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O Governo de Pernambuco decidiu antecipar o período de recesso escolar para os alunos da rede estadual, devido à suspensão das atividades presenciais nas unidades de ensino e buscando reduzir os impactos das medidas restritivas de circulação adotadas contra a Covid-19. O recesso será iniciado nesta sexta-feira (15) e se estenderá até o próximo dia 29 de maio, com retomada das atividades em 1º de junho.

Com o recesso, as aulas remotas e outras atividades a distância também ficam suspensas. De acordo com a Secretaria de Educação e Esportes do Estado, no período de recesso os alunos podem estudar a partir de conteúdos já produzidos até o momento, veiculados na TV e no YouTube.

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Projetos de desenvolvimento econômico aliados às pautas sociais são prioridades este ano para o Congresso Nacional, de acordo com o presidente Davi Alcolumbre, que está otimista com a retomada dos trabalhos legislativos nesta segunda-feira (3). Com discurso conciliador, Davi concedeu entrevista à TV Senado neste domingo (3) e apostou no reforço no papel decisório do Parlamento como fiel da balança para fortalecer as instituições e construir uma legislação favorável ao crescimento econômico e ao ambiente democrático.

- Seremos a Casa da ponderação, da moderação e da conciliação, porque o que os brasileiros esperam da gente não é uma briga institucional. O que está assegurado na Constituição é a harmonia e a independência dos Poderes. Eu quero manter esse equilíbrio, o diálogo, o entendimento e colocar a pauta do Senado Federal e do Congresso para trabalhar a favor dos brasileiros, para reaquecer a economia, gerar empregos e melhor qualidade de vida para as pessoas – declarou.

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Davi avalia que as campanhas para as eleições municipais não devem interferir no ritmo das votações no Senado. A ideia, segundo ele, é aproveitar o período depois do Carnaval até a metade do ano para estabelecer uma agenda e cumprir o cronograma respeitando os prazos regimentais. No entanto, adiantou, esse calendário também pode ser acelerado por acordo entre as lideranças políticas.

– Quando a gente tem a alternativa de uma legislação em que há a conciliação, e ela é importante, os líderes podem até abrir mão dos prazos. Esses acordos superam até a regra regimental. Então, se construirmos isso, conseguiremos nesses quatro meses colocar muitas matérias importantes em votação e aprovação, e encaminhar ao Executivo para a sanção – disse.  

Reforma tributária

No topo da agenda prioritária está a reforma tributária com uma proposta de mudança na cobrança de impostos.  Senado e Câmara dos Deputados instalam neste mês uma comissão mista com a tarefa de reunir em um só texto as principais matérias sobre o assunto no Congresso Nacional. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já avisou que o Poder Executivo quer sugerir ajustes.

– O cerne da reforma tributária é a simplificação da cobrança dos impostos na vida dos brasileiros. Para a gente dar também uma tranquilidade jurídica porque são portarias, resoluções, instruções normativas, cada estado tem a sua, a União tem a sua, os municípios têm a sua. Com a preocupação de que a gente possa equilibrar uma possível perda de arrecadação dos municípios e dos estados, e que a gente possa conciliar isso para ninguém perder nada – destacou Davi. 

Autonomia do BC

O presidente do Senado ressaltou que também já existe consenso na Casa em torno da aprovação da autonomia do Banco Central. A expectativa é de que a Câmara dos Deputados delibere logo sobre a matéria para que ela possa ser votada pelos senadores. 

– Há esse sentimento dos senadores de dar essa autonomia ao Banco Central porque a gente sabe do papel importante dele. A gente sabe que com a autonomia não haverá ingerências ou interferências de nenhum governo do momento, da ocasião, e é também uma pauta do Senado – declarou.

Davi disse ainda que conversou com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, no sentido de acertar a articulação das Casas para acelerar a tramitação de matérias mais urgentes.

– Manifestei a nossa preocupação em relação a projetos importantes que tramitaram no Senado e que estão na Câmara dos Deputados ainda com uma certa morosidade de aprovação.  Sugeri à presidência da Câmara que coloque na pauta de votação, ou até mesmo nas comissões, as matérias que o Senado entende que sejam prioridade. E ele aceitou e agora na retomada nós vamos estabelecer esse cronograma, essa ordem de votação das matérias.  

Governo

Davi também considera promissora a articulação com o governo federal para o ano de 2020. Para ele, as eventuais crises geradas por algum episódio ocorrido no Executivo não devem contaminar o Parlamento.

– Acho que às vezes é superdimensionada as participação dos atores da Esplanada, de uma fala ou outra. A gente não tem que se pautar por isso. Então o Parlamento sabe do seu compromisso, sabe do tamanho da sua responsabilidade, e nós seguiremos firmes, de cabeça erguida trabalhando a favor do Brasil sem nos preocuparmos diretamente com esses ruídos que acontecem no decorrer do processo político.

