa, mas também não ver Djokovic somar mais de 50 pontos nas próximas três semanas.

Outro fator que deixará a disputa pela ponta bem interessante neste mês de fevereiro é a defesa de Djokovic dos 500 pontos conquistados com o título em Dubai, torneio nos Emirados Árabes Unidos que acontece na última semana de fevereiro.

Mesmo que Medvedev não consiga ultrapassar Djokovic nos próximos 30 dias, os dois chegarão muito próximos para a disputa dos Masters 1000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos, onde travarão uma nova disputa pela ponta com mais dois mil pontos em jogo. O sérvio defende apenas 45 neste dois eventos e o russo um pouco mais com 270.

OUTRAS POSIÇÕES - Semifinalista em Melbourne, o italiano Matteo Berrettini subiu um lugar e é o sexto, melhor desempenho de sua carreira, deixando o russo Andrey Rublev em sétimo. O norueguês Casper Ruud, o canadense Felix Aliassime e o também italiano Jannik Sinner mantiveram as posições e fecham o Top 10. O suíço Roger Federer descartou a semifinal de 2020 que estava congelada e perdeu 13 posições, ficando agora com a 30.ª colocação. O austríaco Dominic Thiem foi pior - perdeu 21 da final daquele mesmo ano e caiu para a 37.ª posição.

Eliminado na estreia do Aberto da Austrália, o brasileiro Thiago Monteiro teve uma queda acentuada na atualização do ranking da ATP nesta segunda-feira. Ele despencou 13 colocações e agora é o número 92 do mundo, com 754 pontos. Thiago Wild é o segundo do Brasil ao ocupar a 131.ª posição.

Confira o ranking da ATP:

1.º - Novak Djokovic (SER) - 11.015 pontos

2.º - Daniil Medvedev (RUS) - 10.125

3.º - Alexander Zverev (ALE) - 7.780

4.º - Stefanos Tsitsipas (GRE) - 7.170

5.º - Rafael Nadal (ESP) - 6.875

6.º - Matteo Berrettini (ITA) - 5.278

7.º - Andrey Rublev (RUS) - 4.830

8.º - Casper Ruud (NOR) - 4.065

9.º - Felix Auger-Aliassime (CAN) - 3.923

10.º - Jannik Sinner (ITA) - 3.705

11.º - Hubert Hurkacz (POL) - 3.336

12.º - Denis Shapovalov (CAN) - 2.930

13.º - Cameron Norrie (GBR) - 2.865

14.º - Diego Schwartzman (ARG) - 2.640

15.º - Aslan Karatsev (RUS) - 2.633

16.º - Gael Monfils (FRA) - 2.553

17.º - Pablo Carreño Busta (ESP) - 2.475

18.º - Cristian Garin (CHI) - 2.420

19.º - Roberto Bautista Agut (ESP) - 2.385

20.º - Taylor Fritz (EUA) - 2.310

92.º - Thiago Monteiro (BRA) - 754

131.º - Thiago Wild (BRA) - 550

229.º - Felipe Meligeni Alves (BRA) - 278

Um estudo feito pela CIES Football Observatory (Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos de Esporte) definiu o brasileiro Vinícius Júnior como jogador mais valioso atuando em uma das 5 principais ligas de futebol do mundo. No pódio, atrás dele estão Foden, jovem inglês do Manchester City e Haaland, do Borussia Dortmund.

O estudo detalha os 100 mais valiosos e leva em consideração idade, momento atual, tempo de contrato restante e alguns outros fatores.

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No topo da lista, Vinícius Júnior, com 21 anos, e o valor de Є 166,4 milhões, cerca de R$ 1,05 bilhão na conversão direta. Foden, em segundo, foi avaliado em Є 152,6 milhões e Haaland, disputadíssimo atualmente no mercado, Є 142,5.

Neymar e Mbappé

O estudo demonstra ainda a desvalorização de Neymar e Mbappé, desvalorizados, na posição 83º e 46º respectivamente. Os astros não lideram entre os mais valiosos nem na Liga Francesa, atrás de companheiros de PSG como o goleiro Donarumma e o lateral direito Hakimi.

