Tópicos | reciclagem

Os árbitros Nielson Nogueira Dias, de Pernambuco, e Flávio Rodrigues Guerra, de São Paulo, foram encaminhados para um tempo de reciclagem. A medida foi tomada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) após as fortes reclamações ao final da rodada passada. A informação foi dada pelo repórter Wellington Campos por meio de seu Twitter.

##RECOMENDA##

Nielson se envolveu em uma polêmica no duelo entre o líder Fluminense e a Ponte Preta, no Estádio de São Januário. Os paulistas venciam o jogo por 1x0, mas sofreram uma virada em lances duvidosos, sendo um de pênalti e outro originado após uma cobrança de falta.

Situação semelhante a de Nielson aconteceu com Flavio Guerra, que apitou Atlético-MG e Sport, na Arena Independência, em Minas Gerais. Os jogadores do Sport reclamaram de dois pênaltis, um deles, inclusive, no final da partida.

Quem também foi mandado para reciclagem é o assistente lateral Bruno Boschilia, do Paraná. Ele anulou o gol do atacante Liedson, do Flamengo, contra o Cruzeiro, na última rodada. No entanto, o atacante rubro-negro estava em condição regular para marcar.

Leia também:

Árbitro pernambucano é alvo de protestos em rede social

Na manhã desta quinta-feira, o candidato a prefeito de Ipojuca, Pedro Eugenio (PT) fez uma visita ao lixão do município que fica localizado entre os Engenhos de Água fria e Caetés. Ele denunciou que os trabalhadores de reciclagem não recebem nenhum apoio por parte da prefeitura, os catadores levam seus filhos para o lixão e não usam material adequado como máscaras e luvas ficando expostos à contaminação por lixo hospitalar descartado de forma irregular entre outros materiais. A proposta do petista para melhorar a vida dos trabalhadores e otimizar o sistema de coleta de lixo, gerando mais empregos e renda para todos que estão envolvidos, será apresentado na noite de sábado (22), no Clube Oense, em Nossa Senhora do Ó.

“Vamos estimular a coleta seletiva do lixo para facilitar o trabalho dos catadores. É preciso também fechar o lixão e criar um aterro sanitário para garantir que não haja poluição, organizando uma cooperativa e os catadores trabalhem no processo de reciclagem. Também vamos dar prioridades aos programas Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida, onde essa categoria tenha dignidade ao realizar a tarefa que tanto contribui para nosso meio ambiente e sustentabilidade”, defendeu Pedro Eugênio.

##RECOMENDA##

Segundo a acessória, o catador Antônio José dos Santos que há cerca de sete anos vai ao lixão, falou sobre os principais problemas de quem trabalha com reciclagem. "Ninguém da prefeitura nunca veio aqui para conhecer como os catadores trabalham. A única visita que já recebemos foi de pessoas dizendo que não podemos ficar, que temos que sair. Em novembro vamos a uma audiência na Justiça para ver o que está acontecendo, quem é que quer nos tirar daqui”, contou Antônio Santos.

O projeto de transformar o lixão em aterro sanitário já é conhecido pelos catadores,mas não saiu do papel. O lixo de Ipojuca escorre para praia como Porto de Galinhas, entre outras que ficam nessa região. A Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab) confirmou que recebeu recursos da Funasa e garantiu ter prestado contas dos valores recebidos para a execução do sistema de resíduos sólidos (aterro sanitário) no município.

Os recursos foram repassados em 2005 à Cehab e de acordo com o contrato a obra deveria ser executada em 150 dias corridos. No atual governo, após constatar que a obra não havia sido executada, os valores foram devolvidos ao Governo Federal.

[@#galeria#@]

Pernambuco gera cerca de 8 mil toneladas (8.314) de resíduos sólidos urbanos por dia, segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2010, editado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). São aproximadamente 900 gramas de resíduos coletados por habitante a cada dia. Mas dessa produção, para onde seguem as garrafas plásticas, papeis, vidros, metais? Há quem transforme em produtos que geram emprego e renda e faça valer, na prática, o discurso da sustentabilidade.

##RECOMENDA##

A artista plástica Thiana Santos desenvolve um trabalho com garrafas pet e consegue até exportar para fora do país parte de sua produção de acessórios de moda e decoração. “Consciente que a garrafa plástica é um componente do lixo contemporâneo, que leva mais de 100 anos para se decompor. Iniciei, desde 2006, um trabalho de pesquisa para desenvolver técnicas e ferramentas adequadas para trabalhar com este tipo de material e hoje consigo até exportar para fora do país”, afirma a artista plástica. 

A partir desse trabalho, Thiana diz que consegue gerar renda não só para ela como para outras mulheres. “Eu tenho uma funcionária fixa no meu atelier, mas dependendo da demanda eu consigo trazer mais pessoas para trabalhar comigo”, afirmou. Normalmente, as garrafas são adquiridas em um bar ou através de carroceiros e associações de catadores. “Toda quarta e sexta-feira eu pego garrafas em um bar que frequento e onde consegui implantar a coleta seletiva. Quando preciso de um número maior recorro a pessoas que trabalham com cooperativas de catadores”.