Saneamento básico

O Marco Legal do Saneamento Básico (PL 4.162/2019), já aprovado na Câmara, é também prioridade na agenda do Senado. O modelo proposto abre mais caminho para o envolvimento de empresas privadas no setor. Para Davi, a nova legislação deverá diminuir as desigualdades regionais em relação a esses serviços.    

– Você tem regiões que são muito carentes de saneamento. Saneamento é saúde para as pessoas. Você tem regiões do Brasil que estão pendentes, aguardando. E o Estado não tem capacidade de investimento. Então, a nova lei vai possibilitar que os investidores privados, o setor privado possa confiar e investir no Brasil.   

Coronavírus

Em relação ao coronavírus, Davi informou que esteve em contato com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e enfatizou o papel de liderança do Brasil na América do Sul, pela experiência e pela confiança dos demais países.  Ele apoia uma possível decisão do governo de trazer os brasileiros que estão em Wuhan, na China, epicentro da contaminação.

– Acho que se o governo optar por fazer isso, pode buscar esses brasileiros, fretar essa aeronave, isso não é um custo tão alto para o Brasil. Acho que não tem nenhum impasse sobre isso, são brasileiros, e se nós pudermos fazer esse gesto de buscar, colocá-los para cumprir essa quarentena, não necessariamente precisa de uma lei, acho que isso é uma decisão – avaliou.

Otimismo

Para Davi, a expectativa de crescimento de 2,5% em 2020 é a garantia de mais empregos e renda, melhoria na arrecadação e no repasse de recursos para estados e municípios. O clima é de otimismo com as mudanças que começaram a ser implementadas no ano passado por um Parlamento que renovou mais da metade dos seus quadros.

– A gente conseguiu em 2019 estabelecer um ritmo do Senado Federal no que diz respeito às pautas das reformas importantes para dar a estabilidade que o Brasil precisava. E a gente vê já os movimentos no sentido de confiança no Brasil, a perspectiva de crescimento, a geração de emprego, a retomada da economia. E isso é fruto desse trabalho do Congresso – concluiu.

Da Agência Senado

Uma equipe de quatro assessores lotados no gabinete do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), recebeu R$ 20 mil de diárias durante o período de recesso parlamentar. O valor foi pago para o grupo assessorar Alcolumbre em Macapá, embora o presidente do Senado não tenha permanecido todos os dias em seu reduto eleitoral.

Em 20 de dezembro, Giulia Raphaela Lima Carrera, Marcos David da Costa Brandão, Ana Tereza Lyra Campos Meirelles e Paulo Augusto de Araujo Boudens viajaram para o Amapá. Com a comitiva ainda foram oito policiais legislativos. Ao todo, as despesas com diárias no recesso de fim de ano para a equipe do presidente do Senado alcançaram R$ 80 mil.

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Giulia Raphaela Carrera e Paulo Augusto de Araujo Boudens, por exemplo, receberam dez diárias, incluindo o benefício pago nos dias de Natal e nos quais Alcolumbre estava em Brasília, como ele próprio informou em manifestações nas redes sociais.

'Preparativos'

Por meio de nota, o Senado confirmou que Alcolumbre não ficou no Amapá durante todo o período do recesso de fim de ano, mas que os servidores ganharam as diárias porque "permaneceram no Estado cuidando dos preparativos para os eventos subsequentes" no Estado. A assessoria da Casa afirmou ainda que os quatro assessores não cometeram nenhuma irregularidade ao receber as diárias durante a viagem oficial, já que todos são lotados em Brasília.

A partir desta quinta-feira (1) a Câmara Municipal do Recife retorna as atividades após o período de recesso parlamentar. O semestre legislativo para os vereadores da capital pernambucana começará com uma agenda de votações importantes.

O projeto de lei para a atualização do Plano Diretor, que está em fase final de tramitação, é um exemplo dos trabalhos que os parlamentares terão após voltarem da pausa. Além disso, estão em pauta as legislações que revisam a Lei Orçamentária Anual (LOA) do Recife, para 2020, e o Plano Plurianual (PPA) do município do período 2020-2023. 

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O vice-presidente da Casa, o vereador Carlos Gueiros (PSB), lembra que o período também é relevante devido às eleições para prefeito e vereador, que acontecem em outubro do próximo ano. “O período vai coincidir com o final do prazo de filiações partidárias. Acredito, portanto, que será de muita movimentação política”, enfatizou Carlos.

Na Câmara também está sendo aguardada a chegada do projeto de lei do Poder Executivo que vai estabelecer o Código Municipal de Limpeza Urbana, que é outra proposta de legislação cujo teor pode esquentar os debates.

