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A pequena Maria Beatriz Niederauer, 5 anos, teve que se adaptar a uma nova rotina, com aulas por vídeo, desde o início da pandemia de Covid-19, em março deste ano. As idas à escola, com o encontro animado com os coleguinhas pela manhã, deram lugar às videoaulas e a novos hábitos para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.

Ela aprendeu os cuidados que deve tomar, como usar máscara ao sair de casa, passar álcool em gel e lavar as mãos com frequência. Maria Beatriz conta que gosta das aulas remotas, mas sente falta do contato mais próximo com a professora e os colegas. “Estou gostando das aulas pelo computador. [Mas] eu prefiro a aula na escola porque dá pra abraçar a tia e encontrar os coleguinhas. Gosto das tarefinhas que eu acho muito fáceis e também da hora do parquinho”. E se alguém perguntar porque ela ainda não voltou para as aulas presenciais, a responda está na ponta da língua: “Eu não voltei a ter aula na escola porque eu estou de quarentena do coronavírus”, diz.Olívia Verdelio Lemos, 7 anos, também entende porque passou meses longe da escola, estudando em casa. Ela retornou às aulas presenciais em setembro. “Já voltei para as aulas presenciais. Eu não gosto das aulas online porque fico longe da professora. Não dá pra abraçar”, conta. Ela explica quais cuidados têm que tomar na escola: “Tem que passar álcool em gel e usar máscara. Depois do lanche tem que colocar outra máscara”.

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Lucas Gabriel dos Reis Cerqueira, 11 anos, diz que as aulas remotas “não são tão ruins”. “Mas não são as melhores do mundo porque não têm contato com as pessoas para conversar cara a cara”, afirma. Ele diz que o coronavírus “pode ser perigoso” e também sabe os cuidados que deve tomar: “passar álcool, manter distância” entre as pessoas.

João Matos, 5 anos, retomou às aulas presenciais na última quarta-feira (7), depois seis meses longe da escola. O retorno às aulas presenciais passou por um período de adaptação com a participação dos pais A primeira visita à escola durou 15 minutos para ver as adaptações feitas pela instituição. Depois, João ficou por apenas uma hora na escola. Até que chegou o dia de voltar a frequentar a escola no tempo normal. Neste vídeo, no caminho de volta para casa, a mãe de João, Christiana Matos, 40 anos, artista plástica, pergunta a ele como foi o dia na escola.

No exterior

Fora do Brasil, a rotina das crianças também precisou de adaptações. Lara Freitas, 7 anos, é brasileira e mora com os pais, também brasileiros, nos Estados Unidos há quatro anos. Ela ficou cinco meses em casa, por conta da pandemia. Quando voltou às aulas, no início de setembro, a escola tinha adaptado as salas, com separação entre as mesas. A sala de Lara tem apenas cinco crianças e as aulas presenciais ocorrem em semanas alternadas. Lara conta que sentiu "um pouquinho de medo" ao retornar à escola. "Mas têm poucas crianças", completa. Ela diz que gosta das aulas online porque pode ficar com os pais, mas também gosta de ir à escola para ver os amigos. "Os amigos estão fazendo tudo para não pegar a doença", diz Lara, que sabe que precisa lavar as mãos por 20 segundos e é preciso manter distanciamento dos colegas.

Voltar ou não às aulas presenciais?

A psicóloga clínica e escolar Carla Ciollete diz que muitas crianças se adaptaram bem à rotina de aulas em casa. “É muito mais tranquilo, não enfrenta trânsito, [não precisa] colocar uniforme, os horários são mais flexíveis e o olhar do professor é diferenciado”. Mas ela diz que essa adaptação foi mais fácil para crianças acima de 10 anos, que já estão acostumados a ter contato com redes sociais e jogos.

Carla Ciollete afirma ainda que há um lado positivo nesse processo de adaptação que é a maior aproximação dos pais com as crianças, valorizando o “estar juntos”.

A psicóloga orienta que a decisão dos pais de retorno às aulas presenciais ou de manutenção dos filhos em casa com aulas remotas deve ser comunicada aos filhos, com explicação dos motivos. Ela destaca que qualquer que seja a decisão, os pais devem passar confiança aos filhos. “Quanto aos pais que não estão se sentido seguros, é direito deles ficar em casa. Aqueles que preferem que os filhos voltem às aulas presenciais devem explicar ao filho o motivo e transmitir segurança de que vai dar certo”, disse.

No clima de #TBT, o funkeiro Buchecha emocionou os fãs ao resgatar um momento com o amigo Claudinho. O cantor postou no Instagram uma foto com o parceiro musical. Ele legendou: "Pretinhos de São Gonçalo". Rapidamente, seguidores de Buchecha deixaram na publicação mensagens carinhosas.