Com o tempo, Thiana também passou a ser convidada para ministrar palestras e oficinas. Nesses momentos ela fala sobre a inserção do seu trabalho na questão ambiental -  com abordagem especial em  desenvolvimento sustentável.  Nos seis anos de trabalho de reciclagem do lixo, Thiana resume em dois pontos o objetivo desse projeto pessoal: “Primeiro é a questão da realização em fazer um trabalho que eu considero legal e bonito, e depois a reflexão do consumo e a responsabilidade com o meio ambiente”.

Rentabilidade -  Há quatro anos a artesã Rosangela Cavalcanti uniu arte à conscientização e começou a transformar o “lixo” em objetos de decoração. Numa pequena oficina adaptada em um dos vãos da própria casa, as garrafas pets viram luminárias e os CDs tornam-se móbiles e mandalas decorativas. “Eu busco inspiração na televisão, nas novelas e até nas revistas. Sempre que vejo algo tento recriar a partir de materiais recicláveis”, afirmou.

O trabalho é desenvolvido no Grupo Criando Artes, associado à Rede de Mulheres Produtoras do Recife e Região Metropolitana, onde atuam, além de Rosangela, cinco mulheres. “Eu trabalho com pet, um integrante utiliza garrafas de vidro e outra reaproveita embalagem de queijo do reino”, conta.

Para conseguir os materiais, Rosangela passou a conscientizar os vizinhos e até mesmo os donos de bares e restaurantes, próximos a casa dela. “Eu recolho os objetos nos bares, nas casas dos meus vizinhos, nos canteiros de obras”.

Mensalmente, ela acumula algo em torno de R$ 600 nas vendas dos produtos. Com esse dinheiro, a artesã afirma que consegue complementar o custo de um plano de saúde para ela e para a irmã e, até mesmo, pagar contas de luz, água, e comprar medicamentos. Os produtos produzidos por Rosangela variam de R$ 8, preço do porta incenso, à R$ 45, valor das luminárias.

Mas ao falar do trabalho, também lamenta a falta de apoio da Prefeitura do Recife que, segundo ela, não disponibiliza espaço para a categoria trabalhar. “O prefeito não desenvolve projetos, nem viabiliza verba para que nós possamos expor o nosso trabalho. O investimento vem por parte de Organizações Não Governamentais (ONG’s), que nos ajudam e muito”.

Em recente matéria especial publicada aqui no LeiaJá, intitulada Agenda Recife, o recifense, de uma maneira geral, demonstra a preocupação com o lixo que se acumula na cidade e cobra da Prefeitura uma solução.

[@#galeria#@]

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas) realizou nesta terça-feira (7) o ciclo de debates Abralatas 2012. O evento contou com a presença de seis dos oito candidatos a prefeito do Recife, que debateram suas propostas de campanha para destino e o reaproveitamento do lixo urbano da cidade. O auditório do Banco Central, localizado na rua da Aurora, estava lotado com os militantes de cada partido presente, além de representantes de cooperativas de catadores de lixo que durante o debate fizeram perguntas aos candidatos às eleições municipais deste ano.

##RECOMENDA##

Os candidatos presentes, Daniel Coelho (PSDB); Edna Costa (PPL); Geraldo Julio (PSB); Humberto Costa (PT); Mendonça Filho (DEM) e Roberto Numeriano (PCB), tiveram 10 minutos cada, para responder a pergunta escolhida pela Associação e falar um pouco da sua política de governo para o tema exposto. Mesmo sem se referirem diretamente uns aos outros, os candidatos trocaram farpas durante o evento.

 

Proposta apresentadas

A partir do mote Prefeituras e Catadores: uma integração necessária, os candidatos expuseram suas pautas dentro dos assuntos previstos na nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). 

Roberto Numeriano (PCB) - Sorteado o primeiro se posicionar, o candidato mostrou propostas envolvendo a criação de uma política municipal de resíduos sólidos e frisou que Recife tem sido página policial quando o assunto é licitação de empresas privadas. Numeriano ainda prometeu lançar, caso seja eleito, um programa de incentivo ao lixo pré-selecionado. Segundo o candidato, os moradores que se propuserem a fazer essa pré-seleção em casa, teriam uma dedução fiscal no IPTU. Mas seriam fiscalizados e acompanhados pelos órgãos responsáveis. Numeriano ainda frisou: “Não teremos rabo preso com nenhuma empresa e nem com licitações”, disparou contra a gestão petista. 

Mendonça Filho (DEM) - O candidato do partido dos Democratas propôs um mecanismo de parcerias com coorporativas de catadores. Além de rever “inteiramente e integralmente” a coleta e o destino do lixo da cidade. “Recife é uma cidade suja”, afirmou o candidato. 

