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Rafael Nadal e Roger Federer não entraram em quadra na última semana, mas a diferença entre os tenistas caiu para 335 pontos no ranking da ATP, que foi atualizado nesta segunda-feira e continua sendo dominado pelo sérvio Novak Djokovic, que está há 42 semanas na primeira colocação, com 12.670 pontos e mais de 3 mil de vantagem para os principais concorrentes.

Como o Masters 1000 de Montecarlo está sendo realizado uma semana após a edição do ano passado, os pontos do torneio de 2011 já foram descontados. Assim, Nadal, que permanece na segunda posição no ranking da ATP, foi o principal prejudicado. O tenista espanhol descartou 1.000 pontos relativos ao título de 2011 e somou 280 da Copa Davis. Com isso, Nadal está com 9.215 pontos.

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Federer, por sua vez, perdeu 180 pontos relativos ao Masters 1000 de Montecarlo, quando avançou até as quartas de final, e somou 25 da Copa Davis. Assim, o suíço está com 8.880 pontos, perto de Nadal. Porém, o espanhol terá a oportunidade de abrir vantagem nesta semana, já que buscará o oitavo título em Montecarlo, enquanto Federer optou por não participar do torneio.

O britânico Andy Murray permanece na quarta colocação no ranking da ATP, com 7.680 pontos, seguido, em ordem, pelo francês Jo-Wilfried Tsonga, pelo espanhol David Ferrer, pelo checo Tomas Berdych e pelo sérvio Janko Tipsarevic.

Derrotado na final do Torneio de Houston, John Isner alcançou sua melhor posição no ranking da ATP e se tornou o melhor tenista norte-americano da lista, em nono lugar. Ele ultrapassou o compatriota Mardy Fish, que está na 10ª colocação.

Algoz de Isner na decisão em Houston, o argentino Juan Monaco subiu duas posições e igualou o seu melhor desempenho no ranking da ATP ao atingir o 14º lugar. O espanhol Pablo Andujar, que foi campeão do Torneio de Casablanca, subiu 19 posições na lista e está na 39ª colocação.

Um dos tenistas ultrapassados por Andujar foi o brasileiro Thomaz Bellucci, que perdeu uma posição e ocupa o 45º lugar. Já João Souza permanece entre os 100 melhores tenistas do mundo, em 99º lugar.

Ranking da ATP, 16/04:

1º Novak Djokovic (SER), 12.670 pontos

2º Rafael Nadal (ESP), 9.215

3º Roger Federer (SUI), 8.880

4º Andy Murray (GBR), 7.680

5º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.795

6º David Ferrer (ESP), 4.280

7º Tomas Berdych (RCH), 3.810

8º Janko Tipsarevic (SER), 2.820

9º John Isner (EUA), 2.770

10º Mardy Fish (EUA), 2.725

11º Juan Martín del Potro (ARG), 2.700

12º Nicolas Almagro (ESP), 2.265

13º Gael Monfils (FRA), 2.075

14º Juan Monaco (ARG), 2.015

15º Gilles Simon (FRA), 1.980

16º Feliciano López (ESP), 1.900

17º Kei Nishikori (JAP), 1.625

18º Richard Gasquet (FRA), 1.595

19º Fernando Verdasco (ESP), 1.565

20º Florian Mayer (ALE), 1.540

45º Thomaz Bellucci (BRA), 975

99º João Souza (BRA), 554

123º Ricardo Mello (BRA), 436

125º Rogério Dutra Silva (BRA), 434

152º Thiago Alves (BRA), 345

166º Julio Silva (BRA), 317

Depois da vitória sobre a Colômbia no fim de semana, em São José do Rio Preto (SP), que garantiu a presença do Brasil na repescagem do Grupo Mundial da Copa Davis, os dois principais tenistas brasileiros subiram no ranking mundial. Na atualização divulgada nesta segunda-feira pela ATP, João Souza, conhecido como Feijão, voltou a figurar no Top 100, agora em 99º lugar, enquanto Thomaz Bellucci ganhou uma posição e aparece na 44ª colocação.

Foi um fim de semana histórico para os dois brasileiros. Bellucci, enfim, assumiu o papel de líder da equipe do Brasil na Davis, ao ganhar seus dois jogos e comandar a vitória sobre a Colômbia. E Feijão fez sua estreia na competição, já conseguindo vencer pela primeira vez - foi apenas para cumprir tabela, quando o duelo já estava decidido, mas ele derrotou o colombiano Robert Farah por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/3 e 6/4, na noite de domingo.

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Feijão ganhou três posições na atualização semanal do ranking, chegando ao 99º lugar. Bellucci, por sua vez, ultrapassou o espanhol Pablo Andujar e está agora na 44ª colocação. Assim, vivendo um momento de ascensão na carreira, os dois esperam a definição do próximo adversário do Brasil na Copa Davis, que será conhecido no sorteio desta quarta-feira - Suíça, Alemanha, Itália e Rússia são alguns dos possíveis rivais no confronto previsto para setembro.

Enquanto os brasileiros subiram, a atualização do ranking não trouxe muitas novidades entre os melhores do mundo, depois de uma semana dedicada aos confrontos entre países na Copa Davis, sem a realização de torneios de expressão no circuito da ATP. Mesmo assim, foram duas mudanças no Top 10, com a ascensão do francês Jo-Wilfried Tsonga e do norte-americano John Isner.

Tsonga ganhou uma posição e ultrapassou o espanhol David Ferrer, chegando ao quinto lugar no ranking. E Isner viveu situação idêntica, ao superar o argentino Juan Martin del Potro e assumir a 10ª colocação. Enquanto isso, o sérvio Novak Djokovic segue tranquilo como número 1 do mundo, seguido, pela ordem, pelo espanhol Rafael Nadal, pelo suíço Roger Federer e pelo escocês Andy Murray.

Confira os 10 melhores do ranking mundial:

1) Novak Djokovic (SER) - 12.670 pontos

2) Rafael Nadal (ESP) - 9.935 pontos

3) Roger Federer(SUI) - 9.035 pontos

4) Andy Murray (ESC) - 8.040 pontos

5) Jo-Wilfried Tsonga (FRA) - 4.735 pontos

6) David Ferrer (ESP) - 4.700 pontos

7) Tomas Berdych (RCH) - 3.810 pontos

8) Janko Tipsarevic (SER) - 2.820 pontos

9) Mardy Fish (EUA) - 2.725 pontos

10) John Isner (EUA) - 2.710 pontos

44) Thomaz Bellucci (BRA) - 975 pontos

99) João Souza (BRA) - 554 pontos

O site glassdoor.com, especializado em carreira e empregos, publicou sua lista anual dos 25 CEOs melhor avaliados por seus funcionários. O primeiro lugar da lista pertence a Tim Cook, CEO da Apple, com 97% de aprovação (contra 95% de aprovação anterior a Steve Jobs). A novidade é Meg Whitman, CEO da HP, que é a única mulher a entrar na lista dos 25, com 80% de aprovação entre os funcionários da HP.

