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Na quarta-feira (15), o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu manter a proibição do engenheiro agrônomo Ricardo Fraga Oliveira, de 49 anos, de se manifestar nas redes sociais contra um empreendimento imobiliário na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Oliveira foi proibido de mencionar o assunto em suas páginas online e de circular no quarteirão da obra. Seu perfil no Facebook segue fora do ar. A determinação levanta, mais uma vez, a discussão sobre liberdade de expressão na internet no Brasil.

Em junho de 2011, Oliveira iniciou o movimento O Outro Lado do Muro para questionar o uso de uma área de 10 mil metros quadrados para a construção do Ibirapuera Boulevard. No muro do terreno, ele colocou uma escada para que as pessoas olhassem por cima e opinassem sobre o uso do espaço. "Nossa ideia não era parar obra nenhuma, era fazer uma reflexão sobre a ocupação do espaço urbano", diz Oliveira.

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A construtora Mofarrej afirma que as manifestações afugentavam clientes e as publicações no Facebook eram ofensivas e caluniosas. "O direito de expressão tem um limite, pois há o direito da empresa de livre iniciativa", afirma Daniel Sanfins, advogado da empresa. O caso retorna agora à primeira instância. "Essa decisão pode abrir um precedente perigoso para a liberdade de expressão, pois a limita de forma muito forte", diz Renato Silviano, advogado de Oliveira.

Decisões envolvendo a retirada de conteúdo online são recorrentes no País, mas proibir um cidadão de se manifestar na internet ainda é um campo novo. No mês passado, o advogado Cassius Haddad, de Limeira (SP), processado por ofender o promotor Luiz Bevilacqua e fazer críticas ao Ministério Público no Facebook, foi proibido de acessar redes sociais, sob pena de prisão preventiva. Após duas semanas, foi liberado a usar a internet, mas ainda não pode mencionar o Ministério Público nem o nome de Bevilacqua.

Lei

Não há legislação específica para tratar da liberdade de expressão na internet no País, o que faz com que os critérios de decisão pareçam, por vezes, nebulosos. O Marco Civil da Internet, projeto de lei que surgiu há três anos com o objetivo de regular temas como liberdade de expressão online e privacidade, está parado no Congresso.

No Brasil, a Justiça tem entendido que provedores como Google e Facebook precisam remover o conteúdo ao serem notificados. As decisões judiciais, de maneira geral, dizem que é responsabilidade das empresas avaliar as reclamações.

No ano passado, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul ordenou a prisão do diretor de operações do Google no Brasil, Fabio Coelho, por não retirar do ar vídeos do YouTube que atacavam o candidato a prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP). A área eleitoral é um dos pontos mais críticos. No segundo semestre de 2012, o Brasil fez ao Google 697 pedidos de remoção de conteúdo. Quase metade (316) se baseava no Código Eleitoral.

"Muitas vezes a Justiça censura opiniões pois entende que ofendem a reputação de alguém e, com isso, abafam críticas de relevância social. Mas opiniões e críticas são protegidas no Direito Internacional", diz a advogada Camila Rodrigues, da ONG Artigo 21, que defende a liberdade de expressão.

Bruno Magrani, pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV-Rio, diz que o problema não é a falta de legislação. "O problema é a forma com que o Judiciário interpreta a liberdade de expressão no Brasil. Existe um entendimento de que ela é um valor menor." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasília – Que tal começar um negócio contando com as ideias e a colaboração financeira de várias pessoas por meio de uma articulação via redes sociais? Essa é a ideia do crowdfunding, que tem como base a contribuição tanto de ideias quanto de recursos financeiros para viabilizar projetos que, de outro modo, provavelmente não se efetivariam.

O nome em inglês para essa espécie de “vaquinha virtual” significa financiamento (funding) por intermédio da coletividade (crowd), ou seja, é um financiamento coletivo para novas ideias. Para discutir a ferramenta, Brasília está sediando até hoje (18) o Crowdfunding Festival, com palestras e workshops que pretendem orientar os interessados em atuar na área.

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O evento apresenta técnicas e metodologias para ensinar a captação financeira por meio de colaboração coletiva, com apresentação de pessoas que já tiveram sucesso com esse tipo de arrecadação, nas áreas de edição de livros, de informática e música, entre outras. No evento ainda estão previstos shows no final do dia. A programação completa está disponível na página do festival: http://crowdfundingfestival.com.br/site/.

