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Em junho, é celebrado o Dia dos Advogados Trabalhistas. A homenagem é feita aos profissionais do Direito que atuam em processos judiciais que envolvem relações trabalhistas tanto no setor público quanto no privado.

E se você chegou até aqui é porque sonha ou pensa em trabalhar nessa área. Então, continue a leitura e veja como ingressar na advocacia trabalhista.

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Como se tornar um(a) advogado(a) trabalhista?

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Em relação ao salário, varia bastante! De acordo com o Vagas.com, um(a) advogado(a) trabalhista ganha em média R$ 4.138, podendo chegar a mais de R$ 5 mil.

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Texto originalmente publicado na www.unama.br

O trabalhista Isaac Herzog, de 60 anos, foi eleito presidente de Israel pelos deputados nesta quarta-feira (2), em um momento em que o país vive uma crise política e a poucas horas do fim do prazo para formar um governo de coalizão.

Ex-líder do Partido Trabalhista, Herzog conseguiu 87 votos contra os 26 obtidos por sua adversária, Miriam Peretz, uma educadora sem experiência política, mas muito popular na sociedade israelense, depois de perder dois filhos em combate.

Herzog será o 11º presidente de Israel e vai suceder Reuven Rivlin, que está no cargo desde 2014. Sua função é, sobretudo, simbólica no país, onde o poder executivo está nas mãos do primeiro-ministro.

"Assumo sobre meus ombros a dura responsabilidade que vocês me dão", afirmou Herzog após o anúncio do resultado. "Serei o presidente de todos, construirei pontes entre os diferentes componentes de nossa sociedade", completou.

O advogado também agradeceu a rival, Miriam Peretz, por ser "um símbolo e uma inspiração para todos os cidadãos israelenses".

O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que já foi adversário de Herzog nas urnas, felicitou o presidente eleito e desejou "sucesso".

A eleição de Herzog coincide com a reta final das negociações para a formação do governo no país. Os adversários de Netanyahu, o primeiro-ministro israelense que permaneceu por mais tempo no poder, têm até meia-noite de quarta-feira para construir uma coalizão.

Se o centrista Yair Lapid não conseguir, os deputados poderão solicitar ao presidente que atribua a tarefa a outro parlamentar. Outra possibilidade é uma nova eleição no país, que seria a quinta em dois anos.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira (20), por maioria, adiar o julgamento que irá discutir o cancelamento de súmulas e orientações da Corte trabalhista que são contrárias à legislação trabalhista atual, modificada pela reforma de 2017. O motivo do adiamento é uma ação apresentada no Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 18, que busca evitar esse debate no TST por ora, com relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. Na terça-feira, Lewandowski pediu informações ao TST, presidência da República, Congresso Nacional, Advocacia-Geral da União e Procuradoria-Geral da República sobre o assunto.

Os ministros vencidos, que votaram para que o debate fosse feito nesta quarta independentemente da ação no STF, destacaram ser urgente que o TST julgue o possibilidade de cancelamento dos verbetes do tribunal porque a sociedade está esperando uma definição da mais alta Corte trabalhista sobre o tema, uma vez que há uma série de entendimentos firmados pelo TST que vão de encontro com as novas regras trabalhistas.

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"Há mais de ano aguardando esse cancelamento de súmulas para adequação da reforma trabalhista. Estou ressalvando meu entendimento em uma série de processos porque existem verbetes sumulados em que estamos vinculados, apesar da lei ter mudado e a jurisprudência do STF já ter dado sinalização em sentido contrário (das súmulas)", observou o ministro Ives Gandra Filho. "Precisamos dar uma resposta rápida à sociedade", completou o ministro.

Ives Gandra também observou que a ação apresentada no STF foi fundamentada numa "premissa que hoje não existe mais", baseada num parecer da comissão de jurisprudência do TST (responsável pelas propostas em torno das súmulas) que sugeria que a nova lei trabalhista não se aplicaria aos contratos vigentes. O ministro destacou, então, que esse parecer mudou, e que o novo indica o cancelamento das súmulas contrárias à reforma. "O parecer novo vai determinando o cancelamento das súmulas contrárias à reforma, mas continua sendo aplicada aos fatos já consolidados sobre a legislação anterior", observou Ives Gandra.