O ranking do glassdoor.com é montado a partir das avaliações anônimas feitas por empregados das empresas e inclui apenas os CEOs que ao longo de 12 meses receberam mais de 100 avaliações de seus funcionários sobre seu desempenho. Numa escala de 1 a 5, na qual 1 significa "desaprovo fortemente" e 5 representa "aprovo fortemente", 280 mil funcionários de várias companhias participaram respondendo a pergunta: "você aprova o modo como seu CEO está liderando a empresa? ".

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Dos 25 CEOs da lista, nove lideram empresas de tecnologia. A pontuação de Meg Whitman, segundo o glassdoor, é bem superior aos seus antecessores. Ela ficou 13 pontos percentuais acima da avaliação de Leo Apotheker (67% de aprovação) e 46 pontos percentuais acima de Mark Hurd, que recebeu apenas 34% de aprovação no ano em que foi avaliado pelo glassdoor.com.

O glassdoor.com  tem uma característica única que o separa dos seus concorrentes tradicionais: boa parte do seu conteúdo é gerado por milhares de funcionários que anonimamente informam sobre seus salários, condições de trabalho, oportunidades, entrevistas e também avaliam empresas e lideranças. Atualmente o site informa ter mais de 3 milhões de avaliações e informações salariais que ajudam profissionais diversos a tomar suas decisões de carreira baseados unicamente em dicas de seus pares.

Para saber mais sobre a lista, visite o blog do glassdoor.

O Brasil ocupa a 59.ª posição, de 193 países avaliados, no ranking 2012 da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre governo eletrônico. O País subiu duas posições em relação ao levantamento feito há dois anos, segundo o Programa de Administração Pública da ONU (DPADM, na sigla em inglês).

O ranking leva em consideração a capacidade e a vontade do setor público de adotar tecnologia da informação e da comunicação para melhorar o conhecimento e a disseminação da informação em benefício dos cidadãos. A capacidade é demonstrada pelos esforços financeiros, de infraestrutura e capital humano e também pelo poder regulatório e administrativo do Estado. A vontade, por sua vez, é expressa pelo compromisso do governo de prover informação e conhecimento aos cidadãos.

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Os líderes

A Coreia do Sul lidera o ranking, seguida por Holanda, Reino Unido, Dinamarca, Estados Unidos, França, Suécia, Noruega, Finlândia e Cingapura. Em relação aos países sul-americanos, o Brasil fica atrás de Chile (39.º lugar), Colômbia (43.º), Uruguai (50.º) e Argentina (56.º). A pesquisa sobre governo eletrônico, como lembra a entidade em sua página na internet, engloba o contexto econômico e social dos países. Desde 2003 a ONU considera o padrão geral e o grau de desenvolvimento de cada país.

O relatório do órgão da ONU destaca também que, por mais sofisticadas que sejam as iniciativas do chamado "e-gov", elas provavelmente "não contribuirão para o desenvolvimento se alcançarem apenas alguns poucos privilegiados".

Na conclusão geral do estudo de 2012, os pesquisadores da ONU sustentam que o progresso na prestação de serviços online continua na maioria dos países em todo o mundo, e que muitos têm posto em prática iniciativas de governo eletrônico para ampliar a eficiência do setor público e acelerar os sistemas de governança.

"No clima de recessão do mundo atual, embora seja importante continuar com a prestação de serviços, os governos devem cada vez mais começar a repensar os termos de governo eletrônico - e governança eletrônica - colocando maior ênfase no estabelecimento de vínculos institucionais entre as estruturas de governo em uma tentativa de criar sinergia para o desenvolvimento sustentável." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Líder do ranking da WTA desde a conquista do título do Aberto da Austrália em janeiro, Victoria Azarenka ampliou a sua vantagem na lista, atualizada nesta segunda-feira, após conquistar no último fim de semana o título do Torneio de Indian Wells com a vitória na decisão sobre a vice-líder Maria Sharapova.

O título rendeu mil pontos a Azarenka no ranking da WTA. Assim, a bielo-russa está com 9.730 pontos. Vice-líder e derrotada na decisão em Indian Wells, Sharapova está com 7.930 pontos, 1,8 mil atrás da primeira colocada. Apesar de ter caído na final, a russa ampliou a sua vantagem para a checa Petra Kvitova, que está em terceiro lugar, com 7.170 pontos.

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Após não conseguir defender o seu título em Indian Wells, Caroline Wozniacki despencou na lista. A ex-líder do ranking da WTA caiu duas posições e está apenas em sexto lugar, atrás da polonesa Agnieszka Radwanska e da australiana Samantha Stosur. Wozniacki liderou a lista até a disputa do Aberto da Austrália.

O restante do Top 10 do ranking da WTA não sofreu alterações. Assim, a francesa Marion Bartoli está em sétimo lugar, à frente, em ordem, da chinesa Na Li, da russa Vera Zvonareva e da alemã Andrea Petkovic. Semifinalista em Indian Wellls, a sérvia Ana Ivanovic, ex-número 1 do mundo, continua em 16º lugar, duas posições atrás da alemã Angelique Kerber, que também caiu uma partida antes da decisão.

