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Fazer uma refeição fora de casa se tornou mais um desafio do trabalhador brasileiro. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), o saldo de crédito do vale-refeição do profissional brasileiro não acompanha o aumento do custo médio da refeição, que chega a R$ 40,64 no País. 

A afirmação faz parte de um levantamento realizado pela Sodexo Benefícios e Incentivos através de sua base de clientes, que mostra que desde o início da pandemia do Covid-19, em 2020, a durabilidade deste benefício tem sido de apenas 13 dias. Já em 2019, o período de duração era em média, 19 dias.

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"Se considerarmos que cada transação acontece em um dia útil, podemos dizer que hoje o trabalhador precisa desembolsar nove dias do salário para almoçar e assim fechar o mês até a próxima recarga do benefício uma vez que as empresas geralmente consideram 22 dias úteis na concessão do crédito", explica Willian Tadeu Gil, Diretor de Relações Institucionais e de Responsabilidade Corporativa da Sodexo Benefícios e Incentivos. 

O diretor lembra que, no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano anterior, as empresas de todos os portes aumentaram, em média, 7,42% o valor do crédito do cartão refeição, por compreenderem que oferta de benefícios é uma estratégia de negócios na atração e retenção de novos talentos.

A Polícia Civil de São Paulo apreendeu 25 máquinas POS (leitura de cartão) e cumpriu ordem judicial contra oito pessoas envolvidas no câmbio ilegal do saldo de cartões de vale-refeição e outros benefícios. No total, R$ 42 mil foram apreendidos nos locais de venda. Além da prática irregular, as investigações indicam que os postos são usados para o crime de lavagem de dinheiro.

A ação foi deflagrada em Diadema e Mauá, duas cidades da região metropolitana, e na capital paulista. Segundo a polícia, a origem da quantia repassada para quem negocia os benefícios com os postos de câmbio é duvidosa. Na prática, os suspeitos cobram um porcentual do cliente e pagam o restante do valor do saldo em dinheiro vivo.

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Ainda de acordo com Polícia Civil, todos foram ouvidos e seguem sendo investigados pelos crimes de lavagem de dinheiro, falsificação ideológica e usura pecuniária ou real.

Uma das maiores queixas dos funcionários, é sobre a falta de valorização das empresas sobre seus esforços diários. Por isso, é importante que o RH procure formas de presentear colaboradores em troca de motivação e desempenho profissional.

Uma das alternativas mais modernas e comuns que estão sendo adotadas pelas empresas, é o vale presente. Realmente é difícil agradar todos de uma mesma empresa, sendo assim, com o cartão presente a pessoa pode ir direto na loja e escolher algo de sua preferência.

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O vale compras é ideal para diversas ocasiões, podem ser entregues como forma de motivação, premiação, incentivo ou datas comemorativas com qualquer valor creditado para gasto.

O RH pode entrar em contato com as lojas e solicitar uma parceria para que seus funcionários possam usar o cartão presente com preços diferenciados. Com esse ato, tanto a loja quanto a empresa ganha. Enquanto a loja vende mais a empresa economiza.

Caso a empresa não tenha renda o suficiente para investir em um vale presente para os funcionários, não tem problema, existem diversas formas de agradar os funcionários sem que precise mexer com a parte financeira.

A carga horária trabalhista dos brasileiros é extensa, isso quando não fazem hora extra e trabalham aos finais de semana. Por isso, sortear uma folga como forma de incentivo e descanso para os funcionários são umas das diversas ideias que podem ser aplicadas.

Uma forma de ajudar a empresa e o funcionário, é investir em cursos preparatórios para capacitação profissional. Algumas vezes, a desmotivação vem em conjunto com falhas no desempenho profissional. Mostre para o funcionário que acredita no seu potencial.

Existem diversos serviços que podem ser contratados como forma de incentivar os funcionários diariamente. Lembre-se uma empresa boa, atrai bons funcionários. Uma gestão inteligente dos recursos financeiros como forma de incentivo fará toda diferença no desempenho profissional dos funcionários.

Benefícios que os funcionários mais gostam

Existem diversos benefícios que uma empresa pode oferecer, esse ato atrai e mantém bons funcionários em seu quadro. Como vimos anteriormente, um funcionário motivado trará melhores resultados.