Presidente do TST, o ministro João Batista Brito Pereira votou para adiar os dois julgamentos, o que, para ele, seria prudente diante da ação interposta no STF, em respeito ao que pode vir a ser decidido pelo ministro Ricardo Lewandowski. A posição foi seguida pela maioria dos ministros. Apesar disso, Brito Pereira também ressaltou ser urgente que a Corte trabalhista vote sobre o cancelamento ou não das súmulas, diante da espera de juízes, advogados, empresários e sindicatos em torno desse julgamento.

"A sociedade está esperando que adaptemos os verbetes às normas da CLT, juízes de primeiro grau, segundo, advogados, empresários e sindicatos, todos estão cobrando do TST uma atualização da jurisprudência à luz do que tem na CLT", observou o presidente.

Adiamento

O TST discutiria dois processos relativos à reforma trabalhista. Um primeiro iria discutir a legalidade de um artigo da nova CLT que impõe uma séria de regras para o tribunal trabalhista alterar suas súmulas e enunciados. Diante do julgamento no TST que poderia entender a norma como inconstitucional, três confederações (do Sistema Financeiro, do Turismo e do Transporte) pediram que o STF declare a constitucionalidade deste artigo da reforma trabalhista.

Como o segundo item da pauta do TST desta quarta-feira seria justamente a discussão das súmulas que têm relação com as alterações da CLT, a maioria dos ministros entendeu por bem adiar também esse debate. "É decisão de respeito institucional. Podemos adiar, melhor do que julgar e depois ter a decisão revertida", disse a ministra Kária Arruda durante o julgamento.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse nesta quarta-feira, 14, que, apesar de ter interesses diferentes dos de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tenta viabilizar sua recondução para a presidência da Câmara, não vai interferir na eleição da mesa da Casa.

"Rodrigo tem seus interesses, eu tenho os meus. Mas não vamos interferir nas eleições da mesa como um todo. Isso não é bom para o Brasil", disse Bolsonaro em entrevista à TV Record. Apesar disso, o futuro presidente avaliou que existem "outros bons candidatos se lançando" para o cargo.

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Trabalho.

Durante a entrevista, Bolsonaro evitou se posicionar sobre o futuro do Ministério do Trabalho, que pode ser fundido com outras pastas. "O importante é que a legislação trabalhista será preservada, não interessa se vai ter status de ministério ou não", assegurou o presidente eleito, que reclamou dos escândalos protagonizados pela pasta recentemente. "Esse ministério foi largamente usado para ações não republicanas ao longo dos últimos anos", disse.

Na terça-feira, 13, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), informou que a equipe trabalha com "duas formulações" para o futuro do ministério e que pretendem chegar a uma definição ainda nesta quarta-feira.

A atriz Claudia Rodrigues está de volta ao casting da Rede Globo. A recontratação aconteceu em virtude de uma decisão judicial depois que a artista processou a emissora alegando ter sido demitida por conta do seu diagnóstico de esclerose múltipla.

Segundo o portal IG, o contrato de Claudia, que havia sido rompido em abril de 2015, voltou a vigorar assim que a atriz ganhou o processo na justiça. De acordo com este contrato, ela fica impedida de dar entrevistas para outras emissoras ou veículos sem permissão da Globo.

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Após ser diagosticada com esclerose múltipla, Claudia Rodrigues foi desligada da emissora carioca, que se propôs a continuar pagando sua assistência médica. Porém, a atriz alegou, à época, que o plano havia sido rebaixado tendo gerado custos por fora para ela.

Agora, ela retorna ao quadro de funcionários globais e receberá os direitos trabalhistas referentes aos últimos três anos. O canal ainda pode entrar com recurso da decisão.  

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O Partido dos Trabalhadores (PT), que tem como um dos principais motes a defesa do trabalhador, vai ter que se explicar sobre uma ação trabalhista que tramita na 4ª Vara do Trabalho de Florianópolis (SC) por empregar uma funcionária sem assinar a sua carteira de trabalho. 

A jornalista chamada Daisy Schio, que exercia a função de assessora de imprensa do Diretório do PT de Santa Catarina, ingressou com a ação após ter sido demitida, em julho de 2017, e ter ficado sem receber nenhum direito trabalhista como férias e 13º salário. Ela trabalhou no local durante um ano e meio. 

