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A Comissão de Ética da Presidência da República deve julgar na próxima sessão, dia 28 de julho, o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Thomas Traumann, pelo vazamento de informações contidas em um documento interno do Palácio do Planalto. De acordo com Horácio Pires, da comissão, novos documentos foram apresentados pela Secom.

“Chegaram informações e documentos complementares da secretaria, portanto foi reaberto o prazo de vista para o ex-ministro. [O julgamento] deve retomar na próxima sessão porque o relator já tem tudo esquematizado e só concedeu esse prazo de dez dias que devem se esgotar daqui a pouco”, disse ele hoje (22), após reunião ordinária da comissão. Pires, no entanto, não revelou o teor das novas informações apresentadas pela Secom.

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O documento interno que vazou da secretraria, segundo informações publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo, analisava a comunicação do governo. O texto fazia uma avaliação da estratégia de comunicação, classificando-a de "errática". O documento lista erros na comunicação do governo, após a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, e diz que seus apoiadores estão levando "goleada" da oposição nas redes sociais.

Thomas Traumann deixou a Secretaria de Comunicação Social no dia 25 de março, e foi substituído por Edinho Silva, que tomou posse no dia 31 de março.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu nesta segunda-feira, 18, pedir mais esclarecimentos ao ex-ministro Thomas Traumann sobre documento da Secretaria de Comunicação Social (Secom) que apontava uma situação de "caos político" e "comunicação errática" no governo. O teor do documento interno foi revelado com exclusividade pelo portal www.estadao.com.br

Na reunião do mês passado, a comissão solicitou esclarecimentos à Secom sobre o texto. Antes disso, o colegiado já havia cobrado informações de Traumann.

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"Ele (Traumann) mandou as informações, depois nós pedimos à Secom, a Secom deu outras informações, pedimos (agora) pra ele (Traumann) falar sobre as informações da Secom. É rechecar informações", disse o presidente da Comissão de Ética, Américo Lacombe. O jornalista terá um prazo de 10 dias para responder às novas dúvidas da comissão.

Em um procedimento incomum, a Comissão de Ética decidiu abrir processo contra o jornalista no dia 24 de março, cinco dias depois da reunião que havia ocorrido naquele mês. No dia seguinte à instauração do processo, Traumann pediu demissão à presidente Dilma Rousseff.

De acordo com Lacombe, o jornalista está colaborando com a atuação da comissão.

Goleada

Segundo o documento produzido pela Secom, os apoiadores da presidente estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais. O texto aponta como saída o investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad e que virou o epicentro das manifestações anti-Dilma no dia 15 de março.

"A guerrilha política precisa ter munição de dentro do governo, mas ser disparada por soldados fora dele", afirma o documento.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República instaurou processo para apurar a conduta do ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) Thomas Traumann. O ministro deixou o cargo depois que o site Estadão.com revelou com exclusividade a produção de um documento no qual a Secom apontava "caos político" no governo.

O conselheiro Mauro de Azevedo Menezes, relator do caso na Comissão de Ética, deu parecer favorável à "abertura de processo de apuração de infração ética, bem como a aplicação das sanções e recomendações cabíveis".

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O processo foi instaurado no dia 24 de março. No dia seguinte, o jornalista pediu à presidente Dilma Rousseff exoneração do cargo. Houve uma mudança no procedimento padrão da Comissão de Ética, que costuma pedir esclarecimentos antes de abrir processo contra autoridades do governo federal.

A Comissão de Ética da Presidência foi provocada pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que já aprovou na Comissão de Comunicação do Senado pedido para que Traumann seja convidado a explicar o conteúdo do documento. Como se trata de um convite, o ex-ministro pode declinar ou marcar a data, o que ainda não ocorreu.

O documento produzido pela Secom diz que os apoiadores da presidente estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais e aponta como saída o investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad e que funcionou como o centro das manifestações anti-Dilma no dia 15 de março.

Munição

O texto elaborado pela Secom fez uma análise do atual momento político e sugeriu uma série de ações para melhorar a popularidade da presidente Dilma Rousseff e de seu governo.

Entre as medidas, apontou que as forças políticas que apoiam a presidente Dilma devem atuar de forma "coordenada e com missões claras", inclusive nas redes sociais. Diz o texto: "A guerrilha política precisa ter munição de dentro do governo, mas ser disparada por soldados fora dele."

