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O Flamengo continua na liderança do Ranking Nacional de Clubes da CBF, na atualização divulgada pela entidade, na noite desta quinta-feira (16). O Palmeiras manteve sua posição de segundo colocado, agora perseguido de perto pelo Atlético-MG, o time sensação da temporada 2021. A quarta colocação está com o Grêmio, rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro.

O time carioca ocupa o primeiro posto, com 17.054 pontos, após uma temporada de mais decepções do que conquistas. Vice-campeão brasileiro, o Fla venceu a Supercopa do Brasil no início do ano. Em segundo, o Palmeiras exibe 14.584, depois de conquistar o bicampeonato da Copa Libertadores e terminar o Brasileirão no terceiro posto.

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A terceira posição geral do ranking agora pertence ao Atlético-MG, com 14.572, apenas 12 atrás do Palmeiras. Foram seis colocações conquistadas nesta atualização do ranking - na última ocupava o nono posto. A equipe mineira foi de longe a melhor nos torneios nacionais, conquistando o Brasileirão e a Copa do Brasil, esta na noite de quarta-feira. O time comandado por Cuca fechou a chamada Tríplice Coroa, ao vencer também o Campeonato Mineiro, no início da temporada.

O ranking da CBF define uma classificação técnica entre 236 clubes do futebol brasileiro, tomando como base o desempenho dos times nas competições nacionais e internacionais.

O Atlético é seguido pelo Grêmio. A equipe rebaixada para a Série B soma 14.336. E tem na sua cola o Athletico-PR, com 13.512, após o vice-campeonato da Copa do Brasil e o título da Copa Sul-Americana. No Brasileirão, o time de Curitiba brigou contra a zona de rebaixamento durante a maior parte do campeonato.

Outro time que lutou contra a queda foi o Santos, sexto colocado no ranking da CBF, com 12.816. São Paulo (12.604), Internacional (12.108), Fluminense (11.100) e Corinthians (11.064) fecham o Top 10 da lista da CBF.

Um dos destaques desta atualização é o Fortaleza, classificado pela primeira vez para disputar a Libertadores, em 2022. Após terminar o Brasileirão no G-4 e alcançar as semifinais da Copa do Brasil, saltou do 18º para o 11º lugar.

Em situação oposta está o Inter, que caiu do quarto para o oitavo posto. Também em queda, o Cruzeiro trocou o 10º lugar pelo 14º. Em 2022, vai disputar a Série B pela terceira temporada consecutiva. No ranking de 2020, anunciado ao fim de 2019, o time mineiro aparecia no destacado quarto lugar geral.

No Ranking Nacional de Federações, também atualizado nesta quinta, a Federação Paulista de Futebol segue na ponta, seguida pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e pela Federação Gaúcha de Futebol. A maior mudança na lista foi protagonizada pela Federação Cearense de Futebol, que superou a Federação Goiana de Futebol e aparece agora no 7º lugar.

O Spotify divulgou, nesta quarta-feira (15), um ranking das músicas mais ouvidas na sua plataforma de streaming no Brasil, separados por décadas, a partir dos anos 80. A lista revelou a nostalgia de muitos fãs com Cazuza, Legião Urbana e Charlie Brown Jr, por exemplo, figurando no topo.

Com o ranking entrelaçado entre nacionais e internacionais, o pernambucano Alceu Valença conseguiu figurar com duas músicas da década de 90, La Belle De Jour e Anunciação, que continuam a animar o público mesmo nos dias de hoje.  

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Só uma banda conseguiu colocar duas músicas no topo do ranking da mesma década, Charlie Brown Jr., com Só os Loucos Sabem e Dias de Luta, Dias de Glória, nos anos 2000. As músicas da banda seguem sendo muito reproduzidas e ficaram à frente até de outros artistas de rock como Linkin Park.

Confira o top 5 completo de cada década a partir dos anos 80:

Anos 80

1. Legião Urbana - Tempo Perdido

2. The Police - Every Breath You Take

3. Guns N' Roses - Sweet Child O' Mine

4. Cazuza - Exagerado

5. David Bowie, Queen - Under Pressure - Remastered 2011

Anos 90

1. Djavan - Se...

2. R.E.M. - Losing My Religion

3. Alceu Valença - La Belle De Jour

4. Charlie Brown Jr. - Zóio De Lula

5. Alceu Valença – Anunciação

Anos 2000

1. Ana Cañas, Nando Reis - Pra Você Guardei O Amor

2. Charlie Brown Jr. - Só os Loucos Sabem

3. Lulu Santos - Apenas Mais uma de Amor

4. Charlie Brown Jr. - Dias De Luta, Dias De Glória

5. Linkin Park - In the End

Anos 2010

1. Jonas Esticado - Investe em Mim

2. Batidão Stronda, Th CDM - Preta do Cabelo Cacheado

3. The Weeknd - Blinding Lights

4. Måneskin - Beggin'

5. Harry Styles - Watermelon Sugar

A seleção brasileira feminina fechou o ano em sétimo lugar (1.976,9 pontos) no ranking da Fifa, divulgado, nesta sexta-feira. Os Estados Unidos, atuais campeões mundiais, ficaram na primeira colocação (2.109,1), seguido por Suécia (2.079.1) - medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio - e Alemanha (2.070.3).

Na última relação da temporada, entre as dez primeiras colocadas, França (2.034,4), em quarto, e Espanha (1.959,2), em nono, foram as únicas a subir uma posição. A Holanda (2.022,0) caiu da quarta para quinta colocação, enquanto a Coreia do Norte (1.940,0) saiu de nono para o décimo lugar.

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A seleção canadense (2.007,2), medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio, aparece em sexto, e a Inglaterra (1.974,3), em oitavo, completando as dez primeiras seleções.

Entre os primeiros 50 países classificados, a Suíça (1.832,7) foi a que subiu mais posições, ao sair de 20º para o 17º lugar, ultrapassando Bélgica, China e Coreia do Sul. Já a Ucrânia (1.640,0) foi a seleção que perdeu mais posições, ao cair de 31 para 35.

Novak Djokovic deixou a Copa Davis, no fim de semana, sem troféu. Mas tem motivos para celebrar nesta segunda-feira. O tenista sérvio alcançou a 350ª semana na liderança do ranking mundial, após encerrar sua temporada. Sua meta agora será superar o recorde geral, entre homens e mulheres.