Ranking da WTA, 19/3:

1ª Victoria Azarenka (BLR), 9.730 pontos

2ª Maria Sharapova (RUS), 7.930

3ª Petra Kvitova (RCH), 7.170

4ª Agnieszka Radwanska (POL), 5.960

5ª Samantha Stosur (AUS), 5.825

6ª Caroline Wozniacki (DIN), 5.410

7ª Marion Bartoli (FRA), 4.710

8ª Na Li (CHN), 4.635

9ª Vera Zvonareva (RUS), 4.340

10ª Andrea Petkovic (ALE), 3.800

11ª Serena Williams (EUA), 3.580

12ª Francesca Schiavone (ITA), 3.515

13ª Sabine Lisicki (ALE), 3.141

14ª Angelique Kerber (ALE), 2.820

15ª Jelena Jankovic (SER), 2.815

16ª Ana Ivanovic (SER), 2.785

17ª Julia Goerges (ALE), 2.785

18ª Dominika Cibulkova (ESQ), 2.485

19ª Daniela Hantuchova (ESQ), 2.450

20ª Roberta Vinci (ITA), 2.395

246ª Roxane Vaisemberg (BRA), 228

O jornal inglês The Telegraph publicou no último fim de semana um ranking com as 25 personalidades mais influentes do mundo da moda. Figuras já consagradas como Anna Wintour, Sarah Burton, Miuccia Prada, Karl Lagerfeld, Marc Jacobs, Pat McGrath, Bernard Arnault, Mert Alas e Marcus Piggott, estão presentes na lista.

Entre os 25 rankeados, também estão Christopher Bailey, Natalie Massenet, Phoebe Philo, Carine Roitfeld, Suzy Menkes e Katie Grand, e outros personagens importantes, porém menos reconhecidos por atuarem longe dos holofotes, como o diretor de casting Russell Marsh, o hairstylist Guido Palau, a headhunter Floriane de Saint Pierre, a diretora do mestrado da Central Saint Martin, Louise Wilson, e Kate Phelan, diretora criativa da Topshop.

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A curiosidade fica por conta da presença da Duquesa de Cambridge, Catherine Middleton, e Samantha Cameron, empresária e esposa do Primeiro Ministro do Reino Unido, David Cameron, que também figuram na lista por serem pessoas consideradas “embaixadoras do mundo da moda”.

A seleção brasileira subiu duas posições no ranking da FIFA. De sétimo colocado, em fevereiro, o Brasil sibiu para a quinta colocação na lista de março, com com 1.157 pontos. A vitória sobre a Bósnia no último amistoso realizado pela seleção colaborou para o avanço brasileiro. 

Em primeiro lugar ainda permanece a Espanha, com 1.561 pontos, que vem de vitória sobre a Venezuela, por 5 a 0. Logo em seguida vem a seleção da Holanda, com 1.379 pontos e a Alemanha em terceiro, que perdeu a vice-liderança após uma derrota para a França.

A Argentina volta a figurar entre os dez primeiros colocados. A seleção portenha agora ocupa a oitava posição, com 1.102 pontos, após a vitória sobre a Suíça, com três gols de Lionel Messi.

A nova lista da FIFA foi atualizada com os resultados de 91 partidas, 70 delas amistosas, algumas por jogos de Eliminatórias para a Copa de 2014 e para a Copa Africana das Nações.

Com as principais tenistas fora das quadras na semana passada, o ranking da WTA sofreu poucas alterações na atualização desta segunda-feira. Assim, a lista segue sendo liderada pela bielo-russa Victoria Azarenka, atual campeã do Aberto da Austrália, com 8.980 pontos.

Azarenka permanece com uma vantagem confortável, de 1,3 mil pontos, para a russa Maria Sharapova, que ocupa a segunda colocação, com 7.680. Elas são seguidas pela checa Petra Kvitova, que está em terceiro lugar, com 7.095 pontos, e pela dinamarquesa Caroline Wozniacki, que 6.270 pontos, na quarta posição.

A polonesa Agnieszka Radwanska permanece em quinto lugar no ranking da WTA, com 5.850 pontos, apenas 25 a mais do que a sexta colocada, a australiana Samantha Stosur. A francesa Marion Bartoli continua na sétima posição, com 5.160 pontos. A chinesa Na Li, a russa Vera Zvonareva e a alemã Andrea Petkovic completam, em ordem, as dez primeiras colocações do ranking da WTA.

Sem alterações nos 14 primeiros lugares, a primeira mudança na lista aconteceu por conta da queda da russa Anastasia Pavlyuchenkova, que perdeu cinco posições e caiu para o 20º lugar. Assim, ela foi ultrapassada pela alemã Julia Goerges, pela sérvia Ana Ivanovic, pela eslovaca Dominika Cibulkova, pela chinesa Shuai Peng e pela também alemã Angelique Kerber.

Campeã do Torneio de Acapulco, a italiana Sara Errani subiu cinco posições e está em 31º lugar no ranking da WTA. Já a taiwanesa Hsieh Su-Wei, que faturou o título do Torneio de Kuala Lumpur, ascendeu 45 postos e alcançou a 78ª colocação.

Ranking da WTA, 5/3:

1ª Victoria Azarenka (BLR), 8.980 pontos

2ª Maria Sharapova (RUS), 7.680

3ª Petra Kvitova (RCH), 7.095

4ª Caroline Wozniacki (DIN), 6.270

5ª Agnieszka Radwanska (POL), 5.850

6ª Samantha Stosur (AUS), 5.825

7ª Marion Bartoli (FRA), 5.160

8ª Na Li (CHN), 4.390

9ª Vera Zvonareva (RUS), 4.340

10ª Andrea Petkovic (ALE), 3.810

11ª Serena Williams (EUA), 3.580

12ª Francesca Schiavone (ITA), 3.575

13ª Sabine Lisicki (ALE), 3.196

14ª Jelena Jankovic (SER), 2.950

15ª Julia Goerges (ALE), 2.725

16ª Ana Ivanovic (SER), 2.585

17ª Dominika Cibulkova (ESQ), 2.545

18ª Shuai Peng (CHN), 2.485

19ª Angelique Kerber (ALE), 2.465

20ª Anastasia Pavlyuchenkova (RUS), 2.456

248ª Roxane Vaisemberg (BRA), 228

Eliminado na semifinal do Torneio de Dubai, na última sexta-feira, o argentino Juan Martín del Potro assumiu nesta segunda a nona colocação do ranking da ATP. Em boa fase no circuito profissional, o tenista subiu uma posição em relação à semana passada. Já o suíço Roger Federer, campeão nos Emirados Árabes no sábado e algoz do próprio Del Potro na competição, se consolidou na terceira posição e já começa a ameaçar a vice-liderança do espanhol Rafael Nadal.

Embora a diferença entre Nadal e Federer seja hoje de 1.705 pontos, o espanhol terá alta pontuação a defender nos dois próximos torneios deste mês, os Masters 1.000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos, onde foi vice-campeão das duas competições no ano passado. Caso leve o título destes dois eventos e Nadal chegue no máximo às semifinais, o suíço irá recuperar a vice-liderança.

