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Nesta terça-feira (14) 85 diretores da União Nacional dos Estudantes (UNE) estão reunidos para analisar o posicionamento oficial que a organização estudantil irá tomar para o segundo turno das eleições presidenciais. O encontro vai ser na sede do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOSP), em São Paulo. A definição do posicionamento nas eleições deverá ser divulgado nesta quarta-feira (15).

Na reunião será feito um documento com as exigências dos estudantes relacionadas aos avanços na educação. “Estamos vivendo um momento especial em nosso País. As eleições nacionais apresentam, para a sociedade, diversas reflexões e desafios e, nesta conjuntura de segundo turno, creio que cabe a UNE reforçar o debate sobre o tema dentro da entidade e em toda a rede do movimento estudantil. A Une tem um papel fundamental para pressionar as candidaturas quanto as pautas de educação e é isso que iremos fazer”, destacou a presidenta da UNE, Vic Barros, conforme informações da assessoria.

Reunidas em Brasília, entidades elaboram manifesto e pedem que a educação seja compromisso prioritário dos candidatos à Presidência da República. Esta é a primeira vez que entidades ligadas à educação se unem em uma pauta conjunta para as eleições. Entre as bandeiras está a ampliação das fontes financeiras para o cumprimento da destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) à educação, percentual que já está previsto no Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado este ano.

Assinam o manifesto 12 entidades, entre elas a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e a União Nacional dos Estudantes (UNE). Juntas, representam mais de 4 milhões de trabalhadores em educação dos setores público e privado, quase 70 milhões de estudantes secundaristas e universitários e movimentos sociais e educacionais.

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"Neste momento eleitoral, era quase uma obrigação nossa ter esse tipo de comportamento porque fortalece as nossas reivindicações. Uma coisa é demanda específica que pode ser apresentada por cada entidade,  outra coisa é essa demanda mais ampla, de que a educação seja tratada como assunto prioritário pelos candidatos", explica a coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Contee, Cristina de Castro.

O PNE, que prevê metas para a educação a serem cumpridas em dez anos, está entre as demandas do manifesto. Segundo as entidades, a destinação dos recursos do petróleo para o setor, assegurada pela Lei dos Royalties (12.858/2013), é "um avanço importante, embora tímido frente às possibilidades existentes".

De acordo com o manifesto, a destinação será insuficiente para assegurar o investimento previsto no PNE e "exigirá um duro debate que discuta novas fontes financeiras". Algumas sugestões são a aprovação de projeto de lei que dê formato à cobrança de impostos sobre grandes fortunas ou de impostos sobre a movimentação financeira, em especial a de natureza especulativa.

As entidades pedem a expansão da oferta de ensino público, universal e de qualidade, a implantação de diretrizes nacionais de carreira e de planos de cargos e salários que permitam tornar atrativa a profissão de professor, salários dignos, investimentos em formação inicial e continuada, políticas de saúde e condições de trabalho adequadas para todos os trabalhadores da educação, entre outras demandas.

O manifesto completo pode ser acessado na página da Contee. As entidades entregarão o documento aos candidatos à Presidência. A intenção é que seja entregue também aos demais candidatos a governadores, deputados e senadores.

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), recebeu alguns apoios durante esta quinta-feira (7). À noite, em uma plenária sobre educação, o petebista garantiu a adesão da União Nacional dos Estudantes (UNE-PE). Durante o evento, Armando ressaltou a criação do Sistema Estadual de Educação Básica (Seeb) e reforçou que dará prioridade à agenda educacional. 

"Precisamos ultrapassar a barreira precária do que é competência municipal e do que é estadual. É necessário inaugurarmos um modelo colaborativo, um regime de cooperação", frisou. No encontro, professores e estudantes salientaram algumas deficiências da educação estadual, entre elas a falta de ferramentas para um ensino de qualidade. 

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Pontuando a participação da UNE no processo político, a assessora de assistência estudantil, Flávia Hellen, salientou que o palanque de Armando, João Paulo e Paulo Rubem está sintonizado com o que se estabeleceu nos últimos 12 anos no governo federal, por meio de Lula e Dilma Rousseff. 

"O projeto que estamos definindo agora está ligado a um projeto que vem mudando a educação no Brasil", destacou. "O projeto do Plano Estadual de Assistência Estudantil, que ajudamos a formatar após 16 audiências públicas, está parado na Assembleia por falta de interesse do governo. Ele vai auxiliar aos alunos da Universidade de Pernambuco (UPE) e os do Prouni, do Fies e das autarquias municipais a ter financiamento para transporte, livros e alimentação."