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Daisy foi contratada como pessoa jurídica e, para receber pelo seu trabalho, devia emitir nota fiscal como se fosse uma empresa. À revista Veja, Daisy disse que se submeteu porque não tinha condições de negar o trabalho, mas que se sentiu “decepcionada” pela “incoerência” do PT. “Quando descobri [que seria pessoa jurídica] eu não tinha condições de dizer ‘não quero, vou embora’. Fui escolhida por unanimidade por quem fez as entrevistas, mas para receber tinha que entregar nota [fiscal]”, contou à revista VEJA. 

Na Justiça, ela pediu com um pedido de indenização de R$ 150 mil. Na primeira audiência do caso, o PT tentou fazer um acordo oferecendo R$ 5 mil, mas Daisy negou. A advogada do diretório do PT, em resposta ao site “SC em pauta”, argumentou que a jornalista “não cumpria os requisitos para que fosse considerada a existência de vínculo conforme previa a antiga CLT”. 

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina se manifestou sobre o caso. “É no mínimo contraditório que, numa audiência de conciliação, representantes da sigla utilizem a ‘deforma’ trabalhista proposta pelo governo Temer – que o PT combateu publicamente – como argumento para sustentar sua posição contra a reclamatória da jornalista”, lamentou. 

 

 

 

Os recifenses já devem ir se programando para sair de casa mais cedo na próxima sexta-feira (10), no Dia Nacional de Mobilização em Defesa dos Direitos. A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) e centras sindicais organizaram mais uma manifestação, novamente, com concentração na Praça do Derby, área central do Recife, a partir das 9h. 

O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, explicou que primeiro acontecerá uma assembleia geral da classe trabalhadora, onde todos os sindicatos filiados às centrais estão convocados, em seguida de um ato público. Além de ser uma data simbólica, a manifestação visa protestar contra a nova lesgilação trabalhista, que entra em vigor no próximo sábado (11). 

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Veras, por meio de vídeo, pediu para que os trabalhadores “não entreguem o jogo” e afirmou que é possível lutar para conseguir a aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular, que pode anular o que chamou de “criminosa reforma trabalhista”. “Lute, a campanha salarial dos assalariados da zona da mata, dos metalúrgicos de Pernambuco e de outros sindicatos filiados a CUT é um exemplo claro que é possível barrar a implementação dessa criminosa reforma trabalhista”, declarou. 

Ele lembrou que a reforma da previdência também pode ser aprovada a qualquer momento. “Se ela for aprovada a aposentadoria pode acabar. Participe, mobilize, sua luta garante os seus direitos”, pediu. 

Lei Trabalhista

O sindicalista ressaltou que a nova lei “precariza as relações de trabalho e dá autonomia aos patrões para negociarem o que quiserem com os seus empregados como aumento da jornada de trabalho, redução de salários, diminuição do intervalo de almoços, férias e 13º salário. Tudo isso poderá ser negociado diretamente sem a intervenção do sindicato”, alertou. 

O líder de extrema esquerda francês Jean-Luc Melenchon exortou os manifestantes neste sábado a sair para as ruas e a organizar greves para forçar o presidente Emmanuel Macron a desistir da reforma trabalhista.

Falando a dezenas de milhares de pessoas em Paris, Melenchon criticou os novos decretos trabalhistas do presidente como um presente para as corporações gananciosas e os mercados financeiros que alimentam a desigualdade de renda.

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Macron, por sua vez, diz que os decretos são cruciais para criar empregos e enfrentar o alto índice de desocupação da França. "A batalha não acabou, está começando", disse Melenchon na Place de la République, no leste de Paris.

Mais cedo, os manifestantes se espalharam pelos bulevares de Paris acenando bandeiras tricolores francesas, bandeiras de união e cartazes com os dizeres "Macron, renuncie!"

"Foi a rua que derrubou os reis. Foi a rua que derrubou os nazistas", disse Melenchon, que está tentando se posicionar como a principal figura da oposição da França.

Os decretos laborais que Macron assinou ontem reduzem a influência dos sindicatos franceses sobre as regras do local de trabalho e facilitam a demissão de funcionários pelas empresas, mas a demonstração deste sábado refletiu uma maior frustração com a liderança do novo presidente francês. Muitos desaprovaram uma referência feita por Macron às pessoas "preguiçosas" que se opuseram às mudanças.

Apesar do presidente já ter assinado os decretos, que devem ser ratificados pelo parlamento em breve, Melenchon ainda insistiu que não é muito tarde para derrubá-los. Ele disse que conversará com sindicatos para unir forças contra os decretos trabalhistas, que segundo ele ameaçam o modo de vida francês. Fonte: Associated Press.