A decisão de abrir processo contra Traumann partiu do próprio presidente da comissão, Américo Lacombe. O relator Mauro Menezes encaminhou ofício ao jornalista solicitando esclarecimentos sobre o documento da Secom. O ex-ministro terá dez dias para prestar explicações.

Como já deixou o cargo, a única sanção cabível contra Traumann é uma censura ética, que, na prática, funciona como uma espécie de "mancha no currículo". A reportagem não obteve retorno do jornalista.

A próxima reunião da comissão está marcada para 27 de abril.

A demissão do ministro de Comunicação Social, Thomas Traumman, pegou pouca gente de surpresa em Brasília, porque era inevitável, decorrente de denúncias de malfeitos no Governo. Ele foi responsável por conduzir a Pesquisa Brasileira de Mídia, a fim de auxiliar o Planalto a tomar decisões relacionadas à publicidade oficial.

Parlamentares de oposição defenderam a demissão do ministro devido a um documento interno divulgado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" que teria sido elaborado pela Secretaria de Comunicação e apontava uma situação de “caos político” no País, “comunicação errática” do Governo.

Defendia também mais investimentos em propaganda em São Paulo. Comissões da Câmara e do Senado aprovaram convite para que o ministro esclarecesse aos parlamentares o conteúdo do documento. O Palácio do Planalto se transformou em uma trincheira de guerrilha com a prática do ex-ministro Thomas Traumman.

Em pronunciamento do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), cobrando a saída de Traumman, a oposição explorou que a imprensa havia divulgado documento da Secretaria de Comunicação propondo uma ação conjunta e coordenada entre a divulgação institucional de atos do governo, cargo do órgão federal, e os blogs ditos progressistas, com a finalidade de destruir a reputação de adversários, num verdadeiro terrorismo ideológico.

Através de requerimento do próprio Aloysio Nunes, a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou a convocação do ministro de Comunicação para dar explicações sobre suas declarações atrapalhadas em relação à forma de o Governo reagir ao bombardeio da oposição depois das manifestações de rua pelo afastamento da presidente.

No documento, que Thomas vazou pata o Estadão, há uma clara referência de que o Governo erra desde a reeleição de Dilma, sugerindo que os apoiadores do Governo “estão levando uma goleada da oposição nas redes sociais”. E aponta como saída reverter o quadro pós-manifestações de 15 de março com investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad, onde se concentra, hoje, a maior rejeição ao PT.

EMPURRA-EMPURRA– A conta salgada de R$ 3 milhões de energia, não paga para manter três perímetros de irrigação no São Francisco, é de responsabilidade da Chesf, que jogou no colo da Codevasf, que por sua vez não assume. Resultado: sem luz, cortada ontem pela Celpe, quem paga o pato são os dois mil irrigantes que produzem frutas e cereais na área. Diz o ditado popular que a corda sempre quebra do lado mais fraco.

Que mico! – O corte de energia pela Celpe nos projetos de irrigação do São Francisco foi confirmado no momento em que o presidente da distribuidora, Luiz Antônio Ciarlini de Souza, dava explicações, ontem, no congresso da Amupe, sobre a transferência de responsabilidade pela iluminação pública, incluindo o custeio e manutenção de luminárias, lâmpadas, relés e reatores aos prefeitos. O município que descumprir a determinação pode ser enquadrado na Lei de Improbidade Administrativa.

Tremendo abacaxiOs prefeitos estão apreensivos porque o prazo para assumirem os ativos de iluminação pública, que atualmente estão sob gestão das distribuidoras de energia, expirou no dia 31 de dezembro. A concessão de um prazo de adaptação foi atendida pelo Governo, porque muitos municípios enfrentam dificuldades na transferência do serviço.

Isolando o PTOs partidos de oposição decidiram dar todo poder ao vice Michel Temer na reforma política, para colocar o PT contra a parede. Há mais simpatia pelo Distritão de Temer e do PMDB do que pelo voto em lista do PT. Presidente da Comissão, Rodrigo Maia (DEM) conta com o PSD de Gilberto Kassab e o PP também apoiando o Distritão.

Em nome da pazTemendo o agravamento da violência, a população de Serra Talhada sai às ruas, hoje, numa passeata pela paz, iniciativa da Igreja e de outras instituições representativas da sociedade civil. O prefeito Luciano Duque se engajou ao movimento e diz que levará toda a sua equipe. “Vamos erguer a bandeira da paz”, pede.