De acordo com o coordenador do festival, o produtor cultural Gledson Shiva, o idealizador de um projeto deve, basicamente, se inscrever em uma plataforma digital de crowdfunding, informar a quantia necessária para viabilizá-lo e o prazo estipulado. Quem contribui, recebe recompensas, como vantagens ou produtos especiais.

Para ele, o sucesso da maioria dos projetos é garantido por meio da arrecadação de pequenas quantias, algo entre R$ 10 e R$ 20, permitindo que qualquer pessoa se torne um financiador de projetos.

“Os benefícios do crowdfunding são incomparáveis em relação à burocracia de um financiamento tradicional, por meio do Estado ou de bancos, que pedem uma série de cadastros, documentos e comprovações. Se elaborada de forma completa, uma campanha pode ter muito sucesso. O financiamento coletivo é uma forma viável de captar recursos, viabilizar projetos e concretizar ideias”, explicou Shiva.

Segundo a organização do festival, em outros países, como nos Estados Unidos, quantias altas são arrecadadas por meio do crowdfunding. Estima-se que o volume global das arrecadações solidárias tenha alcançado R$ 2,7 bilhões em 2012, 81% a mais do que em 2011. Para 2013, a projeção é que se chegue aos R$ 5,1 bilhões. No Brasil, a maioria dos projetos é nas áreas de cultura, esportes e artes.

Essa modalidade de financiamento tem sido a expectativa da banda de pop rock Lorem, que espera a avaliação da curadoria de duas plataformas de cowdfunding. “Como tem muita gente interessada nesse tipo de arrecadação, a avaliação demora. As curadorias são bem exigentes em relação aos projetos apresentados. As plataformas são mais ou menos simples de usar. No nosso caso, tivemos ajuda, caso contrário, não teria sido simples montar um projeto que competisse, de fato, com os outros”, disse o produtor da banda, Paulo Lobo.

Uma dúvida inevitável surge quando se fala em contribuição: “E o que eu ganho em retorno”? De acordo com Gledson Shiva, quando o valor das arrecadações é baixo – o que facilita a execução do projeto –, brindes, créditos, lembrancinhas ou pequenas vantagens servem de estímulo.

Situações usuais são as de músicos, bandas ou atletas, em que os próprios fãs contribuem pelo fato de gostar do trabalho para o qual estão colaborando. O mesmo ocorre com arrecadações para causas sociais, como projetos ambientais ou de direitos humanos – há uma tendência a se contribuir quando a pessoa se identifica com a ideia.

Essa desconfiança em relação ao uso do capital arrecadado ainda é um desafio a ser transposto, assim como o receio que muitas pessoas têm de fazer pagamentos pela internet, por meio de cartão de crédito – já que as formas de crowdfunding são via rede.

“De um modo geral, o projeto é explicado por meio de um vídeo, em que a pessoa explica qual a sua história, proposta e o que pretende fazer. São alguns minutos em que a pessoa pode se convencer da credibilidade da ideia”, disse Shiva.

 

Na manhã desta sexta-feira (17), internautas denunciam, através das principais redes sociais, que estão acontecendo arrastões na Avenida Agamenon Magalhães, na subida do viaduto próximo ao Hospital Real Português.

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De acordo com as postagens, suspeitos estariam se aproveitando do intenso engarrafamento na área para furtar objetos dos motoristas que encontram-se parados no trânsito.

A internauta Hercília Galindo postou em seu perfil do Twitter, há pouco, a informação de que quatro homens, em duas motocicletas, estão praticando assaltos.

 

 

 

 

 


Crédito: Reprodução/Twitter

Além disso, assaltos também estão sendo reportados no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. 

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Uma reportagem exibida nesta terça-feira pela televisão pública espanhola que ressaltava o perigo de que as adolescentes vistam saias muito curtas provocou nesta quarta-feira uma enxurrada de reações de indignação nas redes sociais, e entre a oposição de esquerda.

"O verão já está muito próximo e para muitos adolescentes será o primeiro a desfrutar uma série de mudanças em seu corpo. Os pais estão preocupados pela roupa que vão vestir, como minissaias muito curtas ou calças muito caídas", explicava a apresentadora do telejornal da TVE.

Com esse discurso, abria caminho a uma reportagem gravada em um centro de formação "no qual ensinam os pais como enfrentar esta nova situação".