"A história de vocês tem que respeitar, tem que ser lembrada, servir de exemplo como subir sem pisar em ninguém", comentou um dos admiradores da antiga dupla. "Que saudade! Impossível não lembrar. Ouço as músicas todos os dias. Fez parte da minha adolescência vocês", escreveu outra pessoa.

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Claudinho morreu em um acidente de carro em julho de 2002, na Rodovia Presidente Dutra. No final da década de 1990 e começo dos anos 2000, ele e Buchecha fizeram sucesso com os hits Conquista, Só Love, Gostosa, Berreco, Fico Assim Sem Você, Xereta, Quero Te Encontrar, Nosso Sonho e Coisa de Cinema.

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O deputado federal Túlio Gadêlha usou seu perfil no Instagram, no último domingo (23), para se declarar a namorada, a apresentadora Fátima Bernardes. Na publicação, Túlio compartilhou algumas imagens elogiando a apresentadora do ‘Encontro’ e disse que está com saudades.

“Ela sempre está promovendo o bem. Por onde ela passa, está sempre lutando por um mundo melhor. É linda, sensata, inteligente e capaz de matar um ser humano de saudade – conhecimento empírico”, escreveu ele na legenda.

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Durante cerca de cinco anos, Miley Cyrus deu vida à personagem Hannah Montana, uma adolescente que escondia dos amigos ser uma celebridade para poder curtir “o melhor dos mundos”, enquanto famosa e anônima. Quase uma década após o fim do programa, Miley revelou ter vontade de ser Hannah novamente em uma nova série, quem sabe, dirigida por ela própria.

Com o fim de Hannah Montana, Miley se esforçou para desligar sua imagem à da personagem da Disney. Mas, agora, a cantora surpreendeu ao afirmar que voltaria a interpretar o papel que a deixou famosa em todo o mundo. “Honestamente, eu tento colocar aquela peruca (usada na série) o tempo todo. Ela está no depósito, juntando poeira, e eu estou pronta para tirá-la de lá. Definitivamente, eu gostaria de ressuscitá-la em algum momento”, disse em entrevista ao programa de rádio Carolina with Greg T in The Morning”. 

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Miley disse, porém, que a personagem precisaria de uma repaginada, pois ainda “está presa em 2008”. A cantora também revelou que gostaria de voltar a fazer séries, sobretudo em uma nova posição: a de diretora.”Eu adoraria, acho que seria difícil pra mim ficar presa em um estúdio por alguns anos, mas talvez  em algum momento no futuro e eu espero que eu esteja dirigindo”. 

Se você está há mais de 100 dias de isolamento social sem parar de sonhar com aquela viagem que não tem previsão para acontecer, uma companhia aérea de Taiwan talvez tenha a solução. Um aeroporto do país permite que turistas saudosos recebam um itinerário falso em que é permitido fazer o check-in, passar pelo controle de segurança do passaporte e até embarcar na aeronave. Só não é permitido partir.

Desde a última quinta-feira (2), o aeroporto de Songshan, no centro de Taipei, começou a oferecer aos supostos viajantes a chance fingir uma viagem. Até o momento, a ação já conta com cerca de 7 mil inscritos que devem virar 60 quase-viajantes. Os vencedores serão escolhidos aleatoriamente e as experiências de voo falsos ocorrerão nas próximas semanas.

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Para participar da "brincadeira" os passageiros recebem cartões de embarque e passam pela segurança e imigração antes de embarcar em um Airbus A330 da China Airlines. Dentro da aeronave comissários de bordo explicam os métodos de prevenção ao coronavírus. Apesar de ter sido fracamente afetado pela pandemia, por conta de medidas de prevenção precoces e eficazes, o país mantém suas fronteiras fechadas desde março e aconselhou seus cidadãos a não viajarem a menos que seja absolutamente necessário.

Nesta sexta-feira (22), celebra-se o Dia do Abraço. A data teria sido criada em 2004, quando o australiano Juan Mann idealizou uma ação denominada Free Hugs Campaign e saiu distribuindo abraços pelas ruas da cidade de Sydney.

Após a recomendação de isolamento social devido à pandemia, as demonstrações de carinho ficaram quase inviáveis. Como o risco de contágio pelo novo coronavírus é maior caso não haja distância entre as pessoas, a orientação é para que se evite aproximação. Contudo, entre nós brasileiros, a cultura do abraço vai além de ter ou não proximidade. A troca de afagos é quase um vício e há quem esteja sofrendo com isso. É o caso da artesã Daniela Resch, 44 anos. Para ela, os amplexos são mais que um simples contato. "Sentir o calor humano é trocar energia, sempre foi e continuará sendo fundamental para todos nós", considera.

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De acordo com Daniela, a impossibilidade de estar perto dos pais e irmãos está sendo aliviada quando revisita algumas lembranças. "A arte salva vidas. Então ouço música e vejo algumas fotos para matar um pouco da saudade", aponta a artesã. "Acho improvável que exista outra demonstração de afeto com tanta intensidade como um largo abraço", sintetiza.