A situação do francês se dá exclusivamente por conta do seu contrato estar no fim e sua saída para o Real Madrid estar próxima de ser feita apenas com pagamentos de luvas, podendo já ter pré-contrato assinado a partir de janeiro.

Já a do brasileiro é mais crítica. Uma sequência de lesões e seus desempenhos atuais o colocam atrás de vários brasileiros com menos mídia que o próprio. Além de Vinícius Júnior, Gabriel Jesus, Militão, Marquinhos, Alisson e Ederson estão à frente do atacante do PSG.

Confira a lista de classificação de valores dos brasileiros que aparecem na lista:

Vinícius Jr. - Є 164,4 milhões (1º)

Gabriel Jesus – Є 88,2 milhões (28º)

Éder Militão – Є 78,6 milhões (39º)

Marquinhos – Є 60,9 milhões (66º)

Alisson Becker – Є 57,4 milhões (74º)

Ederson Moraes – Є 56,2 milhões (81º)

Neymar Jr. – Є 56,1 milhões (83º)

Paquetá – Є 55,0 milhões (90º)

Para ver a lista completa, acesse o link.

O ranking de popularidade digital elaborado pela Quaest Consultoria mostra um crescimento do favoritismo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação a Jair Messias Bolsonaro (PL) nas redes sociais. O atual presidente do país vinha liderando a pesquisa desde que ela começou a ser feita, mas acabou sendo ultrapassado pelo oponente neste final de ano. O ex-juiz Sérgio Moro aparece na terceira colocação.

 O Índice de Popularidade Digital (IPD) é feito pela Quaest Consultoria a partir da coleta de dados em redes sociais e buscadores, como Twitter, Instagram, Facebook e Google Search, além do YouTube e Wikipédia.  Os números são calculados usando um algoritmo de inteligência artificial que pondera a relevância de cinco conjuntos de métricas, permitindo comparar no tempo quem ou o que está se saindo melhor nas redes. A pesquisa leva em consideração número de seguidores, capacidade de promover engajamento e proporção de reações positivas e negativas às mensagens postadas.

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No último levantamento, concluído nesta quarta (29), Lula aparece com 73,4 pontos e Bolsonaro, 68,9. Já Sérgio Moro surge com 45,2 pontos, Ciro Gomes (PDT) 32,1, João Doria (PSDB) 24,7, Rodrigo Pacheco (PSD) 21,1, Simone Tebet (MDB) 18,2 e Luiz Felipe d’Ávila (Novo) com 11,5 pontos.

O atual presidente do país vinha garantindo a liderança no ranking até o presente momento. Neste ano, ele havia perdido o favoritismo digital apenas em momentos pontuais, como no auge da CPI da Pandemia no Senado e após pregar contra a segurança das urnas eletrônicas e ministros do Supremo Tribunal Federal. Já Lula também perdeu pontos momentaneamente quando o PT fez elogios a ditaduras e autocratas.

O comandante da seleção do Brasil, Tite, é o único brasileiro no ranking de melhores técnicos de futebol do mundo elaborado pela revista especializada Four Four Two. Ele está na 35ª posição da relação.

Segundo a publicação inglesa, “o técnico do Brasil completou 60 anos este ano, lançou uma geração de estrelas da seleção e chegou à final da Copa América - seu time estará entre os favoritos para a Copa do Mundo no ano que vem e ele ainda é um técnico de seleção astuto, capaz de encontrar harmonia entre as estrelas do samba do Brasil”.

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O primeiro colocado no ranking é o espanhol Pep Guardiola, que comanda o Manchester City (Inglaterra), sendo seguido pelos alemães Jürgen Klopp, do Liverpool (Inglaterra), e Thomas Tuchel, do Chelsea (Inglaterra). O mais bem colocado técnico da América do Sul é o argentino Diego Simeone, que ficou em 7º.

A seleção brasileira encerra 2021 na segunda posição do ranking da Fifa, uma colocação acima da que terminou 2020. Na lista atualizada pela entidade nesta quinta-feira (23), o Brasil está atrás somente da Bélgica por apenas 2,1 pontos. A França vem logo atrás, no terceiro posto.

