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JOÃO PESSOA (PB) - Em janeiro, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) programou a entrega do primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Paraíba para o dia 28 de maio. A previsão era iniciar em fase de teste nesta quarta-feira.

Nesta véspera de fim de prazo, a CBTU reconheceu a impossibilidade de começar a operar com o novo transporte que iria substituir os trens da Região Metropolitana de João Pessoa. Segundo a Companhia, problemas mecânicos com equipamentos são responsáveis pelo atraso.

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Peças defeituosas serão trocadas e espera-se que estejam prontas para uso apenas em agosto. Daí em diante, serão 90 dias de operação em caráter experimental e sendo acrescido de um carro a cada dois meses.

O VLT fará o percurso entre as cidades de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux e Santa Rita e diminuirá o tempo de espera das viagens de 1h10 para 15 a 20 minutos. O investimento é de cerca de R$ 10 milhões.

Com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana em Maceió, a Superintendência Municipal de Trânsito (SMTT) tem posto em prática alguns projetos. Nesta quinta-feira (20), foi publicado no Diário Oficial do Município uma portaria que proíbe o tráfego de tratores e equipamentos de movimentação de cargas em duas das principais avenidas da capital alagoana.

O superintendente Tácio Melo da Silveira explica no texto que a medida de proibir o tráfego de veículos pesados nas avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro visa melhorar o fluxo de pedestres, do transporte coletivo e de cargas na cidade.

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Tratores, esteiras, equipamentos destinados à movimentação de cargas, terraplanagem, de construção ou pavimentação ficam proibidos de trafegar nas avenidas entre as 06h da manhã e 20h. A medida vale para o trecho que vai do supermercado Makro, no bairro Tabuleiro dos Martins, até a  praça do Centenário, no Farol, de segunda a sexta-feira, exceto aos feriados.

Exceções

De acordo com o texto, ficam permitidos apenas veículos que tenham, em caráter excepcional, necessidades de transitar nas vias sinalizadas, que incluem “veículos de urgência, militar, socorro mecânico de emergência, coleta de lixo, obras e prestação de serviço de emergência, serviço emergencial de sinalização de trânsito e outros veículos com cargas especiais com autorização especial de trânsito (AET) expedida pela SMTT”, explicou o superintendente.

Novidades no Trânsito

Além da proibição publicada no Diário do Município, a SMTT também implantou, nesta segunda-feira (17) uma faixa exclusiva para ônibus. A Faixa Azul, como é conhecida, se estende por 30 km, e vai da avenida Tomás Espíndola, no bairro do Farol, até a rotatória da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Tabuleiro dos Martins. A medida agradou os usuários de transportes coletivos, que tiveram o tempo de viagem reduzido.

VLT

Durante a visita da presidente da República Dilma Rousseff a Maceió, nesta quarta-feira (19), foi anunciada a liberação de R$ 400 milhões para o município, que fazem parte do Programa deAceleração do Crescimento (PAC 2).

Do valor anunciado, R$ 15 milhões serão investidos na expansão do percurso Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o centro de Maceió ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, na parte alta da capital.

No total, serão 32 quilômetros de trilhos, contemplando 13 estações. Também há a previsão de que o sistema de transporte sobre trilhos seja prolongado em 3,7 km. A perspectiva do governo federal é fazer com que o VLT tenha o itinerário modificado, saindo do Centro até o bairro da Mangabeiras, onde fica situado um dos maiores shoppings de Maceió.

JOÃO PESSOA (PB) - A Região Metropolitana de João Pessoa já tem data para receber o primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Paraíba. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a entrega está programada para acontecer em 28 de maio.

O VLT irá fazer a rota atualmente realizada pelos trens intermunicipais. A expectativa é aumentar a capacidade de transporte de passageiros, subindo de uma média diária de dez mil pessoas para 30 a 40 mil.

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Com o investimento de cerca de R$ 10 milhões, oito veículos foram adquiridos. Em maio, um deles será entregue para uma fase de testes, e, mensalmente, um novo VLT chegará até completar o pedido.

O VLT fará o percurso entre João Pessoa, Cabedelo, Bayeux e Santa Rita e diminuirá o tempo de espera das viagens de 1h10 para 15 a 20 minutos.

Durante uma reunião em Brasília, o governador Eduardo Campos e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, apresentaram, em reunião no Ministério do Planejamento, projetos para a mobilidade urbana. As ações demandam recursos que variam entre R$ 4,4 bilhões e R$ 6,4 bilhões. O principal projeto é de um transporte público de massa para atender a população das margens da Avenida Norte. 