Mendonça ainda citou a saúde como um efeito colateral do mal destinamento do lixo urbano do município e afirmou que seria uma das plataformas que mandariam de mãos dadas na campanha. Áreas de proteção ambiental também foram abordadas pelo candidato do DEM que citou como um exemplo o Engenho Uchoa, área de proteção ambiental de 192 hectares, localizada aqui no município de Recife. 

Edna Costa (PPL) - A única mulher na corrida para a prefeitura, a candidata apontou a importância da questão do meio ambiente para a população e propôs a implantação de uma empresa pública de capital aberto que realizaria trabalhos sociais com os catadores, desde disponibilizar creches até questões voltadas para a saúde dos trabalhadores. “Os trabalhadores são a base fundamental para realizar isso”, afirmou Edna Costa.

A candidata também disse que apoia a reciclagem de porta a porta, mas afirmou que a prefeitura sozinha não teria condições de realizar isso e que iria pleitear parcerias com o Governo Federal. 

Humberto Costa (PT) - O candidato às eleições pelo Partido dos Trabalhadores, afirmou que não era só um compromisso que estava expondo ali, mas que tinha um histórico com o tema abordado e citou as implantações feitas pelo seu partido durante os mandatos do ex-presidente Lula. 

Humberto falou da situação do Lixão da Muribeca, fechado em 2009, e afirmou que os catadores não receberam até hoje os cursos de capacitação prometidos por que o acordo feito pelo Governo do Estado foi revogado. O retorno da coleta seletiva diária, a criação de um centro de triagem em cada Região Político-Administrativa (RPA) e a implantação de um conselho municipal de tratamento, também estavam entre as propostas do candidato. Ele ainda afirmou trabalhar com o projeto Recife Energia, programa com o objetivo da destinação final de resíduos urbanos, geração de energia renovável com combustível derivado dos resíduos. 

Daniel Coelho (PSDB) - O mais jovem candidato nessa disputa, Daniel relembrou a sua militância pela causa ambiental e afirmou que será tema central da administração, se eleito. Ele também expôs o aspecto social ligado à reciclagem e afirmou que famílias dependem disso. “Lixo gera dinheiro”, disse o candidato. 

O candidato propôs começar a iniciativa da coleta seletiva pelos prédios públicos e com os servidores. As condições de trabalho também foram um tema abordado pelo candidato do PSDB. Daniel frisou a importância de extinguir o uso da tração humana e animal para puxar as carroças de lixo e prometeu a implantação de “mini-carros” para esse trabalho. “É um absurdo o maltratado ao animal nessa função e o risco que o trabalhador sobre de se machucar, além da falta de dignidade”, frisou o candidato. 

O tucano ainda afirmou que se eleito, acabará com Recife Energia, que afirmou fazer uso de uma tecnologia ultrapassada, já que trabalha com a incineração dos resíduos urbanos, assunto abordado por representantes das cooperativas de catadores de lixo. 

Geraldo Julio (PSB)- O candidato que tem apoio do Governador do Estado, Eduardo Campos (PSB), relembrou os feitos voltados para o reaproveitamento do lixo quando ocupava o cargo de Secretario de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco. 

Geraldo Julio citou o programa Recicla PE, que está com ação em municípios do interior do estado e que pretende lançar com mais força na Região Metropolitana do Recife. Ele também propôs usar os recursos existentes no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e aplicar no município, firmando essa parceria. Como em nos discursos dos outros candidatos, a coleta seletiva também se fez presente nas pautas de Geraldo Julio que ainda afirmou que trabalhará com capacitações para os trabalhadores, além de propôr pequenas motocicletas para o problema de tração encontrado nos campos de trabalho dos catadores de lixo. O investimento em compostagem e na geração de energia por biogás também foram pontos citados pelo candidato. 

 

Os estudantes da Escola Estadual Paroquial Cristo Rei, localizada na Torre, irão ganhar uma nova biblioteca no dia 11 de agosto. Os alunos foram os primeiros colocados na gincana Esquadrão Verde Tang, que promoveu uma competição entre estudantes de várias escolas do Recife. O objetivo era arrecadar o maior número de embalagens de refresco em pó de qualquer marca.

A escola é a vencedora local da competição que aconteceu durante os meses de maio e junho em escolas nos estados de Pernambuco, Bahia e Ceará. Para incentivar a reciclagem, os alunos foram estimulados a trazer de casa embalagens de qualquer marca de refresco em pó para serem depositadas no Reciclômetro, um recipiente exclusivo para armazenar o material recolhido pelos estudantes. A cada semana, as escolas enviaram as embalagens recolhidas para contagem e pontuação na gincana. Com a brincadeira, foram arrecadadas 74.291 embalagens destinadas à reutilização.