O recesso dos parlamentares durou 25 dias e a primeira reunião ordinária da Casa acontecerá na próxima segunda-feira (5). Assim como na Câmara do Recife, a paralisação das atividades aconteceu nas demais câmaras municipais, assembleias legislativas e Congresso Nacional.

O recesso de cinco dias do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, tem dado o que falar no mundo político. O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) usou o Twitter, nesta segunda-feira (8), para fazer um alerta para eventuais ofensivas que podem ocorrer no período contra os jornalistas que estão escrevendo as reportagens que revelam as mensagens trocadas por Moro e o procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, através do Telegram que dão a ideia de que o ex-juiz interferiu em investigações da operação. 

“Em meio à #VazaJato, o ministro da Justiça vai tirar licença para ‘tratar de assuntos particulares’. Estamos de olho para que o recesso não seja uma coincidente senha aos subordinados para ofensivas contra jornalistas”, salientou Túlio Gadêlha.

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Na semana passada, por exemplo, surgiu rumores de que a Polícia Federal teria pedido ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que investigasse as movimentações financeiras do jornalista Glenn Greenwald, responsável pelo site The Intercept Brasil. O Tribunal de Contas da União deu um prazo de cinco dias para o governo se manifestar sobre a eventual investigação.

O afastamento do ministro das atividades da pasta foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda. De acordo com o despacho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o afastamento será de 15 a 19 de julho, “para tratar de assuntos particulares”.

O líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), pediu ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para suspender o recesso parlamentar de julho e votar a reforma da Previdência nesse período. Em ofício encaminhado a Alcolumbre, Olimpio cita projeção de que a reforma seja votada na Câmara no primeiro semestre do ano.

"O líder do PSL acredita ser essa a melhor alternativa para que se cumpra o cronograma de votação já construído entre o governo e os partidos que já declararam apoiar à proposta", diz nota da assessoria do partido no Senado.

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Major Olimpio tenta apoio de outros senadores para o cancelamento do recesso.

A menos de um mês para o fim do atual mandato, deputados federais que não se reelegeram nomearam 124 assessores para trabalhar em seus gabinetes na Câmara. A maioria das contratações - 74 - foi feita por suplentes que assumiram seus postos no início do mês e ficarão só até o dia 31 no cargo. As nomeações foram publicadas nas edições do Diário Oficial da União (DOU) do dia 2 até sexta-feira.

No curto período em que ficarão lotados nos gabinetes, os assessores não terão muito o que fazer, pois a Câmara está em recesso, sem atividades ou votações em plenário e em comissões. A maioria dos deputados está fora de Brasília. Nesta época, é comum parlamentares darem férias para os funcionários e manterem uma estrutura mínima na Casa para serviços como atendimento ao público.

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Como o cargo de secretário parlamentar - o nome oficial do posto - é de confiança, cada deputado é livre para escolher quem quiser. Cada parlamentar pode nomear até 25 assessores para trabalhar em Brasília ou em seu Estado, com salários entre R$ 980,98 e R$ 15.022,32.

Campeão

O recordista de nomeações é o suplente Gustavo Mitre (PHS-MG), que colocou em seu gabinete 22 secretários parlamentares. Mitre assumiu a vaga no lugar de Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), nomeado como ministro do Turismo. Segundo ele, os assessores nomeados haviam sido exonerados no fim de 2018, quando o titular renunciou ao mandato.

"Resolvi trabalhar neste mês, mesmo sendo recesso, porque queria tentar de fato ser um bom representante e deixar o meu eleitor orgulhoso", disse Mitre, que em fevereiro trocará a Câmara pela Assembleia Legislativa de Minas, para onde foi eleito. Ele tem usado seu mês como deputado federal para tentar fazer contatos em ministérios.

Já Marfiza Galvão (PSD-AC) nomeou dez assessores para a sua equipe. Ela assumiu o mandato no dia 2, após o titular da vaga, Rocha (PSDB), renunciar para tomar posse como vice-governador do Acre. "Resolvi assumir o mandato quando fui convocada porque, se não fosse eu, alguém ia assumir. Entendo que é recesso, mas o povo que votou em mim está na expectativa de que eu faça algo em Brasília, trabalhando", afirmou.

Marfiza é mulher do senador reeleito Sérgio Petecão (PSD-AC). Mesmo que apresente algum projeto no período, o destino será o arquivo antes mesmo de ser votado, como ocorre com as propostas no fim do mandato. A sua esperança é que algum deputado da próxima legislatura adote suas ideias.