Ações trabalhistas contra a Caixa podem resultar em uma perda adicional de R$ 6,35 bilhões para a Funcef, fundo de pensão dos funcionários da estatal. Aposentados, pensionistas e empregados da ativa acusam o banco de não pagar horas extras ou exigem a incorporação de remunerações por função de confiança e gerência, o que acarreta revisão do valor a ser pago em aposentadorias e pensões.

Na prática, o funcionário da Caixa que ganha a ação na Justiça passa a receber uma aposentadoria maior do que o salário-base que o banco lhe pagava e sobre o qual contribuía. Hoje, a Funcef arca com essa diferença.

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Um dos planos que estão no centro da disputa (o REG/Replan saldado), já tem um rombo de R$ 5,4 bilhões, sendo um quarto disso de ações trabalhistas. O outro (REG/Replan não saldado) teve um déficit de R$ 1,2 bilhão em 2016, quase metade oriundo de passivos trabalhistas. Rombos seguidos fazem com que os participantes desses dois planos tenham de pagar contribuições extras para evitar um colapso futuro no fluxo de benefícios.

Por considerar que as condenações judiciais têm reforçado o déficit, a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) quer que o banco banque sozinho esse custo. A Funcef diz que as próprias entidades de funcionários estimulam o ingresso dessas ações, potencializando o prejuízo. A Caixa não comentou.

O fundo de pensão da Caixa já incluiu no balanço financeiro um total de R$ 2,4 bilhões referentes a causas com condenação provável, que devem resultar em custo maior com benefícios. Mas há outros R$ 12,7 bilhões em passivos trabalhistas que não foram incluídos nas contas do Funcef até o fim do ano passado, segundo levantamento da Fenae. O valor é 67% maior do que o de 2015 e metade disso (R$ 6,3 bilhões) é considerado passível de perda, ou seja, pode afetar as contas do fundo de pensão.

Uma decisão judicial que resulte em aumento no valor do benefício cria um "buraco" no plano, uma vez que a contribuição não foi devidamente recolhida. Se ninguém se responsabiliza por esse aporte adicional, a conta é repartida entre os participantes, ou seja, o banco e seus funcionários.

"Caixa e Funcef não autorizaram que os funcionários contribuíssem sobre função de confiança e horas extras, não é justo que eles arquem com isso agora", diz a diretora de Administração e Finanças da Fenae, Fabiana Matheus.

Segundo ela, a Caixa já faz sozinha o aporte necessário quando algum beneficiário ganha na Justiça causas envolvendo auxílio-alimentação e plano de saúde, por exemplo. A entidade quer estender esse entendimento às demais questões de litígio entre a Caixa e os funcionários.

A Funcef disse que os déficits decorrem do momento econômico e de eventuais perdas sofridas com investimentos, mas que o "aumento de demandas judiciais agrava a situação". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A passagem do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), no Recife, na última sexta-feira (18), deu o que falar.  O tucano não só disse que é preciso "enterrar o mito" em referência ao ex-presidente Lula, como também não poupou elogios ao senador Aécio Neves (PSDB) e ao presidente Michel Temer (PMDB) chegando a dizer que a característica do peemedebista é a "gentileza". Doria foi além: ele afirmou que as reformas propostas por Temer, que gerou diversas manifestações pelo país, são necessárias para proteger o Brasil. 

"Sempre tenho dito e repito: nós temos que proteger o Brasil e proteger o país é avançar nas reformas, finalizar a aprovação da reforma trabalhista, retomar a discussão e aprovação da reforma previdenciária e a reforma política, pelo menos para as eleições do anos que vem, e engatar no início do próximo ano, se possível, a reforma tributária", declarou. 

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O prefeito da maior cidade brasileira chegou a dizer que a economia do país vai bem.  "Ao mesmo tempo, [temos] que proteger a política econômica, que vai indo bem. O trabalho do ministro Meirelles, a liderança na conduta da política econômica, vem produzindo bons resultados e se isso continuar bem, quem ganha é o Brasil".

Doria ainda afirmou que se a economia continuar nesse caminho, o desemprego vai acabar. "Nós vamos acabar com o desemprego, pelo menos estabilizar a partir do início do ano que vem a retomada do emprego e isso é fundamental para o país. Você só tem cidadania, só tem desenvolvimento com emprego. Não há hipótese de programas assistencialistas garantirem a sobrevivência de um país, de um povo, ou de uma nação. É o trabalho, o empreendedorismo e a geração de empregos".