No momento, esta marca pertence à alemã Steffi Graf, que ocupou a liderança do ranking feminino por 377 semanas, antes de se aposentar, em 1999. Para tanto, o sérvio terá que manter a sua posição por mais meio ano, até junho de 2022.

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A missão não será das mais fáceis porque Djokovic tem pontos importantes a serem defendidos no ranking até lá. Ele é o atual campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros, que serão disputados neste intervalo. Se não defender os dois títulos, possivelmente perderá a ponta para o russo Daniil Medvedev.

O problema para o sérvio já começa em janeiro, quando será disputado o primeiro Grand Slam da temporada. Geralmente favorito em Melbourne, Djokovic poderá ficar fora do Aberto da Austrália por motivos sem qualquer relação com a sua forma física e técnica. Ele corre o risco de ser impedido de jogar por não revelar se tomou as vacinas contra a Covid-19. Autoridades australianas impuseram a regra de que visitantes estrangeiros só poderão entrar no país se apresentaram o comprovante de vacinação.

O tenista sérvio ocupa a liderança do ranking de forma consecutiva desde fevereiro de 2020. Neste ano, foram 55 vitórias e apenas sete derrotas. Ele foi campeão também de Wimbledon e finalista do US Open, quando teve a oportunidade de "fechar o Grand Slam", mas foi batido por Medvedev na decisão. Na Olimpíada de Tóquio, ele terminou em quarto lugar, sem medalha.

TOP 10 - A lista dos melhores tenistas do mundo foi dominada por europeus neste ano. E, no encerramento da temporada 2021, a situação não foi diferente. Somente tenistas do continente vão terminar o ano dentro do chamado Top 10. Depois de Djokovic e Medvedev, vêm na sequência o alemão Alexander Zverev, o grego Stefanos Tsitsipas e o russo Andrey Rublev, compondo o Top 5.

Os demais são o espanhol Rafael Nadal (6º), o italiano Matteo Berrettini (7º), o norueguês Casper Ruud (8º), o polonês Hubert Hurkacz (9º) e o italiano Jannik Sinner (10º).

O Brasil caiu oito posições, indo para o 33º lugar, em um ranking internacional que monitora como está o combate às mudanças climáticas em 63 nações mais a União Europeia. Juntos, eles representam 92% das emissões de gases poluentes globais.

Divulgado anualmente desde 2015, o Climate Change Performance Index, novamente, não colocou nenhuma nação entre as três melhores na lista divulgada nesta terça-feira (9).

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Segundo o texto, enquanto o Brasil tem um alto índice positivo por usar energia renovável e a energia de maneira geral, apresenta uma classificação ruim nas políticas climáticas adotadas no último ano. As emissões de gases poluentes foram avaliadas como "médias".

"O Brasil anunciou uma meta de longo prazo de atingir a neutralidade de emissões até 2050, mas não há políticas concretas sendo implementadas para atingir esse objetivo. De fato, nenhuma estratégia de longo prazo foi sequer desenhada.

Instituições que têm um papel principal nas políticas ambientais sofreram ataques e tiveram fundos cortados pelo governo federal", diz um trecho da análise.

O documento ressalta ainda que nenhum país do mundo conseguiu melhorar consideravelmente suas ações para diminuir os efeitos das mudanças no mundo e que, por isso, não há porque criar um top 3.

"Os países com alta posição no ranking também não tem motivos para relaxar. Até mesmo os grandes esforços e ações dos governos precisam colocar o mundo no caminho para manter o alerta de aquecimento abaixo dos 2°C. Ainda melhor, abaixo de 1,5°C", diz o relatório.

Na quarta posição, aparece a Dinamarca que obteve 76,92 em uma escala de pontos que vai até 100. Logo depois, vem a Suécia, a Noruega, o Reino Unido e o Marrocos. O primeiro país das Américas a aparecer de maneira positiva no ranking é o Chile, que está na nona colocação e na mesma posição do ano passado.

As últimas cinco colocações ficam com Taiwan (60º), Canadá (61º), Irã (62º), Arábia Saudita (63º) e Cazaquistão (64º).

Da Ansa

A Fifa divulgou nesta quinta-feira (21) o ranking atualizado de seleções após as rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 de outubro, amistosos internacionais e a fase final da Liga das Nações da Uefa. A Bélgica segue na liderança, com o Brasil em segundo, mas agora mais próximo na tabela de classificação. A novidade ficou por conta da volta da França ao Top 3.

Com as vitórias sobre Venezuela e Uruguai e o empate com a Colômbia, a seleção brasileira chegou aos 1.820,36 pontos e diminuiu de 20,6 para 11,97 a diferença para a Bélgica, que se mantém na liderança do ranking desde outubro de 2018. Neste mês, os belgas perderam para França e Itália e ficaram com a quarta colocação na Liga das Nações.

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Com o título da competição europeia conquistado em cima da Espanha, a França retomou o terceiro lugar, que havia perdido para a Inglaterra na lista de setembro. Os ingleses caíram duas posições em relação ao ranking do mês passado e a Itália pulou para a quarta colocação, que pertencia anteriormente aos franceses.

Outra troca de posição aconteceu entre os países da Península Ibérica. A seleção de Portugal, do astro Cristiano Ronaldo, perdeu a sétima colocação para a Espanha.

A Alemanha, que já garantiu uma vaga na próxima Copa do Mundo, ainda não figura no Top 10, mas subiu duas posições em relação à última lista e agora é a 12ª do ranking. A Dinamarca, outra seleção que carimbou a classificação antecipadamente, segue em 10.º lugar.

A Fifa levou em consideração 160 jogos internacionais nessa última atualização. A próxima versão do ranking será divulgada no dia 25 de novembro.

O ranking existe desde 1992 e é usado, entre outras coisas, para definir os cabeças de chave dos grupos da Copa do Mundo. Ele passou por sua última transformação drástica em 2018, depois do Mundial na Rússia, quando passou a usar um sistema de pontuação semelhante ao adotado nas classificações de xadrez.

Confira o ranking da Fifa:

1.º - Bélgica - 1.832,33 pontos

2.º - Brasil - 1.820,36

3.º - França - 1.779,24

4.º - Itália - 1.750,52

5.º - Inglaterra - 1.750,16

6.º - Argentina - 1.738,79

7.º - Espanha - 1.687,66

8.º - Portugal - 1.681,73

9.º - México - 1.672,92

10.º - Dinamarca - 1.668,98

Beatriz Haddad Maia alcançou sua maior meta para a reta final da atual temporada. Nesta segunda-feira (18), a tenista número 1 do Brasil voltou a figurar no Top 100 do ranking da WTA, o que não acontecia desde setembro de 2019. Na ocasião, já cumpria suspensão por doping. A punição chegou a derrubar a atleta para a 1339ª e última posição da lista.