Já a consultora de viagens Daniela Bigas, 38 anos, conta os dias para voltar a esbanjar carinho aos entes queridos. Para ela, a precaução deve ser maior, mas nada vai substituir o afeto do contato físico. "Teremos mais cuidados com a higiene, mas os abraços e os beijos jamais vão perder espaço", declara. Segundo Daniela, o significado dos amplexos traduz sentimentos. "A intensidade do abraço diz muito mais que palavras e que olhares", indica.

A consultora de viagens Daniela Bigas | Foto: arquivo pesssoal

A emoção de Daniela aflora quando lamenta a impossibilidade de abraçar uma figura especial da família: sua avó materna, Joana."Ela é muito beijoqueira e adora um abraço, mas tem Alzheimer e não entende o que está acontecendo", conta. A consultora de viagens ainda destaca a saudade dos amigos. "Várias vezes, em festas e encontros, a gente se olha e, sem dizer nada, rola um abraço coletivo, lágrimas, várias declarações de quão abençoados somos por nos escolhermos", recorda.

Surpreendida pela chegada da pandemia, Daniela é otimista e crê que os afagos vão ser mais enaltecidos após o período crítico. "Nem imaginávamos o que estava por vir, mas acredito que a demonstração de afeto será mais valorizada", observa.

O abraço e os sentimentos verdadeiros

Para a psicóloga Gisele Mesquita, o abraço representa a expressão dos mais verdadeiros sentimentos. "É nele que nossas memórias afetivas se fazem presentes, abraçamos para compartilhar alegrias, para acolher, consolar uma dor, no reencontro. pois o abraço é o estar ali para o outro", realça.

De acordo com Gisele, a falta dos amplexos no momento de luto e medo que vivemos deve fazer com que a importância deste contato seja mais significativa. "Hoje podemos ressignificar o conceito do abraço e manifestar, mesmo a distância, nossos sentimentos mais profundos e verdadeiros de maneira empática, além de perceber que a vida é mesmo encantadora pela possibilidade das interações humanas", aponta. Apesar das incertezas, é necessário imaginar o futuro com positividade. "Que possamos visualizar nossos reencontros cheios de abraços, a retomada das rotinas e a valorização das relações humanas de uma maneira mais doce e gentil", conclui.

Neste domingo (10), adolescentes e jovens da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) tiveram que celebrar o Dia das Mães à distância, por causa da pandemia do coronavírus. Para comemorar a data, os socioeducandos visitaram suas mães virtualmente através de videochamadas.

Implantado para frear os efeitos da Covid-19, o projeto está funcionando em todas as unidades de internação do Estado. Segundo o coordenador geral do Case Vitória de Santo Antão, Abinoan Barboza, os socioeducandos resolveram fazer homenagens, mas muitos deles não conseguiram.

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De acordo com o gestor, a emoção tomou conta durante as chamadas em vídeo. Em Vitória de Santo Antão, na Região Metropolitana do Recife (RMR), os adolescentes e jovens que participaram da iniciativa foram supervisionados pelos computadores da instituição. Por medidas de segurança, as visitas presenciais em todas as unidades continuam suspensas em virtude da proliferação do coronavírus.

Por causa da pandemia de coronavírus (Covid-19), o Dia das Mães, que acontece neste domingo (10), será diferente. Por conta do isolamento social, muitas famílias não vão poder se reunir em suas casas, mas, mesmo mesmo distantes, mães e filhos não vão permitir que a data passe em branco.

É o caso da profissional de desenvolvimento humano Ester Gomes, 38 anos, do Rio de Janeiro, que resolveu ensinar sua mãe, Benedita Martins, 78 anos, a utilizar ferramentas de webconferência para que possam interagir neste domingo. "Como minha mãe pertence ao grupo de risco, vamos passar separadas fisicamente, mas faremos contato por chamada de vídeo", conta.

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Ester comenta que encontrou a mãe apenas uma vez após o inicio da quarentena, pois precisava levar remédios para ela. O contato foi feito a distância, contudo, após o decreto de lockdown, ficou impossível qualquer tipo de contado presencial. "Parece que estamos vivendo em um filme de terror", lamenta. Apesar de tudo, ela não perde a esperança e aguardo pelo momento em que tudo voltará ao normal. "Tenho certeza que vamos comemorar essa data pessoalmente quando a pandemia passar", complementa.