Apoio socialista

Integrando a lista de dissidências para o PTB, um grupo político liderado pela presidente do PSB de Chã Grande, Célia Lira, declarou apoio às candidaturas da majoritária liderada por Armando e à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A líder socialista trouxe os quatro dos sete vereadores que integram sua aliança no município da Mata Norte de Pernambuco. Do grupo, também participa o vice-prefeito José Leonardo, o Léo de Seu Dida (DEM).

A presidente do PSB de Chã Grande afirmou, durante a reunião com Armando, que além de seu grupo político, diversos segmentos no município, como os professores e trabalhadores rurais, também estão engajados na campanha de Armando, João Paulo e da presidente Dilma. “Apoio Armando pela sua competência, sua história política e todo o povo é solidário com a sua candidatura”, declarou Célia Lira.

A socialista também externou insatisfação com o comando estadual de seu partido. Segundo a socialista, na eleição de 2012, o PSB do ex-governador Eduardo Campos não deu qualquer apoio a sua candidatura e a de José Queiroz de Paiva à Prefeitura de Chã Grande. “Não tivemos qualquer apoio naquela eleição. Estou muito insatisfeita com o PSB”, sublinhou.

A Esplanada dos Ministérios é palco mais uma vez de protestos em Brasília nesta quinta-feira, 27. Desta vez, o movimento é coordenado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), que convocou estudantes para protestar pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), com a garantia de 10% do PIB do País investidos em educação pública.

Além disso, eles defendem a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação. A proposta aprovada pela Câmara nesta semana destina 75% desses recursos para a educação e 25% para a saúde. A matéria agora depende da votação no Senado.

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As vias de acesso para a Esplanada dos Ministérios estão com acesso restrito e o trânsito está bastante complicado na região. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, por volta do meio-dia, havia cerca de 2 mil manifestantes no local.

A estudante do curso de Letras da Universidade de São Paulo (USP), Virgínia Barros, de 27 anos, foi eleita nova presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) para o biênio 2013-2015. Vic, como é conhecida, é filiada ao PCdoB, partido que comanda a entidade desde 1991.

A eleição foi realizada nesse domingo, 2, em Goiânia. A chapa de Vic Barros, "Bloco da unidade para o Brasil avançar", venceu com 2.607 votos (69% do total). Disputaram também as chapas "Oposição de Esquerda da UNE" e "Campo popular que vai botar a UNE pra lutar", que receberam 16,4% e 14,3% dos votos, respectivamente.

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Quinta mulher a ocupar a presidência da entidade, a estudante é militante da União da Juventude Socialista (UJS) e formada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Nasceu em Garanhuns (PE), cidade onde nasceu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua gestão, promete cobrar melhoras no programa de expansão das universidades federais, além do destino de 10% dos recursos do PIB para educação, principal bandeira da UNE.

A União Nacional dos Estudantes (UNE) inicia neste mês a Jornada Nacional de Lutas com passeatas e manifestações para aprovar projeto que destina o equivalente a 10% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) - à educação. Segundo o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a jornada vai terminar no dia 28 de agosto, com uma manifestação no Senado pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que destina 10% do PIB para políticas educacionais e estabelece obrigações a serem cumpridas nos próximos dez anos. O projeto passou pela Câmara e está em tramitação no Senado.

No último dia 28, depois de adiamentos seguidos, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou o relatório do senador José Pimentel (PT-CE) com a proposta do PNE. A proposta teve a inclusão de uma meta intermediária – aprovada na Câmara – que estabelece que 7% do PIB sejam investidos em educação. Pelo texto do Senado, a exigência seria feita a partir do quinto ano de vigência do plano e a obrigação de 10% só seria exigida a partir do décimo ano. Na Jornada Nacional de Lutas, os estudantes também vão defender que 100% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal sejam investidos em educação. Além disso, os estudantes querem mais bolsas universitárias, restaurantes, bibliotecas, creches e outras melhorias nas universidades. Segundo a UNE, será reforçada a luta pela regulamentação do ensino privado, o fim do vestibular e a reforma universitária.