"Pode ser um ramal do metrô, pode ser uma linha de monotrilho. Estamos dando alternativas para ajudar o governo federal a definir prioridades realmente impactantes para a qualidade de vida da população", explicou o governador Eduardo Campos, durante a reunião com os ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades) e Miriam Belchior (Planejamento, Orçamento e Gestão).

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De acordo com a ministra, foram apresentadas propostas coordenadas, uma proposta única de obras fundamentalmente de monotrilho, BRT e corredores exclusivos de ônibus, portanto em sintonia com a expectativa do governo federal de patrocinar sistemas de transporte de alta capacidade. “Com essa reunião, encerramos as conversas com as oito grandes regiões metropolitanas. Vamos fazer um balanço, analisar as demandas e definir que procedimentos adotaremos a partir disso", explicou, Miriam Belchior.

O projeto apresentado para a Avenida Norte terá nove quilômetros de extensão, e demandará um investimento de R$ 4,1 bilhões para a construção do metrô, ou de R$ 2,1 bilhões na opção pelo monotrilho. A obra será executada em parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura do Recife. A parceria também se repetirá no projeto para o Corredor Fluvial Sul e para a integração dos corredores Oeste e Norte, orçados em R$ 172 milhões. Outras ações apresentadas para os principais corredores de trânsito do Recife ficarão a cargo da Prefeitura. Ao todo, o Governo do Estado já possui R$ 2,4 bilhões contratados junto a governo federal.

PROJETOS APRESENTADOS:

Avenida Norte

Metrô (R$ 4,1 bilhões)

Monotrilho - 9 km (R$ 2,1 bilhões)

VLT

Centro do Recife - 8,6 km (R$ 1,02 bilhão)

Avenida Conselheiro Aguiar - 9 km (R$ 1,08 bilhão)

BRS

Avenida Abdias de Carvalho - 5,5 km (R$ 5,5 milhões)

Avenida Mascarenhas de Moraes - 8 km (R$ 8 milhões)

Avenida Domingos Ferreira - 11,5 km (R$ 11,5 milhões)

Avenida Beberibe - 3,5 km (R$ 3,4 milhões)

Ações complementares - recuperação de pavimento (R$ 67,2 milhões)

CORREDORES FLUVIAIS

Corredor Fluvial Sul e integração dos corredores Norte e Oeste (R$ 172 milhões)

BRT

Caruaru (R$ 187 milhões)

VLT

Petrolina - 4,8 km (R$ 85 milhões)

Com informações da assessoria

O diretor financeiro e de Relações com Investidores do grupo CCR, Arthur Piotto, disse que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Rio de Janeiro, que será construído pelo consórcio VLT Carioca, liderado pela CCR por meio da controlada Actua Assessoria, e ligará a área portuária ao centro da cidade do Rio de Janeiro, deve estimular o aumento no volume de passageiros no serviço de barcas, operado pela CCR. O VLT prevê uma parada na estação das barcas. "A expectativa é de que, em funcionamento, o VLT possa estimular as barcas, mas isso por enquanto é só expectativa", disse Piotto, em teleconferência com analistas.

 

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Piotto disse que um fundo garantidor vai mitigar riscos relacionados à falta de pagamentos da contraprestação pecuniária à concessionária vencedora da licitação para a construção e operação do VLT que vai ligar a área portuária ao centro da cidade do Rio de Janeiro. "A concessionária tem a garantia desse fundo", afirmou o executivo, durante teleconferência com analistas.

O custo da obra do sistema de VLT do Rio de Janeiro é estimado em R$ 1,2 bilhão. Desse total, R$ 532 milhões serão recursos federais que virão do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade (PAC).

O Consórcio VLT Carioca, único participante da licitação para a construção e operação do VLT, ganhou ao propor o menor valor a título de pagamento de prestação pecuniária mensal, a ser realizado pela administração pública, no montante de R$ 5,959 milhões.

A CCR divulgou que a Comissão Especial de Licitação declarou o Consórcio VLT Carioca vencedor da concorrência para contratação, em regime de Parceria Público-Privada (PPP), dos serviços, fornecimentos e obras de implantação, operação e manutenção de sistema de transporte de passageiros através de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na região portuária e central do Rio de Janeiro. A concessão tem um prazo de 25 anos.