A esteticista Natalia Nascimento e a mãe Odette Nascimento | Foto: arquivo pessoal

Já a esteticista Natalia Nascimento, 35 anos, também do Rio de Janeiro, pretende ir até o portão da casa de sua mãe, Odette Nascimento, 81 anos, para deixar uma flor. "Quando estiver perto, vou ligar para ela de dentro do carro e meu filho vai sair para deixar a flor", explica. Natalia conta que tem sido muito difícil lidar com a saudade da mãe, mas acredita que, nesse momento, a distância é necessária. "O que mais me deixa triste, é lembrar que meu último abraço nela já tem quase dois meses. Ver ela pegando uma flor no portão será triste e não quero que essa seja minha última lembrança dela", complementa.

Outra difícil tarefa de Natalia será explicar para o filho, João Paulo, 7 anos, que, por enquanto, ele não poderá se encontrar com a avó. "Acho que ele ainda não entendeu que não vai vê-la. Na cabeça dele isso é uma brincadeira. Mas no ano que vem, nessa mesma data, vamos comemorar muito", finaliza.

Pouco mais de 10 dias após a morte de seu pai, um dos maiores nomes da música brasileira, o cantor Moraes Moreira, Davi Moreira vai realizar uma live para mostrar o último projeto que desenvolveu ao lado dele. Nesta sexta (24), o guitarrista apresenta parte da trilha que compôs para poemas inéditos de Moraes. Em entrevista, ele falou da simbologia da partida do pai em pleno período de pandemia. 

Moraes Moreira faleceu no dia 13 de abril, exatamente um mês após entrar em quarentena. Recolhido, ele se incomodava de não poder fazer shows nem ver a neta Alice, de sete anos, filha de Davi, mas com um check-up feito no último mês de janeiro e saúde em dia, aguardava o fim da reclusão social escrevendo e criando.

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Em entrevista ao jornal O Globo, o herdeiro do eterno ‘novo baiano’ falou sobre sua estreita ligação com o pai. “É uma saudade inexplicável, sabia que quando esse dia chegasse nunca estaria preparado. Tínhamos uma relação simbiótica, de espelho. Quando eu estava agoniado, ele ligava e dizia: ‘bicho, eu tô sentindo daqui’”. Davi revelou que a última mensagem que recebeu de Moraes, dois dias antes de sua partida, dizia: “Meu filho, como sinto saudades suas. Você é meu melhor amigo”. 

Para Davi, a morte de Moreira em plena pandemia tem uma simbologia forte. Moraes estava com 72 anos de uma vida intensa de trabalho e sua partida fez reverberar sua obra musical. “O país está parado e olha para a obra dele. É forte o simbolismo de ele ter partido agora. Não ficou impossibilitado de fazer show por velhice ou problema de saúde”. Nesta sexta (24), Davi faz uma homenagem ao pai em uma live, às 15h, em sua página oficial no Instagram, executando a trilha que compôs para 25 poetas inéditos de Moraes. “Tudo que recebi dele pude começar dar de volta como guitarrista e arranjador. Realizei um sonho de menino”. 

Passado o choque inicial pela notícia da morte de Moraes Moreira, na última segunda (13), Paulinho Boca de Cantor - amigo pessoal e companheiro musical do fundador do grupo Novos Baianos - falou sobre o amigo em um comunicado enviado à imprensa . Paulinho revelou que falava com Moreira diariamente e que os dois estavam com muitos planos para o grupo que os fez famosos no final da década de 1960. 

Na nota, Paulinho falou de maneira afetuosa sobre o amigo. Ele contou que os dois mantinham um contato diário e que ficou muito surpreso com a morte do músico pois ele estava com boa saúde. “ As nossas ligações eram para falar de trabalho ou para dar muita risada da vida e da nossa história. A gente se falava de três a quatro vezes por dia. Ontem, achei estranho. Mas anteontem a gente falou sobre a Páscoa em casa. Ele falou que ia mandar fazer um bacalhau. A gente se falava todos os dias e se perguntava, 'como é que está?'. Ele estava bem. Claro que ele tinha alguns problemas de saúde e a gente já tem uma certa idade, já éramos os usados baianos", disse. 

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Moraes Moreira estava com 72 anos e sofreu um infarto durante o sono. O corpo dele foi encontrado em sua casa, na última segunda (13), por uma funcionária. Paulinho contou que ficou muito chocado com a notícia da partida do amigo e que só horas depois pôde falar sobre ele. Emocionado, ele foi só elogios ao músico. “O Moraes viveu intensamente a música, a fé, a alegria e o Carnaval. Ele era o grande timoneiro com aquele violão que não existe nada igual. Todos os artistas que tocam violão sabem da capacidade que ele tinha de fazer um show de voz e violão, botando todo mundo para dançar. As composições contando o que a gente estava vivendo, aquela alegria.”

Paulinho também revelou que ele e o amigo estavam com planos para o grupo Novos Baianos e que Moraes estava bastante animado com eles. "Nós estávamos cuidando dos Novos Baianos como nunca. A gente sempre se ligava. Tinha uma amizade e amor. Era só ver como a gente se encontrava. A gente estava muito próximo e só agora, depois de algumas horas, consegui falar alguma coisa. Além de muito triste, tenho certeza absoluta que todo o Brasil vai reverenciar para sempre a vida deste grande cantor, grande compositor, grande homem e grande baiano”.