A última atualização do ranking neste ano não trouxe mudanças em relação à lista de novembro nas primeiras colocações. Os belgas continuam com os mesmos 1828,45 pontos, contra 1826,35 do Brasil. Os franceses, mais distantes, exibem os mesmos 1786,15 pontos que já tinham na atualização do mês passado.

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Em um ano em que brilhou nas Eliminatórias Sul-Americanas e garantiu a vaga na Copa do Mundo de 2022, no Catar, com antecedência, a seleção brasileira ganhou um posto no ranking. Após começar o ano na terceira posição, o time de Tite ultrapassou a França na atualização de agosto. Em seguida, passou a se aproximar da Bélgica.

O time belga terminou na ponta pelo quarto ano seguido. Algoz do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo de 2018, a equipe europeia terminou o Mundial da Rússia em terceiro lugar e só cresceu no ranking desde então. Para a Copa do próximo ano, já é considerada uma das favoritas ao título.

O Top 10 do ranking da Fifa não sofreu alterações. A falta de movimentação se explica pelo baixo número de jogos disputados desde a atualização anterior do ranking, em 19 de novembro. Foram apenas 58 partidas, a maioria na Ásia, em razão da disputa da Copa Árabe, no Catar.

Por conta da nova competição da Fifa, o maior salto no ranking desta quinta foi protagonizado pela Indonésia, que somou mais de 11 pontos e subiu para o 164º lugar. Campeã do torneio, a Argélia alcançou o 29º posto.

Na avaliação do ano, os destaques entre os primeiros colocados são a Itália e a Argentina, campeões da Eurocopa e da Copa América neste ano, respectivamente. Os italianos terminaram 2020 na 10ª posição. Finalizam 2021 em 6º. Os argentinos subiram dois postos em comparação ao fim do ano passado. Trocaram o 7º pelo 5º lugar.

Ao atualizar o ranking, a Fifa divulgou os números finais da temporada. E destacou o forte crescimento no número de jogos em 2021, em comparação a 2020, ano que a pandemia de covid-19 paralisou a maior parte do calendário. Nesta temporada, foram disputados 1.116 partidas, contra apenas 352, ano com menor número de jogos desde 1987 (323 confrontos).

 

Confira a lista dos primeiros colocados do ranking da Fifa:

1º - Bélgica - 1828,45 pontos

2º - Brasil - 1826,35

3º - França - 1786,15

4º - Inglaterra - 1755,52

5º - Argentina - 1750,51

6º - Itália - 1740,77

7º - Espanha - 1704,75

8º - Portugal - 1660,25

9º - Dinamarca - 1654,54

10º - Holanda - 1653,73

11º - Estados Unidos - 1648,51

12º - Alemanha - 1648,33

13º - Suíça - 1642,83

14º - México - 1638,30

15º - Croácia - 1620,74

16º - Colômbia - 1607,15

17º - Uruguai - 1596,66

18º - Suécia - 1588,26

19º - País de Gales - 1578,01

20º - Senegal - 1561,68

O Globoplay divulgou, nesta sexta-feira (17), sua retrospectiva 2021 com o ranking das suas novelas, séries e filmes mais assistidos do ano. Os destaques ficaram para Mulheres de Areia, A Usurpadora e Você Nunca Esteve Sozinha: O Doc de Juliette, que figuraram nas primeiras colocações de sua categoria.

No quesito novelas nacionais, Mulheres de Areia ficou no topo, na frente de Vamp e Roque Santeiro, outras clássicas da Rede Globo. No caso das novelas internacionais, a mexicana A Usurpadora ficou à frente por pouco de Marimar.

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Nos documentários, a campeã do BBB 21 Juliette Freire liderou a categoria com sobras e o segundo lugar ficou com outra participante do reality, Karol Conká, em A Vida Depois do Tombo.

Nas séries mais vistas do ano, a surpresa ficou por conta da liderança de Transplant: Uma Nova Vida, à frente de outras como Sandinton e Por que as Mulheres Matam?.