Já o sérvio Novak Djokovic, eliminado pelo britânico Andy Murray na semifinal de Dubai, continua tranquilo no topo do ranking, com 13.130 pontos. Murray, por sua vez, se manteve na quarta colocação, enquanto David Ferrer recuperou a quinta posição perdida na semana passada para o francês Jo-Wilfried Tsonga. O espanhol retomou o posto após ser campeão do Torneio de Acapulco.

Com a subida de Del Potro ao nono lugar, o sérvio Janko Tipsarevic passou a ocupar a décima colocação. Já no top 20 a principal novidade foi a entrada do espanhol Fernando Verdasco, que subiu oito posições após ser vice-campeão em Acapulco e agora figura como 19.º tenista do mundo. O fato fez o austríaco Jurgen Melzer cair uma colocação e passar a ser o 20.º no geral.

BELLUCCI NO TOP 50 - Tenista número 1 do Brasil, Thomaz Bellucci caiu um posto em relação à semana anterior e agora ocupa a 50.ª posição. Ele corria o risco de deixar o top 50 nesta segunda, mas foi beneficiado por derrotas de outros tenistas e se garantiu entre os 50 primeiros.

Já João Souza, o Feijão, manteve a 100.ª posição da semana passada e é o outro único brasileiro a figurar no top 100. Diferentemente do seu compatriota, Rogério Dutra Silva caiu seis colocações e está no 117.º lugar. Tenista número 3 do Brasil, ele agora está apenas quatro postos à frente de Ricardo Mello, que subiu três posições e é o 121.º. Já Julio Silva caiu três e agora figura em 151.º no geral.

 

Ranking da ATP, 5/3:

1.º Novak Djokovic (SER), 13.130 pontos

2.º Rafael Nadal (ESP), 10.415

3.º Roger Federer (SUI), 8.710

4.º Andy Murray (GBR), 7.450

5.º David Ferrer (ESP), 4.665

6.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.455

7.º Tomas Berdych (RCH), 3.860

8.º Mardy Fish (EUA), 2.875

9.º Juan Martín del Potro (ARG), 2.840

10.º Janko Tipsarevic (SER), 2.710

11.º John Isner (EUA), 2.120

12.º Nicolas Almagro (ESP), 2.070

13.º Gilles Simon (FRA), 2.005

14.º Gael Monfils (FRA), 1.970

15.º Feliciano López (ESP), 1.890

16.º Richard Gasquet (FRA), 1.765

17.º Kei Nishikori (JAP), 1.685

18.º Florian Mayer (ALE), 1.540

19.º Fernando Verdasco (ESP), 1.530

20.º Jurgen Melzer (AUT), 1.507

50.º Thomaz Bellucci (BRA), 930

100.º João Souza (BRA), 554

117.º Rogério Dutra Silva (BRA), 491

121.º Ricardo Mello (BRA), 459

151.º Julio Silva (BRA), 352

A operadora de telefonia OI lidera o ranking das empresas mais reclamadas no mês de fevereiro, com 16 queixas. A segunda empresa mais reclamada foi o supermercado Bompreço, com 15 queixas, seguida pela a operadora SKY, com o registro de 14 queixas. O ranking continua com o registro de 13 reclamações para a empresa Samsung, seguida por Eletro Shopping (12), Hiper Card e Banco Itaú (11), Celpe (10) e a empresa CCE e a operadora Claro – com o registro de nove queixas cada uma.

Os clientes solicitaram a realização dos cálculos de antecipação, prestação, cancelamento contratual, cobrança abusiva, cobrança indevida, cumprimento contratual, cumprimento da obrigação, cumprimento de acordo, cumprimento de oferta, demora na entrega do produto, desbloqueio de linha, falta de peça de reposição, garantia estendida, má prestação de serviços, parcelamento de débito e troca de produto viciado (com defeito de fábrica).

Para registrar a queixa, os consumidores devem levar cópias das faturas, notas fiscais ou contrato até a sede do órgão, que funciona na Rua Carlos Porto Carreiro, 156, no bairro do Derby, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.

Para mais informações o Procon dispõe dos telefones 0800-281-1311 ou 3355-3282.

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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve o melhor desempenho para o primeiro bimestre do ano desde 1999. Desta vez, o Ibovespa subiu 15,96% de janeiro até fevereiro - em 99, a alta foi de 25,39%. A valorização dos primeiros meses de 2012, no entanto, ainda não superou a perda de 18,1% durante 2011. Ainda assim, especialistas em finanças pessoais já recomendam a venda parcial de ações para que o investidor embolse o lucro obtido até aqui.

Levando em conta apenas fevereiro de 2012, a valorização das ações foi de 4,34%, o que colocou a modalidade na liderança das rentabilidades do mês. A única aplicação que deu prejuízo ao investidor em fevereiro foi o dólar (-1,66%). Desde o início do ano até agora, a moeda americana já perdeu 8,19%.

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Diante da atual configuração do ranking das rentabilidades, somada às incertezas sobre o desenrolar dos problemas europeus - que pode impactar diretamente o mercado acionário nacional -, especialistas em investimentos reforçaram as recomendações de venda de parte das ações que o investidor tem na carteira.

"A indicação que estamos dando aos nossos clientes é a venda de cerca de 20% do total que está alocado em ações", diz Rogério Bastos, diretor da consultoria financeira FinPlan. "Agora, com tamanha alta, quem não está na Bolsa, deve permanecer fora", frisa o especialista.

Bastos explica que sua recomendação está diretamente relaciona às incertezas internacionais. "Tem muita nuvem negra no horizonte", diz o especialista. "A qualquer momento, a tempestade pode cair e o mercado poderá ter uma reviravolta."

As turbulências externas impactam as cotações da Bovespa sobretudo por causa da forte participação de estrangeiros no mercado nacional. Rafael Paschoarelli, professor de finanças da Universidade de São Paulo (USP), explica que, se a situação lá fora se complica, a aversão ao risco dos estrangeiros aumenta e, portanto, eles sacam seus recursos alocados em ativos de risco, como a bolsa. O saque maciço derruba as cotações.