##RECOMENDA##

O vencedor da brincadeira recebeu R$ 15 mil em melhorias em sua estrutura, sendo que 60% foram destinados a obras para melhorias do espaço e 40% serão utilizados para aquisição de mobília feita com material reciclado. A nova biblioteca reberá pintura, mobiliário e acervo. A entrega do local acontecerá nesta terça-feira (7), a partir das 13h, na quadra pertencente à Igreja da Torre, localizada ao lado da escola. 

Nova gincana 

Durante o mês de agosto, a campanha lança a segunda fase da gincana. A competição começa no dia 7 de agosto e vai até 31 de outubro. Serão desafios semanais valendo pontos, um livro e 40 estojos para a escola vencedora. Também haverá prêmios maiores distribuídos em duas baterias para as escolas que acumularem mais pontos em cada estado. Na primeira bateria, que vai do 1º ao 6º desafio semanal, serão entregues cinco computadores. Na segunda, que será do 7º ao 12º desafio, os prêmios serão um computador, dois notebooks, um projetor, um amplificador e um microfone.

Com informações da assessoria de imprensa. 

A Sociedade Brasileira de Cardiologia - Pernambuco vai dar início, no próximo dia 13 de julho, ao tradicional curso de Reciclagem em Cardiologia, que se propõe a fazer uma grande revisão sobre os principais temas da área.   O evento acontecerá no Hotel Villa Rica, em Boa Viagem, e será dividido em três módulos, incluindo, este ano, um momento direcionado à resolução de questões comentadas.  Os interessados podem se inscrever em todos  ou apenas naqueles que tiver interesse.  

O primeiro módulo começa no dia 13, com tema o “Controle neural do coração e da circulação, da contratilidade e função de bomba do coração”. No sábado (14), os participantes irão discutir a relação da obesidade, diabetes, dislipidemia com os problemas do coração, sem esquecer de tratar da cardiopatia durante a gravidez. O segundo módulo, que será realizado nos dias 3 e 4 de agosto, focará as discussões sobre doença coronária. Por fim, no terceiro módulo, nos dias 31 de agosto e 1° de setembro, os temas abordados serão: febre reumática, estenose mitral, estenose aórtica, aortopatia e reanimação cardiopulmonar. 

##RECOMENDA##

As inscrições podem ser feitas pelo telefone 3221-5743 ou pelo site da SBC-PE. 

Na sala de aula, o assunto surge durante conversa informal com os alunos. Por meio de fotos e figuras, a professora Cristiane Rocha mostra às crianças o que é possível fazer com o lixo. Como trabalha com educação infantil, ela usa a construção de brinquedos como elemento de motivação. “Peço aos alunos que tragam tudo o que eles acham que pode ser reutilizado e monto oficinas na sala de aula”, explica. “A cada dia, confeccionamos um brinquedo diferente”

A professora adota a mesma estratégia para a confecção de presentes para datas comemorativas, como os dias das mães e dos pais. A atividade tem início com um bilhete aos pais para informar o objetivo do trabalho e pedir a doação do material de sucata necessário para a montagem de brinquedos e outros objetos. O que sobra é doado a catadores de material reciclado.

##RECOMENDA##

O reaproveitamento de materiais sempre foi tema de interesse para a professora. Há dez anos no magistério, ela leciona na Escola Municipal Deputado Pedro Fernandes, no Rio de Janeiro, e na Escola Municipal de Educação Infantil Ambaí, no município fluminense de Nova Iguaçu.

O trabalho com reciclagem na escola sempre começa com a turma da professora Cristiane, mas aos poucos vai envolvendo os demais colegas. Durante as atividades, os alunos dão sugestões. “No início, tanto as crianças quantos os pais ficaram desconfiados com o pedido, mas acabam surpresos com o produto final”, garante Cristiane. 

Blog

Na escola Ambaí, a professora já promoveu exposições dos produtos e oficinas para os pais. Ela mantém um blog, desde 2008, no qual reúne atividades que criou ou que aproveitou após pesquisas em livros, revistas ou internet.

Criado inicialmente apenas como trabalho de faculdade, o espaço, Educação Infantil Criativa, acabou ganhado importância maior. “Hoje, o objetivo principal é mostrar um pouco da minha prática pedagógica e trocar ideias com outros professores”, diz Cristiane. 

O tema sustentabilidade virou destaque em muitos países. Na busca por um futuro melhor e por uma sociedade sem desigualdade, a “vida sustentável” está sendo trabalhada em diversos grupos sociais, como no âmbito escolar. Um exemplo pode ser visto no município catarinense de Joinville, onde uma escola criou um ambiente que estimula os estudantes a se conscientizarem ecologicamente.

De acordo com informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC), a Escola Municipal Eladir Skibinski levou aos alunos técnicas de reciclagem de papel. As atividades são desenvolvidas em um ateliê, e lá os estudantes aprendem a preparar papel descartado para imprimir trabalhos e confeccionar cartões, convites, crachás, entre outros objetos.