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De acordo com a UNE, serão defendidos a revisão da Lei de Anistia e punição dos “criminosos da ditadura”, a democratização dos meios de comunicação, cotas raciais e sociais nas universidades estaduais, regulação do ensino privado. As reivindicações foram debatidas no 3º Congresso da União Nacional dos Estudantes, realizado da última quinta-feira (29) até ontem (2), em Goiânia. Segundo a UNE, cerca de 10 mil estudantes participaram do congresso, que termina com a eleição de nova diretoria da entidade.

Na próxima segunda-feira (15), o jornalista Altamiro Borges ministrará uma palestra sobre a democratização da mídia. O profissional é presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e autor do livro “A ditadura da mídia”. Promovido pela União Nacional dos Estudantes (UNE), por meio da União Estadual dos Estudantes (UEP), o evento é gratuito e aberto ao público.

Entre as atividades do encontro, será realizado um debate sobre a temática, com a participação do jornalista e assessor de Imprensa da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) – órgão vinculado ao Ministério da Educação -, Marcelo Mario de Melo. Também participarão da ação professores da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, bem como o editor geral do Portal LeiaJá, Eduardo Cavalcanti, e a redatora e editora da Revista Continente, Mariana Oliveira.

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O evento será realizado às 10h, no bloco B da UNINASSAU, na sala 206. O local fica na Rua Guilherme Pinto, 400, no bairro das Graças, no Recife.

  

Integrantes da União Nacional de Estudantes (UNE) e representantes de associações de ensino divergiram, nessa quarta-feira (20), sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) 32/99, que determina a concessão de bolsas de estudos e crédito educativo para o ensino médio e superior aos alunos carentes em instituições privadas. Na audiência pública realizada ontem, em Brasília, pela comissão especial que analisa a PEC, a estudante representante da UNE, Patrícia de Matos, disse que a organização estudantil concorda com o financiamento. Entretanto, Patrícia alertou que uma emenda constitucional poderia se transformar em um entrave para a estruturação do ensino público no Brasil.

O representante do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), o professor Julio Cesar Silva, opinou que o investimento na educação privada, não causaria exclusão a prioridade do ensino público. "Seria importante (a PEC) porque está se tratando de uma garantia do Estado, e é dever do Estado garantir ao cidadão o direito à educação. Estar presente na Constituição significa a possibilidade, não significa que o Estado tenha que fazer uso, mas a possibilidade de utilização do recurso de bolsas de estudo ou por meio de financiamento por crédito para que os estudantes que tenham necessidade possam avançar nos seus estudos", disse Silva, conforme informações da Agência Câmara de Notícias.

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De acordo com a Agência, há pelo menos treze anos, a PEC visa inserir no artigo 208 da Constituição o financiamento do acesso ao ensino particular. O argumento utilizado é que a rede pública não supre as necessidades da população.

Ainda na audiência pública, a Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino sugeriu que seja criado um programa de financiamento direcionado á educação básica. No início do próximo mês, mais uma reunião será realizada.

Com informações da Agência Câmara de Notícias





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Na tarde desta sexta-feira (25), a praça do Carmo, na cidade Olinda, recebeu a palestra do senador, Randolfo Rodrigues (PSOL-AM) e da deputada federal, Manuela D’ávila (PCdoB). Na ocasião foram discutidos temas relacionados aos movimentos sociais e as transformações políticas no Brasil. Ambos os parlamentares iniciaram suas vidas políticas junto ao movimentos estudantis.

Segundo o senador, há necessidade de um diploma legal para a juventude brasileira, uma fonte de direitos que foi apresentada a partir de 2003 no congresso por uma frente parlamentar que defende políticas publicas para os jovens brasileiros. “Fui o relator na comissão de constituição e justiça e em seguida o texto deverá ir para a comissão Direitos humano e educação, eu serei o relator”, reforçou Randolfe.

O estatuto é o patrimônio da juventude, uma luta de duas décadas, vitória dos movimentos sociais e com ele serão criados conselhos municipais, estaduais e federal. “Lutamos para federalizar o estatuto, garantindo meia entrada e meia passagem em ônibus interestadual, além de garantir uma linha de crédito para que os mais pobres tenham acesso à educação”, ressaltou.

Randolfe contou que alguns parlamentares são contrários a aprovação do estatuto, porque ele fere os interesses de empresas privadas. “A oposição ao estatuto usa a lei da copa para desqualificá-lo. Queriam rejeitar as carteiras dos estudantes, das entidades como a UBE e UNE, a ditadura também quis acabar com a UNE, mas não conseguiu. Coisa que não pode ser aceita, a carteira seria feita por entidade que não representam os estudantes. Isso é responsabilidade das entidades que representam os estudantes”, defendeu.