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O senador Magno Malta (PR) defendeu a reforma trabalhista declarando que acredita numa flexibilização como resultado da lei proposta.  “É necessária essa reforma”, disse. Malta também declarou que queriam impedir “na marra” uma votação. “Democracia é a maioria, quem tem maioria ganha, quem não tem, não ganha”, discursou ontem no plenário.  

“Difícil fazer uma avaliação da pantomima que aconteceu na Casa à tarde. Quem fala em democracia não pode assumir uma postura e um comportamento ditador sobre tomar o plenário. O que ocorre, no fundo, em tese, aqui é uma flexibilização com a reforma”, declarou.

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Sem citar o Partido dos Trabalhadores (PT), o parlamentar defendeu o presidente Michel Temer (PMDB). “Mas, os donos dos trabalhadores, os arautos que dizem que queremos matar o povo brasileiro de fome, que povo? Como se esses 14 milhões [de desempregados] estivessem na conta de Temer e como Temer fosse a maior desgraça. Não, Temer era vice de Dilma”.

“Quando Lewandowski [ministro do STF] rasgou a Constituição aqui, rasgou pela chapa e quando o TSE manteve a chapa, disse que são iguais, os votos são os mesmos e se Temer é bandido, me desculpe, mas eu não tenho bandido de estimação. Se Temer é bandido, é a lata que vem a tribuna falar do lixo ou o lixo falar da lata”, disparou. 

As críticas de Malta ao PT continuaram. “E agora os 14 milhões dos desempregados têm vocês como defensores, que são defensores dos pobres, dos democratas. Democratas? O povo que está na rua desempregado está esperando por uma flexibilização. Eu não aguento ouvir esse discurso hipócrita. Esse discurso cara de pau daqueles que se comportam como criança com uma fralda cheia, quando vê a mae esconde de trás da porta para a mãe não ver”.             

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), evitou fazer juízo de valor sobre o teor da reforma trabalhista, aprovada na noite desta terça-feira (11), no plenário da Casa. "Não sei, o presidente do Senado nem sequer vota", respondeu, ao ser questionado sobre a proposta.

Ele disse ainda que o acordo do governo para alterar trechos do texto através de uma medida provisória (MP) e de vetos presidenciais foi feito com parlamentares, e não com a instituição do Senado. O presidente também reforçou que não participou de nenhuma tratativa com o Palácio do Planalto.

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Eunício avaliou que atuou como um "democrata" ao lidar com a ocupação de senadoras na mesa diretora do plenário ao longo de todo o dia. "Pela primeira vez na história da República alguém invadiu a mesa do Senado e ficou durante oito horas. Nem a ditadura ousou sentar à mesa do Senado", criticou.

Após o presidente Michel Temer (PMDB) comentar, nesta terça-feira (20), que a reforma trabalhista vai ser aprovada no plenário, apesar da derrota na Câmara de Assuntos Sociais (CAS), foi a vez do ministro-chefe da Casa Civil corroborar o pronunciamento do peemedebista. 

Ele disse que a votação de hoje trouxe algo que já é “corriqueiro”. “Perde na comissão e ganha no plenário. Aliás, isso já aconteceu na Câmara dos Deputados com esse mesmo projeto”, argumentou afirmando que tem a “convicção plena” de que a matéria será aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para onde segue.

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Padilha também afirmou que, com a aprovação da reforma, milhares de brasileiros terão emprego. “Com esta aprovação, nós estaremos dando início a aquilo que todo o Brasil espera: a geração de milhões de empregos para nós podermos trazer mais tranquilidade ao povo brasileiro”, garantiu. 

Mais cedo, Temer também declarou que “o Brasil vai ganhar no plenário”. “O governo vai ganhar no plenário. É assim mesmo, têm várias fases. Têm várias etapas e nas etapas ganha uma, perde outra, o que importa é o plenário, o Brasil vai ganhar no plenário”, expôs durante coletiva na Rússia. 

O senador Paulo Paim (PT) se emocionou ao comentar, em vídeo, a derrota que o projeto da reforma trabalhista obteve, na tarde desta terça-feira (20), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).  Ele, que já foi operário, contou que as pessoas dentro das fábricas estão vibrando com a vitória. “O povo brasileiro está no seu local de trabalho, está na loja, é uma vibração. Por isso, eu acredito muito que a gente amplia o resultado na CCJ”.