Segundo o site, a professora Valquíria Inês Arther diz que as ações são realizadas com prazer pelos participantes. “Agindo sobre o meio natural, os jovens podem recriar seu próprio meio, ao transformar lixo em arte, dificuldades em conquistas, esforço em prazer”, conta a professora, segundo a página virtual do MEC

Os participantes das atividades são 65 alunos do quarto ano do ensino fundamental. Porém, segundo o MEC, os integrantes das outras turmas também visitam o espaço de reciclagem. Os participantes são orientados sobre nações básicas de educação ambiental, assistem vídeos e participam de conversas sobre a escola, a cidade, o país, e outros vários ambientes. Além disso, eles fazem coletas dos papeis e executam a reciclagem, selecionando os materiais e fazendo diversos procedimentos. “Os recursos financeiros oriundos da comercialização do que é produzido são usados para sustentar as oficinas e na promoção de cursos que permitam aos alunos aprender técnicas de aprimoramento da qualidade do papel reciclado”, completa Valquíria, conforme o site do MEC.

Apesar de ser um dos principais temas presentes na Cúpula dos Povos, a coleta de lixo ficou de fora do evento no Aterro do Flamengo. Das cercas de 450 lixeiras instaladas, apenas 25 eram para materiais recicláveis. Nos três primeiros dias do evento, aberto oficialmente na sexta-feira, mais de 4 mil quilos de lixo não foram separados ou tratados para reciclagem.

Entre anteontem e ontem foram apenas 960 quilos de material reciclável coletados - cerca de 20% do total produzido no local desde o início do evento. Os dados são do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável (MNCR), que anteontem distribuiu no parque 25 sacos de coleta, com capacidade para 120 litros cada um. O restante do lixo foi recolhido pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), que não separa o material.

##RECOMENDA##

Inicialmente, a organização do evento previa a instalação de equipamentos para triagem e prensa do material no aterro. As máquinas chegaram a ser levadas para o aterro, mas não puderam ser utilizadas pois não cabiam no estande destinado ao MNCR.

"Só descobrimos isso na sexta-feira e encontramos essa solução improvisada. Este evento era para ser um exemplo, mas infelizmente isso não aconteceu", lamentou Claudete Ferreira, coordenadora regional do MNCR e catadora há 21 anos.

A organização da Cúpula aponta desencontro entre as informações repassadas pelo movimento e também lamentou a falta do espaço de coleta e seleção dos resíduos. "Eram equipamentos muito pesados e que demandavam um sistema de energia trifásico, que não nos foi informado inicialmente", afirmou Suzana Crescente, uma das organizadoras. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Para os que moram na Região Metropolitana do Recife e precisam se desfazer de algum equipamento eletrônico as coisas se tornaram mais simples. Desde a semana passada, no Paço Alfândega e no Parque da Jaqueira, foram inaugurados dois pontos de coleta de lixo eletrônico. O objetivo da proposta é conscientizar a população sobre o descarte sustentável de resíduos de equipamentos tecnológicos.

Já é de conhecimento público que o descarte inadequado de equipamentos eletrônicos pode prejudicar o meio ambiente e a saúde humana, já que em sua composição pode conter, além de metais preciosos, substâncias nocivas como chumbo, mercúrio e cádmio.

##RECOMENDA##

A ação foi patrocinada pela Gerdau, empresa que atua no segmento de aços longos e maior recicladora da América Latina. Segundo José Luiz Lopes de Sousa, Gerente Executivo da Gerdau, a iniciativa parte da busca pela atuação de maneira sustentável no meio industrial. “O objetivo da ação é estimular a cultura da reutilização e reciclagem na população, criando uma opção para descarte dos equipamentos eletrônicos obsoletos, que hoje não existe na cidade”, afirma Sousa.

O Brasil é líder entre os países emergentes quando o assunto é geração de lixo eletrônico, e não estamos falando de "spams". Segundo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), divulgado em 2010, o Brasil descarta anualmente 100 mil toneladas desse tipo de lixo por ano.

Materiais como celulares, computadores, televisores, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras, fitas e carregadores podem ser descartados nos coletores. Esse material irá passar por uma triagem que irá separar o que será reutilizado em ONGs e o que será reciclado. No projeto, o material coletado pelos pontos de recolhimento serão destinados a ONGs e empresas especializadas em reciclagem. No Recife o material será destinado a ONG Pernambuco Verde.

No Paço Alfândega, o posto de coleta fica instalado até o próximo dia 17, com funcionamento de quinta a domingo, dentro do horário de funcionamento do Centro de Compras. Já no Parque da Jaqueira, a unidade funcionará de quinta a domingo, das 10h às 17h, até o final do ano.

Até o final do ano, quem quiser se desfazer do “lixo eletroeletrônico” vai poder depositar os equipamentos em contêineres disponibilizados pela Prefeitura do Recife, em parceria com a Gerdau e a Associação das Indústrias do Curado (Assinc).