O senador vai lutar para o estatuto ser aprovado ainda nesse semestre e para isso é necessário a aprovação de imediato, sem a necessidade de passar pelas comissões legislativas. “Vamos aprovar o estatuto ainda esse semestre e para isso precisamos do apoio de todos os estudantes. Aprovando no senado e ele volta à câmara para ser ratificado”, ponderou Randolfe.

Já, Manuela D’ávila, líder da bancada do PCdoB no congresso argumentou que os estudantes saiam da faculdade, porque não podiam pagar. Mas, pelo Prouni e entre outros programas de acesso ao ensino profissionalizante, muitos conseguiram entrar no mercado de trabalho.

”Lutamos não para concessões de governo, mas para conquistas de direitos efetivos e o estatuto representa isso. As leis nos garantem uma condição favorável. Dobramos as vagas nas universidades federais e precisamos garantir, pela federação, a meia entrada e a meia passagem em todo território brasileiro”, afirmou a deputada. 

Ambos os parlamentares também lutam para garantir os 10% do PIB para a educação coisa que vai gerar modificações estruturantes ajudando a construir a cidadania. “Precisamos investir na educação e garantir desenvolvimento social soberano produzindo conhecimento”, pontuou Manuela.

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Na manhã deste domingo (20), o Teatro do Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi palco do encontro entre o movimento estudantil brasileiro, a União Nacional dos Estudantes (UNE), e o Ministro da Educação, Aluízio Mercadante. A reunião também contou com a participação da reitora da Universidade Nacional de Córdoba (UNC), Silvia Carolina Scotto, e do reitor da UFPE, Anísio Brasileiro. Além disso, representantes de diretórios acadêmicos (DAs) e centros acadêmicos (CAs) de todo o País participaram do debate.

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Durante o evento, que reuniu cerca de quatro mil pessoas, o ministro ouviu reivindicações dos jovens pela reformulação do ensino superior nacional. Os jovens discutiram sobre os modelos de universidade na América Latina. Além disso, Mercadante também participou do debate sobre o novo sistema de cotas. 

Segundo o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a maioria das instituições não consegue integrar, em um mesmo projeto, o intercâmbio entre a sala de aula, os laboratórios e centros de pesquisa com a comunidade e suas demandas reais. “É importante que se faça pressão no governo para que sejam providenciadas medidas que garantam uma maior qualidade do ensino, com a criação de novas vagas, novos cursos, contratação de mais professores, ampliação e reformas de equipamentos de ensino, salas de aula, laboratórios e bibliotecas. O Brasil se encontra na 88ª posição na educação, e isso precisa ser mudado”, disse.

“Criar, com urgência, mecanismos que impeçam os abusos de empresários do ensino particular, estabelecendo o controle das mensalidades, garantia da qualidade dos cursos e dos direitos dos estudantes dessas instituições”, completou.

Entre as propostas da UNE, está o financiamento da educação alcançando os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) a partir dos 100% dos royalties do petróleo e dos 50% do Fundo Social do Pré-Sal.

De acordo com Mercadante, este vai ser o foco de debate com o Congresso Nacional. “Para chegarmos a esses 10%, precisamos de R$ 200 bilhões. Isto seria, aproximadamente, dez CPMFs, sendo que não temos nenhuma CPMF. A que tínhamos, financiava a área de saúde, mas esta foi derrubada. Este é um dos pontos que precisa ser reforçado e discutido como o Congresso para que possa ser aprovado”, explicou.

Mercadante ainda destacou o processo de expansão universitário. “O Enem teve cerca de quatro milhões de estudantes e o Sisu, dois milhões. Mas se existem apenas 129 mil vagas disponíveis nas universidades, que direito tem um ministro da Educação de não trabalhar para expandir esse número?”, indagou.

Uma das prioridades é fazer com que as universidades gerem conhecimento. De acordo com Mercadante, o Brasil produz 13% da produção científica internacional e o objetivo é ampliar essa porcentagem.

Em relação às instituições de ensino superior particulares, o ministro foi enfático: “Cursos com baixa avaliação, em trajetória negativa, não vão abrir vagas para o vestibular em 2013 e vão caminhar para o fechamento se não houver uma reestruturação. Não vai ter jeitinho ou colher de chá. Quem quer abrir curso superior que tenha condições de oferecer qualidade."

O Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB) da UNE acontece até esta segunda-feira (21), na UFPE, incluindo painéis e grupos de discussão sobre temas ligados à universidade e ao Brasil, além de decidir os rumos e posicionamentos da UNE para o próximo período. O encontro antecede a Bienal da UNE, maior festival estudantil universitário da América Latina, que acontecerá nas cidades de Recife e Olinda entre os dias 22 e 26 de janeiro.

UNE - A UNE defende um modelo mais democrático para a escolha de reitores e outros representantes, assembleias paritárias, com peso justo e legítimo para as decisões e opiniões daqueles que compõem o ambiente acadêmico. Aumento das verbas do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e o estabelecimento de outras fontes para o financiamento dos restaurantes universitários, moradias, creches para as mães estudantes, auxílio com transporte e material escolar são propostas da UNE.

Antes do encontro com Aluízio Mercadante, os jovens lotaram o Centro de Convenções da UFPE, com músicas, faixas e bandeiras. Confira o vídeo:

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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, estará no Recife, neste domingo (20), para participar, pela primeira vez, de um encontro do movimento estudantil brasileiro. Em debate da União Nacional dos Estudantes (UNE), Mercadante ouvirá as reivindicações dos jovens pela reformulação do ensino superior brasileiro. O encontro acontecerá, às 10h, no Teatro do Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O tema da discussão é "A luta pela reforma universitária: do Manifesto de Córdoba aos nossos dias", e terá também a participação da reitora da Universidade Nacional de Córdoba (UNC), Silvia Carolina Scotto e do reitor da UFPE, Anísio Brasileiro. O debate é parte integrante do Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB) da UNE e são esperados quatro mil estudantes representantes de diretórios acadêmicos (DAs) e centros acadêmicos (CAs) de todo o país. 

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O CONEB da UNE acontece até a próxima segunda-feira (21), na UFPE, incluindo painéis e grupos de discussão sobre temas ligados à universidade e ao Brasil, além de decidir os rumos e posicionamentos da UNE para o próximo período. O encontro antecede a Bienal da UNE, maior festival estudantil universitário da América Latina, que acontecerá nas cidades de Recife e Olinda entre os dias 22 e 26 de janeiro.

A União Nacional dos Estudantes (UNE) instala oficialmente, nesta sexta-feira, no Recife, a sua própria comissão da verdade. Segundo o presidente da entidade, Daniel Iliescu, ela vai investigar inicialmente casos de dirigentes estudantis mortos e desaparecidos no período da ditadura militar, entre 1964 e 1985. "Levantamentos preliminares indicam que são 46 dirigentes, incluindo universitários e estudantes secundaristas", disse ele ao jornal O Estado de S. Paulo.

A cerimônia de instalação da comissão deve ocorrer durante a abertura da reunião do Conselho Nacional de Entidades de Base, na Universidade Federal de Pernambuco. O atual coordenador da Comissão Nacional da Verdade, o procurador da República Cláudio Fonteles, deverá participar da cerimônia como convidado de honra.

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Paulo Vannuchi, ex-ministro de Direitos Humanos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também participará da cerimônia no Recife. Ele foi convidado para orientar o trabalho de pesquisadores e estudantes que integrarão a comissão.

Na cerimônia de hoje, a UNE vai prestar uma homenagem especial a Honestino Guimarães, estudante de geologia que presidiu a entidade após a repressão ao seu 30.º Congresso, em Ibiúna (SP), em 1968. Perseguido pelas autoridades militares, ele se viu obrigado a viver na clandestinidade. Preso por agentes da Marinha, no Rio, em 1973, nunca mais foi localizado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Entre 22 e 26 de janeiro de 2013 ocorre a 8ª Bienal de Cultura da UNE, evento que reúne cerca de 10 mil estudantes, vindos de todos os cantos do Brasil e de outros países. O homenageado desse ano é Luiz Gonzaga com o tema "A volta da asa branca".

A oitava edição da bienal oferece ao público uma extensa programação nas áreas de literatura, música, artes visuais, cênicas, cinema, ciência e tecnologia. Tudo ocorre no Pátio da Praça do Carmo, em Olinda, e os shows no Marco Zero do Recife, área central do Recife. A programação será revelada em breve.