Renda fixa

Todas as opções de investimento que integram a renda fixa tiveram ganhos superiores à inflação medida pelo IGP-M (-0,06) em fevereiro. Os fundos de renda fixa e os CDBs com aplicação maior que R$ 100 mil renderam 0,64% no segundo mês do ano. Os fundos DI renderam 0,59% também em fevereiro. A caderneta de poupança, como esperado, subiu 0,50% no período. "Mas preocupa a evolução da inflação nos próximos meses e a queda forte dos juros", comenta Fábio Colombo, administrador de investimentos. A taxa básica de juros (Selic) está em queda e a expectativa do mercado é que o movimento continue até, pelo menos, o fim deste ano. Com isso, a rentabilidade da renda fixa ficará cada vez menor - já que a Selic é um dos principais componentes da fórmula que calcula esses rendimentos.

A comparação dos ganhos das modalidades da renda fixa em fevereiro deste ano com o mesmo mês do ano passado já mostra o impacto da redução da Selic na rentabilidade. Os fundos de renda fixa, por exemplo, que renderam 0,64% no mês passado, ganharam 0,76% em fevereiro de 2011. A Selic, que hoje está em 10,5% ao ano, estava, na época, em 11,25% ao ano.

Outro ponto salientado por especialistas, e que também é fruto da redução do juro, é que a poupança passa a ficar mais competitiva diante de alguns fundos de investimento quando a Selic atinge um dígito. Isso ocorre porque a caderneta não tem custo ao investidor nem incidência de IR. Os fundos têm taxa de administração e IR, o que corrói a rentabilidade. "Precisa colocar na ponta do lápis para ver se a poupança não está mais vantajosa", diz Colombo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O álbum "21", da cantora britânica Adele, superou em número de vendas o disco "Bad", de Michael Jackson, no Reino Unido. São mais 4 milhões de cópias vendidas, 65 mil a mais que o Rei do Pop, que apesar disso, mantém-se 4ª posição do ranking com o álbum “Thriller”.

Com hits como Rolling in the deep e Someone like you, "21" alcançou o 8º lugar entre os discos mais vendidos de toda história do Reino Unido, ficando atrás de nomes como Pink Floyd (com "Dark side of the moon") e Dire Straits ("Brothers in arms"). Até o momento, o disco vendeu cerca de 15 milhões de cópias no mundo inteiro, e segundo o diretor-geral da Official Charts Company, Martin Talbot, poderá chegar a 6º lugar em poucas semanas, caso mantenha o ritmo de vendas.

Na três primeiras colocações do ranking estão "Greatest Hits", do Queen, com 5,86 milhões de cópias vendidas; "Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band", do Beatles, com 5,04 milhões e "Gold: greatest hits", do Abba, com 4,98 milhões.

Com um início de temporada perfeito, a bielo-russa Victoria Azarenka permanece na liderança do ranking da WTA e ampliou a vantagem nesta segunda-feira, quando a lista foi atualizada, após a conquista do título do Torneio de Doha, no Catar, no último domingo. Agora, a número 1 do mundo está com 9.260 pontos.

Azarenka tem quase 1.600 pontos de vantagem para a russa Maria Sharapova, que ocupa a segunda colocação, com 7.680. A diferença é confortável, já que os torneios do Grand Slam, que dão a maior pontuação da lista, rendem 2 mil pontos para as tenistas que são campeãs.

Antes da conquista em Doha, Azarenka já havia faturado os títulos do Torneio de Sydney e do Aberto da Austrália, que lhe rendeu a liderança do ranking da WTA, nesta temporada. E a bielo-russa está invicta em 2012, com 17 vitórias. Na última semana, ela se aproveitou da ausência de Sharapova no Torneio de Doha para ampliar a sua liderança.

A russa também não vai disputar o Torneio de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, nesta semana e é seguida de perto pela checa Petra Kvitova, que está em terceiro lugar na lista, com 7.220 pontos, pouco mais de 400 atrás da segunda colocada. Ex-número 1 do mundo, a dinamarquesa Caroline Wozniacki não conseguiu defender o seu título em Doha, mas permanece em quarto lugar, com 6.310 pontos.

Wozniacki já é ameaçada pela australiana Samantha Stosur, vice-campeã em Doha, que essta em quinto lugar, com 5.825 pontos. A polonesa Agnieszka Radwanska ocupa o sexto lugar, seguida pela francesa Marion Bartoli, pela russa Vera Zvonareva, pela chinesa Na Li e pela alemã Andrea Petkovic.

Ranking da WTA, 20/2:

1ª Victoria Azarenka (BLR), 9.260 pontos

2ª Maria Sharapova (RUS), 7.680

3ª Petra Kvitova (RCH), 7.220

4ª Caroline Wozniacki (DIN), 6.310

5ª Samantha Stosur (AUS), 5.825

6ª Agnieszka Radwanska (POL), 5.500

7ª Marion Bartoli (FRA), 5.160

8ª Vera Zvonareva (RUS), 4.690

9ª Na Li (CHN), 4.450

10ª Andrea Petkovic (ALE), 3.880

11ª Serena Williams (EUA), 3.580

12ª Francesca Schiavone (ITA), 3.575

13ª Sabine Lisicki (ALE), 3.108

14ª Jelena Jankovic (SER), 3.020

15ª Anastasia Pavlyuchenkova (RUS), 2.735

16ª Dominika Cibulkova (ESQ), 2.575

17ª Shuai Peng (CHN), 2.555

18ª Ana Ivanovic (SER), 2.535

19ª Julia Goerges (ALE), 2.475

20ª Angelique Kerber (ALE), 2.465

243ª Roxane Vaisemberg (BRA), 228

A seleção brasileira continua distante da briga pela liderança do ranking da Fifa, atualizado nesta quarta-feira. A equipe pentacampeã mundial perdeu uma posição e agora está em sétimo lugar, com 1.152 pontos, três atrás de Portugal, que a ultrapassou. A seleção espanhola permanece na liderança, com 1.566 pontos.

O Brasil ainda não entrou em campo em 2012, mas perdeu uma posição por conta dos resultados descartados no último mês. A vitória por 1 a 0 sobre a Irlanda, em fevereiro de 2008, deixou de contar pontos. Somado a isso, a derrota de Portugal para a Itália por 3 a 1, também em fevereiro de 2008, foi descartada, e provocou a troca de posições.

O sétimo lugar ainda não é a pior posição do Brasil no ranking da Fifa, já que em agosto de 1993, quando a lista foi criada, a equipe estava em oitavo lugar. A equipe vai voltar a jogar em 28 de fevereiro, na Suíça, em amistoso contra a Bósnia-Herzegovina. O primeiro adversário da seleção em 2012 está em 19º lugar na lista.