O chamado "lixo tecnológico" poderá ser depositado em dois pontos de descarte: um no shopping Paço Alfândega e o outro no Parque da Jaqueira. Dois contêineres ficarão disponíveis para depositar pilhas, baterias, celulares, computadores entre outros aparelhos. A expectativa é recolher de 150 a 350 kg de lixo eletrônico por dia.

Após o recolhimento, os materiais passarão por um processo de triagem, serão armazenados e destinados para as indústrias que produziram o mesmo material, em procedimento da logística reversa, retornando como matéria-prima para as fábricas.



##RECOMENDA##

A Prefeitura do Recife lança neste sábado (09) a campanha para coleta de lixo eletroeletrônico, em parceria com a Gerdau e a Associação das Indústrias do Curado (Assinc). O lançamento da campanha será às 10h, no Paço Alfândega, no Bairro do Recife. A ação segue até dezembro e faz parte da programação municipal da Semana de Meio Ambiente. 

O chamado "lixo tecnológico" poderá ser depositado até dezembro em dois pontos de descarte: um no shopping Paço Alfândega e o outro no Parque da Jaqueira. Dois contêineres ficarão disponíveis para depositar pilhas, baterias, celulares, computadores entre outros aparelhos. A expectativa é de recolher de 150 a 350 kg de lixo eletrônico por dia.

Após o recolhimento, os materiais passarão por um processo de triagem, serão armazenados e destinados para as indústrias que produziram o mesmo material, em procedimento da logística reversa, retornando como matéria-prima para as fábricas. 

##RECOMENDA##

O lançamento neste sábado (09) é aberto ao público e conta com a presença do secretário de Meio Ambiente do Recife, Marcílio Cumarú, representante da Comercial Gerdau, Eduardo Alves, Fernando Faustino, Pernambuco Verde Reverso e Francisco Saboya, presidente do Porto Digital. O público poderá apreciar uma exposição de materiais reciclados do artista plástico Edson Azevedo. 

A Comissão Europeia deu nesta quinta-feira dois meses para o governo da Itália cumprir com a legislação e acusou as autoridades de tratarem de maneira inadequada com o lixo no maior depósito de detritos da capital italiana, o lixão de Malagrotta. O braço executivo da União Europeia (UE) ameaçou levar a Itália aos tribunais, onde o país poderá ser multado, se fracassar em atender às leis.

A CE disse que uma investigação da UE testificou que o lixão de Malagrotta, na região do Lácio, está recebendo lixo sem tratamento. Isso também ocorre em aterros sanitários próximos à capital italiana. Matérias da imprensa italiana indicam que o lixão de Malagrotta está saturado desde 2008.

##RECOMENDA##

A Itália, que luta com problemas da destinação do lixo na cidade de Nápoles e na região da Campanha durante anos, já enfrenta a ameaça de multas da UE por causa da situação em Nápoles.

As informações são da Dow Jones.

Moradores da Vila Mariana, na zona sul, são os mais engajados na coleta seletiva em São Paulo. No bairro, 4,95% dos resíduos coletados vão parar nas centrais de triagem da Prefeitura. O índice é mais de quatro vezes maior do que a média da capital, de 1,2%, considerada baixíssima por especialistas.

Embora 22% do lixo seja reciclável, o desempenho da Vila Mariana quase chega à meta do governo federal para o Brasil: reciclar 5% do lixo em 2014, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logo atrás, vêm Santo Amaro (4%), Pinheiros (3,5%) e Lapa (2,4%).

##RECOMENDA##

O resultado um pouco acima da média pode ser creditado a iniciativas individuais, como a da advogada Letícia Oliveira Cunha, de 33 anos, que já teve de correr atrás do caminhão do lixo para obter informações sobre reciclagem. "Um dia eu parei o caminhão da Ecourbis e perguntei quando eles passavam, porque ninguém informou nada", disse. Descobriu que o veículo passa às quartas-feiras.

O analista de Comunicação Cassius Guimarães, de 29 anos, se adaptou ao horário do catador de lixo que passa pela Vila Mariana, sempre entre as 18h e as 19h. "Já adquiri o hábito de levar o lixo para a rua nesse horário."

Demanda

Em São Paulo, o fato de um caminhão fazer a coleta do material reciclável não quer dizer que a reciclagem vai ocorrer. As centrais já não conseguem absorver a demanda. Faltam espaço, estrutura e mão de obra às cooperativas, que chegam a desprezar lixo separado.

Segundo as próprias concessionárias, cerca de 60% da coleta seletiva vai para o lixo comum. Além disso, por falta de informação, parte da população separa mal o lixo. Apenas 6,3% do coletado é passível de reciclagem.