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Do dia 22 a 26 de janeiro do próximo ano, será realizada a 8ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), nas cidades do Recife e Olinda. O evento selecionará 20 trabalhos inscritos para sua Mostra de Literatura. Cada estudante pode inscrever até três trabalhos nessa categoria, de forma individual ou em grupo.

Quem tiver sua obra selecionada terá até 20 minutos para apresentar o trabalho ao público. Esses trabalhos podem ser crônicas, contos, cordéis e poesias, pois um dos intuitos da Bienal é mapear e difundir a produção literária universitária brasileira.

Os interessados em participar do evento devem se inscrever gratuitamente até o próximo dia 24, através do endereço eletrônico da Bienal. Na mesma página eletrônica é possível encontrar o regulamento da ação. Os trabalhos selecionados serão divulgados por meio do site da UNE no dia 4 de janeiro do próximo ano. Nesses endereços virtuais também podem ser obtidos mais detalhes informativos sobre o evento. 

A União Nacional dos Estudantes (UNE) divulgou, nesta quinta-feira (6), uma nota de despedida do arquiteto Oscar Niemeyer. O texto diz que os estudantes tiveram “a certeza de ter convivido, nas últimas décadas, com um dos brasileiros mais marcantes para a história da humanidade”.

Segundo informações da Agência Brasil, a UNE, através da nota, também declarou que “mais que um arquiteto, Niemeyer foi e, continua sendo, um transformador de horizontes”. No ano de 2007, a instituição recebeu de forma voluntária de Niemeyer o projeto para a reconstrução de sua sede na Praia do Flamengo, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

De acordo com a Agência, há dois anos, o arquiteto esteve no local com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, foi realizado o lançamento da pedra fundamental da nova sede da UNE, que também abrigará teatro, centro cultural e o Museu da Juventude.

Na nota ainda consta os seguintes dizeres: “Completamente empenhado nessa ideia, reuniu-se inúmeras vezes com o movimento estudantil brasileiro como um companheiro, humilde e gigante, a quem a idade e diferença de gerações eram o que menos interessava”. Oscar Niemeyer morreu na noite dessa quarta-feira, aos 104 anos de idade, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. Ele estava internado deste o dia 13 de outubro deste ano.

Com informações da Agência Brasil.

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Brasília – A carteira nacional estudantil deve ter novo padrão de segurança a partir de janeiro de 2013. Governo, entidades estudantis e indústria assinaram nesta terça-feira (27) protocolo de intenções para a emissão do documento que terá certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

A exigência faz parte da Lei Geral da Copa para garantir a meia-entrada nos eventos desportivos que o Brasil sediará, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Estudantes terão 50% de desconto para compra dos bilhetes mais baratos, chamados de ingressos categoria 4.

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O acordo foi assinado entre o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), a UNE e a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital (Abrid). As carteiras estudantis com certificado digital seguirão padrão único e somente poderão ser emitidas pela União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pelos diretórios centrais dos estudantes (DCEs) das instituições de ensino superior e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).

Apenas apresentando carteira com certificação digital, os estudantes poderão adquirir meia-entrada para competições desportivas organizadas pela Fifa no Brasil.

Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a medida de aplicar novo padrão de segurança à carteira estudantil vai ampliar a credibilidade do documento. “Vamos recuperar o padrão nacional da carteira perante os produtores culturais, esportivos e à sociedade. Atualmente há uma demanda artificial da meia-entrada devido às carteiras fraudadas. É importante regulamentar o documento para que se preveja a demanda real de meia-entrada e não haja mais uma enxurrada de meia-entrada, que na prática, são falsas e apenas elevam o valor dos ingressos”, explicou Iliescu.

O novo documento deve ter o mesmo o preço da atual carteira de estudante, que varia de R$ 8 a R$ 35, conforme a região do país, e terá validade até março de 2014.  Ela poderá ser obtida pelo site da UNE (http://www.une.org.br/) ou postos de atendimento espalhados por todo país. Segundo Iliescu, o valor obtido com os documentos dá autonomia financeira às entidades estudantis.

A Agência Brasil divulgou nesta quarta-feira (24) que a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) pretendem procurar senadores em busca da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE). A ideia é realizar o ato após o segundo turno das eleições municipais, no contexto da campanha Somos todos 10%.

De acordo com a agência, a UNE distribuirá 70 mil jornais, bem como cartazes e adesivos em prol da campanha. "A destinação de 10% do PIB para a educação vai nos colocar em outro patamar. Esses recursos darão melhor estrutura, além de remunerar melhor os professores", declara a presidente da Ubes, Manuela Braga, em depoimento à Agência.