Neste centro, uma psicóloga aconselha os pais a colocarem seus filhos diante de um espelho para fazê-los entender que a imagem que transmitem é importante.

A mãe de duas adolescentes declara, por exemplo, que suas filhas "não têm o conceito de provocar, mas talvez as pessoas que as veem pensem que estão provocando".

A oposição socialista reagiu em um comunicado, classificando a reportagem de "antiga, rançosa e de baixa qualidade": a televisão pública "quer impor sua moral e nos levar novamente à época do No-Do", o noticiário franquista projetado nos cinemas durante a ditadura, considerou o porta-voz do grupo socialista na comissão de controle da TVE, Juan Luis Gordo.

No Twitter, os protestos foram numerosos. Alguns internautas ressaltavam que é "muito infeliz vincular vestimenta e provocação, é uma mensagem que culpabiliza as mulheres".

Outros se mostravam mais indignados. "Vão me dizer o que vestir? Burca?", "Em alguns meses será crime vestir minissaia", "Renúncia JÁ da direção da TVE por usar a televisão pública tentando impor uma moral retrógrada e ultraconservadora".

Todos os jogadores da Seleção Brasileira convocados para a Copa das Confederações utilizam de alguma rede social. E para evitar problemas com essa ferramenta, a CBF vai criar uma cartilha com informações e recomendações aos atletas. O técnico Luiz Felipe Scolari esclareceu que o objetivo é evitar declarações polêmicas.

“É normal ter regras, como usar até determinado horário. É comum que os jogadores tenham seus meios de comunicação e publicação, até determinado horário. Também daremos algumas informações sobre como se portar em relação ao grupo sobre notícias da mídia que não interessem à seleção, que não influenciem o ambiente. Vamos expor isso, mas cada um é dono de si”, disse Felipão.

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Ainda de acordo com o comandante, quem fugir a regra pode ser punido. “É normal em qualquer empresa, não só na seleção. À medida que alguém avance o sinal, temos de tomar uma atitude”, concluiu.

A agressão dos donos a um cachorro da raça poodle postada na internet provocou comoção nas redes sociais durante o final de semana e diversos desdobramentos nesta segunda-feira. Diante da revolta dos vizinhos, a família doou o animal ao subsíndico do prédio onde mora, na zona norte de Porto Alegre, e sumiu do local. Conselheiros tutelares anunciaram que vão analisar o caso e podem até pedir medidas de proteção às crianças, tanto por estarem sendo ensinadas a maltratar os bichos quanto por serem possíveis vítimas de violência praticada pelos pais.

As imagens foram filmadas na sexta-feira, 10, e mostram uma mulher e um garoto chutando o cãozinho contra a parede da varanda de um apartamento. A mãe chega a orientar o filho a "não tratar bem" e a "bater" nos bichos que encontrar na rua. O garoto parece aprender rapidamente o ensinamento. Além dos chutes, pega o animal com as mãos para atirá-lo ao chão com força. Os vizinhos perceberam o choro do poodle e um deles gravou as cenas, postado discretamente em um andar superior.

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Depois de ver o cachorro desacordado, a própria mulher pediu ajuda a um porteiro. Posteriormente, a família entregou o animal ao síndico. O cão foi submetido a exames, que comprovaram que não sofreu fraturas. Na volta ao prédio, foi adotado pelo subsíndico e ganhou o nome de Rossi.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está acompanhando o movimento de divulgação de informações das companhias de capital aberto em redes sociais, segundo o presidente da autarquia, Leonardo Pereira. Recentemente, o órgão regulador americano, a SEC, autorizou as companhias locais a utilizarem esses canais para publicação de dados. "Estamos tentando entender melhor as redes sociais para criar jurisprudência para regular divulgação de informações nestes canais", disse ele, em evento.

Ao comentar sobre o avanço da regulação do mercado de capitais brasileiro, ele disse que está melhor que antes da crise internacional, em 2008. Pereira disse que hoje o Brasil é respeitado, alcançou um equilíbrio em termos de regulação, participando de todas as discussões globais sobre o tema. "A tendência é que tenhamos uma harmonização da regulação global", avaliou o presidente da CVM. Pereira participa nesta sexta-feira, 10, de almoço-palestra do Instituto Brasileiro de Executivos de finanças de São Paulo (IBEF).

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O Centro Simon Wiesenthal, que combate o nazismo, pressionou o Twitter e outras redes sociais a intensificar os esforços para eliminar o "discurso de ódio" na internet, citando um aumento da incitação aos ataques, como ocorreu recentemente em Boston. "Se quisermos que seja mais difícil pra os terroristas recrutar adeptos, necessitamos de ações do Facebook, Google, Twitter e YouTube", afirmou Abraham Cooper, do Centro Wiesenthal, em conferência no Capitólio.

"A proliferação de instruções de terrorismo e o abuso das redes sociais e fóruns on-line por parte dos extremistas prognosticam que os ataques futuros de algum 'lobo solitário' aqui e no exterior sejam inevitáveis". Cooper disse ainda que o Facebook tem sido muito mais ativo em eliminar páginas que parecem incitar o ódio e violência, mas que o Twitter se nega, inclusive, a discutir o assunto.

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A organização antinazismo deu ao Facebook uma nota A por suas medidas para identificar e eliminar os preconceitos e ódios em suas páginas. Por outro lado, deu um C- para o YouTube, que permite a postagem de vídeos instrutivos utilizados pelos atacantes. Consultado pela AFP sobre as declarações do centro, o Twitter ainda não se pronunciou a respeito.

O Centro Simon Wiesenthal, que foi fundado em 1977 pelo caçador de nazistas Simon Wiesenthal, sobrevivente do Holocausto, publicou estes dados em seu 15° informe anual sobre o ódio e o terrorismo digital.

O último dia de palestras do I Congresso Nacional de Direito Digital, promovido pelo Grupo Ser Educacional, no início da manhã deste sábado (4), abordou, em sua primeira edição, o tema a “Era da Internet e os Reflexos Jurídicos na Sociedade Contemporânea”. O debate vai até as 17h de hoje (4) e ocorre no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), em Campina Grande, na Paraíba.

A conferência inicial foi sobre “Pedofilia e Internet: Os Perigos da Rede”. A temática foi ministrada pelo promotor de Justiça Criminal de Campina Grande, Dmitri Nóbrega. Segundo ele, a violência sexual é caracterizada como pedofilia quando é contra crianças menores de 14 anos.

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A explanação decorreu sobre os falsos dogmas atribuidos a pedofilia. As características consideradas comuns que não necessariamente são do pedófilo, como: todo pedófilo é de classe inferior ou é de fácil reconhecimento.

Ainda de acordo com ele, a pedofilia nas redes sociais ocorre com frequência e não é de fácil fiscalização. “Os pais precisam estar atentos ao conteúdo absorvido pelas crianças”, afirma Nóbrega. Ele pontuou, ainda, o fato de que nem todos os atos criminosos chegam ao conhecimento das autoridades. “Em muitos casos, os familiares sentem-se intimidados à ir a uma delegacia prestar uma queixa. No entanto, isso precisa ser feito para que o combate seja efetivo”, enfatizou o promotor.

Já na tarde dessa sexta-feira (3), o público presente pode conferir talk show com o tema “Teletrabalho: Os Desafios para os Novos Trabalhadores e para a sua Proteção”, e das palestras “violação dos Direitos da Personalidade na Internet: Análise da Legislação Aplicável” e “Apocalipse Digital: Direitos Humanos, Bipoder e Mídias Sociais”.

O evento contou com a participação do mestre em Direito Internacional, Wilson Furtado, do juiz do Trabalho substituto da 13ª Região, David Sérgio Coqueiro, do juiz do Trabalho da 13ª Região, Paulo Nunes, e do advogado Dirceu Galdino, como debatedor, e do doutor em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília (UNB), Gustavo Rabay.

Um estudo do Pew Research Center destaca que as redes sociais online viraram pontos de concentração política nos Estados Unidos.

De acordo com o estudo, que tem o título "Compromisso Cívico na Era Digital, 39% dos americanos adultos se envolveram em atividades políticas em comunidades da internet durante a campanha presidencial de 2012.

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Em comparação, apenas 26% utilizaram as redes sociais de qualquer forma durante a eleição de 2008.

"O americano típico que é politicamente ativo se envolve com conteúdos políticos em um amplo espectro de lugares: online, offline e em espaços de redes sociais", disse Aaron Smith, pesquisador do Pew Research Project, autor do documento.

"As redes sociais oferecem um espaço para indivíduos apaixonados com temas que compartilham e apaixonam outros. E seu compromisso com estes temas geralmente é filtrado com outros aspectos de suas vidas", destacou.

As descobertas, feitas com uma pesquisa telefônica durante o período de três semanas em 2012, revelaram que 43% dos adultos americanos desejam saber mais de um tema baseado em informações obtidas em uma rede social, enquanto 18% se viram estimulados a atuar.

As pessoas em boa situação financeira ou com formação universitária são mais propensas a ter atuação cívica e política, tanto online como offline, que aquelas de menor renda ou com menos anos de estudo, afirma o estudo.

"Apesar das esperanças de que a internet possa mudar a natureza fundamental da participação política, continua acontecendo que aqueles com mais estudos e em melhor posição econômica são mais propensos a tomar parte da vida cívica", disse Smith.

As redes sociais online atuam como fóruns políticos, mas a maior parte das discussões cotidianas e contribuições de campanha acontecem offline, destaca o estudo.

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Com o intuito de ajudar o empresariado pernambucano a se inserir no ambiente virtual, a Federação das Indústrias de Pernambuco - FIEPE, promoveu na noite da quarta-feira (24) às 19h30, no hotel Golden Tulip Recife Palace, duas palestras com tema Redes Sociais - Virtudes e efeitos colaterais da nova comunicação digital. O FIEPE trouxe o Jornalista Marcelo Tas e o social relationship manager do site de compras Peixe Urbano para debater o assunto com o público presente.

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O objetivo do evento foi apresentar aos empresários locais as oportunidades e ganhos que as redes sociais e a comunicação digital podem garantir aos negócios. O jornalista Marcelo Tas discutiu as características das tecnologias disponíveis atualmente e como as pessoas interagem com elas, e contou o seu próprio exemplo. Segundo Tas, o segredo para combinar o mercado com as mídias sociais é saber ouvir. "A mudança não é do mercado e sim do cidadão. Do filho, do empresário, da instituição. É um trabalho de jardinagem. Rede social não começou agora, como diz os raps lá em São Paulo: Já é. E isso provoca mudança na sociedade", declarou Tas.

Pedro Costa abordou na palestra como empregar aspectos regionais da comunicação para se diferenciar no ambiente globalizado. O executivo do Peixe Urbano compartilhou sua experiência de oito anos no desenvolvimento de campanhas em mídia e conteúdo no varejo, nas diversas áreas.

O evento contou com o apoio do Sebrae, do portal Pernambuco.com e do Hotel Beach Class e segue até o final do ano com novas palestras sobre temas de interesse do setor empresarial. A programação completa pode ser conferida no site do FIEPE.

Após os boatos da semana passada, quando foi divulgado em sites e redes sociais que Roger Flores e Deborah Secco tinham se separado, o ex-jogador confirmou em entrevista à revista Contigo dessa semana que realmente não está mais com a atriz. "A gente nunca se expôs e não vai ser agora que isso vai acontecer. Mas é claro que ninguém fica bem com uma separação", declarou Roger.

O ex-jogador e a atriz estavam juntos há quatro anos e já haviam passado por uma crise no casamento em 2010, quando ficaram alguns meses separados. De acordo com informação publicada, a separação foi amigável.

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No dia 23 deste mês, estarão disponíveis as inscrições para o programa de capacitação profissional, com formação técnica em eletromecânica, na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife. Jovens de 17 a 29 anos poderão participar da qualificação, desde que tenham renda familiar per capta que até um salário mínimo. Eles também devem ter o 3º ano do ensino médio em andamento ou finalizado.

Os interessados em participar do curso deverão se inscrever até o dia 2 de maio, na Associação de Moradores do Residencial Beira-Mar. O local fica na Rua Doutor Luiz Ignácio de Andrade, sem número, no bairro do Janga. O procedimento deverá ser feito de segunda a sexta-feira, das 10h ás 19h, e, no momento da inscrição, deverão ser apresentados cópia de CPF, RG, comprovante de residência, comprovante de conclusão do 2º grau ou de matrícula no 3º ano, histórico escolar e comprovante de renda de todas as pessoas que possuem renda na residência.

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As aulas ocorrerão no âmbito do Programa Evoluir, de forma gratuita. O intuito é qualificar profissionalmente jovens de baixa renda, por meio de cursos técnicos industriais, apoiando o desenvolvimento integral desses estudantes e a inserção deles no mercado de trabalho.     





A Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe) realizará no próximo dia 24 de abril, às 19h, no Hotel Recife Palace, em Boa Viagem, palestra com o jornalista, autor e diretor de TV Marcelo Tas para falar sobre as virtudes e efeitos colaterais causados pelas redes sociais, e mostrar como utilizar essas ferramentas com eficiência e criatividade para melhorar os resultados nos negócios. Para as indústrias associadas à Fiepe, o investimento é de R$ 145. Já para as demais, o valor é de R$ 180. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3412.8461 ou através do e-mail produtoseservicos@fiepe.org.br.

Entre os pontos que vão ser abordados durante o encontro, Tas irá mostrar aos participantes como devem ser utilizadas as mídias sociais, as formas de potencializar oportunidades, além de abordar inovações no âmbito da comunicação digital. Além disso, os participantes do evento também vão poder usufruir da experiência do executivo do portal Peixe Urbano, Pedro Kranz Costa, com oito anos à frente do desenvolvimento de campanhas em mídias sociais e conteúdo no varejo, nas áreas política, editorial e artística.

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O programa da palestra ainda inclui temas como a educação na era digital, interatividade dos meios de comunicação na atualidade, mobilidade dos meios de comunicação e o aumento da quantidade de informações e da velocidade na troca de informações.

 

A professora de história de uma escola particular de Atibaia, a 67 km de São Paulo, postou em sua página na rede social Facebook a prova de uma aluna de 12 anos com correções e comentários. Nas respostas erradas, grafadas com um grande "x", a professora escreveu: "Para de copiar as perguntas como se fosse resposta! Eu escrevi isso, você não vai me convencer!" Apontando respostas erradas também de outros alunos, a educadora fez comentários como "daí a professora é implicante" e "eles que me aguardem na próxima aula". O nome da aluna não foi mostrado, mas colegas da menina reconheceram sua letra. O pai, o empresário Alex Bueno, decidiu processar a professora.

A prova da estudante com as correções e comentários da professora foi postada na quarta-feira, antes mesmo de ter sido entregue aos alunos. No dia seguinte, diante dos comentários na escola, a professora modificou a página, mas os pais já tinham tido acesso ao conteúdo. Nesta sexta-feira, 12, o empresário registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia da cidade denunciando a professora por suposta infração ao artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Bueno pretende mover uma ação judicial contra a docente. À polícia, ele disse que a filha ficou muito constrangida com uma exposição que o pai considerou desnecessária e inadequada. Segundo o empresário, os assuntos da escola devem ser resolvidos com a própria aluna ou com seus pais.

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De acordo com o empresário, ele optou por uma escola particular para a filha para que ela tivesse um estudo diferenciado. Segundo o pai, o desempenho escolar da garota está dentro do esperado e ela não havia tido, anteriormente, qualquer tipo de problema na escola. A Polícia Civil vai ouvir a professora. O artigo do ECA prevê pena de seis meses a dois anos de detenção a quem "submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento". A docente, identificada pela Polícia Civil como Beatriz Cristina Albertini, não atendeu a reportagem.

O autor da denúncia informou que a escola tomou providências em relação à professora determinando que se retratasse publicamente na rede social. Após tirar a publicação da página, a professora afirmou que não teve a intenção de constranger a aluna, até porque não identificou a autoria da prova. Ela disse que a publicação de "pérolas" - erros grosseiros - dos alunos é comum até mesmo em sites oficiais e servem para avaliar o nível de ensino. De acordo com a polícia, Beatriz será ouvida e só após seu depoimento será decidido se haverá abertura de inquérito.

O cantor sul-coreano Psy poderá repetir o sucesso de "Gangnam Style" com "Gentleman", seu novo hit? Esta incógnita gera na Coreia do Sul muito mais interesse que as ameaças de guerra do vizinho do Norte, pelo menos nas redes sociais.

O single "Gentleman" começará a ser vendido na internet na sexta-feira em 119 países, lançamento que será acompanhado de um show em Seul para 50.000 espectadores.

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O cantor sul-coreano Psy, desconhecido fora de seu país, conquistou o planeta em 2012 graças à internet, com uma música cativante em sul-coreano acompanhada por uma dança em um cavalo invisível, imitada e comentada por milhares de pessoas em todo o mundo.

Divulgado no Youtube em julho de 2012, "Gangnam Style", que parodia a vida dos ricos ociosos de um bairro chique de Seul, virou o vídeo mais visto da história deste site e no primeiro a superar um bilhão de visualizações, em dezembro de 2012. Atualmente, já tem mais de 1,5 bilhão de visitas.

Sabe-se pouco da nova canção de Psy, como também do vídeo que a acompanha. Há apenas a informação de que a coreografia será inspirada nas danças tradicionais sul-coreanas, de acordo com o cantor, de 35 anos.

"É outra canção com muito ritmo (...). A dança é conhecida por todos os coreanos, mas não pelos estrangeiros. Vamos apresentá-la no 'estilo Psy'", declarou recentemente o artista, que em maio iniciará uma turnê por Ásia e Europa.

A gravadora de Psy na Coreia do Sul, YG Entertainment, ainda não fixou a data para a divulgação do vídeo, que contou com a participação de vários atores e de uma cantora sul-coreanos. A filmagem terminou na terça-feira, disse uma porta-voz, que acrescentou que há muita pressão para a sua divulgação.

Nas redes sociais e nos fóruns de internet, o lançamento da música é o tema dominante, à frente da crise na península, onde a ameaça de guerra nuclear da Coreia do Norte gera menos interesse entre a juventude sul-coreana.

"Que cara louco! (em referência ao líder norte-coreano, Kim Jong-Un). Deveria colocar o mundo para dançar, como fez Psy, em vez de se entreter com ameaças nucleares", escreve @saenuli no Twitter.

A banda Faringes da Paixão bombou nas redes sociais neste último fim de semana. A fan page da irmã Zuleide publicou uma sátira com o clipe da música Fofolete do Cão. Além disso, o famoso Bode Gaiato também resolveu homenagear a grupo colocando o hit Mulher de Tiquinho em um de seus posts. O resultado gerou mais de dois mil compartilhamentos da mensagem. 

“Foi uma surpresa a divulgação das nossas canções nessas páginas do Facebook. Por outro lado, essa expansão do nosso trabalho é um dos nossos objetivos este ano. Queremos tocar na região Sudeste, sair um pouco da região nordeste”, disse o vocalista Marcelo Araújo. Antes da repercussão, a banda já tinha recebido uma proposta para realizar show em São Paulo ainda neste semestre. “No nosso site, fora Recife, Caruaru e Gravatá, o número de download dos nossos discos vem dos nossos fãs do Rio de Janeiro e de São Paulo”, complementou Marcelo.

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Confira os videoclipes das canções Fofolete do Cão e Mulher de Tiquinho:

 

Gisele Bundchen não resistiu e abriu uma conta no Instagram. Uma das principais top models do mundo postou sua primeira foto enrolada na bandeira do Brasil com a seguinte legenda: "Bem-vindo ao meu Instagram oficial. Fotografando no meu amado país". Gisele também possui contas no Twitter e Facebook.

A modelo mora atualmente nos Estados Unidos. Casada com Tom Brady, jogador de futebol americano, ela é mãe de Benjamin e Vivian. Ciente da globalização de seu nome, Bundchen também escreveu uma legenda em inglês para acompanhar a imagem. Com pouco mais de 3 horas de criação, o perfil já atingiu a marca de sete mil seguidores.

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Reprisada pela enésima vez pelo SBT, a novela mexicana A Usurpadora foi o segundo folhetim mais comentado de março nas redes sociais, segundo dados da TV Square, espaço dedicado exclusivamente a opiniões e curiosidades de telespectadores na web. Na última sexta-feira, a Band foi a terceira emissora de TV mais falada do dia no Twitter (13%), à frente da Record (8%), invertendo assim as posições que ambas ocupam no Ibope da TV convencional. O cálculo é da Qualcanal, plataforma disposta a mensurar o potencial viral e virtual de um programa, informando as emissoras como seus programas repercutem na rede. TV Square e Qualcanal operam num mundo onde a web deixa de ser, para os tradicionais veículos de massa, apenas uma plateia segmentada.

Quando o fácil acesso à televisão, por aparelhos fixos ou móveis, já parecia ir isolando cada telespectador no seu quadrado, o Twitter e o Facebook trouxeram de volta o prazer de conversar com alguém sobre o programa que está no ar - com a vantagem de que a plateia virtual reúne dezenas, até centenas, de pessoas, muitas delas que nem se conhecem no plano real. Quem diria, há alguns anos, que seria possível contestar uma cena da novela das 9 e ter, no minuto seguinte, uma explicação da própria autora do enredo, como ocorre com Salve Jorge, de Glória Perez?

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Falar da tela da TV pela tela da web é entretenimento que hoje mobiliza pelo menos 40% do que é dito no Twitter. Pesquisa Ibope Nielsen indica que 43% de quem navega na web assiste à TV ao mesmo tempo. Dessas, 80% admitem trocar de canal por interferência da internet.

Um exemplo do que isso resulta para um programa está estampado na audiência do CQC, programa que mescla humor e informação nas noites de segunda-feira, na Band. Pelas contas do Ibope no Painel Nacional de TV (PNT), o CQC garantiu à Band, no dia 25 passado, 7,7% de sintonia (share) entre os televisores ligados no horário, entre o público de 18 a 34 anos das classes A, B e C. No Twitter, o índice de comentários gerados pela turma de Marcelo Tas, só durante sua exibição, alcançou 36,71% de todo o falatório da rede de microblogs no Brasil. É uma fatia porcentual quatro vezes maior do que a TV pode produzir - isso, claro, considerando que o bolo da TV ainda é bem maior que o do Twitter. Mas o cálculo, feito a partir da divisão do share do Twitter pelo share da TV, resulta em novo termômetro para mensurar a capacidade de alcance de um programa na TV: o Virtual Index (VI), obra da Qualcanal.

Com diálogo engatado com os principais canais de TV e pelo menos uma cliente de peso já assegurada - a Globo - a Qualcanal recebeu, há poucos dias, a bênção do Ibope para uma parceria que inaugura uma nova era na percepção do que interessa à audiência. Em curto ou médio prazo, a tendência é agregar os valores virtuais à própria tabela comercial que estipula o valor de 30 segundos no intervalo. "Isso é o caminho natural", afirma Anderson Fér, CEO da Qualcanal.

"O Ibope sempre trabalhou com sigilo absoluto de sua base, sempre foi primordial garantir que as pessoas da mostra não fossem identificadas, a fim de não sofrerem pressão para ver este ou aquele canal", diz Flávio Ferrari, sócio da Qualcanal e ex-diretor do Ibope Media. "Agora, estamos mostrando às emissoras o que falam dos programas, quem fala e onde encontrar essas pessoas - no caso, pelo Twitter", afirma. "De repente, estamos começando a enfrentar um mundo que não aceita a rigidez: o contexto deixa de ser sócio demográfico e passa a ser situacional", completa.

Embora tenha um site aberto ao público que indica quais programas e canais são mais comentados ao longo do dia, a Qualcanal reserva só às emissoras dados mais precisos sobre quem comenta o quê. "Alguns (internautas) são muito influentes, têm um potencial maior de interferir no que os seus seguidores estão vendo", conta André Terra, diretor de marketing da empresa, que passou seis meses mergulhado em tecnologia em pleno Vale do Silício, nos Estados Unidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Papa Francisco já é tão popular que seu número de seguidores no Twitter dobrou em três semanas de pontificado, atingindo 5 milhões. A conta @pontifex (papa em latim) que está disponível em nove línguas, incluindo inglês, português, espanhol, francês, árabe e latim, foi lançada em 12 de dezembro de 2012 por Joseph Ratzinger.

Após dois meses de existência, foi fechada com 2,5 milhões de seguidores em 28 de fevereiro, dia da renúncia do papa, e permaneceu desta forma durante toda o período de "trono vacante".

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Em 19 de março, pouco antes de sua reativação com a eleição de Francisco em 13 de março, a conta já havia atingido 4 milhões de seguidores. Os tweets enviados pelo papa são mensagens religiosas, exortações e nunca sobre a vida cotidiana. O mais recente postado pelo papa foi: "Deus ama a todos. Não devemos ter medo de amá-lo".

O Vaticano fortaleceu nos últimos meses a sua presença nas redes sociais (Facebook e Youtube) para atingir um público mais jovem e amplo. O Vaticano explicou que os tweets são aprovados pelo papa, mesmo quando não são escritos por ele diretamente. Eles são enviados de um único computador para evitar vazamento.

Mesmo com 5 milhões de seguidores, o papa continua atrás de ídolos jovens como os cantores Justin Bieber (37 milhões) e Lady Gaga (35 milhões). Além do papa, vários cardeais estão presentes no Twitter, como o cardeal Gianfranco Ravasi, o muito dinâmico "ministro" da Cultura da Santa Sé.

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