Uma das principais recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o combate ao crescimento dos casos de coronavírus é ficar em casa. Porém, depois de algum tempo a gente começa a sentir saudade dos encontros com os amigos, das saídas no fim de semana e dos familiares. Para acalmar o coração e não deixar ninguém esquecer o rosto de ninguém muitos aplicativos permitem a realização de videochamadas com um número grande de pessoas. Confira alguns deles que vão servir para você reunir a galera toda, mesmo sem sair de casa.

Google Duo

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O aplicativo do Google para videochamadas e chamadas de voz aumentou o número de participantes de 8 para 12 pessoas por chamada, por conta da CODIV-19. Dessa forma os usuários podem se conectar com um grupo ainda maior de amigos, basta cadastrar seu número de telefone, e-mail do google e aproveitar. Mesmo sendo um produto do Google ele também funciona em telefones com sistema operacional iOS.

Hangouts meet

O aplicativo de reuniões do Google é, geralmente, utilizado para fins corporativos. Mas, em tempos de saudade, vale baixar para conseguir colocar mais gente em um único ambiente. O app possui alguns pacotes pagos - que dão acesso a chamadas de áudio com até 250 pessoas, porém, em geral, consegue permitir até 25 participantes em uma mesma videoconferência.

Skype

Velho conhecido das empresas e de quem já namorou a distância, o Skype é um app gratuito, que tem também versão para desktop. Você pode colocar até 24 pessoas em uma mesma chamada de vídeo, em HD. Ele também permite mandar SMS, GIFs e continuar com o chat enquanto você vê as pessoas. E, para quem acredita que o aplicativo é pesado, há a versão Lite para aqueles aparelhos que tem pouca memória.

Zoom

Atualmente o aplicativo mais baixado da Play Store, o zoom é excelente na hora de reunir os amigos. Assim como o Skype ele também tem a versão para desktop, que permite ver todo mundo de uma vez só. Porém, na versão gratuita do aplicativo há uma limitação de tempo. Uma reunião virtual gratuita só pode durar até 40 minutos. A parte boa é que, se cair, você pode pedir para um dos seus amigos criar outra e recomeçar a contagem. 

Facetime

Exclusivo para usuários de iOS o Facetime permite. Disponível para usuários a partir do iPhone 4S o aplicativo pode reunir até 32 pessoas. Ele funciona em quase todos os tipos de dispositivos da Apple, como iPad e iPod touch, além dos smartphones da maçã. A única coisa que não é muito agradável é que todos os seus amigos também tem que ser clientes da Apple.  

A morte precoce de Gugu Liberato continua mexendo com os familiares, amigos e admiradores. Nesta quinta-feira (26), no último 'tbt' do ano, Zilu Godoi optou na postagem do Instagram por relembrar um momento ao lado do apresentador. A ex-mulher do cantor Zezé di Camargo agradeceu os momentos e encontros que teve com Gugu.

"Inesquecível!!! Gugu, você me deixou as melhores lembranças. Gratidão!", escreveu. A imagem postada por Zilu na rede social faz parte de uma visita de Gugu Liberato gravada para o programa dele da Record TV. 

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Nesta terça-feira (12), o nome do roteirista de quadrinhos Stan Lee voltou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter. Os fãs relembraram e homenagearam o quadrinista da Marvel no dia em que marca um ano de sua morte.

Stan Lee morreu aos 95 anos, em decorrência de uma parada cardíaca e respiratória, no dia 12 de novembro de 2018. Lee foi responsável pela criação de vários personagens do icônico universo Marvel e ficou marcado entre os fãs de cultura pop de várias gerações.

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Nesta terça, o público relembrou o quadrinista em diversas homenagens na internet: "Em qual multiverso eu tô vivendo que já faz um ano que Stan Lee se foi? Parece que foi mês passado"; "Um ano sem Stan Lee, eterno mestre dos quadrinhos. 'A vida nunca está completa sem seus desafios'"; "Hoje completa um ano que Stan Lee morreu, ainda é muito difícil acreditar que isso é verdade, só tenho a agradecer pelo vasto universo que você criou, obrigado". 

 

Parece que Fátima Bernardes não está sabendo lidar com a distância do namorado, o deputado federal Túlio Gadêlha. Para matar a saudade, a apresentadora do programa "Encontro" resolveu publicar uma colagem de fotos ao lado do parlamentar. "Quando o trabalho nos leva pra longe, ficam as lembranças. Os sorrisos. A leveza do tempo juntos", escreveu.