Com informações da Agência Brasil.

Rio de Janeiro – Um centro cultural com teatro, cinemas, espaço multiuso, museu, livraria e café, além de uma exposição permanente em homenagem aos estudantes vítimas do regime militar. Ser novamente um espaço de efervescência artística e intelectual do Rio de Janeiro e do Brasil. Essa é a proposta da nova sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), cuja obra foi lançada hoje (11), Dia do Estudante e aniversário de 75 anos de fundação da entidade.

O terreno onde o prédio será construído é o mesmo onde funcionou a histórica organização estudantil nos anos 40, 50 e 60. A sede foi incendiada em 1964 pela ditadura militar e demolida em 1981. O projeto do novo prédio vem de um esboço feito em 1982 pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a reconstrução da sede é um momento muito simbólico na luta pela democracia no país.

Com aprovação unânime no Congresso Nacional, a entidade recebeu, no fim de 2010, R$ 30 milhões de indenização, dos R$ 44,6 milhões determinados. Esse é o recurso que será usado nas obras, que devem durar dois anos. A UNE é a primeira pessoa jurídica a ser indenizada pelos crimes da ditadura.

A historiadora Angélica Müller, que lançou, também hoje, o livro Praia do Flamengo, 132 - Histórias e Memórias, em parceria com Tatiana Rezende, disse que a reconstrução é um momento muito importante não só para a UNE, mas para a história política e cultural do país.

“A história do movimento estudantil é entrelaçada com a história política do Brasil, com a história cultural do Brasil. No início dos anos 60, neste lugar aqui, na Praia do Flamengo 132, a UNE viveu momentos de glória”, disse a historiadora.

Homenageado na cerimônia de lançamento das obras, o único fundador da UNE ainda vivo, Irum Sant’Ana, disse que a entidade foi um sonho que ultrapassou o ideal daqueles jovens no ano de 1937.

“Quando ela começou a luta para existir, e depois que passou a existir, meu pensamento passou a ser o seguinte: meu sonho em relação a UNE foi muito pequeno em relação ao que ela é, e em relação ao que ela vai dar aos estudantes. Principalmente ela representou esse papel de unir os estudantes, de dirigir os estudantes com um programa nacional libertador”.

Irum, no entanto, criticou a atual movimento estudantil. “Pelo que eu vejo, pelas notícias, vocês vão me desculpar, vocês são estudantes, são os diretores do poder jovem, mas está muito fraco, o que vocês estão fazendo está muito, muito fraco. Há anos que este espaço aqui deveria ter sido objeto de reconstrução, e vocês não exigiram isso”, disse.

O número 132 da Praia do Flamengo foi ocupado pelos estudantes em 1942, em meio à Segunda Guerra Mundial. O local pertencia a grupos que apoiavam a Alemanha nazista. Depois do incêndio, em 1964, e da demolição, em 1981, o terreno foi ocupado de forma irregular por um estacionamento. Em 2007, os estudantes reocuparam o espaço e conseguiram a posse legal. E em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do lançamento da pedra fundamental da nova sede da UNE.

Após o convite ao candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Serra, nesta sexta foi a vez dos dirigentes da União Nacional dos Estudantes (UNE) convidarem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para participar do ato de início das obras da nova sede da entidade, no Rio de Janeiro. Em um encontro que durou quase duas horas na sede do Instituto Lula, em São Paulo, o ex-presidente não garantiu presença no evento do dia 11 de agosto. "Ele disse que está com muita vontade de ir, mas é uma questão de saúde que se impõe em qualquer agenda que ele marque", explicou Daniel Iliescu, presidente da UNE.

Na última quarta-feira (25), os dirigentes estudantis convidaram José Serra para o evento, mas o tucano também não confirmou presença. Serra foi presidente da entidade em 1964, época em que o prédio que abrigava a UNE foi incendiado por agentes da ditadura militar. Segundo Iliescu, mais de 30 ex-presidentes da entidade estudantil foram convidados para o ato por "fazerem parte da história da UNE", e independentemente dos vínculos com o movimento estudantil dos convidados, Lula é considerado um "amigo" da entidade e uma figura acima dos que lideraram a UNE. "Lula tem um papel incomparável com qualquer outra liderança que o Brasil produziu neste período", argumentou o dirigente. "A UNE identifica o Lula como uma pessoa fundamental para a história do Brasil e para os avanços na educação, na valorização da nossa gente", completou.