Mesmo após a rejeição, por 10 votos contra 9, a matéria será encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde deve ser lida pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), nesta quarta-feira (21). A previsão é de que o colegiado vote o texto no próximo dia 28. Após essa etapa, vai para análise no plenário do Senado. 

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O petista em seu discurso falou que vale a pena lutar. “Vale a pena lutar pelo que é certo, por causas, e vocês todos lutaram ao nosso lado. Eu me lembro sempre de uma frase bonita que disseram para um líder dos trabalhadores, que vamos perder porque eles são milhares, as flechas deles que estão jogando sobre nós tapa o sol. Ele [o líder] disse, vamos em frente, lutaremos, então, na sombra. E venceram. Foi mais ou menos o que aconteceu aqui”, declarou ao também ressaltar que “de mãos dadas” o povo brasileiro é invencível. 

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Durante a sessão de hoje, Paim chegou a dizer que a reforma trabalhista é um “Cavalo de Troia”. “Que por dentro tem uma bomba, que vai explodir com a vida dos trabalhadores brasileiros”. Também presente, o senador Humberto Costa (PT) aproveitou a oportunidade para fazer novas críticas ao presidente Michel Temer (PMDB) ao dizer que a comissão era “um baile, que acontece enquanto o presidente da República é acusado por crimes sem precedentes". 

Humberto também salientou que estava sendo discutida uma proposta “à mando do presidente”. “Uma proposta que retira direitos dos trabalhadores”, pontuou. 

No mesmo dia que o governo recebeu um revés com a rejeição da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, por 10 votos a 9, o presidente Michel Temer (PMDB) falou sobre o assunto durante coletiva de imprensa realizada na Rússia, onde cumpre agenda institucional. 

O peemedebista se mostrou bastante despreocupado com o resultado de hoje definindo a derrota na comissão como “natural”. “Passa por várias comissões. Ganha em uma, perde na outra. O que importa é no plenário. Não sei se vocês recordam que na, Câmara dos Deputados, também houve um momento que a urgência não chegou a ser votada, não chegou a ser aprovada, mas depois ganhamos com muita facilidade. Então, agora vai para o plenário, que vai decidir, e lá o governo vai ganhar”, projetou.

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O presidente ainda afirmou que não considera o fato como uma surpresa negativa e que "o Brasil vai ganhar no plenário". “O governo vai ganhar no plenário. É assim mesmo, têm várias fases. Têm várias etapas e nas etapas ganha uma, perde outra, o que importa é o plenário, o Brasil vai ganhar no plenário”, declarou. 

A votação aconteceu no início da tarde de hoje e foi conduzida pela presidente da CAS, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), de forma nominal. Senadores da oposição comemoram a rejeição do relatório.

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Sindicalistas pernambucanos embarcam em três ônibus, na tarde desta segunda-feira (22), para Brasília onde vão participar, na próxima quarta (24), do ato "Ocupa Brasília" em protesto às reformas da Previdência e trabalhista. De acordo com informações repassadas pelos organizadores da chamada Marcha dos Cem Mil rumo à capital federal, durante uma coletiva na manhã de hoje na Praça do Derby, área central do Recife, são 150 pessoas de oito centrais sindicais diferentes. 

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O presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco, Carlos Veras, explicou como será o ato em Brasília. Segundo ele, na quarta-feira (24) começam as manifestações no Mané Garrincha, onde cada uma das centrais sindicais vai ter uma tenda e a partir das 12h começa a marcha reunindo os trabalhadores. “É pelo fora Temer, não às reformas, revogação imediata de todos os atos cometidos por esse governo ilegítimo e golpista do Michel Temer”, explica Veras.

Ele esclarece, ainda, que além de pressionar o Congresso contra as reformas uma das pautas é o pedido por Diretas Já. "Através de eleições diretas seria feita uma constituinte exclusiva e soberana para a realização da reforma política", esclarece Veras.

Segundo o presidente da Força Sindical no estado e vereador do Recife, Rinaldo Júnior (PRB), Pernambuco tem forte participação no ato. Para ele, os trabalhadores precisam reivindicar seus direitos.

O movimento é unificado, lembram os representantes das centrais que estavam presentes. Participam a Força Sindical, CUT, UGT, Nova Central, Intersindical, CGTB, Conlutas e CTB.