Campeã mundial e da Eurocopa, a Espanha continua na primeira colocação do ranking da Fifa, que tem um novo vice-líder. A Alemanha ultrapassou a Holanda e assumiu o segundo lugar, com 1.369 pontos, dez a mais do que a terceira colocada. Esta é a melhor posição ocupada pela seleção alemã desde maio de 2009. A equipe foi favorecida pelo descarte dos pontos da vitória holandesa sobre a Croácia em fevereiro de 2008.

O Uruguai continua em quarto e a Inglaterra ocupa a quinta posição. A Itália subiu para a oitava colocação, à frente da Croácia e da Dinamarca, que tirou a Argentina das dez primeiras posições da lista pela primeira vez de 2004. A equipe sul-americana está em 11º lugar.

Após faturar o título da Copa Africana de Nações, a Zâmbia subiu 28 posições e está na 43ª colocação. Derrotada na decisão de domingo, a seleção da Costa do Marfim é a melhor equipe do continente na lista e está na 15ª posição.

Em 21º lugar, o México segue sendo a melhor ranqueada da Concacaf. A Austrália, que agora disputa competições organizadas pela Confederação Asiática, assumiu a 22ª posição e ultrapassou o Japão como melhor seleção entre as que atuam no torneios da Ásia. A Nova Zelândia, na 120ª colocação, é a melhor equipe da Oceania. O ranking da Fifa voltará a ser atualizado no dia 7 de março.

Confira as 20 primeiras colocadas do ranking da Fifa:

1.º Espanha, 1.566

2.º Alemanha, 1.369

3.º Holanda, 1.359

4.º Uruguai, 1.317

5.º Inglaterra, 1.179

6.º Portugal, 1.155

7.º Brasil, 1.152

8.º Itália, 1.115

9.º Croácia, 1.101

10.º Dinamarca, 1.090

11.º Argentina, 1.081

12.º Chile, 996

13.º Rússia, 989

14.º Grécia, 979

15.º Costa do Marfim, 967

16.º Suíça, 950

17.º França, 930

18.º Suécia, 924

19.º Bósnia-Herzegovina, 920

20.º Irlanda, 893

Maria Sharapova recebeu nesta segunda-feira um consolo pela sua campanha apagada no Torneio de Paris, quando foi eliminada nas quartas de final. A tenista russa, que somou 120 pontos por conta da sua campanha na França, assumiu a segunda colocação no ranking da WTA, com 7.680.

Sharapova ultrapassou a checa Petra Kvitova, que não atou na semana passada, descartou 370 pontos e caiu para o terceiro lugar, com 7.320. Elas estão atrás da bielo-russa Victoria Azarenka, que ocupa a primeira colocação da lista com 8.585 pontos. A líder do ranking da WTA volta a jogar nesta semana, após faturar o título do Aberto da Austrália, no Torneio de Doha. Já Sharapova e Kvitova decidiram ficar fora da disputa no Catar.

O restante do Top 10 do ranking da WTA não sofreu alterações nesta semana. Assim, a dinamarquesa Caroline Wozniacki continua em quarto lugar, à frente, em ordem, da australiana Samantha Stosur, da polonesa Agnieszka Radwanska, da francesa Marion Bartoli, da russa Vera Zvonareva, da chinesa Na Li e da alemã Andrea Petkovic.

Campeã do Torneio de Paris, a alemã Angelique Kerber subiu cinco posições no ranking da WTA ao conquistar o primeiro troféu da sua carreira e agora ocupa a 22ª colocação. Ela está duas posições atrás da eslovaca Daniela Hantuchova, que faturou o título do Torneio de Pattaya.

Ranking da WTA, 13/2:

1.ª Victoria Azarenka (BLR), 8.585 pontos

2.ª Maria Sharapova (RUS), 7.680

3.ª Petra Kvitova (RCH), 7.320

4.ª Caroline Wozniacki (DIN), 7.085

5.ª Samantha Stosur (AUS), 5.430

6.ª Agnieszka Radwanska (POL), 5.330

7.ª Marion Bartoli (FRA), 4.890

8.ª Vera Zvonareva (RUS), 4.690

9.ª Na Li (CHN), 4.450

10.ª Andrea Petkovic (ALE), 3.950

11.ª Francesca Schiavone (ITA), 3.640

12.ª Serena Williams (EUA), 3.580

13.ª Jelena Jankovic (SER), 3.295

14.ª Sabine Lisicki (ALE), 3.117

15.ª Anastasia Pavlyuchenkova (RUS), 2.735

16.ª Shuai Peng (CHN), 2.580

17.ª Dominika Cibulkova (ESQ), 2.575

18.ª Svetlana Kuznetsova (RUS), 2.526

19.ª Ana Ivanovic (SER), 2.525

20.ª Daniela Hantuchova (ESQ), 2.450

296.ª Roxane Vaisemberg (BRA), 178

O ranking da ATP foi atualizado nesta segunda-feira sem nenhuma mudança de posição entre os 20 mais bem colocados, mas foi importante para o tênis brasileiro em termos de representatividade. Após quase seis meses, o Brasil voltou a contar com três jogadores no top 100, que agora tem Thomaz Bellucci, João Souza, o Feijão, e Ricardo Mello neste grupo.

Eliminado logo na estreia do Torneio de Viña del Mar na semana passada, Bellucci caiu da 37.ª para a 38.ª posição, enquanto Feijão saltou dez colocações após avançar às quartas de final da competição no Chile, fato que o deixou em 98.º no geral. Desta forma, ele assumiu a condição de tenista número 2 do Brasil e ultrapassou o seu compatriota Ricardo Mello, que subiu dois postos e passou a ser o número 100 do mundo, mesmo após cair na estreia do ATP 250 chileno.

O Brasil não tinha três tenistas no top 100 desde o dia 15 agosto do ano passado, quando Bellucci, Feijão e Mello figuravam respectivamente nas 34.ª, 90.ª e 96.ª colocações.

E a ascensão dos brasileiros são se restringiu apenas ao grupo dos 100 primeiros nesta segunda-feira. Rogério Dutra Silva subiu 15 posições e agora é o 109.º do ranking, melhor colocação de sua carreira até aqui, enquanto Julio Silva galgou mais duas colocações e está em 151.º no geral. O primeiro deles teve a boa subida na listagem da ATP após avançar às oitavas de final em Viña del Mar.