Ela subiu 21 colocações e aparece agora no 94º posto. E, como ainda tem mais torneios pela frente, Bia deve encerrar 2021 e posição à frente, podendo até retornar ao Top 80. Sua melhor colocação é a 58ª, obtida em 2017, temporada em que conquistou seus melhores resultados até agora.

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A tenista se destacou na atualização do ranking pela grande semana que fez no WTA 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos. Ela conquistou a maior vitória de uma brasileira na era aberta do tênis, iniciada em 1968, ao superar a checa Karolina Pliskova na terceira rodada. Pliskova era a número três do mundo, cabeça de chave número 1 e atual vice-campeã de Wimbledon.

O retorno ao Top 100 confirma a ascensão da tenista, que chegou a ficar afastada das quadras por 13 meses, sendo 10 por suspensão e mais três em razão da pandemia de covid-19. Ao retornar aos torneios, descobriu um tumor benigno no dedo médio da mão esquerda, com a qual joga, e precisou se afastar por mais três meses do circuito.

Bia faz a seu segunda melhor temporada da carreira. Ela soma 5 títulos em 2021, de nível ITF, logo abaixo da WTA, com aproveitamento de cerca de 80% em geral. É uma das jogadoras que mais venceu jogos dentro do Top 250, somando 66 vitórias no ano, seu recorde para uma temporada só.

Além de Bia, Luisa Stefani também subiu no ranking, mesmo estando afastada das quadras por conta de lesão. A especialista em duplas subiu para o 11º lugar nas duplas, a exatamente um ponto de entrar no prestigiado Top 10. Trata-se da melhor posição da brasileira, que se recupera de um rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho direito. Ela só deve voltar ao circuito no segundo trimestre de 2022.

FEDERER EM QUEDA - Afastado por conta de nova cirurgia no joelho direito, Roger Federer deixou o Top 10 pela primeira vez em cinco anos na atualização desta segunda-feira. O suíço caiu duas posições, para o 11º posto, e deve perder mais posições, principalmente após o fim das mudanças implementadas no ranking, em razão da pandemia.

Federer poderá até se afastar do Top 30, o que o deixaria longe da condição de cabeça de chave num Grand Slam. O suíço ainda não sabe quando retornará ao circuito. Neste ano, ele disputou apenas 13 jogos, sem alcançar nenhuma final. Seu último jogo foi as quartas de final de Wimbledon.

A brusca queda no ranking deve acontecer também porque o tenista de 40 anos praticamente não em 2020. Entrou em quadra apenas no Aberto da Austrália. Em seguida, passou por duas cirurgias no joelho direito.

Federer entrou no Top 10 pela primeira vez na carreira em maio de 2002. E só havia deixado esta restrita lista duas vezes, antes desta segunda-feira: entre julho e outubro de 2002 e entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, quando também precisou se afastar do circuito para cirurgia.

As quatro primeiras posições do ranking não sofreram alterações, com o sérvio Novak Djokovic liderando, seguido pelo russo Daniil Medvedev, pelo grego Stéfanos Tsitsipas e pelo alemão Alexander Zverev. O espanhol Rafael Nadal, mesmo afastado também por lesão, subiu para o quinto posto, desbancando o russo Andrey Rublev para o sexto posto.

O italiano Matteo Berrettini e o austríaco Dominic Thiem vêm logo em seguida. Em nono está o norueguês Casper Ruud, que ganhou uma posição. O polonês Hubert Hurkacz fecha o Top 10. Campeão de Indian Wells, no domingo, o britânico Cameron Norrie subiu 10 posições e aparece em 16º. O melhor brasileiro do ranking é Thiago Monteiro, que manteve a 92ª colocação.

O Estado de São Paulo atingiu neste sábado (2) a mesma taxa de pessoas com vacinação completa que a do Mato Grosso do Sul. Agora ambos têm 57,85% da população com duas doses ou dose única contra Covid-19. No Brasil como um todo, o índice chegou a 43,72% do total de habitantes, o que corresponde a 93.271.450 pessoas.

Enquanto isso, 147.317.233 moradores do País receberam ao menos uma dose de imunizantes anticovid, o equivalente a 69,06% do total. Proporcionalmente, São Paulo também lidera neste quesito, com 79,20% da população do Estado com imunização parcial.

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Nas últimas 24 horas, o País registrou a aplicação de 1.064.598 doses de vacinas contra a Covid-19. Foram administradas 277.764 primeiras doses, 715.936 segundas doses, 536 doses únicas e 70.396 terceiras doses. Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Recentemente, ao menos dez Estados relataram que estão enfrentando problemas para atualizar e divulgar estatísticas sobre a pandemia de Covid-19. Os dados de vacinação, contudo, não foram afetados pela instabilidade na plataforma E-SUS Notifica, onde são registrados os testes positivos de infecção pelo novo coronavírus.

O brasileiro Hugo Calderano conquistou mais um feito inédito para o tênis de mesa brasileiro. Com a atualização semanal do ranking mundial da modalidade, realizada pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês), ele aparece pela primeira vez no Top 5, em quinto lugar. Algo que nenhum latino-americano conseguiu antes e poucos atletas das Américas chegaram próximos.

Hugo Calderano tem agora 8.464 pontos e subiu três posições no ranking. Está a menos de 300 pontos do quarto colocado, o japonês Tomokazu Harimoto (8.709), e abriu menos de 100 do agora sexto lugar, o taiwanês Lin Yun-Ju (8.375). O chinês Fan Zhendong é o líder, com 12.494.

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Desde a criação do ranking mundial, quem mais chegou próximo desse patamar foi o canadense Johnny Huang, em 10.º lugar, em janeiro de 1997. Por decisão da ITTF, outros atletas foram listados como posicionados através de colocações conquistadas em torneios internacionais antes da criação do ranking.

Desta forma, dois americanos estão em um patamar parecido ao de Hugo Calderano em todos os tempos: Sol Schiff, quarto do mundo em 1938, e Richard Miles, número 5 em 1949. O brasileiro que chegou mais próximo antes da criação do ranking foi Ubiraci Rodrigues da Costa, o Biriba, 19.º colocado em 1961, quando derrotou o chinês campeão mundial Ruo Guotan, no Mundial de Pequim.