No registro romântico, que mostra até um beijo dos dois, Fátima ganhou mensagens carinhosas de Fernanda Gentil, Sandy, Regina Casé, Fernanda de Freitas, Wanessa Camargo e Flávio Venturini. Os seguidores da jornalista não economizaram nas palavras ao elogiarem o casal. "A saudade tem o poder de trazer para perto as pessoas que amamos", comentou um dos usuários do Instagram.

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A infância é uma época que muitas pessoas sentem saudade por diversas razões e, muitas vezes, a convivência com os amigos no dia a dia dos tempos de escola é um desses momentos dos quais se pode guardar boas memórias. Neste Dia das Crianças, o LeiaJá traz histórias de pessoas que tiveram em suas escolas vários momentos felizes, outros nem tanto, mas que deixaram saudades e que valem a pena relembrar através de fotos, cartas e outros objetos repletos de memórias. 

Entre amigos e “rivais”

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Camila Patrícia Paiva da Rocha tem 28 anos e é publicitária. Desde pequena, sempre morou no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, e estudou em colégios pequenos que ficavam perto de casa, dentre os quais o mais marcante foi Colégio Maria Consuelo, onde ela estudou da terceira série (atual quarto ano) até a oitava série (nono ano). No ensino médio e pré-vestibular, Camila estudou no Colégio Decisão do bairro da Boa Vista, Centro do Recife, e de lá seguiu para o curso superior de publicidade na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Ao recordar do ensino médio, Camila conta que a turma em que entrou era muito unida, pois todos muitos alunos estudavam juntos desde o maternal. Comunicativa, ela logo conseguiu se integrar e fazer amigos que cultiva até hoje. 

“No final do ano sempre fazia cartinha para meus amigos e ainda tenho as que eles me mandaram. Eu tinha medalhas porque participava sempre dos jogos. Não era atleta, mas participava pelo grupo. Eu gostava muito de dança, abertura dos jogos, handebol, eu sempre participava”, contou a publicitária.  

Além de ser envolvida em atividades esportivas e culturais da escola, Camila relata que sempre foi muito dedicada aos estudos. Ela ficava triste se tirasse uma nota baixa e chegou a ser premiada pela escola por seu desempenho escolar de destaque. O desejo de estar entre os melhores estudantes da turma criou uma certa competição com outro aluno, Nathan, que segundo ela, também se saía muito bem nos estudos e era querido pelos professores. 

“Nathan era o aluno 'A' da turma da manhã e eu era a aluna 'A' da turma da tarde com o grupinho dele, eu odiava. Tinha um professor de matemática que fazia muitas competições. Ele tinha um carimbo de ‘aluno estrela’ para os alunos que tivessem a maior nota da sala em cada prova. Esse professor foi muito importante, fazia apresentações, dava um matemático para cada grupo e a gente tinha que fazer uma apresentação teatral sobre ele, a gente não aprendia só números, mas também a história por trás. O grupo de Nathan sempre se dava bem, a raiva era essa”, conta, aos risos

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Nem tudo, no entanto, foi apenas alegria nos tempos de Camila no Colégio Maria Consuelo, pois durante parte da sétima série ela foi vítima de bullying, motivo que lhe levou a mudar para a turma da manhã. “Tinha um menino que me chamava de gorda, de baleia, me desenhava no quadro e parece que ninguém vê, não é? Professor não vê, os outros alunos não veem e só fazem sorrir. Por mais que o pessoal me amasse muito e me tratasse bem, eles não notavam como aquilo magoava. Eu não era de revidar, aí mudei de turno, anos depois ele me pediu desculpas”, revela.

Ao concluir a oitava série, Camila não foi sozinha para seu próximo colégio. Como a escola não tinha turmas de ensino médio, todos os estudantes tiveram que ir estudar em outro lugar e a maioria seguiu para o Colégio Decisão. Ela e os ex-alunos de sua antiga escola passaram a ficar todos juntos nas aulas e intervalos, o que levou a uma maior aproximação entre todos e ao fim da rivalidade com Nathan, que passou a ser seu amigo daí por diante. 

Perguntada sobre o que sente mais falta em seus tempos de criança na escola, Camila aponta a tranquilidade e o tempo livre para ficar junto de seus amigos. “Naquela época não era tudo tão acelerado. Eu adorava a escola, eu não gostava de faltar. A época foi importante para mim porque eu gostava, eu queria estar na escola, era uma rotina boa para mim. Gosto do meu trabalho, mas tem uma responsabilidade que não tinha naquele tempo. E faz falta poder ter tempo para os meus amigos e para cultivar minhas amizades”, explica a publicitária. 

Salva da solidão

A aluna de Educação Física Isadora Faustino tem 27 anos e ao longo da infância e adolescência passou por várias escolas, mas conta que foi o Colégio Nossa Senhora das Graças, no município pernambucano de Sirinhaém, Litoral Sul de Pernambuco, que marcou sua vida. As amizades que, segundo ela, lhe salvaram da solidão, além de muitos momentos divertidos com as amigas nas aulas de educação física, lhe fizeram feliz e a conduziram à sua escolha profissional.