O suplente Giovanni Queiroz (PDT-PA), que nomeou dois assessores, também quer deixar propostas. "Mesmo com pouco tempo, quero fazer muito. Trouxe 15 itens que vou deixar como projetos, decretos e outros tipos de legislação. Poderia contratar 25 assessores, mas nomeei dois e vou nomear mais dois para me ajudar. Dispensei meu salário e auxílio-moradia."

O também estreante no Congresso, Júnior Coringa (PSD-MS), assumiu o mandato na vaga deixada pelo agora ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS). Ele manteve parte dos funcionários antigos do gabinete e nomeou outros nove para atuarem na capital e em Campo Grande, sua cidade. "Eles vão ouvir a população", disse.

Remuneração

Além do salário proporcional aos dias trabalhados, os assessores nomeados terão direito a benefícios como auxílio-alimentação e auxílio-transporte. Ao fim do período, também receberão os pagamentos referentes a férias e 13.º salário proporcionais. Ao todo, 40 deputados que não se reelegeram ou nem sequer concorreram em outubro nomearam assessores desde o início deste mês.

A reportagem procurou os demais suplentes que contrataram auxiliares, mas não obteve resposta. A Câmara afirmou que as nomeações ficam a critério do parlamentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preso em regime semiaberto por falsificação de documento público e dispensa indevida de licitação, o deputado Celso Jacob (MDB-RJ) continuará a deixar o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para trabalhar mesmo durante o recesso parlamentar.

Jacob foi indicado por seu partido para integrar a comissão representativa do Congresso, que atua em caráter de plantão neste período.

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O grupo, composto por sete senadores e 17 deputados, responde por demandas de caráter urgente que possam surgir entre 23 de dezembro e 1.º de fevereiro, mas só é acionado de fato em casos excepcionais.

Esta não é a primeira vez que Jacob integra a comissão de plantão. Desde que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em junho de 2017, ele foi indicado durante os recessos de julho deste ano e do ano passado. Apesar de estar preso no regime semiaberto, Jacob obteve autorização da Justiça para exercer o mandato parlamentar.

Liminar

Outro parlamentar condenado que também está na lista dos plantonistas é o deputado João Rodrigues (PSD-SC). Sua pena também prevê o regime semiaberto. Ele, no entanto, está em liberdade desde agosto após conseguir uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O parlamentar passa as festas de fim de ano em Chapecó (SC), onde mora a sua família.

A comissão representativa do Congresso foi formada no início do mês respeitando a proporcionalidade partidária no Parlamento. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também integra o grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apenas 25 dos 513 deputados federais compareceram nesta quarta-feira, dia 1º, na Câmara, em Brasília, na volta do recesso de julho. Oficialmente, o recesso parlamentar ocorreu entre os dias 18 e 31 de julho.

Pela manhã, dos oito deputados que estiveram presentes na Casa somente um parlamentar participou desde o início do único evento agendado para o dia. O deputado Flavinho (PSC-SP), que tem eleitorado na região do Vale do Paraíba (SP), onde fica a sede da Embraer, presidiu reunião convocada por ele para debater a situação da empresa, cujo controle acionário poderá ser arrematado pela americana Boeing.

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Flavinho criticou a ausência dos colegas. "Eles estão mais preocupados com as eleições", afirmou ele.

A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) chegou após o início do evento. Dois convidados participaram da audiência - o economista Paulo Kliass e o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Herbert Claros da Silva. O presidente da Embraer, Paulo César de Souza e Silva, foi convidado, mas não compareceu.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estava no Rio de Janeiro, sem compromissos oficiais, e só deve retornar à capital federal nesta quinta-feira, dia 2.

Ao longo do dia, os eventos que movimentaram a Casa foram as convenções nacionais do PCdoB, que oficializou a candidatura da deputada estadual do Rio Grande do Sul Manuela d'Ávila ao Palácio do Planalto, e do PRB, que reafirmou a participação na aliança em torno da candidatura do presidenciável tucano Geraldo Alckmin.

Pautas

Até a conclusão dos trabalhos deste ano, em dezembro, os deputados ainda têm questões importantes para discutir. Entre elas, estão a votação do cadastro positivo - registro que tem o objetivo de baratear o crédito - e a situação do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que teve sua prisão decretada em dezembro do ano passado e hoje cumpre prisão domiciliar.

Maluf foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a uma pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias pelo crime de lavagem de dinheiro desviado durante a sua gestão como prefeito de São Paulo. Maia agendou para o próximo dia 7 uma reunião da Mesa Diretora da Casa para tratar sobre o pedido de cassação do deputado paulista.