O degrau alcançado por Hugo Calderano mostra a evolução dele no tênis de mesa. Desde 2018 vem frequentando o grupo dos 10 melhores mesa-tenistas do mundo, saindo desta lista em apenas dois meses neste período. No último final de semana, foi campeão do WTT Star Contender, em Doha, no Catar, uma das principais competições do Circuito Mundial da modalidade.

OUTROS BRASILEIROS - A nova lista mostra Gustavo Tsuboi na mesma posição anterior do ranking masculino (37.º), com Vitor Ishiy e Eric Jouti subindo uma posição, em 63.º e 92.º, respectivamente. Thiago Monteiro caiu um degrau, passando agora a ser o número 89.

No ranking feminino, Bruna Takahashi teve um avanço importante após chegar nas quartas de final do WTT Star Contender. Ela subiu quatro posições e agora é a 45 do mundo, seu melhor ranking na carreira. Jessica Yamada aparece em 143.º lugar, enquanto que Carol Kumahara está duas posições abaixo.

Outro resultado importante é percebido nas duplas mistas. Vitor Ishiy e Bruna Takahashi saltaram 10 posições em relação ao ranking anterior e agora estão na 28.ª posição.

A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia continua subindo no ranking e nesta semana ganhou mais duas colocações na lista da WTA. A canhota de 25 anos grudou na faixa das 120 melhores do mundo, aparecendo na atualização divulgada nesta segunda-feira no 122º lugar.

Nesta semana, Bia Haddad Maia disputa o WTA 125 de Columbus, nos Estados Unidos, e tenta continuar a sua escalada no ranking. A brasileira chegou a acumular 13 vitórias seguidas até parar na semi do W60 de Caldas da Rainha, em Portugal, e agora tenta somar mais pontos, podendo até chegar ao Top 100. Contudo, para voltar a figurar entre as 100 melhores do mundo, faixa que não ocupa desde setembro de 2019, precisa do título no torneio americano.

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Campeã de Roland Garros, a checa Barbora Krejcikova enfim conseguiu entrar no Top 5 da WTA. A tenista de 25 anos debuta entre as cinco melhores do mundo nesta segunda-feira, aproveitando as quedas da japonesa Naomi Osaka e da americana Sofia Kenin para ganhar duas colocações e assumir a quinta posição.

Osaka seguiu na contramão de Krejcikova e saiu do Top 5 com as três posições perdidas, caindo da quinta para a oitava posição. Kenin teve uma queda bem mais leve, de apenas um lugar, e agora é a número 7 do mundo.

A polonesa Iga Swiatek, que faturou o Grand Slam francês no ano passado, foi outra beneficiada pelas quedas das rivais e herdou dois lugares no ranking da WTA. A tenista de apenas 20 anos ganhou duas colocações e aparece nesta segunda-feira no sexto posto, o mais alto da carreira até então.

Também sofreu queda a romena Simona Halep, que perdeu três posições nesta semana e agora é a número 14 do mundo. A suíça Belinda Bencic (11.ª), a grega Maria Sakkari (12.ª) e a russa Anastasia Pavlyuchenkova (13.ª) herdaram estas três colocações e cada uma melhorou um posto na WTA. Aiderabça segue com a australiana Ashleigh Barty.

Campeãs no último final de semana, Clara Tauson e Jasmine Paolini subiram bem no ranking e alcançaram as suas melhores colocações. A jovem dinamarquesa de apenas 18 anos ganhou 18 posições e agora é a 52.ª do mundo, enquanto que a italiana de 25 disparou 23 lugares e foi para o 64.º posto.

MASCULINO - A semana começou positiva para os dois brasileiros mais bem colocados no ranking da ATP. Tanto Thiago Monteiro quanto Thiago Wild ganharam dois lugares - o cearense agora é o 90.º do mundo e o paranaense subiu para o 128.º lugar. Contudo, os três seguintes na lista não tiveram a mesma sorte e amargaram quedas.

Terceiro melhor do país, o paulista Felipe Meligeni Alves desceu quatro colocações e foi para a 198.ª. O mineiro João Menezes teve queda mais acentuada e perdeu sete lugares, indo para o 230.º posto. Mas o pior dos três foi o gaúcho Orlando Luz, que perdeu 11 posições e agora é o 289.º do mundo.

Com a disputa de Copa Davis neste final de semana, não houve competições da ATP. Assim, a liderança segue com o sérvio Novak Djokovic, seguido pelo russo Daniil Medvedev.

O piso salarial dos professores brasileiros nos anos finais do ensino fundamental é o mais baixo entre 40 países avaliados em um estudo da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado na quinta-feira, 16. Os rendimentos dos docentes brasileiros no início da carreira são menores do que os de professores em países como México, Colômbia e Chile.

De acordo com o relatório Education at a Glance 2021, os professores brasileiros têm salário inicial de US$ 13,9 mil anuais. Na Alemanha, por exemplo, o valor passa de US$ 70 mil. E é maior do que US$ 20 mil em países como Grécia, Colômbia e Chile.

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A conversão para comparação dos salários é feita usando a escala de paridade do poder de compra, que reflete o custo de vida nos países. Em relação ao salário real, que inclui pagamentos adicionais, o valor médio dos brasileiros também está aquém - só ultrapassa o que recebem os professores na Hungria e na Eslováquia. Os salários dependem de fatores como idade, nível de experiência e qualificação profissional.

No Brasil, segundo a OCDE, os salários reais médios dos professores são de US$ 25.030 anuais no nível pré-primário (que corresponde à educação infantil) e US$ 25.366 no nível primário (anos iniciais do fundamental). Na média dos países da OCDE, os valores para as mesmas etapas são US$ 40.707 e US$ 45.687, respectivamente.

"Igualdade de oportunidades é um ingrediente chave para uma sociedade democrática forte e coesa. Diferentemente de políticas que podem combater as consequências, a educação pode atacar as raízes da desigualdade de oportunidades", disse nesta quinta-feira o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann. "Reforçar investimentos em uma educação melhor e mais relevante será fundamental para ajudar os países a oferecer prosperidade social e econômica de longo prazo", completou Cormann, em Paris.