Isadora contou que ao chegar na escola não conhecia ninguém e era “inimiga” das pessoas que hoje são suas melhores amigas, até o momento em que uma reprovação lhe fez estudar com elas e desenvolver uma amizade. “Sempre fui uma pessoa bem só, quando entrei no colégio consegui muitas amizades, mas minhas melhores amigas são Nara, Kamilla e Karina. Elas que me salvaram da solidão, de uma certa forma era para me divertir com elas que eu acordava todas as manhãs e ia à escola”, conta ela. 

O dia na escola, que era católica confessional, começava com um momento de orações na quadra e depois os estudantes iam para as salas de aula onde, segundo Isadora, ela e suas amigas conversavam mais do que estudavam. Ela lembra momentos em que ela e Kamilla, uma de suas melhores amigas, foram expulsas de sala por cantar muito as músicas da banda mexicana RBD, para a qual as amigas escreveram uma carta de 15 metros, contando com doações de folhas de papel pedidas a outros estudantes. 

A prática esportiva nos recreios e aulas de educação física foram muito importantes para Isadora, que narra memórias de suas amigas jogando futebol e futsal com bolinhas de papel ou de tampa de garrafa. As amigas tiveram autorização de um professor para frequentar as aulas de educação física dos meninos, pois jogavam muito bem e as outras meninas normalmente não queriam participar. Os bons momentos nas aulas que envolviam esportes foram decisivos para a decisão que Isadora tomaria anos mais tarde para sua vida profissional. “A gente estava sempre jogando com os meninos. Foi lá que me apaixonei pela área de educação física e hoje estou prestes a me formar no curso”, diz.

A amizade com Kamilla é destacada pela estudante como uma relação muito especial e importante que ainda perdura. “Ela é minha pessoa. Hoje com todo mundo vivendo sua vida, complicado ter tempo uma para a outra. Tenho um vínculo muito forte com Kamilla, mas por causa da minha faculdade, eu e ela não saímos muito”, explica Isadora. Kamilla também esteve presente em um dos momentos que a estudante lista como os mais marcantes. 

“No dia em que descobrimos que o colégio iria fechar, eu e Kamilla bagunçamos toda escola, deitamos no chão da quadra, a farda era branca ficou preta. Nos jogamos na areia do parquinho, choramos na casinha do escorrego e quando largamos, pulamos na piscina de farda e sapato. Depois descobrimos que a piscina estava cheia de xixi de criança, que eles passaram o dia todo na piscina”, relembra Isadora. 

A saída de duas de suas amigas para outra escola também foi um momento de grande emoção tanto para Isadora quanto para todas as demais companheiras do grupo. “Nara e Karina foram para outra escola. Fizemos uma grande festa à noite, preparamos um vídeo, todo mundo chorou ao assistir. Me marcou, pois minhas melhores amigas estavam ‘indo embora’, tudo aquilo que vivíamos fazendo não iria acontecer mais. Para mim foi bem difícil, tinha acabado de descobrir o que era amizade e de repente elas foram embora”, explica a estudante. 

Entre as lembranças que sobreviveram ao passar dos anos, Isadora tem várias relíquias. Cartinhas, fotos com as amigas na escola e, o mais curioso, uma agenda de recordações que, entre entre elementos que remetem aos anos de colégio, há mechas de cabelo dos amigos guardadas. 

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Sentir falta de alguém nas datas comemorativas é um dos momentos mais difíceis, a celebração de Dia dos Pais é uma delas, muito incentivada pela mídia e pelo comercio, mas na realidade é só mais um dia para um filho que perdeu o pai. “A saudade costuma apertar e a vontade de estar perto da pessoa fica ainda maior. Para outros, pode ser que passar por essa data não seja um problema, mas o importante é respeitar o tempo e os sentimentos de cada um para lidar com a situação”, explica a psicóloga Vivian Esteves.

A universitária Caroline Pereira dos Santos, 25 anos, perdeu o pai em agosto do ano passado. “Não tinham muitos beijos, abraços e palavras carinhosas mas ele sempre cuidou de mim, nunca deixou faltar nada e nós dois conversávamos bastante”, lembra.

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Os dois costumavam viajar e fazer trilhas juntos. Ele sempre incentivou a prática de esportes radicais da estudante. Este ano será o primeiro Dia dos pais que Caroline passa sem seu pai, mas ela acredita que é necessário seguir em frente. “Eu procuro aceitar a perda, evito ficar lembrando dele no hospital e o tanto que sofreu. Lembro das coisas boas. Acredito que devo seguir minha vida e onde ele estiver terá orgulho de mim”, afirma.