Já no grupo de elite da ATP, o sérvio Novak Djokovic segue tranquilo na liderança, com 3.195 pontos de vantagem sobre o espanhol Rafael Nadal, vice-líder. O suíço Roger Federer é o terceiro colocado, mais de dois mil pontos atrás do tenista da Espanha, enquanto o britânico Andy Murray se manteve na quarta posição.

O argentino Juan Monaco, campeão em Viña del Mar no último domingo, subiu seis posições e agora é o 23.º do mundo, enquanto o russo Mikhail Youzhny, que faturou o título do Torneio de Zagreb, saltou sete colocações e passou a ser o 32.º da ATP.

Ranking da ATP, 6/2:

1.º Novak Djokovic (SER), 13.630 pontos

2.º Rafael Nadal (ESP), 10.435

3.º Roger Federer (SUI), 8.010

4.º Andy Murray (GBR), 6.900

5.º David Ferrer (ESP), 4.565

6.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.425

7.º Tomas Berdych (RCH), 3.860

8.º Mardy Fish (EUA), 2.965

9.º Janko Tipsarevic (SRB), 2.700

10.º Juan Martín del Potro (ARG), 2.630

11.º Nicolás Almagro (ESP), 2.380

12.º Gilles Simon (FRA), 2.050

13.º Gael Monfils (FRA), 1.970

14.º Robin Soderling (SUE), 1.940

15.º Feliciano López (ESP), 1.890

16.º Richard Gasquet (FRA), 1.855

17.º John Isner (EUA), 1.800

18.º Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.760

19.º Andy Roddick (EUA), 1.745

20.º Kei Nishikori (JAP), 1.680

38.º Thomaz Bellucci (BRA), 1.045

98.º João Souza (BRA), 564

100.º Ricardo Mello (BRA), 541

109.º Rogério Dutra Silva (BRA), 507

151.º Julio Silva (BRA), 352

Rafael Nadal perdeu a terceira final de um torneio do Grand Slam seguida para Novak Djokovic, mas recebeu um consolo nesta segunda-feira, quando o ranking da ATP foi atualizado. O espanhol permanece na segunda colocação na lista, mas diminuiu a vantagem do sérvio, que segue como número 1 do mundo.

Em 2011, Nadal parou nas quartas de final do Aberto da Austrália. O espanhol fez campanha superior neste ano, tendo sido derrotado apenas na final por Djokovic. Assim, chegou aos 10.435 pontos e está 3.195 atrás do sérvio, que não teve a sua pontuação alterada - 13.630 -, já que conseguiu defender o título conquistado na temporada passada.

Nadal está mais de 2 mil pontos à frente do suíço Roger Federer, que está na terceira colocação, após ser eliminado nas semifinais do Aberto da Austrália pelo espanhol. Já o britânico Andy Murray, que não conseguiu repetir a final de 2011 ao ser eliminado por Djokovic nas semifinais, permanece na quarta colocação, mas com 6.900 pontos.

Os quatro primeiros colocados do ranking da ATP são seguidos pelo espanhol David Ferrer, pelo francês Jo-Wilfried Tsonga, pelo checo Tomas Berdych, pelo norte-americano Mardy Fish e pelo sérvio Janko Tipsarevic.

A principal novidade da lista vem em seguida e é o argentino Juan Martin del Potro, que subiu uma posição no ranking da ATP e está em décimo lugar. Del Potro, que já foi o número 4 do mundo, mas sofreu com lesões nos últimos anos, avançou até as quartas de final no Aberto da Austrália e ultrapassou o espanhol Nicolas Almagro, que parou nas oitavas de final.

O tênis brasileiro continua com apenas um tenista entre os 100 melhores do mundo. Eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália pelo francês Gael Monfils, Thomaz Bellucci permanece na 37ª colocação, com 1.060 pontos.

Ranking da ATP, 30/01:

1.º Novak Djokovic (SER), 13.630 pontos

2.º Rafael Nadal (ESP), 10.435

3.º Roger Federer (SUI), 8.010

4.º Andy Murray (GBR), 6.900

5.º David Ferrer (ESP), 4.565

6.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.425

7.º Tomas Berdych (RCH), 3.700

8.º Mardy Fish (EUA), 2.965

9.º Janko Tipsarevic (SER), 2.700

10.º Juan Martín del Potro (ARG), 2.630

11.º Nicolas Almagro (ESP), 2.380

12.º Gilles Simon (FRA), 2.005

13.º Gael Monfils (FRA), 1.970

14.º Robin Soderling (SUE), 1.940

15.º Feliciano Lopez (ESP), 1.890

16.º Richard Gasquet (FRA), 1.855

17.º John Isner (EUA), 1.800

18.º Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.760

19.º Andy Roddick (EUA), 1.745

20.º Kei Nishikori (JAP), 1.760

37.º Thomaz Bellucci (BRA), 1.060

102.º Ricardo Mello (BRA), 561

108.º João Souza (BRA), 539

124.º Rogério Dutra Silva (BRA), 483

153.º Julio Silva (BRA), 352

O brasileiro Thomaz Bellucci parou nas oitavas de Torneio de Auckland, ao perder para o belga Oliver Rochus, mas mesmo assim subiu uma posição no ranking da ATP, atualizado nesta segunda-feira. O melhor tenista do País na lista ultrapassou o australiano Bernard Tomic e reassumiu o 37º lugar, com 1.060 pontos.

Com os principais tenistas fora das quadras na semana passada, o ranking da ATP apresentou poucas novidades nesta semana. Assim, o sérvio Novak Djokovic, com 13.630 pontos, completou a 29ª semana seguida na liderança da lista, que não apresentou mudanças nas 11 primeiras posições.

Djokovic é seguido pelo espanhol Rafael Nadal, com 9.595 pontos, pelo suíço Roger Federer, com 8.010 pontos, e pelo britânico Andy Murray, com 7.380 pontos. Campeão do Torneio de Auckland no sábado, o espanhol David Ferrer permanece na quinta colocação na lista. Ele está à frente do francês Jo-Wilfried Tsonga, do checo Tomas Berdych, do norte-americano Mardy Fish e do sérvio Janko Tipsarevic e do também espanhol Nicolas Almagro, que completam o Top 10 da lista.

O francês Gilles Simon, que não defendeu o seu título do Torneio de Sydney, caiu duas posições e agora está em 14º lugar. O finlandês Jarkko Nieminen, que foi campeão do torneio australiano, subiu 28 posições na lista e alcançou a 49ª posição.