"A carreira de professores no Brasil precisa ser estruturada de forma a garantir seu desenvolvimento profissional e aumento da aprendizagem dos alunos. Mas não dá pra não defender aumento salarial, não mesmo", destacou nas redes sociais Priscila Cruz, cofundadora e presidente executiva do movimento Todos pela Educação.

Para a OCDE, o ambiente escolar influencia na decisão dos professores de entrar e permanecer na profissão. "O tamanho das turmas diminuiu nos últimos anos no Brasil, mas os salários dos professores permanecem abaixo da média", aponta o relatório.

Em relação ao tamanho das turmas, o estudo indica que o número de alunos nas salas tem caído de 2013 a 2019, passando de 23 para 20 estudantes nos anos iniciais do ensino fundamental - abaixo da média da OCDE (21). Nos anos finais do fundamental, houve queda, de 28 para 26, mas é superior à média dos outros países (23).

Pandemia

O relatório retoma que o Brasil foi o país que mais tempo manteve fechados os colégios. Foram 178 dias sem aulas presenciais na pré-escola e anos iniciais do fundamental no ano passado, o triplo do tempo da média dos países mais ricos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Equipes pernambucanas conquistaram desempenho de destaque na Olimpíada Nacional de História (ONHB). Ao todo, foram 17 medalhas, sendo três de ouro, seis de prata e 8 de bronze. Pelo segundo ano consecutivo, a premiação, promovida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi realizada de forma virtual, no último domingo (12).

A região Nordeste foi a que mais somou medalhas, com 57 premiações. Em seguida, São Paulo conseguiu 15 medalhas para equipes participantes. No total, a competição premiou 90 grupos, que foram divididos em 20 de ouro, 30 de prata e 40 de bronze. A final contou com 414 equipes ante 9.300 que participaram da competição. A composição era entre professores e alunos. A competição foi realizada em seis fases, que aconteceram de forma virtual, além da final onde realizaram uma prova dissertativa também on-line.

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A cerimônia contou com a participação de Coordenadores da ONHB, professores e o pró-reitor de extensão e cultura da Unicamp, Voldei Araújo, entre outros representantes. “Buscamos entender as fronteiras da história ensinada e da história crítica, formando cidadãos", discursou Cristina Meneguello na cerimônia de premiação.

Confira os estados com equipes medalhistas:

AL - 1 (1 bronze)

BA - 14 (3 ouro, 4 prata, 7 bronze)

CE - 13 (2 ouro, 5 prata, 6 bronze)

MG - 4 (3 ouro, 1 bronze)

PA - 1 (1 prata)

PB - 1 (1 ouro)

PE - 17 (3 ouro, 6 prata, 8 bronze)

PI - 1 (1 bronze)

PR - 5 (3 prata, 2 bronze)

RJ - 4 (2 ouro, 2 prata)

RN - 12 (3 ouro, 3 prata, 6 bronze)

SC - 1 (1 prata)

SE - 1 (1 prata)

SP - 15 (3 ouro, 4 prata, 8 bronze)

As inscrições para a 1ª Olimpíada Nacional em História do Brasil Aberta para Todos (ONHB-A), uma versão da competição aberta ao público e que prevê diferentes modalidades de participação, seguem até 24 de setembro e podem ser feitas pelo site do evento.

A lista da 'Times Higher Education (THE) 2022' foi divulgada contendo as melhores universidades do mundo. Das mais de 1.600 instituições de ensino superior (IES) classificadas, 70 são do Brasil, incluindo públicas e privadas.

As Universidades Federal e Federal Rural de Pernambuco (UFPE e UFRPE), e a Universidade de Pernambuco (UPE) ocupam posições na lista. A Universidade de São Paulo (USP) está na primeira colocação entre as instituições brasileiras, se apresentando, a nível global, entre as posições 201 e 250.

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Entre as colocações 401 e 500 está a Universidade de Campinas (Unicamp), e as Universidades Federais de Minas Gerais (UFMG), do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de Sergipe (UFS) estão entre as posições 601 e 800. Ainda há instituições ocupando lugares entre 801 e 1000, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além das que figuram no grupo que vai da posição 1001 a 1200, entre elas a Universidade de Brasília (UNB) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Do total, 42 IES estão na posição 1200+, entre elas a UFPE, UFRPE e UPE. O ranking classifica as universidades em 13 indicadores de performance que mensuram o rendimento de uma instituição em quatro áreas centrais: ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e panorama internacional. Confira a lista das universidade brasilieiras no portal oficial do THE.

De acordo com um estudo divulgado pela Cuponation, analisando mudanças nos hábitos de consumo e a migração para o comércio eletrônico, com base nos dados da Statista, o Brasil está na 6ª posição no ranking de e-commerce emergente, com projeção de crescimento de cerca de 7,2% até o final de 2025. A empresa analisou 20 países diferentes. As últimas colocações dessas projeções ficaram com Reino Unido, México e Austrália, que devem chegar a crescimentos de 3,47% e 4,22%.

Os maiores índices até 2025 devem ficar com Turquia, Argentina e Indonésia, representando na sequência 14,59%, 12,76% e 10,21%. O crescimento global para o período dos próximos quatro anos deve ser de aproximadamente 6,3%, o que certamente deve ajudar a deixar os varejistas mais animados com o futuro deste segmento.

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Confira a seguir quais são os 10 países com as melhores projeções de melhoria nos próximos quatro anos:

Turquia  – 14,59%

Argentina – 12,76%

Indonésia – 10,21%

África do Sul – 10%

Índia – 9,58%

Brasil – 7,2%

China – 6,73%

Japão – 6,24%

Canadá – 5,61%

Itália – 5,38%

Por fim, o estudo ainda menciona que o crescimento global para o período dos próximos quatro anos deve ser de aproximadamente 6,3%, o que certamente deve ajudar a deixar os varejistas mais animados com o futuro deste segmento.

A floresta amazônica vem sendo devastada no maior ritmo dos últimos 10 anos. Apenas em julho, 2.095 km² foram desmatados, 80% a mais do que no mesmo mês em 2020, segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Essa área é maior do que a cidade de São Paulo e representa o pior índice da década para julho. Com isso, o acumulado dos últimos 12 meses também foi o maior desde 2012.