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Iliescu disse que a UNE é uma entidade suprapartidária e que vê com naturalidade o desconforto entre os petistas após o convite a Serra. "Assim como o Serra foi convidado e isso desagradou muitas pessoas, a notícia que o Lula foi convidado pode desagradar outras pessoas. Mas a UNE é muito maior que tudo isso, não é uma entidade de um só partido, da esquerda ou da direita", afirmou.

No final de seu mandato, em dezembro de 2010, Lula autorizou a liberação de R$ 40,6 milhões para a construção de uma nova sede da UNE. "Ele foi o presidente que teve a dignidade de reconhecer os crimes cometidos pelo Estado contra a UNE", justificou Iliescu.

Lula recebeu nesta tarde mais de 20 dirigentes da UNE e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) em seu escritório na zona sul da capital paulista. Além do convite ao petista, os estudantes falaram sobre a greve nas universidades federais e sobre a destinação de 10% do PIB para educação, uma das principais bandeiras da UNE. "Ele recomendou que a gente procurasse um diálogo direto com a presidente Dilma Rousseff sobre os 10% do PIB e as políticas de expansão das universidades federais", comentou Iliescu. De acordo com o dirigente estudantil, Lula teria concordado com a proposta de 10% do PIB para a educação num prazo de 10 anos. "Ele tem a impressão de que o governo pode topar caminhar junto com o movimento", contou. Quanto à greve nas universidades federais, Lula teria afirmado aos estudantes que quer que os trabalhadores da Educação sejam valorizados, mas não comentou a proposta encaminhada pelo governo federal.

Política

Horas antes da visita dos estudantes, Lula recebeu a candidata do PP à Prefeitura de Campina Grande (PB), Daniela Ribeiro. A candidata esteve acompanhada de seu irmão, o ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades), que veio a São Paulo "reiterar" o apoio do ex-presidente a aliança local.

Em Campina Grande, o PT rompeu com o PMDB do senador Vital do Rêgo, presidente da CPI do Cachoeira, mas prometeu apoio a ele em 2014. Reduto eleitoral da família Rêgo, a cidade é comandada há oito anos por Veneziano Rêgo (PMDB), irmão do senador, com o apoio do PT. Na capital paulista, o PP de Ribeiro e do deputado federal Paulo Maluf apoiam o petista Fernando Haddad.

Na próxima segunda-feira, Lula passará o dia em sessão de fotos com os candidatos a prefeito de cidades com mais de 150 mil eleitores. Devem comparecer mais de 100 candidatos, entre petistas e aliados da base do governo federal, ao encontro que será realizado em um hotel da capital paulista.

Na manhã desta terça-feira (17), representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) reuniram-se com o secretário de educação superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins. O objetivo do encontro foi discutir a política de expansão das instituições federais de educação superior. De acordo com informações do site oficial do MEC, o ato foi a primeira reunião da comissão, que teve a participação de representantes do ministério e dos estudantes. O evento ocorreu em Brasília.

Construção de salas e laboratórios, abertura de cursos, qualificação do professore, melhorias na infrestrutura das instituições que estimulem a permanência dos estudantes, são algumas das ações que fazem parte da política de expansão. O secretário de Educação falou que o processo de expansão precisa de consolidação, segundo o site do MEC. “O MEC tem uma posição muito clara quanto a isso: precisamos consolidar todo o processo de expansão, concluir tudo aquilo que foi iniciado e qualificar todas as ações”, comentou Amaro Lins. 

Ainda de acordo com a página eletrônica do MEC, o presidente da UNE, Daniel Iliescu, avalia que apesar das melhorias nas universidades, ainda há o que ser feito. “Consideramos a universidade brasileira como em expansão, com mais oferta de vagas, mas ainda há defasagem na questão da infraestrutura e da assistência estudantil”, relatou Iliescu.

Na oportunidade, os estudantes tiveram conhecimento sobre o Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec), que permite o acesso, de forma atualizada, ao andamento das obras em cada universidade. Além disso, eles receberam explicações de Lins a respeito da proposta do plano de carreira apresentado pelo Governo Federal aos professores, que diminui de 17 para 13 o número de níveis da carreira e valoriza a titulação e a dedicação exclusiva.

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