Senado

No Senado, o dia também foi parecido - não houve sessão oficial e praticamente sem atividade dos senadores. Nas próximas semanas deve haver esforço concentrado de votações de projetos nos dias 7, 8, 13 e 14. Depois o foco dos parlamentares deve ser a campanha eleitoral - vários são candidatos à reeleição ou concorrem a cargos em seus Estados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apenas oito dos 513 deputados federais marcaram presença na Câmara até às 11h30 desta quarta-feira, 1º na volta do recesso. Dos que compareceram à Casa, somente um participou desde o início do único evento agendado no dia. O deputado Flavinho (PSC-SP), que tem eleitorado na região do Vale do Paraíba, em São Paulo, onde fica a sede da Embraer, presidiu reunião convocada por ele para debater a situação da empresa.

O parlamentar criticou a ausência dos colegas. "Eles estão mais preocupados com as eleições", lamentou. A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) também compareceu ao evento, após seu início. O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), está no Rio de Janeiro, sem compromissos oficiais, e só deve retornar a Brasília na quinta-feira, 2.

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Dois convidados compareceram, o economista Paulo Kliass e o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Herbert Claros da Silva. O presidente da Embraer, Paulo César de Souza e Silva, foi convidado, mas não compareceu.

Até a conclusão dos trabalhos deste ano, os deputados ainda têm questões importantes para discutir, como a votação do cadastro positivo e a situação do deputado Paulo Maluf (PP-SP).

O presidente da casa, Rodrigo Maia, agendou para o dia 7 de agosto uma reunião da Mesa Diretora para tratar sobre a cassação do deputado, que teve sua prisão decretada em dezembro do ano passado e hoje cumpre prisão domiciliar.

Maluf foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a uma pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias pelo crime de lavagem de dinheiro desviado durante a sua gestão como prefeito de São Paulo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) entra em recesso de 30 dias a partir desta segunda-feira (2). Com o período de férias dos ministros, previsto em lei, não haverá sessões das duas turmas da Corte e do plenário, mas as questões urgentes que chegarem ao STF serão julgadas pela presidente, ministra Cármen Lúcia, que atuará no plantão.

Em agosto, após o retorno dos trabalhos, já foram pautados diversos processos sobre temas polêmicos que aguardavam julgamento pela Corte. 

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No dia 30 de agosto, o STF deve julgar uma ação que trata da possibilidade de pais se recusarem a matricular seus filhos em escolas públicas ou privadas tradicionais e educá-los em casa. A prática, conhecida como homeschooling, não tem previsão na legislação.

O plenário também decidirá se referenda a liminar proferida nesta semana pelo ministro Ricardo Lewandowski, que impediu que o governo venda, sem autorização do Legislativo, o controle acionário de empresas públicas de economia mista, como a Petrobras e a Eletrobras, por exemplo.

O recurso no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende ganhar liberdade também pode ser julgado após o recesso, mas a data ainda não foi definida.

Na quinta-feira (28) à noite, o pedido foi liberado para julgamento em plenário pelo relator ministro Edson Fachin. A sessão de sexta-feira (29) foi a última antes de os ministros do STF iniciarem o recesso forense.

Eles só voltarão a se reunir em plenário em 8 de agosto. Durante a sessão, Cármen Lúcia disse que não pautaria o pedido de Lula por orientação de Fachin.

A partir do dia 12 de setembro, Cármen Lúcia deixará a presidência da Corte, após dois anos no cargo, que será ocupado pelo ministro Dias Toffoli. O mandato de presidente da Corte é improrrogável. 

Segundo o deputado federal Daniel Coelho (PSDB), a discussão sobre a regulamentação do Uber já deve estar entre as pautas principais ainda na primeira semana de trabalho, após o recesso parlamentar, na Câmara dos Deputados. Em entrevista ao LeiaJá, nesta terça-feira (30), o tucano falou que esse assunto é “extremamente relevante” para a sociedade. 

Daniel voltou a defender a regulamentação do aplicativo porque, entre os argumentos, é uma oportunidade de trabalho. “O aplicativo tem um impacto direto na questão da oportunidade de trabalho, bem como para locomoção nas grandes cidades. Tenho participado diretamente do debate e vai ser a prioridade neste primeiro mês de mandato de 2018”, antecipou. 

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Ele ressaltou que é preciso “construir” uma legislação que permita o mínimo de regulamentação sem proibir a utilização desse e demais aplicativos semelhantes. “Além disso, vai estar na pauta a reforma da Previdência e outros assuntos que não dependem do parlamento, que são pautas do governo, mas que acabam indo para votação”.

Apesar de o fim do recesso ser na próxima sexta-feira (2), os deputados e senadores devem retornar a Brasília apenas na segunda-feira (5), quando haverá a sessão solene de início dos trabalhos. Como 2 de fevereiro deste ano, data constitucional para fim do recesso de deputados e senadores, cairá numa sexta-feira, a Secretaria-Geral da Mesa do Senado decidiu prorrogar o início oficial do ano parlamentar para o início da semana seguinte.