De agosto de 2020 a julho de 2021, período conhecido como o “calendário do desmatamento”, o bioma viu 10.476 km² de floresta serem destruídos, área que equivale a nove vezes a cidade do Rio de Janeiro. Esse acumulado é 57% superior ao desmatamento registrado no calendário anterior, de agosto de 2019 a julho de 2020, quando 6.688 km² foram devastados. Os dados foram obtidos através do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, que utiliza imagens de satélite e de radar para monitorar a Amazônia desde 2008.

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Em relação aos Estados, o Pará foi o que mais desmatou em julho, com 771 km² de floresta destruídos, o que representa 37% do registrado em todo o bioma. Além disso, sete das 10 terras indígenas e cinco das 10 unidades de conservação mais atingidas pelo desmatamento no período estão em solo paraense.

“No Pará, 48% da área de floresta destruída em julho se concentrou em apenas quatro cidades: Altamira, São Félix do Xingu, Itaituba e Novo Progresso. São municípios críticos que deveriam estar recebendo ações prioritárias de combate ao desmatamento, pois são regiões que estão há anos entre as que mais desmatam na Amazônia”, explica Antônio Fonseca, pesquisador do Imazon. O Pará também foi o Estado com a maior área desmatada nos últimos 12 meses: 4.147 km², 43% a mais do registrado no calendário anterior.

Avanço pelo Amazonas

Assim como observado em meses anteriores, a destruição da floresta segue avançando pelo Sul do Amazonas, o que fez o Estado ficar em segundo lugar no ranking dos que mais desmataram em julho. No período, foram devastados 402 km² em solo amazonense,19% do registrado no bioma.

O Estado também ficou em segundo lugar no ranking dos que mais desmataram nos últimos 12 meses, com o acumulado de 1.831 km². Essa área é 62% maior do que a destruída no calendário anterior. “Nestes últimos 12 meses, percebemos um intenso desmatamento na região do Sul do Amazonas. Isso ocorreu devido à escassez de grandes áreas de florestas em regiões que já foram devastadas anteriormente, em Estados como Mato Grosso e Rondônia. Com isso, houve um deslocamento do desmatamento”, afirma a pesquisadora do Imazon Larissa Amorim.

O terceiro estado que mais desmatou em julho foi Rondônia, com 319 km² (15%), e o quarto foi o Acre, com 313 km² (15%). Ambos ultrapassaram o Mato Grosso, que vinha em terceiro lugar nos últimos meses, mas em julho registrou desmatamento de 203 km² (10%), ficando em quinto no ranking.

“Mato Grosso, por muitos anos, esteve entre os Estados que mais desmataram na Amazônia, principalmente devido à conversão da floresta para o plantio de grãos. Porém, desde 2019, o Amazonas ocupou o segundo lugar do ranking, indicando um deslocamento dos desmatadores de áreas consolidadas para regiões com mais florestas disponíveis”, aponta Antônio Fonseca, pesquisador do Imazon.

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o terceiro Estado que mais desmatou foi justamente o Mato Grosso, com 1.536 km² de florestas destruídas, 58% a mais do que no calendário anterior. Em seguida ficaram Rondônia (1.352 km²) e Acre (927 km²), que tiveram aumentos respectivos de 63% e 95% em relação ao período de 2019-2020.

A análise do desmatamento por categoria do território indicou que 63% ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse, 23% em assentamentos, 11% em unidades de conservação e 3% em terras indígenas. Já as florestas degradadas somaram 32 km² em junho, sendo 75% da degradação detectada no Mato Grosso, 19% no Pará, 3% no Acre e 3% no Amazonas.

O Imazon classifica o desmatamento como o processo de realização do “corte raso”, que é a remoção completa da vegetação florestal. Na maioria das vezes, essa mata é convertida em áreas para pecuária. Já a degradação é caracterizada pela extração das árvores, normalmente para fins de comercialização da madeira. Outros exemplos de degradação são os incêndios florestais, que podem ser causados por queimadas controladas em áreas privadas para limpeza de pasto, por exemplo, mas que acabam atingindo a floresta e se alastrando.

O Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), desenvolvido pelo Imazon, é uma ferramenta que utiliza imagens de satélites (incluindo radar) para monitorar a floresta. Além do SAD, existem outras plataformas que vigiam a Amazônia: Deter, do Inpe, e o GLAD, da Universidade de Maryland. Todas são importantes para a proteção ambiental, pois garantem a vigilância da floresta e a emissão de alertas dos locais onde há registro de desmatamento. Os dados fornecidos ajudam os órgãos de controle a planejarem operações de fiscalização e identificarem desmatadores ilegais.

Mais informações no site do Imazon.

Da assessoria do Imazon.

 

A seleção brasileira teve uma boa notícia nesta quinta-feira (12). A Fifa divulgou o ranking atualizado, depois da realização de competições continentais como a Copa América e a Eurocopa, e o Brasil subiu uma posição, ultrapassando a França e ocupando agora o segundo lugar, atrás apenas da Bélgica.

Agora com 1.798 pontos, a seleção comandada pelo técnico Tite, que ficou com o vice na Copa América - perdeu a final para a Argentina, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro -, deixou a França para trás, que ficou com 1.762 após ser eliminada nas oitavas de final da Eurocopa. A Bélgica, que caiu nas quartas, tem 1.822.

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A sequência do ranking tem os dois finalistas da Eurocopa. O quarto lugar está com a Inglaterra, vice-campeão continental, com 1.753 pontos, que é seguida pela Itália, agora a quinta colocada, com 1.745, após vencer conquistar seu primeiro título desde a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.

A Argentina, campeã da Copa América, ocupa o sexto lugar. Os outros quatro integrantes do Top 10 são Espanha, Portugal, México e Estados Unidos. As seleções da Dinamarca, semifinalista da Eurocopa, e do Uruguai, eliminado nas quartas de final da competição sul-americana, saíram dos grupo dos 10 primeiros colocados.

A Fifa levou em consideração 348 jogos internacionais nessa última atualização. A próxima será divulgada no dia 16 de setembro.

Confira o ranking da Fifa:

1.º - Bélgica - 1.822 pontos

2.º - Brasil - 1.798

3.º - França - 1.762

4.º - Inglaterra - 1.753

5.º - Itália - 1.745

6.º - Argentina - 1.714

7.º - Espanha - 1.680

8.º - Portugal - 1.662

9.º - México - 1.658

10.º - Estados Unidos - 1.648

A Great Place to Work, consultoria global de qualidade de trabalho em empresas, publicou a quinta edição do Ranking das 'Melhores Empresas para a Mulher Trabalhar no Brasil'. A pesquisa reconhece e certifica 70 companhias, 35 de grande porte e 35 de médio porte, que mais se destacaram pelas políticas e práticas em prol da equidade de gênero.

No total, foram 641 empresas inscritas no levantamento, contando com a participação de 741.665 funcionários. Das marcas selecionadas no ranking, houve um aumento significativo no número de mulheres, em comparação com a pesquisa realizada em 2017.

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Na edição atual, há 52% funcionários do gênero feminino e 48% masculino, contra 38% de mulheres e 62% de homens no levantamento anterior. A mais recente análise também considerou a opção “outros gêneros”, mas o quantitativo foi menor do que 1%.

Ainda comparando os dados de 2017, continua em 26% o índice de mulheres em cargos de alta liderança. Já a opção “outras lideranças”, correspondendo a cargos de média gestão, apresentou uma queda de 49% para 44%. No entanto, a opção “outros cargos” teve aumento de 45% para 54%.

O número de CEOs também caiu de 17% para 13%, além do número de mulheres no conselho administrativo das empresas ter caído de 30% para 28%, no comparativo das pesquisas de 2017 e de 2021. A lista também leva em consideração fatores como a permanência nas empresas e a comparação da remuneração de homens e mulheres.

Sobre a permanência, 48% destacam a oportunidade de crescimento e desenvolvimento, 19% afirmam ser possível equilibrar a vida profissional e a pessoal, 16% apontam a remuneração e benefícios oferecidos pela empresa como fator importante, enquanto que 15% veem alinhamento dos valores pessoais com os valores da empresa. Apenas 2% apontam o fato de saberem que só serão demitidas em último caso.

Já em relação à remuneração, no comparativo com a pesquisa de 2017, os cargos de alta liderança apresentaram uma menor distância, de -15,79%. No levantamento anterior, a distância era de -20,22%. Em outros níveis de liderança, os índices dos dois anos foram semelhantes, sendo -18,25% em 2017 e 18,79% em 2021.

As empresas ainda foram avaliadas em relação ao bem estar dos funcionários no ambiente de trabalho. Dos empreendimentos reconhecidos, 98% dos empregados destacam que as pessoas são bem tratadas independentemente de sua cor ou etnia, 96% que as pessoas são bem tratadas independentemente de sua orientação sexual e idade, 95% que os colaboradores são bem tratados independentemente de seu gênero.

Do total, 90% dizem ter orgulho de contar a outras pessoas que trabalham na empresa. Daniela Diniz, diretora de conteúdo e relações institucionais do GPTW, analisa que a pandemia do novo coronavírus pode ter sido um fator que influenciou nos resultados de 2021, mas ainda vê consistência no progresso. “A cada ano, percebemos um tímido avanço na ascensão da mulher no ambiente de trabalho. Tímido, porém, poderoso quando tratamos de equidade de gênero no mundo corporativo. O ano de 2020, no entanto, marcou um retrocesso nessa jornada. A pandemia interrompeu uma tendência de anos no avanço da participação feminina na força de trabalho. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) houve queda de 12% na taxa de ocupação feminina na América Latina no ano passado. Portanto, identificar e reconhecer as empresas que seguem firmes no propósito de promover a igualdade de gênero e estimular a presença e ascensão de mulheres é mais do que um ato simbólico, é uma forma de alertar a sociedade de que não podemos para”, alerta.

Confira as listas das dez melhores empresas para se trabalhar nas duas categorias analisadas:

Empresas de grande porte

1. Mercado Livre

2. Dell

3. Johnson & Johnson

4. Banco Santander (Brasil) S.A.

5. Banco Bradesco S.A.

6. Baxter Hospitalar

7. Magazine Luiza

8. Accenture do Brasil

9. Cognizant Brasil

10. Itaú Unibanco

Empresas de médio porte 

1. Bristol Myers Squibb

2. Stryker Do Brasil

3. Resultados Digitais

4. Renaissance São Paulo Hotel

5. Mastercard

6. LEVVO

7. GNA - Gás Natural Açu

8. Zurich Santander Seguros e Previdência

9. Thoughtworks

10. Farmarcas 

Em sua primeira análise sobre os impactos do coronavírus para a paz do mundo, o relatório do Índice Global da Paz (GPI, na sigla em inglês) deste ano mostrou que 5 mil episódios de violência ligados à pandemia foram registrados entre janeiro de 2020 e abril de 2021 - uma média de 10,2 por dia.

A pesquisa - realizada pelo Instituto para a Economia e Paz (IEP, na sigla em inglês) - monitora e classifica o status da paz em 163 países e territórios, identificando onde os conflitos estão aumentando e diminuindo e os fatores que influenciam a mudança. A 15.ª edição do GPI registrou uma deterioração da paz global de 0,07% com relação a 2019.

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O cálculo é feito com base em três domínios: nível de proteção e segurança social, a extensão do conflito interno e internacional em andamento e o grau de militarização dos países.

Embora tenha havido uma calmaria inicial no início da pandemia, até em razão das medidas sanitárias restritivas, os distúrbios voltaram a crescer ao longo do ano. Segundo um dos diretores do IEP, Serge Stroobants, dos 50 mil episódios violentos registrados no ano passado, 5 mil estavam relacionados à pandemia. Ainda que não tenha sido a única causa, foi um dos principais fatores da agitação social no mundo.

"Na Europa, ficou claro que muitas demonstrações estavam ligadas às restrições das liberdades individuais e à vacinação, se seria ou não obrigatória, ou se estava ocorrendo rápido ou não", disse Stroobants em entrevista ao Estadão.

O relatório destaca alguns casos, como na Holanda, onde o toque de recolher imposto pelo governo provocou os piores protestos no país em 40 anos.

Espanha, Itália, Alemanha e Irlanda também registraram violentas manifestações antibloqueio. Mas nem todos os protestos foram causados pelo lockdown. Em alguns países, a resposta negligente dos governos, segundo o GPI, tornou-se um gatilho para manifestações. "Em Belarus, a recusa do governo em reconhecer a gravidade da pandemia e o impacto no sistema de saúde impulsionaram a agitação civil", aponta o relatório.

Da mesma forma, tumultos eclodiram no Chile, após um aumento na taxa de desemprego, e no Líbano, diante da falta de apoio econômico do governo. Por outro lado, segundo o IEP, a pandemia foi usada como pretexto para a repressão em alguns países. Na Rússia, vários dissidentes foram presos por violar medidas de saúde pública ligadas à Covid-19.