O vale-refeição é uma ótima opção para promover uma alimentação saudável entre os funcionários, ato que ajuda na agilidade profissional dos colaboradores. A empresa não fica com cheiro de comida, o que pode causar constrangimento se tiver visita de clientes no mesmo horário.

O vale-combustível é uma forma de incentivar o funcionário a vir com seu próprio carro para empresa, com isso, o colaborador pode dormir mais e não vai precisar enfrentar o transporte público lotado e já chegar irritado e de mau-humor no trabalho.

É importante que a empresa faço um estudo do que os funcionários gostariam de receber como benefícios e verificar se financeiramente é cabível aplicar, investir e incentivar colaboradores é algo que precisa ser realizado, mas é preciso ter cautela nas escolhas dos benefícios.

O auxílio-alimentação de juízes e desembargadores de três Estados brasileiros chegou a ser maior do que o piso salarial dos professores - que com 40h mensais de trabalho recebem R$ 2.557 - em 2019. A informação é do jornal O Estado de São Paulo. De acordo com a reportagem, os magistrados de Pernambuco, Amapá e Acre receberam mais de R$ 3 mil para refeições por mês. 

Segundo a matéria, os membros do Tribunal de Justiça de Pernambuco, por exemplo, chegaram a receber, entre os meses de maio e julho, até R$ 4.787 do benefício - o maior auxílio-refeição do país. O valor foi reduzido a partir de agosto e passou a ser de R$ 1.068. 

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Já no Amapá, os membros do Tribunal de Justiça recebem um vale-refeição de R$ 3.200 a R$ 3.546. Enquanto no Acre, o valor ficava entre entre R$ 3.840 e R$ 4.255, até janeiro deste ano. A partir de fevereiro o repasse foi de R$ 1.600 a R$ 1.773. 

O TJ do Acre disse, por meio de nota, que o aumento havia sido “amparado em lei formal”, mas foi suspenso em fevereiro de 2019, “mantendo-se o pagamento da aludida verba (auxílio-alimentação) no percentual anterior de 5% do subsídio”. Já os tribunais de Pernambuco e Amapá não se pronunciaram. 

Ana Hickmann fez uma publicação em seu Twitter que não caiu nada bem. Na manhã desta quinta-feira, dia 31, a apresentadora compartilhou uma foto ao lado de uma mesa de café da manhã recheada e com a seguinte mensagem:

Caiu o VR [vale-refeição]!, estava escrito na imagem.

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Olá, pessoal! Felicidade do dia! Quem aí se identifica?, colocou na legenda.

A repercussão foi bastante negativa e vários internautas se revoltaram:

Nem vou dizer o que eu pensei sobre essa gracinha da Ana Hickmann, disse um.

Ela perdeu, mais uma vez, a grande oportunidade de ficar calada, falou outro.

Outros usuários, entretanto, defenderam a modelo:

Caramba, como as pessoas estão insuportavelmente chatas com qualquer brincadeira. A Ana Hickmann ter que apagar um post por conta da patrulha do politicamente correto. Ê laiá!, escreveu um.

Gente vocês são chatos, que que tem que a Ana Hickmann está feliz que caiu o VR dela? Ela é gente como a gente, com um pouco mais de dinheiro é lógico, mas ela também trabalha e tem o direito de ficar feliz com os direitos que recebe ué, apontou outra.

Logo depois, a apresentadora apagou o post de suas redes sociais.

Deflagrada pela Divisão de Investigações Gerais (DIG) da Polícia Civil de São Paulo, a Operação Limos cumpriu, na manhã desta terça-feira (2) na capital paulista, 13 mandados de busca e apreensão. Durante a ação, foram apreendidas 175 máquinas de leitura de cartões e mais de R$ 171 mil, frutos da investigação sobre lavagem de dinheiro em locais que negociam, de maneira irregular, créditos inseridos em cartões de vale refeição.

Além das máquinas e do dinheiro, foram recolhidos 471 cartões de vales refeição e alimentação. Segundo o delegado da 3ª Delegacia da DIG, André Figueiredo, as 17 pessoas que foram ouvidas pela polícia durante a operação apenas explicaram como a venda era feita mas pouco acrescentaram à investigação. “Cobram entre 10% a 20% do saldo mas não têm como justificar qual a procedência do dinheiro com o qual paga o dono do cartão”, explica Figueiredo.