O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira, 22, que passará o Natal com a família em São Paulo. Em café da manhã com jornalistas no Palácio da Alvorada, ele afirmou que deve embarcar ainda nesta sexta para a capital paulista.

Já o Réveillon, afirmou o presidente, "será na praia". Ele disse, porém, ainda não ter decidido se irá com a família para a reserva Base Naval de Aratu, na Bahia, ou na Restinga da Marambaia, no Rio, ambas administradas pela Marinha do Brasil.

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O presidente fez questão de cumprimentar os jornalistas um a um ao chegar ao café. No final, posou para foto oficial com os repórteres, quando comentou rapidamente que está bem de saúde, após ser submetido a procedimentos cirúrgicos por problemas urológicos.

Crianças

Antes do café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira, Temer e a primeira-dama, Marcela, receberam cerca de 100 crianças de seis a 13 anos integrantes de dois projetos sociais: o Centro Social Yingá, de São Sebastião (DF) e Programa Forças no Esporte.

Corais dos dois projetos cantaram para Temer e Marcela em uma das salas do Palácio da Alvorada, entre elas, "Noite Feliz" e "Noite Santa". As crianças também posaram para fotos com o presidente e a primeira-dama. O filho do casal, Michelzinho, não participou do evento.

Durante o feriado do Natal, alguns serviços públicos estarão fechados e outros terão alterações na grade de funcionamento. Confira como fica o atendimento dos órgãos:

Poupatempo

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Os postos do Poupatempo funcionam até o sábado (23) e voltam a atender na terça-feira (26), após às 12h.  Os atendimentos devem sempre ser agendados através do link: www.poupatempo.sp.gov.br. O Poupinha, atendente virtual do Poupatempo, está disponível no portal do Poupatempo (no canto inferior direito da tela) e também no Messenger, no Facebook, no link www.messenger.com/t/PoupinhaSP.

Detran.SP

As unidades do Detran.SP funcionam até o sábado (23) e voltam a atender na terça-feira (26), após às 12h. Os postos que funcionam junto às prefeituras ou delegacias podem seguir o expediente desses órgãos.

Vale ressaltar que o Departamento oferece 27 serviços on-line em seu portal( http://www.detran.sp.gov.br/ ). Para mais informações, ligue para 11 3322-3333.

Procon-SP

Os postos de atendimento pessoal Poupatempo Sé, Santo Amaro e Itaquera funcionam no sábado (23), das 7h às 13h voltam a atender na terça-feira (26), das 12h às 19h. No domingo (24) e na segunda (25), as unidades não abrem.

Pró-Sangue

Por conta do feriado, a rotina dos postos da Pró-Sangue terá o funcionamento alterado.

23 de dezembro, sábado: posto Clínicas: aberto das 8h às 17h; posto Barueri: fechado; Posto Dante: fechado; Posto Mandaqui: fechado; posto Osasco: aberto das 8h às 16h.

24 e 25 de dezembro: todos os postos estarão fechados.

Os nove vereadores da cidade de Vista Serrana, no Sertão da Paraíba, exercem sua função em média 14 dias por ano - sempre às terças-feiras. Cada vereador recebe um salário de R$ 2.700 e tem cinco meses de recesso do trabalho legislativo - janeiro, fevereiro, junho, julho e dezembro.

De acordo com informações do G1Paraíba, o prefeito Sergio Garcia disse: "Para ser sincero, sobra tempo. Eu posso dizer isso com certeza, pois já fui vereador e participo constantemente das reuniões na câmara. Eu vejo que aqui tem mais assunto da política pessoal do que propriamente do município."

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O vereador Wedson de Araújo declarou que tentou reverter a situação e apresentou, no mês de abril deste ano, um projeto de lei que tentava diminuir o recesso de cinco meses para 40 dias. O parlamentar relatou que sugeriu um desconto nos salários dos faltosos.

"Todo mundo só tem 30 dias de férias e a gente deveria era dar exemplo como legisladores. O projeto pretendia melhorar essa situação, mas não foi aprovado. Fizemos algumas alterações, mas novamente não passou", relatou.

O projeto de alterações foi vetado por quatro votos a três. O parlamentar adiantou que irá aguardar o tempo regimental previsto pela Câmara de Vista Serrana para voltar a colocar novamente o assunto em pauta.

Enquanto a maioria dos parlamentares aproveita o recesso para ficar longe de Brasília, o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) quer trabalhar normalmente nas férias. Preso no regime semiaberto no Complexo Penitenciário da Papuda, o peemedebista ganhou na Justiça o direito de voltar a exercer o mandato na Câmara e ontem, após nova autorização da Justiça, pode continuar frequentando o Congresso no período de folga.