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As centrais sindicais de Pernambuco iniciaram, nesta quarta-feira (17), a panfletagem da campanha “Se votar, não volta” nas estações de metrô no Recife. De acordo com a Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE) e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que organizam a campanha, a iniciativa tem o objetivo de fazer uma “denúncia” à população pernambucana referente aos deputados federais que, segundo eles, estão “atacando” os direitos da classe trabalhadora. 

Ao todo, serão mais de 35 outdoors colocados no estado e 500 mil panfletos com a foto e o nome dos deputados federais que votaram a favor da reforma trabalhista. O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, em entrevista concedida hoje ao LeiaJá, afirmou que o número de peças produzidas podem aumentar muito se for necessário. “Não vai ser essa campanha e passar. Vamos fazer isso durante muito tempo. Vamos manter a população bem lembrada. Não vamos deixar que a aposta deles da memória curta da população pegue. Nós vamos estar o tempo todo alertando sobre quem está acabando com os nossos direitos. O povo será lembrado sobre os traidores”, cravou. 

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O dirigente disse que a campanha era necessária “para que cada um se lembre bem da cara de cada deputado que está traindo os trabalhadores. Já vínhamos alertando que iríamos fazer isso nas mais de 123 audiências que fizemos alertando o povo. Não ache que iria votar lá [o deputado], que a grande mídia iria esconder e que a gente não iria divulgar. Nós estamos cumprindo com aquilo que vínhamos falando”. 

Veras contou que os que “inventarem” de votar a favor da reforma da Previdência também serão alvos da campanha e que haverá atividades todos os meses. “Nós vamos tirar um dia de cada mês para continuar lembrando à população de quem está traindo e de quem traiu os trabalhadores. Vamos fazer material tanto para as redes sociais como material impresso. Vamos ficar lembrando a todo instante. Não vai ser por falta de esforço nem de material e de divulgação por parte das centrais sindicais, da Frente Brasil Popular e da Frente Povo sem Medo, que estão conosco nesta campanha, que a população vai deixar de ficar sabendo e esquecer”, advertiu. 

“Também vamos fazer a mesma coisa com os senadores que votarem a favor da reforma trabalhista, que está tramitando no Senado. Nós vamos fazer um outdoor e panfletos específicos para eles também. É fundamental para esclarecer a população e mantê-la alerta e lembrada de quem está retirando os direitos”, concluiu. 

A favor da reforma trabalhista, nesta quarta-feira (3), o senador Fernando Bezerra (PSB) utilizou a Tribuna para defender a proposta do governo Temer, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada e que seguiu para o Senado Federal. O socialista disse que a população brasileira espera que se possa discutir o assunto com equilíbrio, mas afirmou que o debate não pode ser protelado. Em seu discurso, o senador falou sobre a taxa de desemprego no país e que, por isso, era preciso “promover transformações que o Brasil precisa neste momento”.

Bezerra acredita que a reforma “dará a possibilidade de retomar os empregos, abrindo novos postos de trabalho”. “São reformas necessárias e que modernizarão a nossa CLT, que não contempla relações laborais que são comuns, como o trabalho intermitente (por dia ou hora de serviço), o trabalho em casa (home office) e jornadas de trabalhos de até 12 horas por dia, comuns em empresas de vigilância e hospitais, por exemplo. O projeto vem para regulamentar essas práticas”, justificou. 

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Ele afirmou que a reforma não retira os principais direitos dos trabalhadores como o salário mínimo, o FGTS, férias e aviso prévio. “A meu ver, apenas se oferece uma maior facilidade na negociação das questões do dia a dia do trabalho. Sabemos que mudanças não são fáceis e que assustam, mas é preciso uma análise profunda dos fatos e das mudanças propostas”. “Não podemos nos furtar a, simplesmente, dizer não às reformas que julgamos serem necessárias e inadiáveis. Cabe ao parlamento legislar sobre a matéria, sem discussões radicalizadas por paixões ideológicas ou partidárias tendo como objetivo a tentativa do equilíbrio e da clareza para a solução dos vários problemas que enfrentamos no nosso país”, continuou a defender. 