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Parte interna de um dos locais nos quais a Polícia Civil cumpriu mandados na manhã desta terça-feira (2) - Foto: Polícia Civil

Em um único ponto na rua Treze de Maio, região central de São Paulo, foram apreendidas 99 máquinas e mais de R$ 55 mil. Além do Centro, a ação se deu em bairros como Campo Limpo, Itaim Bibi, Vila Mariana e Tatuapé. Apesar de ninguém ter sido preso, a polícia considera que o recolhimento de documentos relacionados com a contabilidade do comércio irregular é importante para dar sequência à investigação.

O banco privado Santander está com inscrições abertas para o seu programa de estágio de 2018, destinados a estudantes de graduação a partir do terceiro período, com contratos que podem durar até dois anos. 

Após a inscrição, os interessados no estágio passarão por testes institucionais e entrevistas com a equipe de consultoria e com o gestor da unidade onde deseja realizar o estágio. Os candidatos selecionados receberão bolsa auxílio, assistência médica, seguro de vida em grupo, vale-refeição, vale-transporte e férias. 

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Podem participar da seleção estudantes que possuam bons conhecimentos em Inglês, Espanhol e no pacote Office, matriculados nos cursos de administração, sistemas de informação, ciências atuariais, ciências contábeis, comércio exterior, comunicação social, publicidade e propaganda, direito, engenharia, estatística, física, marketing, matemática, psicologia e relações internacionais, entre outros.

Há vagas para agências dos Estados de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul. Os prazos de inscrição variam e podem ser verificados no site da seleção.  

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Funcionários terceirizados da farmácia do Estado de Pernambuco planejam iniciar uma greve nesta segunda-feira (27), por tempo indeterminado. A categoria reivindica salários atrasados há mais de um mês, além de não receberem, também, vale-transporte e tíquete alimentação. 

Em virtude da insatisfação dos funcionários, na última sexta-feira (21), parte da categoria promoveu um protesto contra a falta de pagamento salarial do mês de julho. Cerca de 110 funcionários terceirizados cruzaram os braços no início da manhã em frente à sede do órgão, na Praça Oswaldo Cruz, bairro da Boa Vista. Os trabalhadores só retornaram as atividades após as 9h30 porque havia pacientes do interior na fila para receber medicamentos. O ato foi a segunda paralisação da categoria esta semana.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Pernambuco (Stealmoaic-PE), Rinaldo Lima, “se não tiver pagamento, segunda-feira não tem funcionário", ameaçou por meio de nota enviada à imprensa

A Associação dos Policiais Civis de Pernambuco (Aspol-PE) fazem uma denúncia contra o Governo de Pernambuco. Nesta terça-feira (15), o presidente da Associação, Diego Soares, divulgou um texto no qual expõe que os profissionais da categoria recebem apenas R$ 7 por dia como vale-refeição.

Segundo Soares, há seis anos o valor mensal está congelado em R$ 154. A Aspol critica a inércia do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) do Estado e diz que já entrou com uma ação na Justiça há dois anos. “Desde então, não saiu nenhuma medida judicial para definir se concederão o reajuste ou não. Administrativamente, nos últimos seis anos, tivemos um reajuste de três centavos. Três centavos. Enquanto, no mesmo estado, alguns servidores recebem reajustes anualmente”, indicou Diego Soares. 

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A Aspol cita, como exemplo, o auxílio-alimentação de mais de R$ 800 dos servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e também o reajuste para R$ 578,04 dos funcionários da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Pernambuco (Arpe). “Temos o 26º pior valor do País, só perdendo para o Acre. Além do valor irrisório, há cargos que nem recebem o vale-refeição, como delegado de polícia, perito criminal e médico-legista”, explicou o presidente do Aspol. 

Até o momento, a Associação garante que o governo “só está preocupado em eleger um novo candidato” e não há encontro algum marcado com a categoria, no intuito de reverter a situação. Não há, entretanto, possibilidade de greve nos próximos dias. 

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