O diretor da Coleta Seletiva da Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana), Valdecir Papazissis, afirmou que a Prefeitura pretende negociar com as concessionárias a expansão da coleta seletiva para toda a cidade. Também está prevista a criação de mais 11 centrais de triagem, ainda sem prazo de inauguração. Hoje, são 21. "Temos quatro em processo de licitação. E sete terrenos estão sendo desapropriados para mais sete", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma ação da Vigilância Sanitária do Recife e da Delegacia de Meio Ambiente interditou um depósito de reciclagem que utilizava, entre os materiais de reutilização, lixo hospitalar. A operação aconteceu na manhã desta quarta-feira (21), no estabelecimento que funcionava na rua Edgar Werneck, na comunidade do Pilar, bairro do Recife, área central da capital do Estado.

Após receber denúncias de que no local havia materiais sujos de sangue e que estavam sendo reutilizados para reciclagem, a Vigilância Sanitária acionou a Delegacia para realizar a investigação. Chegando ao local, os agentes encontraram junto com garrafas pet e diversos tipos de plásticos, seringas, frascos de soro, luvas sujas de sangue, entre outros materiais. Em alguns, constavam nomes de hospitais pernambucanos, como Restauração e De Ávila.

##RECOMENDA##

O proprietário do estabelecimento, identificado apenas como José Carlos, foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos. Segundo o comissário especial da unidade, Abraão dos Anjos, o homem era quem fazia o transporte do material para o deposito. “Ainda não se sabe como ele tinha acesso ao lixo hospitalar e nem quem são os outros envolvidos. Apenas, ele está sendo ouvido (nesta tarde) pela delegada, que vai dizer quais medidas deverão ser tomadas”, pontuou o policial.

O comissário adiantou também que representantes dos hospitais que estavam com os nomes envolvidos entre as apreensões serão chamados para se pronunciar sobre o caso.

Os condomínios da cidade de São Paulo têm acumulado lixo reciclável por falta de coleta seletiva. A demanda está cada vez maior, mas a estrutura da Prefeitura, com 21 centrais de triagem, não consegue atender ao processamento diário de todo o material produzido na capital. Os síndicos jogam o lixo que poderia ser reciclado com os detritos comuns.

De 2009 para 2011, o volume médio de resíduos coletados diariamente na cidade de São Paulo teve um aumento de 12,5%. Passou de 16 mil toneladas por dia para 18 mil. A quantidade de itens enviados para a reciclagem, porém, continua por volta de 1% do total. Passou de 120 toneladas (0,71%) por dia em 2009, para 214 (1,13%) em 2011. "O ideal é que a cidade estivesse reciclando cerca de 25% do total do lixo produzido", disse a arquiteta e urbanista Nina Orlow, da Rede Nossa São Paulo. De acordo com Nina, a cidade precisa fazer um estudo gravimétrico (separação e pesagem) do lixo coletado diariamente, o que traduz o porcentual de cada componente recolhido.

##RECOMENDA##

O Edifício Copan, no centro da capital, que tem cerca de 5 mil moradores, chega a produzir 75 toneladas de lixo por mês. Desse total, consegue enviar para a reciclagem 15 t. O prédio também tem encontrado dificuldades na hora da coleta do material reaproveitável. "As cooperativas nem sempre funcionam. Como sou grande gerador de lixo, fiz uma parceria com uma ONG para a coleta, mas tem semanas que eles não recolhem o material reciclável e ele fica se acumulando na garagem", disse o síndico do condomínio, Affonso Celso Prazeres de Oliveira, de 73 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Desde a revolução Industrial, a população mundial procura maneiras de tornar a vida mais pratica através de uso de materiais simples de usar, lavar e descartar. Esses esforços fizeram com que, em 1839, o cientista Charles Goodyear fizesse os primeiros esforços para transformação da borracha em plástico. No entanto, só após a II Guerra Mundial os plásticos tornaram-se mais presentes no dia a dia da população. Apesar dos riscos ambientais do uso em excesso com descarte não adequado, os objetos plásticos tem se tornado cada vez mais populares.

Um importante exemplo, com grande crescimento no uso, é a garrafa PET. Apesar de ser a campeã de reciclagem, o consumo e descarte inadequado deste item ainda é um problema para o meio ambiente. Alguns ambientalistas defendem, inclusive, a volta do uso de embalagens de vidro pensando em diminuir o dano ambiental, mas  a praticidade de manuseio e transporte das PETs resistem a toda polêmica em torno dela.

Mas... e se as PETs não fossem descartadas após o consumo? Se elas fossem retornáveis como os vidros? Teríamos então a comodidade do manuseio e transporte do plástico, mas a “durabilidade” do vidro. Isso é possível e já encontra-se no mercado pernambucano desde novembro!

A Empresa Coca-cola Guararapes trouxe ao mercado pernambucano uma alternativa ecológica para minimizar o descarte inadequado dos PETs, a chamada REF PET (tradução livre do inglês: PET Retornável). A embalagem REF PET traz como diferencial das já conhecidas PETs uma maior resistência e fácil manuseio, além de prometer a diminuição do valor de revenda.