O parlamentar ainda citou a reforma trabalhista aprovada na França. “Temos essa oportunidade e não podemos nos amedrontar, como ocorreu na França, em que a Reforma Trabalhista necessária para destravar a economia francesa foi aprovada por decreto em 2014 (...) O que a França nos ensina com os fatos que marcam as suas eleições presidenciais? Que na hora de grave crise econômica e social é preciso ter clareza e determinação para propor saídas para a crise. Sem receios de projeções eleitorais futuras e incertas. Os partidos tradicionais ficaram de fora do segundo turno na França. Esses mesmos que se recusaram a apreciar as reformas no Parlamento Francês”, concluiu. 

O líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou, após a reunião com o presidente Michel Temer, que, durante mais de três horas, ministros e lideres fizeram uma avaliação da reforma trabalhista e analisaram o cronograma da semana no Congresso. De acordo com o líder, a aprovação da trabalhista por 296 votos representou uma "vitória maiúscula" e que agora é o "momento de consolidação da base".

Segundo Ribeiro, o governo espera a comissão especial, que continuará a discussão do texto da reforma da previdência nesta terça-feira (2), também mostrará a força do governo e que acredita em uma vitória "expressiva na comissão". "Nós temos a convicção que temos a maioria ampla na comissão, estamos trabalhando ainda com alguns partidos, aquelas dúvidas que há em relação ao texto para ajustar o placar amplamente majoritário", disse. Para ser aprovado na comissão, é necessário ter metade dos votos presentes, desde que haja quórum mínimo de 19 parlamentares.

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Ribeiro disse ainda que dentro do cronograma da semana foi colocado também a votação da MP 752, que trata de concessões e a conclusão dos destaques da divida dos estados. Segundo o líder, não houve discussão para a mudança do texto e que agora é preciso esclarecer a reforma da previdência para a população.

Traições

Questionado se na conversa também foi discutida a insatisfação da base aliada com os "traidores" da base aliada que não votaram com o governo na reforma trabalhista, Ribeiro disse que "não foi o tema até porque estava o ministro Meirelles". "O que se está fazendo é, dentro de um diálogo, procurar ainda essa consolidação da nossa base. Já tivemos uma série de motivações e estamos trabalhando no diálogo. O que posso garantir que tem uma cobrança da própria base para isso."

Na última sexta-feira, o responsável pela articulação do governo com o Congresso, o ministro Imbassahy admitiu que a reforma trabalhista deixou alguns aliados insatisfeitos, que o governo terá que fazer "os necessários ajustes" para evitar uma contaminação na base que amplie a dificuldade em torno da reforma da Previdência e que é preciso "tirar a laranja podre do cesto".

"Teve uma romaria, já vinha tendo esse tipo de inquietação, mas a partir da votação do trabalho aumentou", disse ao Broadcast Político. "Há parlamentares da base que estão inconformados com a conduta de seus parceiros", completou. Segundo Imbassahy, o governo vai atender as solicitações "dentro da análise e interpretação".

"O que nos interessa é ter o voto (na reforma da previdência), mas também não dá pra conviver com situação em que parlamentares que tem posições no governo, cargos, atenção que o presidente dispensa e não contar com o voto", completou. "Não podemos arriscar ter menos de 308 por uma contaminação da base. Nem pensar. Temos que tirar a laranja podre do cesto", ressaltou.

Presentes

Além de Temer, Meirelles e Ribeiro estiveram na reunião o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha; o Ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassay; Ministro da Educação, Mendonça Filho; Ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco; Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); Senador Romero Jucá, líder do Governo no Senado; Deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), relator da Reforma da Previdência; Deputado Heráclito Fortes (PSB-PI); e o Secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano. (Carla Araújo)

Um dos destaques no ato que acontece, nesta segunda-feira (1º), no Recife é uma faixa que chama a atenção dos participantes para os deputados da bancada pernambucana que votaram a favor da reforma trabalhista, aprovada no plenário da Câmara dos Deputados na semana passada. 

No texto da faixa está escrito: “Deputados federais de Pernambuco que traíram o povo” e “Eles são contra os seus direitos”. 

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Promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a mobilização de hoje acontece poucos dias depois da greve geral que aconteceu no país, na última sexta-feira (28). 

Outras frases e cartazes também revelam o descontentamento com as propostas do governo Temer. “Reaja ou morra de tanto trabalhar” e “As trabalhadoras domésticas dizem não às reformas”, está escrito em outros cartazes. 

A concentração do ato aconteceu na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista. A manifestação seguiu pelas Avenidas Conde da Boa Vista e Governador Carlos de Lima Cavalcanti. Neste momento o grupo está na Praça do Derby, para discursos e intervenções culturais. 

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