CURTAS

RELATÓRIO– A Comissão de Economia do Senado aprovou, ontem, o relatório do senador Douglas Cintra (PTB) criando o novo marco regulatório para a biodiversidade. Entre as emendas aceitas por Cintra, está a proposta de entidades indígenas e de agricultores familiares para criação de um centro de biodiversidade.

VAIA O deputado Ângelo Ferreira (PSB) diz que o prefeito de Sertânia, Guga Lins (PSDB), inventou a “perua” de um e-mail velho para justificar a não ida ao ato com o governador, sábado passado, de anúncio do anel rodoviário. “Na verdade, ele não foi porque iria levar uma vaia. Está ilhado no seu próprio município, porque é vaiado em qualquer evento público que comparece”, assinalou.

Perguntar não ofende: O que afinal os governadores levarão do encontro com Dilma ontem?

O Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (26) formaliza a exoneração "a pedido" de Thomas Traumann do cargo de ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). Traumann pediu demissão na quarta-feira (25) à presidente Dilma Rousseff.

Em nota, Dilma aceitou a solicitação e "agradeceu a competência, dedicação e lealdade de Traumann no período como ministro e porta-voz". A Presidência da República não informou o sucessor de Traumann na Secom. Por enquanto, a pasta será comandada pelo secretário executivo, Roberto Messias.

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A saída de Traumann já era esperada pelo governo, após o estadao.com ter divulgado com exclusividade documento reservado do Palácio do Planalto que admite que o governo tem adotado uma comunicação "errática" desde a reeleição da presidente.

O documento afirma que os apoiadores de Dilma estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais e aponta como saída para reverter o quadro pós manifestações de 15 de março o investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad, onde se concentra, atualmente, a maior rejeição ao PT.

Na última terça-feira (24), integrantes da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovaram requerimento convidando Traumann para prestar esclarecimentos sobre o documento elaborado pela Secom, que também fala em "caos político". A data da sessão ainda não foi marcada. O jornalista assumiu o comando da Secom em 3 fevereiro de 2014, no lugar de Helena Chagas.

O deputado federal pernambucano, Daniel Coelho (PSDB), avaliou nesta quarta-feira (25) em entrevista ao Portal LeiaJá, a saída do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann como uma “quase confissão de culpa”. Segundo o tucano, o ex-representante do Governo Federal deveria prestar esclarecimentos na próxima semana, na Câmara dos Deputados, sobre a criação de robôs na internet contra a oposição, e esquivou-se do compromisso pedindo demissão. 

De acordo o parlamentar, o medo de ir até a Casa Federal foi o principal motivo do pedido de demissão. “Neste caso específico, ele sai porque ele tem medo de vir à Câmara para explicar os robôs que fazia na internet para atacar a oposição. Como ele não tinha como se explicar, ele terminou pedindo demissão. É uma tentativa de não esclarecer uma acusação”, alegou. 

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O tucano comentou que as explicações sobre a criação de robôs foram pedidas pelo PSDB, mas agora, que Traumann deixou o cargo de ministro, não é obrigado a prestar esclarecimentos. “Com a saída do ministro ele perde a obrigação de vir. Pode até vir como convidado, mas não tem obrigação de vir, já que deixou de ser ministro”, explanou, criticando a postura de Thomas. “Essa atitude é quase uma confissão de culpa”, disparou.

Para Daniel Coelho a atitude de demissão do ex-ministro mostra o enfraquecimento da equipe da presidente Dilma Rousseff (PT). “O governo está frágil. Não sabe para onde vai. Está perdido”, alfinetou.

Com a saída do ministro de Comunicação Social, o deputado federal já pensa em outras estratégias para esclarecimentos da criação de robôs. “Existem várias evidências de que ele fazia este trabalho junto com o Franklin Martins (ex-ministro da Comunicação Social) e depois foi ministro (Thomas Traumann). Iríamos fazer umas perguntas, mas ele correu dos esclarecimentos. Vamos ver agora, que providências iremos tomar”, revelou Daniel Coelho. 

Thomas Traumann é terceiro ministro a deixar a gestão Dilma, depois de Marcelo Néri, da Secretaria de Assuntos Estratégicos e Cid Gomes, da Educação.

A presidente Dilma Rousseff aceitou, nesta quarta-feira (25), o pedido de demissão do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann. Em nota, divulgada para a imprensa, Dilma agradeceu a "competência, dedicação e lealdade de Traumann no período como ministro e porta-voz".