Em filmes nacionais o ranking tem Lucicreide Vai Para Marte em primeiro, o sucesso Bacurau em segundo e o eterno O Auto da Compadecida em quarto. Nos internacionais o longa Framing Britney Spears: A Vida de Uma Estrela ficou com a primeira colocação, a frente do drama Milagre na Cela 7 e Homem-Aranha: De Volta ao Lar, da Marvel.

Confira os tops completos:

Novelas nacionais

1. Mulheres de Areia

2. Vamp

3. Renascer

4. A Gata Comeu

5. Roque Santeiro

Novelas Internacionais

1. A Usurpadora

2. Marimar

3. Uma Vida Nova

4. Rubi

5. Operação Pacífico

Séries Publicadas em 2021

1. Transplant: Uma Nova Vida

2. Onde Está Meu Coração

3. Filhos de Eva

4. Sanditon

5. Um Maluco no Pedaço

Documentários Publicados em 2021

1. Você Nunca Esteve Sozinha – Doc Juliette Freire

2. A Vida Depois do Tombo – Doc Karol Conká

3. O Caso Evandro

4. Doutor Castor

5. Corrida das Vacinas

Filmes Nacionais

1. Lucicreide Vai Pra Marte

2. Bacurau

3. Amigas de Sorte

4. O Auto da Compadecida

5. Doutor Gama

Filmes Internacionais

1. Framing Britney Spears: A Vida de Uma Estrela

2. Milagre na Cela 7

3. 11/09 – A Vida Sob Ataque

4. Infidelidade

5. Homem-Aranha: De Volta ao Lar

O bicampeonato da Copa Libertadores transformou o Palmeiras em melhor time brasileiro no ranking da Conmebol divulgado nesta segunda-feira. Os comandados de Abel Ferreira superaram o Grêmio, agora em quinto, atrás do Flamengo, e ainda figuram na frente do Boca Juniors. O River Plate permanece disparado na frente.

Com a conquista em cima dos cariocas, o Palmeiras agora soma 8.503,1 pontos no ranking da Conmebol, praticamente todos oriundos da Libertadores, na segunda colocação. A entidade também leva em consideração o aproveitamento dos times na Copa Sul-Americana. A distância do River ainda é cômoda, com 10.275,2 pontos por sempre estar figurando entre os melhores nas competições continentais.

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Vice-campeão da Libertadores, ao levar 2 a 1 na final contra os paulistas, o Flamengo é agora o segundo melhor brasileiro, com 6666,4 pontos, com o Grêmio despencando para quinto e fora das competições do continente em 2022.

O ranking da Conmebol serve para definir os cabeças de chave em suas competições, e colocará o Atlético-MG, campeão do Brasileirão, apenas no pote 2 do sorteio da próxima Libertadores. O clube mineiro figura no 11° posto, superado ainda pelo Santos, que estará na Copa Sul-Americana e hoje figura em oitavo. O Athletico-PR, ao ganhar a final do Red Bull Bragantino, subiu para 12°, uma posição à frente do São Paulo.

De volta à principal competição do continente no próximo ano, o Corinthians é o pior grande do estado no ranking. A equipe de Sylvinho está somente na 29ª colocação, com o também garantido Fluminense na cola. A Conmebol listou apenas os 35 melhores.

CONFIRA O RANKING:

1° River Plate - Argentina - 10.275,2 pontos

2° Palmeiras - Brasil - 8.503,1 pontos

3° Boca Juniors - Argentina - 8.272,8 pontos

4° Flamengo - Brasil - 6666,4 pontos

5° Grêmio - Brasil - 6.571,9 pontos

6° Nacional - Uruguai - 5.506,3 pontos

7° Penarol - Uruguai - 5.176 pontos

8° Santos - Brasil - 4.517,4 pontos

9° Atlético Nacional - Colômbia - 4.372,4 pontos

10° Independiente - Argentina - 4.295,1 pontos

DEMAIS BRASILEIROS

11° Atlético-MG - 4.135,2 pontos

12° Athletico-PR - 4.043,8 pontos

13° São Paulo - 4.038,5 pontos

17° Internacional - 3.438,3 pontos

23° Cruzeiro - 2930,8 pontos

29° Corinthians - 2.526,7 pontos

30° Fluminense - 2.389,7 pontos

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