Caroline dos Santos e o pai Valdejan dos Santos | Foto: acervo pessoal 

A professora Anne Kelly Alves Carvalho, 45 anos, também perdeu o pai há pouco tempo. Ela se lembra do pai sempre alegre, contanto suas piadas. “Do limão ele fazia limonada. Suas frases perduram para sempre na família, viraram ditados entre nós e nossos amigos”, conta.

Próximo ao Dia dos Pais ela sente muita saudade, mas acabou "adotando" os pais aos seu redor. “Dou abraços, felicito e até compro presente. Eles ficam tão contentes com uma lembrança ou uma comidinha especial”, conclui.

Anne Carvalho e o paGilberto Alves | Foto: acervo pessoal 

A psicóloga Vivian Esteves ensina que lembrar as coisas boas é a melhor maneira de ficar bem. “Não foque na perda, mas sim nos bons momentos que vivenciaram juntos, no privilégio de ter tido esse pai durante o tempo que teve, mesmo que tenha sido por um curto espaço de tempo”, orienta.

No dia seguinte à morte do cantor Gabriel Diniz, esta terça (28), as homenagens e lembranças dos amigos e fãs continuaram nas redes sociais. Uma delas chamou bastante atenção. A cantora Simone, da dupla com Simaria, contou aos seguidores que sonhou com GD nesta madrugada e que neste sonho ele dizia que precisava descansar.

Através de sua conta no Instagram, Simone postou vídeos falando sobre a morte do amigo. Ela já havia postado uma homenagem, lamentando sua morte, ainda na última segunda (27). Nos stories, visivelmente abalada, a cantora contou que acordou várias vezes nessa madrugada e que "orou" muito por GD, ela também deu detalhes de um sonho que teve com ele: "Ele tava numa cadeira ao meu lado, deitado, e ele dizia: 'nega, eu tô muito cansado e agora eu preciso descansar'; mas era um cansaço físico, um esgotamento físico, como se tivesse trabalhado muito. Aí ele me dava um beijo na testa, dizia que me amava e ele estava com aquela mesma roupa preta do acidente, aí ele fechava os olhos e descansava. Muito forte esse sonho".

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A cantora que divide os palcos com a irmã, Simaria, também refletiu um pouco e deixou um recado motivacional para os fãs. "A vida precisa continuar. Vamos aproveitar a vida enquanto ela nos permite. Vamos valorizar as pessoas que realmente são importantes pra gente. Fica a saudade".  

A atriz Arlete Salles, a eterna Copélia do humorístico "Toma Lá Da Cá", fez muita gente se emocionar neste sábado (18). Em uma publicação no Instagram, Arlete homenageou o ator e comediante Lucio Mauro, seu ex-marido, que faleceu no último dia 11, aos 92 anos.

Ela aproveitou que hoje completa uma semana da morte de Lucio para relembrar um momento de quando eram casados. "Lúcio e eu esperando nosso primeiro filho Alexandre. Só para lembrar no dia de hoje, quando se completa uma semana de sua partida", escreveu.

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Arlete recebeu o carinho dos seguidores na rede social e também dos atores Armando Babaioff, Danielle Winits, Virgínia Cavendish e Cissa Guimarães.

Confira:

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Nesta quinta-feira (21), Veruska, viúva do jornalista Ricardo Boechat, emocionou os usuários do Instagram. Na publicação, ela compartilhou com os seguidores da rede social uma foto da cadela Nina à espera do jornalista, morto na queda de um helicóptero, no último dia 11, em São Paulo.

"Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band", revelou. As pessoas que acompanham o dia a dia de Veruska deixaram mensagens de conforto na imagem divulgada. "Ai, Nina. Estamos juntos. Eu também sigo esperando ele dizer: 'Bom dia! Eu sou Ricardo Boechat'", escreveu um dos internautas.

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A apresentadora do "Bem Estar", Mariana Ferrão, comentou a postagem de Veruska Seibel Boechat com um emoji de tristeza.

Confira:

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Lutando contra um câncer de fígado desde 2018, Deise Cipriano, líder do grupo Fat Family, faleceu nessa terça-feira (12), pegando fãs, amigos e artistas de surpresa. Conhecida pelo vocal potente, Deise fez sucesso no final da década de 1990 com os irmãos Sidney, Celinho, Celinha, Simone, Suzetti, Kátia e Suely. Invadindo festas por todo o Brasil com o hit "Jeito Sexy", o grupo Fat Family foi parar na abertura da novela "Andando nas Nuvens", em 1999, com a canção "Gulosa".

Carimbando o passaporte musical em todos os programas TV, a banda formada pelos irmãos também estrelou nos cinemas, no filme "Xuxa Requebra". O LeiaJá selecionou cinco clássicos eternizados na voz de Deise Cipriano à frente do Fat Family.

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