Jacob foi indicado pelo PMDB para fazer parte da comissão representativa do Congresso durante o recesso. O grupo, de 17 deputados, é responsável por resolver questões de caráter urgente que possam vir a surgir no Parlamento. "Como ele já iria estar mesmo em Brasília, a bancada decidiu indicá-lo", disse o advogado do deputado preso, Thiago Machado.Desde terça-feira, primeiro dia do recesso, Jacob aguardava na Papuda a autorização para poder passar os dias do recesso na Câmara e não no presídio.

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O juiz responsável autorizou o benefício ao peemedebista e nesta sexta-feira, 21, ele já poderá frequentar a Câmara entre 9 e 19 horas.

Na véspera do recesso, só 16 dos 513 deputados estiveram na Casa. Jacob foi um deles e chegou a ocupar uma das cadeiras da Mesa Diretora, ao lado de JHC (PSB-AL) e Mariana Carvalho (PSDB-RO).

O deputado foi preso em 6 de junho, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi condenado a 7 anos e 2 meses em regime semiaberto por falsificação de documento público e dispensa de licitação para a construção de uma creche quando era prefeito de Três Rios, no Rio.

Em 27 de junho, o juiz Valter André Bueno Araújo, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, autorizou o deputado a deixar o presídio durante o dia e voltar a exercer o mandato na Câmara. Desde o dia 30, Jacob frequenta normalmente o Congresso, participa de votações no plenário e das reuniões das comissões temáticas da Casa.

Para evitar polêmicas, o deputado dispensou o uso do carro oficial e faz o trajeto de 17 km que separa a Papuda do Congresso de Uber. O contrato foi fechado com um único motorista e pago com dinheiro próprio. Jacob continua recebendo o salário de quase R$ 34 mil.

Em seu gabinete, no Anexo III da Câmara, mantém uma agenda quase rotineira de parlamentar, recebendo prefeitos, vereadores e autoridades estaduais. Já recebeu a visita de seu filho em horário de expediente." A Câmara é a casa do povo, qualquer pessoa pode ter acesso", minimizou o advogado.

Solidariedade

Deputados costumam prestar solidariedade a ele. Em 5 de julho, logo depois de ter recebido a permissão para voltar à atividade legislativa, ocupou por um período a presidência da Comissão de Educação.

Antes de passar o comando do colegiado, o titular, Caio Nárcio (PSDB-MG), manifestou apoio ao colega. Jacob foi aplaudido pelos parlamentares. "Na verdade acho que estão usando Vossa Excelência como bode expiatório pra achincalhar esta Casa", disse Sóstenes Cavalcanti (DEM-RJ), deputado ligado ao pastor Silas Malafaia. "A única Justiça que não falha é a de Deus."

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com o sistema Sagres, do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), os nove vereadores exercem sua função apenas 24 dias por ano e recebem um salário de R$ 42 mil. O período reduzido de trabalho está previsto no regimento interno da Câmara, implementado em 1990. O documento apresenta intervalo de seis meses nos trabalhos dos parlamentares.

Conforme o calendário de sessões, em 2017 os vereados trabalharam nos meses de fevereiro, março e abril e permanecem em recesso até setembro, após retornarem as atividades eles só trabalham até o mês de novembro.

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Nos meses de trabalho, os vereados se reúnem apenas uma vez por semana para realizar as sessões. O valor do salário é de R$ 3.500, enquanto o presidente da Câmara ganha o dobro do valor.

Em entrevista concedida ao G1 Paraíba a vereadora Luiza Dantas (DEM) propôs um projeto para diminuir o período de recesso pela metade,  porém o projeto não entrou na pauta de votações. Reeleita, a parlamentar afirmou que vai tentar novamente. “Nós temos que mostrar o nosso trabalho. Realmente o salário que a gente ganha pelo expediente que a gente dá, por 180 dias de férias, é um absurdo”, relatou.

Ainda segundo o 1º secretário da câmara, vereador José Roberto da Silva (PRB), a pauta deve ser debatida quando a Casa retornar do recesso, no dia 1º de setembro. “Desde 1990 que temos este recesso aqui e o presidente da câmara disse que quando voltar do recesso apresentaria o projeto e com certeza aprovaria”, explicou.

 

Depois da vitória na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o presidente Michel Temer vai tentar manter uma agenda de articulações e anúncios nas duas semanas de recesso para evitar debandada na base. Temer pediu aos ministros que façam levantamentos de programas e medidas que podem ser anunciadas.

A ideia, segundo uma fonte, é encontrar agendas que permitam que os deputados retornem no dia 2 de agosto com discurso de defesa do governo.