A saída de Traumann está relacionada com o vazamento de um documento, supostamente elaborado pela Secretaria de Comunicação Social, que reconhece as falhas de comunicação do governo. Na semana passada, Dilma disse que o "governo não reconhece o documento, que ele não é oficial" e negou que irá fazer uma reforma ministerial.

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Esse é o segundo ministro que pede demissão em uma semana. Na quarta passada (18), Cid Gomes deixou o comando do Ministério da Educação após bate-boca na Câmara dos Deputados. Depois de referir-se aos deputados como "achacadores” que se aproveitam da fraqueza do governo para levar vantagens, oposição e a base aliada pressionaram o governo para a saída de Cid, que acabou se confirmando.

No Twitter, o ministro se manifestou sobre a demissão usando trechos da música Novos Rumos, de Paulinho da Viola. "Vou imprimir novos rumos ao barco agitado que foi minha vida. Fiz minhas velas ao mar, disse adeus sem chorar, e estou de partida. Todos os anos vividos são portos perdidos que eu deixo pra trás. Quero viver diferente, que a sorte da gente é a gente que faz", escreveu ele, em três postagens.

O ministro-chefe da Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Traumann, vai tirar seis dias de férias a partir desta quarta-feira (18). Segundo despacho publicado no Diário Oficial da União, o período de descanso de Traumann vai até a próxima segunda-feira (23). O afastamento de Traumann ocorre um dia depois da divulgação de documento reservado do Palácio do Planalto, cujo conteúdo admite que o governo tem adotado uma comunicação "errática" desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

O documento foi elaborado pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, comandada Traumann, e revelado com exclusividade pelo estadao.com.br nessa terça-feira (17). O texto não assinado circulou entre ministros, dirigentes do PT e assessores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Entre alguns pontos, o documento afirma que os apoiadores de Dilma estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais e aponta como saída para reverter o quadro após as manifestações desse domingo, 15, um investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad. A capital paulista concentra, atualmente, a maior rejeição ao PT.

O texto cita, em tom de alerta, pesquisa telefônica recente feita pelo Ibope a pedido do Planalto na qual 32% dos entrevistados disseram ter mudado de opinião negativamente sobre o governo nos últimos seis meses - ou seja, da campanha de outubro até agora. Conclui que o País passa por um "caos político" e admite: "Não será fácil virar o jogo".

O senador Humberto Costa (PT) elogiou a escolha dos quatro novos ministros do Governo Dilma Rousseff.  Humberto acompanhou nesta segunda-feira (3), em Brasília, a solenidade comandada pela presidenta Dilma Rousseff (PT) de posse de Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), José Henrique Paim (Educação) e Thomas Traumann (Secretaria de Comunicação).

“Tenho certeza que os novos ministros darão uma enorme contribuição para que continuemos a avançar no Brasil e garantir a melhoria de vida da população. É importante também reconhecer publicamente o brilhante trabalho realizado na Saúde por Alexandre Padilha, na Casa Civil por Gleisi Hoffman, na Secretaria de Comunicação por Helena Chagas e na Educação por Mercadante. Sabemos da responsabilidade e do desafio do trabalho dos novos ministros”, destacou o parlamentar.

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O parlamentar ainda participou da cerimônia de transmissão de cargo ao novo Ministro da Saúde, Arthur Chioro. Juntamente com Padilha, Chioro atuou na Pasta no período em que o Humberto comandou o ministério, no início do Governo Lula. “Chioro é um grande quadro. Atuou de forma brilhante, assim como Padilha, na equipe da Saúde na época em que fui ministro Tenho certeza que ele fará um bom trabalho”, disse.

 

Em nota oficial, o Palácio do Planalto acabou de confirmar que o porta-voz da Presidência, Thomas Traumann, tomará posse como novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República na segunda-feira, 3. Traumann substituirá Helena Chagas na Secom, assumindo a comunicação de governo.

Segundo a nota, "a presidenta (Dilma Rousseff )agradeceu a dedicação e os relevantes serviços prestados ao País pela jornalista Helena Chagas no comando da pasta, ao longo dos últimos três anos".

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Também na segunda-feira, às 11 horas, no Planalto, tomarão posse os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, da Saúde, Arthur Chioro, e da Educação, José Henrique Paim.

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