Centenas de pessoas também foram processadas por espalhar informações falsas sobre a pandemia. "No Egito, equipes médicas foram detidas com base na lei de terrorismo por falar sobre a falta de equipamento de proteção individual e de exames de Covid-19. Na Índia, a polícia prendeu um oncologista por postar fotos de equipes médicas usando capas de chuva por falta de equipamento de proteção individual."

"A Covid-19 colocou uma lupa em problemas que não foram solucionados nos últimos dez anos e multiplicou esses fatores. A crise econômica que surge com a pandemia deve acentuar isso", avalia Stroobants.

O diretor do IEP explica que se trata de tendências já observadas antes da pandemia, pelo menos nos últimos dez anos, que se intensificaram com a situação extrema criada pela crise: pobreza, confinamento, ataques racistas, entre outros aspectos. De acordo com o relatório, pelo menos 158 países registraram um ou mais incidentes violentos com essa característica. "É um elemento-chave no nosso índice este ano."

Ranking

Segundo o relatório, o nível médio da paz global deteriorou-se - a nona vez em 13 anos que há uma queda do índice. No ranking de 163 países, a Islândia ocupa a primeira posição, desde 2008, seguida por Nova Zelândia, Dinamarca, Portugal e Eslovênia. Oito dos dez países melhores colocados no ranking ficam na Europa. Pelo quarto ano seguido, o Afeganistão aparece na última posição. À frente estão Iêmen, Síria, Sudão do Sul e Iraque.

Quando se analisa o cenário por regiões, a América do Norte - que na avaliação engloba apenas EUA e Canadá - teve a maior deterioração da paz no último ano, puxada por um aumento nas manifestações violentas e instabilidade política nos EUA.

Brasil

O Brasil ocupa a 128.ª posição no ranking, atrás de Chile (49.º), Equador (88.º) e Bolívia (105º.), mas está à frente da Venezuela (152.º). Não houve variação na posição do Brasil este ano. O País se destacou por ter apresentado o mais alto grau de "medo de violência", com quase 83% da população afirmando temer ser vítima de um crime violento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O CIES Football Observatory divulgou, nesta segunda-feira, seu ranking de valor estimado de transferência dos jogadores das cinco principais ligas nacionais europeias com o brasileiro Neymar apenas em 71º lugar. Aos 29 anos, vinculado ao Paris Saint-Germain até 2025, está cotado em 61,1 milhões de euros (R$ 376 milhões), muito atrás do atacante inglês Phil Foden, de 21 anos, do Manchester City (190,2 milhões de euros).

O CIES leva em consideração para definir o suposto preço de transferência um modelo estatístico que inclui variáveis relacionadas com o jogador (duração do contrato, idade, estatuto internacional, progressão na carreira e desempenhos), o seu clube (nível desportivo e nível econômico) e o contexto (inflação).

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Mason Greenwood, do Manchester United (178 milhões de euros) é o segundo colocado, à frente do companheiro de equipe, Marcus Rashford (159,1 milhões de euros). Todos os três primeiros jogadores são ingleses.

Em quarto lugar está o atacante Erling Haaland, do Borussia Dortmund (155,5 milhões de euros), seguido pelo português Bruno Fernandes (154,3 milhões). O sexto da lista é o holandês Frenkie de Jong (138,7 milhões), seguido pelo companheiro de Barcelona, Pedri González (133,2 milhões), que é o sétimo, e pelo atacante português João Félix (127,8 milhões), do Atlético de Madrid, nono colocado, atrás do canadense do Bayern de Munique, Alphonso Davies (131,6 milhões), o oitavo.

A lista dos dez jogadores com o maior valor estimado de transferência se encerra com Mason Mount (123,6 milhões), atleta do Chelsea e da seleção inglesa. Kylian Mbappé, companheiro de Neymar no PS, aparece em 12º (118,3 milhões).

Outros brasileiros da lista. Vinícius Júnior (104,4 milhões), do Real Madrid, é o 18º, seguido de Gabriel Jesús (98,7 milhões) na 22ª posição e Rodrygo, em 41º.

Países que combateram a pandemia de Covid-19 com vigor e concederam incentivos fiscais significativos ocupam as primeiras posições de um ranking do crescimento econômico neste início do ano. A avaliação é do economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Rating, que elaborou o ranking considerando o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre.

Pelo levantamento da Austin, o Brasil perdeu sete posições na passagem do último trimestre do ano passado para o primeiro deste ano, caindo para o 19.º lugar, numa lista de 50 economias que já divulgaram seus resultados. Para o economista, o País só conseguiu se manter nesta posição por conta da alta do preço das commodities e pela maior demanda da China - que tiveram impacto positivo nos negócios das empresas exportadoras brasileiras.

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Lideram a lista Croácia (crescimento de 5,8% sobre o quarto trimestre de 2020), Hong Kong (5,4%), Estônia (4,8%), Chile (3,2%) e Cingapura (3,1%). Na América do Sul, a Colômbia também ficou à frente do Brasil, com avanço do PIB de 2,9% no período. O Brasil cresceu 1,2% no primeiro trimestre, ante o quarto do ano passado, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"O PIB do Brasil só foi bom porque o preço das commodities (matérias-primas com cotação internacional) está no maior nível desde 2009", disse Agostini ao Estadão/Broadcast. "O resultado do PIB no primeiro trimestre não reflete a nossa realidade doméstica, que é uma recuperação ainda descompassada, muito do lado da produção para o exterior e menos para o consumo doméstico, que está acontecendo ainda em passos lentos", completou o economista.

Após os dados divulgados nesta terça, 1º, vários analistas do mercado financeiro revisaram para cima suas projeções para o crescimento econômico em 2021, mas a Austin Rating manteve inalterada sua estimativa, de 3,3%. Para 2022, a agência de classificação de risco espera crescimento de 3%.

Segundo Agostini, apesar de indicações de um maior crescimento em 2021, algumas incertezas ainda estão na mesa, como possíveis novas altas da taxa básica de juros (a Selic, hoje em 3,5% ao ano); os efeitos da crise hídrica; o processo lento de imunização contra o covid-19; a forte elevação dos custos de produção, com destaque para as altas recordes dos preços das commodities; o cenário fiscal ainda fragilizado; e a redução dos estímulos monetários nas economias desenvolvidas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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