No ponto de venda, a embalagem retornável vazia pode ser trocada por outra cheia, representando uma boa economia para os consumidores, um ganho para o bolso e para a natureza. A primeira compra, incluindo a embalagem, deve ficar por R$ 4,29, já as seguintes, apenas o líquido, deve custar R$ 2,79. A garrafa poderá ser utilizada até 10 vezes. No entanto, alguns cuidados deverão ser tomados tanto pelos consumidores quanto pelos vendedores. Entre as recomendações estão a não utilização da embalagem para acomodação de outras substancias e a volta da tampa.

O investimento com esta nova embalagem foi estimada pela Coca-Cola Guararapes em 10 milhões de reais para produção de mais de 10 mil garrafas na fábrica de Suape.

Para o meio ambiente, a nova embalagem também promete reduzir em 25%  a emissão de CO2.  

 

 

 

 

 

 

Pet retornavel Fonte. Radio Metropole- Dina Rachid

2012 chegou, mas na primeira coluna do ano o tema é o Natal, festa mais universal, calorosa e amorosa do mundo, marcada pelas enormes árvores decoradas, e que em 2011 teve como  “decoração chic” a decoração sustentável.

 

Na cidade do Recife, o tema sustentabilidade foi o escolhido por diversos decoradores que utilizaram, como matéria-prima, as garrafas PETs. Varias praças, ruas e edifícios utilizaram  o verde das garrafas para dar um colorido sustentável às luzes do natal. Os mais diferentes enfeites foram pensados e concretizados para substituir os tradicionais enfeites plásticos ornamentados. As PETs deram um tom sofisticado à decoração, mostrando que o lixo pode ser luxo!

 

Além de tendência na decoração, a utilização das garrafas mostram que empresas, e a própria sociedade, estão ainda mais preocupadas com a diminuição do consumo e o reaproveitamento do material, contribuindo assim para a conservação do meio ambiente. E um Feliz 2012 a todos.

 

 

 

 

 

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (14) o Projeto de Lei 1046/11, de Marco Aurélio Ubiali (PSB-SP), que estabelece regras para a comercialização de pilhas e baterias. A proposta prevê, por exemplo, a impressão do prazo de validade de forma visível na embalagem e no corpo dos produtos.

Segundo o projeto, pilhas e baterias também deverão conter: alerta sobre a necessidade de reciclagem após o uso; detalhamento da sua composição química de acordo com as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama); e detalhamento sobre as consequências e os riscos do mal uso para o ser humano e para o meio ambiente.

##RECOMENDA##

O projeto exige que os fabricantes de pilhas e baterias ofereçam pontos de coleta em centros comerciais, em supermercados e na rede de assistência técnica autorizada. Os fabricantes também terão de promover campanhas publicitárias de conscientização sobre a necessidade de coleta e reciclagem dos materiais que comercializam.

O relator do projeto, deputado Carlinhos Almeida (PT-SP), apresentou parecer favorável. “É necessário informar os consumidores sobre o uso e o descarte de produtos com potencial capacidade de trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente, como é o caso das pilhas e baterias.”

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou emenda do relator que exclui referência do projeto às resoluções 257 e 263 do Conama. O objetivo, segundo o relator, é evitar que a lei precise ser atualizada em decorrência de futuras resoluções do órgão. “É melhor deixarmos apenas uma referência ao cumprimento das normas editadas pelo Conama, sem especificação determinada.”

O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado por outras três comissões da Câmara (de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania). Em caso de aprovação, seguira para o Senado e por último à sanção presidencial.

Com informações da Agência Câmara

Tem início nesta terça-feira (30) o projeto “Recicle! Preserve o Rio Juquiá”, que tem o objetivo de reciclar o óleo que habitualmente é descartado nas pias de cozinhas residenciais ou em restaurantes, transformando-o em sabão e sabonete, além de evitar que o resíduo entupa os canos e canaletas da localidade e de preservar o Meio Ambiente. O evento será realizado às 15h30 na escola municipal Antônio Brito Alves, no bairro da Mustardinha, Zona Oeste, e contará com o apoio da Prefeitura do Recife e a presença do secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, José Bertotti. Participarão do projeto 30 alunos da unidade educacional, com faixa etária de 12 a 16 anos, cadastrados no Bolsa Família.

A ideia é montar uma cooperativa após a realização de uma oficina de fabricação de sabão e sabonete, que acontecerá a partir de setembro. Por meio dela, os jovens terão a oportunidade de complementar a renda familiar com a comercialização dos artigos que produzirem. Os produtos ficarão expostos nos pontos comerciais do bairro da Mustardinha.

A matéria-prima utilizada para a produção do artigo de limpeza será proveniente da doação dos óleos de cozinha já utilizados em residências ou em bares da comunidade.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando