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Pela terceira vez, em oito dias, os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltaram a cruzar os braços. A decisão foi tomada durante duas assembleias realizadas nessa quinta-feira (28) no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

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Motoristas, cobradores e fiscais votaram por unanimidade em parar as atividades das 4h às 8h. No final de semana a orientação é circular normalmente com os coletivos pelas ruas do Grande Recife.

Na RMR a situação nesta sexta-feira (29) é a mesma vista nas duas últimas paralisações. Muitas pessoas nas ruas aguardando os veículos que só devem sair das garagens às 8h. Os Terminais Integrados (TIs) estão fechados, e alguns contam com o reforço de viaturas da polícia militar, para agir em caso de confusão.

Pelo microblog Twitter, usuários reclamam da falta de ônibus. Apesar de já saberem desde ontem da paralisação, os passageiros relatam as dificuldades para cumprir os compromissos desta sexta-feira. Alguns recorreram a outras alternativas, como taxi e mototáxi (transporte ilegal no Recife).

Entenda o caso - No último dia 21 deste mês, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento salarial da categoria, que foi aprovado em 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29. 

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez. 

O próprio Tribunal voltou atrás nesta semana e na terça-feira (26), após uma paralisação da categoria, o órgão decidiu por manter os 10% de aumento salarial, porém, os outros reajustes continuaram os mesmos, o que deixou os trabalhadores insatisfeitos.

Os rodoviários de Pernambuco anunciaram na tarde desta quinta-feira (28) que vão paralisar as atividades mais uma vez. A categoria cruza os braços nesta sexta (29), das 4h às 8h. A decisão foi tomada após duas votações, realizadas na sede Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários, no bairro de Santo Amaro, área Central do Recife. .

Benílson Custódio, presidente do sindicato, garante que as frotas retomam às ruas a partir das 8h de amanhã e reforça que no sábado (30) voltam a circular normalmente. Segundo ele, esta nova paralisação foi para pressionar o Tribunal Superior do Trabalho (TST), já que a reunião que irá decidir os rumos das reivindicações da categoria foi marcada para 8 de setembro, em Brasília, e os rodoviários já querem receber o aumento dos 10% no salário deste mês de setembro, além de cobrarem o reajuste no valor do tíquete alimentação.

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Entenda o caso- No último dia 21 deste mês, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento salarial da categoria, que foi aprovado em 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29. 

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez. 

O próprio Tribunal voltou atrás nesta semana e na terça-feira (26), após uma paralisação da categoria, o órgão decidiu por manter os 10% de aumento salarial, porém, os outros reajustes continuaram os mesmos, o que deixou os trabalhadores insatisfeitos.  

Os rodoviários realizam nesta quinta-feira (28) duas assembleias para decidir se haverá nova paralisação de advertência. As reuniões ocorrem às 9h30 e às 15h30 na sede do Sindicato dos Rodoviários, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O conteúdo das duas assembleias deve ser o mesmo, para que toda a categoria possa participar.

Os encontros têm dois objetivos: informar a categoria diretamente sobre os recentes acontecimentos, evitando a desinformação; e discutir uma paralisação de advertência para esta sexta-feira (29). Segundo a advogada do sindicato, Maria Rita Albuquerque, as assembleias também servem para que a categoria não se desmobilize.

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“A reconsideração da decisão que suspendia os 10% é fruto do apoio popular e do esforço dos trabalhadores. Então não podemos parar agora, e temos que pensar como continuar chamado a população, que é essencial”, comenta. A reconsideração foi feita pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Barros Levenhagen, na terça-feira (26). 

Além de votação para saber se haverá paralisação, os rodoviários também votarão no horário da mobilização. A expectativa é que os ônibus parem de circular durante a tarde, a partir das 16h. “Este horário permitiria que tanto os trabalhadores do turno da manhã quanto o da tarde conseguissem participar da mobilização”, explica Maria Rita. Um dos tópicos que pode ocasionar a paralisação, é que a reconsideração do TST foi feita apenas para o salário, não incluindo os demais benefícios, como o tíquete-alimentação.

As reuniões estão sendo mobilizadas pelo candidato eleito Benilson Custódio, que ainda não tomou posse. O presidente atual, Diógenes José de Souza, não está diretamente ligado às recentes mobilizações, e teme o resultando do julgamento do dissídio, que segundo informações extraoficiais, deve ocorrer no dia 8 de setembro.

“Se eu estivesse no controle, não faria dessa forma. Este grupo tem um discurso muito inflamado. Quando sai da esfera de negociações para a judicial, deve-se respeitar as leis. A lei de política salarial é muito clara e não pode haver reajuste acima da inflação”, explica Diógenes, que em seguida conclui: “Não estou vendo com bons olhos o resultado do julgamento”.

Os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) decidiram adiar a nova paralisação prevista para ocorrer nesta quarta-feira (27). Nas primeiras horas da manhã de hoje, os ônibus circulam normalmente e os Terminais Integrados (TI) estão abertos.

A decisão foi tomada pela categoria após o Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconsiderar parcialmente a decisão que suspendia o reajuste salarial dos rodoviários e o aumento volta a ser de 10%. Para as cláusulas de tíquete-alimentação, diárias, auxílio-funeral e indenização por morte ou invalidez, o efeito suspensivo ainda permanece, restringido o aumento para 6%.

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Em coletiva de imprensa concedida nessa terça-feira (26), os profissionais ainda se mostraram insatisfeito com a situação, pois o valor do tíquete-alimentação não sofreu modificação. Por esse motivo uma nova paralisação pode ocorrer na sexta-feira (29).

Amanhã (28), a categoria vai definir se haverá mais uma mobilização. A decisão terá tomada entre os próprios rodoviários, em duas assembleias previstas para acontecer às 9h30 e também às 15h30.

Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

A paralisação dos rodoviários prevista para ocorrer nesta quarta-feira (27) foi encerrada. No entanto, a classe pode cruzar os braços na sexta-feira (29), a partir das 16h, sem horário para voltar ao trabalho. A informação foi repassada na tarde desta terça (26), em coletiva de imprensa promovida pelo Sindicato dos Rodoviários, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

Apesar do Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter voltado atrás e ter liberado o reajuste salarial de 10% para classe trabalhadora, a categoria continua insatisfeita com a situação, pois o valor do tíquete- alimentação não sofreu modificação. "Os trabalhadores recebem R$ 171 para se alimentar por 30 dias. O que queremos é que este valor seja reajustado para R$300, e assim a classe tenha R$ 12 para se alimentar por dia. A reavaliação do TST sobre o caso não define o rumo da categoria, pois não aceitamos o reajuste do vale em apenas 6%, como o Tribunal quer", declarou a advogada do sindicato, Maria Rita Albuquerque.

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Ainda segundo a advogada, uma reunião final será realizada no dia 8 de setembro sobre o caso, em Brasília. Até lá, a categoria deve estar unida, segundo o presidente da classe, Benilson Custódio. "Estamos na luta e vamos em busca dos nossos direitos, até porque é humilhante um trabalhador receber um tíquete-alimentação no valor de R$171", declarou.

Na quinta-feira (28), a categoria vai definir se haverá uma nova paralisação. A decisão terá tomada entre os próprios rodoviários, em duas assembleias previstas para acontecer às 9h30 e também às 15h30.

 

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Barros Levenhagen, reconsiderou parcialmente a decisão que suspendia o reajuste salarial dos rodoviários e o aumento volta a ser de 10%. Os reajustes relativos aos pisos salariais concedidos pelo Tribunal Regional do trabalho de Pernambuco (TRT-PE) também foram mantidos. 

Na semana passada, Levenhagen concedeu o pedido suspensivo formulado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Pernambuco (Urbana-PE). Segundo o TST, o presidente do tribunal havia considerado que os 10% concedidos pelo TRT-PE ultrapassavam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 6,06%. Na decisão, Levenhagen disse “não ter atentado para a fundamentação da sentença normativa” responsável por fixar o índice.

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Segundo o despacho do ministro, a decisão do TRT foi orientada pelo principio da livre negociação, e o índice fixado inclui aumentos de qualquer natureza. Com a constatação, Levenhagen desconsiderou o efeito suspensivo e manteve a correção salarial concedida pelo Regional. 

Os pisos salariais também foram mantidos. Com a reconsideração os pisos ficaram R$ 1.765,50 para motoristas, R$1.141,69 para fiscais despachantes e R$ 812,13 para cobradores. A justificativa para a reconsideração dos pisos é que percentual concedido não foi o do INPC, não sendo justificada, portanto, sua suspensão com base na Lei 10.192/2001

Para as cláusulas de tíquete-alimentação, diárias, auxílio-funeral e indenização por morte ou invalidez, o efeito suspensivo ainda permanece, restringido o reajuste para 6% até o pronunciamento definitivo da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST.

Em assembleia realizada nessa segunda-feira (25), os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) decidiram suspender a paralisação iniciada na última sexta (22). A determinação era voltar ao trabalho na tarde de ontem e durante todo o dia de hoje.

E o acordo com cumprido. Na manhã desta terça-feira (26) os coletivos circulavam normalmente pelas ruas e avenidas do Grande Recife. Até mesmo as linhas menores, com poucos veículos, estão operando sem problemas.

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Durante a reunião de ontem, o líder da categoria - Denílson Custódio – adiantou que nesta quarta-feira (27) pode ocorrer uma nova paralisação. “Estamos esperando o julgamento do nosso caso, em Brasília, que ainda não tem data marcada”. Um representante dos rodoviários será enviado à Brasília para tentar negociar o reajuste.

Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

Apesar do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco garantir que os ônibus iriam circular normalmente na noite desta segunda-feira (25), a volta para casa na Região Metropolitana do Recife (RMR) está complicada. Na Avenida Dantas Barretos, bairro de Santo Antônio, área central da capital, muita gente reclama que os coletivos estão demorando a passar na via. 

"Estou aqui (parada de ônibus) há 45 minutos e ainda não passou nada. Acho que vou ter que voltar para casa de metrô", disse o consultor de vendas André Noronha, que pretende pegar um ônibus para Candeias. A situação da comerciante Cristina Santana é ainda pior que a do consultor. "Faz mais de uma hora que espero um ônibus para ir até Camaragibe. O pior é que bem BRT está passando. Não imagino de horas vou chegar em casa", lamenta.                            

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Em assembleia realizada na tarde de hoje, o Sindicato dos Rodoviários garantiu que teria ônibus nas ruas para atender os passageiros na noite desta segunda e também amanhã (26). Porém, a categoria pode fazer uma nova paralisação na quarta-feira (27), caso o julgamento a respeito do assunto não seja realizado.

Os ônibus vão circular normalmente na noite desta segunda (25) e durante toda a terça-feira (26). Foi o que informou, nesta tarde, o  presidente do sindicato dos rodoviários de Pernambuco, Denílson Custódio. De acordo com o líder da categoria, na quarta-feira (27) pode ocorrer  uma nova paralisação de advertência. “Estamos esperando o julgamento do nosso caso, em Brasília, que ainda não tem data marcada. Talvez vamos fazer uma nova paralisação na quarta”.

As informações foram passadas durante uma assembleia realizada com a categoria na Praça Oswaldo Cruz, Soledade, área central do Recife. Após a reunião, os manifestantes seguiram em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista, deixando o trânsito lento no local.  A categoria pretende seguir até a Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio.

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Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

Motoristas e cobradores em greve desde a última sexta-feira (22) prometem realizar uma nova paralisação na tarde desta segunda (25). O ato está previsto para acontecer ainda na tarde de hoje, na Praça Oswaldo Cruz, na Avenida Conde da Boa Vista, no Recife. Os manifestante seguem para o local combinado, passando pela Rua da Aurora, no Centro da Cidade. 

Segundo informações repassadas, os ônibus da empresa Borborema não devem circular na noite de hoje, prejudicando os moradores da Zona Sul do Recife. Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) estão acompahando a greve, a fim de orientar os motoristas que trafegam pela via.  

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Pouco depois das 10h desta segunda-feira (25), os ônibus que realizam o transporte de passageiros na Região Metropolitana do Recife (RMR) começaram a circular normalmente. Coletivos das empresas Globo, Caxangá e Itamaracá, por exemplo, já circulam pelas ruas e Terminais Integrados (TI) da capital pernambucana.

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De acordo com o secretário do diretório do Sindicato dos Rodoviários do Grande Recife, Josival José da Costa, os motoristas e cobradores já foram orientados a retomar seus postos de trabalho e, a partir de agora, o fluxo deverá ser normalizado. No TI Joana Bezerra, por exemplo, muitos passageiros ainda aguardam os coletivos, mas não foram registrados tumultos.

>> Metrô estende horário de pico por conta da greve de ônibus

Ainda na tarde desta segunda-feira, a partir das 14h, os rodoviários vão se reunir na Praça Oswaldo Cruz, no Centro do Recife. Já às 16h, a categoria vai realizar uma passeata que inclui as avenidas Conde da Boa Vista, Guararapes e a Praça da Independência no itinerário. “Sentaremos junto com a diretoria para saber quais serão nossas próximas ações”, afirmou o secretário do Sindicato.

Com informações de Alexandre Cunha

Os ônibus da Empresa Metropolitana ainda não foram às ruas na manhã desta segunda-feira (25), mesmo a paralisação dos rodoviários tendo sido prometida só até as 8h. Sindicalistas estão impedindo a saída das linhas na garagem da empresa, localizada na Rua Capitão Ponciano, no bairro do Barro, Zona Oeste do Recife.

A Empresa Metropolitana atende em média 4,7 milhões de usuários por mês, com frota de 286 ônibus. A Metropolitana opera ao todo 52 linhas, sendo a linha 243- Vila Dois Carneiros a de maior demanda.

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Zona Sul - Em frente à garagem da Borborema, localizada na Avenida Armindo Moura, em Porta Larga, também há uma concentração de sindicalistas que impedem a saída dos veículos da empresa, que possui uma frota de 420 veículos transportando por dia útil 300 mil passageiros em 52 linhas do Sistema Grande Recife Consórcio de Transporte.

Após a suspensão do aumento de 10% no salário divulgada pelo Tribunal Superior do Trabalho na última quinta-feira (21), os motoristas e cobradores resolveram fazer uma nova paralisação na manhã desta segunda-feira (25). Os Terminais Integrados (TI) da Região Metropolitana do Recife (RMR) amanheceram sem ônibus. De acordo com a reunião dos rodoviários, a interrupção dos serviços seria das 4h às 8h. Entretanto, os veículos ainda não estão circulando pela cidade.

No TI de Joana Bezerra, por exemplo, muitas pessoas ainda aguardam a chegada dos ônibus, sentados na calçada. No local, os poucos coletivos que começaram a circular às 9h25 não entram na integração para atender os passageiros.

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O operário José Alberto da Silva chegou ao local às 6h e estava na expectativa de chegar ao trabalho. Na manhã de hoje, ele conseguiu pegar um transporte informal no Cabo de Santo Agostinho e desembarcou no TI, mas ainda não conseguiu seguir para Olinda. “Estou esperando os ônibus para ir ao trabalho. No meu emprego se chegar atrasado o funcionário tem corte na remuneração. Desde a última paralisação estou me prejudicando bastante. Na sexta, tive que ir de bicicleta do trabalho para o Cabo”, revelou.

O vigilante Jorge Araújo também não conseguiu sair do TI de Joana Bezerra. Ele largou do trabalho às 7h e está tentando ir para casa. “Depois de 12h de trabalho sai de Candeias com o transporte informal, mas agora pretendo ir para Olinda”, disse. 

Com informações de Alexandre Cunha

Usuários do transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR) bloquearam a entrada do Terminal Integrado (TI) de Xambá, em Olinda. Eles atearam fogo em pneus e entulhos para impedir a passagem dos veículos nos dois sentidos da via.

Alguns passageiros estão insatisfeitos com a falta de ônibus nas ruas, ocasionada pela paralisação dos rodoviários retomada nesta segunda-feira (25). Os coletivos deixaram de circular por volta das 4h, com previsão de retorno às 8h.

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Por volta das 8h30, o TI Xambá foi reaberto e alguns veículos começaram a chegar. Ainda nesta segunda-feira uma nova assembleia será realizada pela categoria na Praça Oswaldo Cruz, no Centro do Recife, às 16h, para decidir os rumos do movimento.

Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

Como haviam definido em assembleia nesse domingo (24), os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) retomaram a paralisação iniciada na última sexta-feira (22). Por determinação da categoria, durante o final de semana os ônibus voltaram a circular, mas hoje a orientação é cruzar os braços até às 8h, quando os coletivos devem voltar a rodar.

Pelo microblog Twitter, usuários relatam as dificuldades para cumprir seus compromissos. Um passageiro, que veio da cidade do Paulista para o Recife, afirma ter visto apenas ônibus particulares circulando num trajeto bastante movimentando por veículos públicos, além de muitas pessoas nas paradas.

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Quem vem de Camaragibe também enfrenta dificuldade. Desde às primeiras horas da manhã nenhum coletivo passam pelo local. Falta coletivo no bairro de Areias, Afogados e Tejipió. A mobilização se estende para os Terminais Integrados (TI) da RMR. Os TIs como Joana Bezerra e Pelópidas Silveira amanheceram com os portões fechados.

Ainda nesta segunda-feira uma nova assembleia será realizada pela categoria na Praça Oswaldo Cruz, no Centro do Recife, às 16h, para decidir os rumos do movimento.

Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco confirmou uma nova paralisação da categoria na Região Metropolitana do Recife (RMR). Em reunião realizada neste domingo (24), o movimento acordou que a partir das 4h da madrugada desta segunda-feira (25) nenhum coletivo deverá circular pelas ruas. O ato, no entanto, deverá terminar às 8h do mesmo dia.

Ainda na segunda-feira uma nova assembleia será realizada pela categoria na praça Oswaldo Cruz, Centro do Recife, a partir das 16h, para decidir os rumos do movimento, informou o presidente da Associação dos Rodoviários de Pernambuco, Roberto Carlos Torres ao LeiaJá.

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Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

Motoristas, cobradores e fiscais decidem neste domingo (24), em assembleia, se retomam a paralisação iniciada na última sexta-feira (22). A reunião será realizada às 14h de hoje no Sindicato Municipal dos Professores da Rede Oficial do Recife, em Santo Amaro, área central do Recife.

A paralisação da sexta-feira pegou os passageiros de surpresa e foi motivada pela suspensão do aumento de 10% no salário dos rodoviários, obtido durante a última greve. Como forma de protesto, os profissionais cruzaram os braços, deixando dois milhões de usuários do transporte público sem ônibus.

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No sábado (23), a paralisação foi encerrada e os veículos voltaram a circular. O mesmo aconteceu hoje. Durante a reunião, caso a categoria decida se mobilizar novamente, os coletivos devem ser recolhidos a partir das 4h desta segunda-feira (25).

>> Greve de ônibus deixa paradas vazias e reduz trânsito

Na sexta-feira, houve vandalismo e muita confusão. Um ônibus foi incendiado no Terminal Integrado (TI) da Macaxeira; outros coletivos também foram danificados. No TI de Joana Bezerra, motociclistas aproveitaram para oferecer o serviço ilegal de mototáxis

Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

Poucos ônibus e paradas desertas. Este é o cenário nas principais ruas do Centro do Recife na noite desta sexta-feira (22), por conta da greve dos rodoviários. Nas vias, apesar do horário de pico, até o fluxo de carros está menor, deixando as avenidas esquisitas. Por conta da paralisação dos motoristas e cobradores, até o trânsito no Recife, hoje, está com melhor fluidez.      

>>Motoristas do Recife decidem rumos de greve no domingo         

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Nas paradas de ônibus da Avenida Dantas Barretos, até há movimentação de pessoas, mas os coletivos que passam no local não são suficientes para atender à demanda. O tempo de espera por um transporte é grande, o que tem levado alguns usuários a utilizarem outro meio para chegar em casa, como táxis ou metrô.                                       

Na Avenida Conde da Boa Vista, uma das mais movimentadas do Recife, o cenário não é diferente. "Estou aqui faz mais de uma hora e nenhum ônibus ainda passou pra San Martim. Não imagino de que horas vou chegar em casa", desabafa a professora Gleide Rodrigues, de 38 anos.  Na Avenida Visconde de Suassuna também há pouca movimentação de veículos. É possível observar o tráfego de alguns ônibus apenas na Avenida Agamenon Magalhães.                                

Segundo informações da Associação dos Rodoviários de Pernambuco, a greve deve continuar neste final de semana. Porém, a Urbana-PE disse, em nota, que " não foi informada sobre a paralisação dos operadores, conforme obriga a legislação". O órgão ainda informou que as "greves no transporte público de passageiros, caracterizado como serviço essencial, devem ser comunicadas aos empregadores e usuários com antecedência mínima de 72 horas". 

 

Paciência foi uma virtude necessária aos usuários de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta sexta-feira (22). Por causa da paralisação dos rodoviários realizada no início da manhã, milhares de pessoas precisaram esperar por horas até conseguir chegar ao destino desejado, enquanto alguns simplesmente desistiram e voltaram para casa. 

No Terminal Integrado da Macaxeira, a situação apenas começou a normalizar por depois das 10h. O cansaço de tanto esperar estava estampado no rosto da auxiliar administrativa Nadja Roque Bezerra. Desde as 5h15, ela esperava por um veículo da linha Barro/BR-101 para ir ao trabalho. O detalhe é que seria o primeiro dia no novo emprego. “Pelo menos consegui avisar ao pessoal de lá, mas só Deus sabe como estou aqui. Já me levantei algumas vezes, porque não aguentei esperar tanto tempo sentada”, afirmou. 

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Apesar do transtorno, ela compartilhava da opinião de muitos dos usuários prejudicados pela greve desta sexta-feira: a paralisação é válida, já que os rodoviários foram lesados pela decisão da Justiça. “Cada um precisa lutar por sua melhoria. Infelizmente, os profissionais se sentiram prejudicados e precisaram protestar”, avaliou a auxiliar administrativa, mesmo as longas horas de espera. 

Mais tranquilo, o servidor público Fabiano dos Santos chegou às 6h10 no TI Macaxeira e, até as 10h, aguardava pelo ônibus. “Desde que eu cheguei aqui, já estava tumultuado, muita gente na frente. Quando vimos, tocaram fogo no ônibus, na BR. Mas é assim mesmo, fazer o quê?”, comentou, resignado, Fabiano que ainda esperava por um veículo da linha Caetés II/Paulista. 

No Terminal de Xambá, em Olinda, após protesto dos populares e a derrubada de um dos portões de acesso do local, o clima começou a normalizar também no meio da manhã. O motorista de ônibus José Fernando da Silva confessou que também foi pego de surpresa. “Sabíamos que haveria uma paralisação da quinta para a sexta-feira, mas não sabíamos a hora. Ao menos não vimos nenhuma depredação dos veículos”. 

O Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco não quis confirmar o horário, mas garantiu que uma reunião será realizada na tarde desta sexta-feira, com o objetivo de definir os rumos da paralisação da categoria. 

A greve de ônibus decretada na manhã desta sexta-feira (22) atingiu quase toda Região Metropolitna do Recife (RMR). Em Olinda, o cenário não é diferente da capital: quase nenhum ônibus, apenas carros, motos e táxis trafegando nas vias. Os coletivos que ainda passam trazem o nome "garagem" estampado no letreiro, para tristeza dos usuários.

Na Avenida Fagundes Varela, no bairro de Jardim Atlântico, há diversas paradas de ônibus, porém, quase todas encontram-se vazias devido a paralisação dos rodoviários, já que as pessoas estão desistindo de sair de casa. Já no bairro de Casa Caiada, a movimentação de pessoas nos pontos é maior, no entanto, a espera por um ônibus tem tirado a paciência de algumas pessoas.

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"Faz mais de uma hora que estou esperando um ônibus para ir até o Centro da Cidade. Estava na avenida de trás (Carlos de Lima Cavalcante) e vim pra cá (Getúlio Vargas) na esperança de conseguir pegar um ônibus. Mas, infelizmente, até agora nada. Só quem sofre com isso somos nós, que precisamos trabalhar e resolver as coisas", disse a dona de casa Edilene Soares, de 37 anos.

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