Ranking da ATP, 16/01:

1.º Novak Djokovic (SER), 13.630 pontos

2.º Rafael Nadal (ESP), 9.595

3.º Roger Federer (SUI), 8.010

4.º Andy Murray (GBR), 7.380

5.º David Ferrer (ESP), 4.925

6.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.335

7.º Tomas Berdych (RCH), 3.700

8.º Mardy Fish (EUA), 2.965

9.º Janko Tipsarevic (SER), 2.655

10.º Nicolas Almagro (ESP), 2.380

11.º Juan Martín del Potro (ARG), 2.315

12.º Robin Soderling (SUE), 2.120

13.º Alexandr Dolgopolov (UCR), 2.030

14.º Gilles Simon (FRA), 2.005

15.º Gael Monfils (FRA), 1.970

16.º Andy Roddick (EUA), 1.880

17.º John Isner (EUA), 1.800

18.º Richard Gasquet (FRA), 1.765

19.º Feliciano Lopez (ESP), 1.755

20.º Marin Cilic (CRO), 1.665

37.º Thomaz Bellucci (BRA), 1.060

105.º João Souza (BRA), 544

108.º Ricardo Mello (BRA), 526

120.º Rogério Dutra Silva (BRA), 491

151.º Julio Silva (BRA), 337

Após duelarem na Copa Hopman - torneio em que tenistas masculinos e femininos formam uma equipe - na semana passada, Caroline Wozniacki e Petra Kvitova vão disputar a liderança do ranking da WTA. A tenista dinamarquesa permanece na primeira colocação da lista, com 7.485 pontos, mas pode ser ultrapassada após a realização do Torneio de Sydney, que serve de preparação para o Aberto da Austrália.

Wozniacki é a atual campeã em Sydney e defenderá a sua campanha e os pontos relativos ao título nesta semana. Kvitova, que está em segundo lugar na lista, com 7.190 pontos, vai assumir a liderança do ranking da WTA pela primeira vez na sua carreira se for campeã do torneio australiano.

Nesta semana, o ranking da WTA não sofreu alterações nas dez primeiras colocações. Assim, a bielo-russa Victoria Azarenka ocupa o terceiro lugar, seguida pela russa Maria Sharapova, pela chinesa Na Li e pela australiana Samantha Stosur. A russa Vera Zvonareva, a polonesa Agnieszka Radwanska, a francesa Marion Bartoli e a alemã Andrea Petkovic completam as dez primeiras colocações da lista.

A estoniana Kaia Kanepi, que faturou o título do Torneio de Brisbane, subiu do 34º para o 26º lugar na lista. Campeã do Torneio de Auckland, a chinesa Jie Zheng subiu dez posições no ranking da WTA e agora é a número 38 do mundo.

Ranking da WTA, 09/01:

1.ª Caroline Wozniacki (DIN), 7.485 pontos

2.º Petra Kvitova (RCH), 7.190

3.ª Victoria Azarenka (BLR), 6.520

4.ª Maria Sharapova (RUS), 6.440

5.ª Na Li (CHN), 5.720

6.ª Samantha Stosur (AUS), 5.585

7.ª Vera Zvonareva (RUS), 5.435

8.ª Agnieszka Radwanska (POL), 5.250

9.ª Marion Bartoli (FRA), 4.710

10. Andrea Petkovic (ALE), 4.500

11.ª Francesca Schiavone (ITA), 4.040

12.ª Kim Clijsters (BEL), 3.361

13.ª Serena Williams (EUA), 3.300

14.ª Jelena Jankovic (SER), 3.115

15.ª Sabine Lisicki (ALE), 2.903

16.ª Anastasia Pavlyuchenkova (RUS), 2.795

17.ª Shuai Peng (CHN), 2.790

18.ª Dominika Cibulkova (ESQ), 2.755

19.ª Svetlana Kuznetsova (RUS), 2.706

20.ª Flavia Pennetta (ITA), 2.660

300.ª Roxane Vaisemberg (BRA), 178

A incerteza sobre o futuro do euro e a volta da crise mundial fizeram as bolsas em todo o mundo terminar 2011 com fortes perdas, o pior resultado desde 2008 quando a quebra do Lehman Brothers fez eclodir a pior recessão em 70 anos. Os prejuízos nos valores das ações somam US$ 6,7 trilhões, quase três vezes o PIB do Brasil. Para 2012, todas as previsões apontam para a volta da recessão na Europa e turbulências pelo mundo.

Após a quebra do banco norte-americano, em setembro de 2008, governos proliferaram medidas de incentivo, prometeram refundar o sistema financeiro internacional e, se foi registrada uma recessão internacional, líderes se felicitaram mutuamente por ter pelo menos evitado uma depressão, como nos anos 30.

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Mas, em 2011, descobriram que o ano de 2008 não havia terminado. A crise voltou com força e, desta vez, foi a dívida europeia que jogou a economia mundial na incerteza. "Em 2008, os governos agiram e injetaram bilhões para socorrer suas economias. Agora, esse dinheiro não existe mais e, de certa forma, a crise atual pode ser ainda mais perigosa", admitiu Pascal Lamy, diretor da Organização Mundial do Comércio e ex-banqueiro.

O calote da Grécia, o resgate de Portugal e Irlanda e as dúvidas sobre a Itália e Espanha atingiram em cheio o euro, que voltou a níveis de 2010. Bancos altamente expostos nessas economias já começaram a fechar suas torneiras. Alguns, como o Dexia na Bélgica, foram obrigados a ser resgatados, como ocorreu em 2008. No geral, os bancos perderam 32% do valor de suas ações no ano. Só o Bank of America perdeu mais de 50%.

As bolsas refletiram esse cenário de tensão. O índice mundial MSCI perdeu 9,3%. Frankfurt registrou queda de 15%, Paris 17,6%, Milão 26% e Madri caiu em 13,7%. Atenas perdeu 61%.

Emergentes. Os emergentes não foram poupados e, em média, perderam 20%. As exportações asiáticas e latino-americanas já sofrem com a atual situação da economia europeia e isso se reflete no valor das ações locais. Xangai perdeu 22%, contra 24,6% na Índia, o segundo pior ano de sua história. Coreia do Sul, Cingapura, Austrália, Chile, Brasil e vários outros exportadores também terminaram ano em queda. Hong Kong, com perdas de 20%, insiste que nem a certa resistência dos países dos Brics será suficiente para fazer as bolsas voltarem a taxas positivas em 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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