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O presidente orientou que a equipe econômica busque medidas que ativem a microeconomia. Nesta semana, o presidente conseguiu anunciar uma série de medidas e fez diversos eventos no Palácio do Planalto. Em seus discursos, Temer usou mais de uma vez o bordão: "Enquanto alguns protestam, a caravana passa, e a caravana está passando". Auxiliares afirmam que é com esse mote e reforçando a ideia de que o "Brasil não pode parar" que o presidente vai tentar reunir forças para continuar com o apoio da base.

Dissidência

Os partidos que formam o Centrão - PP, PR, PRB, PSD e PTB - conseguiram dar 100% de seus votos na CCJ contra a admissibilidade da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusa o presidente de corrupção passiva, mas dificilmente o mesmo cenário se repetirá no plenário da Câmara. Os aliados do governo admitem focos de resistência em suas bancadas para votar a favor, até mesmo no PMDB, mas esperam que a dissidência seja mínima na votação que definirá o futuro de Temer.

A oposição reconhece que ainda não tem os 342 votos necessários para aprovar a admissão da denúncia em plenário, mas aposta na ampliação dos dissidentes nos próximos dias. A expectativa é de que as possíveis delações do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do corretor Lúcio Funaro tragam fatos novos e capazes de abalar a base governista. Os oposicionistas esperam também pela pressão das bases eleitorais sobre os parlamentares durante o recesso, que termina no dia 1.º de agosto.

A tramitação da denúncia na Câmara também estremeceu a relação entre Temer e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que até então se comportava como um líder do governo. Nos últimos dias, ministros do Planalto tentaram arrefecer o incômodo elogiando publicamente a postura de Maia para evitar novos atritos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na tentativa de evitar o chamado recesso branco, quando deputados e senadores entram em recesso apesar de não terem votado a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira, convocou para as 16h desta quinta-feira (13) sessão do Congresso Nacional com a matéria na pauta. Além da LDO, constam a análise de vetos presidenciais e a abertura de crédito para a retomada da impressão de passaportes.

No final da sessão plenária do Senado de ontem (12), Eunício fez um apelo aos parlamentares para comparecerem à sessão desta quinta-feira. “Haverá falta amanhã”, ameaçou o presidente do Senado. “Encarecidamente, peço para que amanhã a gente dê quórum. Não quero fazer e não farei recesso branco. Se não aprovarmos a LDO vou convocar sessões aqui [no Senado] às terça, quartas, e quinta até o dia 31 de julho”, reforçou o peemedebista.

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Inicialmente, a sessão do Congresso Nacional foi marcada para as 10h. No entanto, a sessão de plenária do Senado de ontem passou das 22h, atrapalhando a análise dos destaques à LDO pela Comissão Mista do Orçamento.

Passaporte

Além da LDO e dos vetos presidenciais, senadores e deputados devem votar hoje na sessão do Congresso a abertura de crédito suplementar de R$ 102,3 milhões em favor do Ministério da Justiça e Cidadania, para que a Polícia Federal retome a impressão de passaportes.

Também está na pauta do Congresso a eleição dos membros do Conselho de Comunicação Social da Casa. O conselho conta com 13 integrantes titulares e 13 suplentes, que têm mandato de dois anos, sendo três representantes de empresas de rádio, televisão e imprensa escrita; um engenheiro especialista na área de comunicação social; quatro representantes de categorias profissionais e cinco representantes da sociedade civil.

O senador Roberto Rocha (PSB-MA) será o relator da indicação de Raquel Dogde para o cargo de procuradora-geral da República, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A escolha foi feita pelo presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE). A procuradora deve substituir Rodrigo Janot, que termina o mandato em 17 de setembro. A sabatina para confirmar Raquel Dogde no cargo será antes do recesso parlamentar, que começa em 17 de julho.

Após sabatina na CCJ, a indicação de Raquel Dogde precisa ser aprovada pelo plenário do Senado.

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Na lista tríplice enviada ao presidente da República, Michel Temer, o vice-procurador Eleitoral, Nicolao Dino, foi o candidato mais votado pelos membros do Ministério Público Federal em todo o país, com 621 votos, seguido de Raquel Dodge (587 votos) e Mauro Bonsaglia (564 votos).

Mestre em Direito pela Universidade de Harvard e integrante do Ministério Público Federal há 30 anos, Raquel Dodge é subprocuradora-geral da República e atua em matéria criminal no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Pelo terceiro biênio consecutivo, ela ocupa uma cadeira do Conselho Superior do Ministério Público. Raquel Dogde foi procuradora federal dos Direitos do Cidadão Adjunta e participou da redação do 1° Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil.

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