A CCR informou que o custo da obra do VLT do Rio de Janeiro é estimado em R$ 1,2 bilhão, sendo R$ 532 milhões que virão do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade (PAC). A demanda média do VLT é estimada em 250 mil passageiros por dia. Cada carro terá capacidade para transportar até 415 passageiros e o intervalo entre os VLTs poderá variar entre três e 15 minutos, conforme a linha. O projeto prevê seis linhas e 42 estações e paradas distribuídas por 28 quilômetros de vias.

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O consórcio, único a apresentar proposta ao governo carioca, é formado pela Actua Assessoria S.A., controlada da CCR, Invepar, Odebrecht TransPort S.A. e Riopar Participações S.A. (cada uma com 24,4375%), Benito Roggio Transporte S.A. (2,00%) e RATP do Brasil Operações, Participações e Prestações de Serviços para Transporte Ltda (0,25%).

"Com a participação neste projeto, a CCR busca dar continuidade ao demonstrado interesse na exploração das oportunidades no Estado do Rio de Janeiro, bem como na promoção do seu desenvolvimento sustentável por meio da melhoria da infraestrutura de transporte", informou a empresa, nesta sexta-feira, 26, em fato relevante.

A CCR atua no Rio desde 1995, por meio de suas concessionárias CCR NovaDutra, CCR Ponte, CCR ViaLagos, CCR Barcas (80% do capital social, por meio de sua controlada Companhia de Participações em Concessões) e Concessionária Transolímpica S.A. (33,33% do capital social).

Usuários reclamam de uma pane que um dos veículos do novo modelo de trem - Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) - sofreu na noite desta quinta-feira (25), por volta das 19h, que deixou os passageiros desesperados, na Estação Shopping, localizada no bairro da Imbiribeira. O metrô, segundo usuários, parou de funcionar e permaneceu com as luzes apagadas por cerca de sete minutos.

O metrô já havia parado entre a Estação Imbiribeira e Antônio Falcão, mas logo voltou a funcionar. Como estava lotado, os vidros começaram a embaçar devido ao calor e passageiros tentaram abrir as saídas de emergência, mas não conseguiram. “Todos estávamos ficando sufocados, tentávamos abrir as saídas de emergência e elas não abriam. As pessoas começaram a entrar em pânico tentávamos quebrar os vidros das portas e não conseguíamos. Todos estavam gritando. Desesperados homens, mulheres e crianças. Só depois de alguns minutos abriu uma das portas do vagão todo mundo querendo sair e só depois as outras portas foram abrindo. Quando consegui sair vi pessoas chorando foi muito triste. Nenhum dos funcionários do metrô apareceu para prestar socorro e ficou muito visível a falta de segurança do metrô”, relatou Rodrigo Queiroz na sua página em uma rede social. 

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Quem ainda tinha que seguir viagem teve que esperar. De acordo com outro passageiro que não quis se identificar, os usuários tiveram que descer na Estação Shopping e esperar por 40 minutos até que outro metrô passasse. 

A assessoria de imprensa do Metrorec confirma que trem parou e ficou com as luzes apagadas, no entanto, diz que as portas abriram imediatamente, informação que não bate com a dos usuários da linha Sul. Ainda de acordo com a assessoria, o VLT está em fase de teste e ainda não é possível afirmar o que ocasionou o problema.

No primeiro dia útil, o Terminal Integrado Tancredo Neves, localizado na Zona Sul do Recife, recebeu vários usuários do transporte público nesta segunda (22), que aprovaram o novo sistema. O terminal é integrado a uma estação de metrô e, a partir de hoje recebe o novo modelo de trem, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

O modelo será implantado na Linha Sul, da estação de Cajueiro Seco até a estação central do Recife. Segundo o Metrorec, até o fim do ano a linha vai operar somente com o VLT, através de seis trens novos. Depois, um total de 15 trens serão implantados em toda capital. Com o antigo sistema, eram realizadas 185 viagens. Agora, com o VLT, serão feitas 217.

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A aposentada Tereza Cristina, de 66 anos, sentiu algumas dificuldades com as mudanças, mas mesmo assim gostou do novo TI. “Eu peguei Córrego da Gameleira para ir até Boa Viagem. Para mim, está sendo um pouco estranho, pois agora tenho que vir até o terminal e vou andar mais. Mas mesmo assim está bom, está bonito para quem mora mais perto. Para mim que moro no Jordão, fica um pouco mais difícil”, afirmou.

O diretor de operações do Grande Recife, André Melibeu, afirma que é possível que o terminal sofra modificações com o decorrer do tempo. “Já fizemos uma mudança no sábado (20) da linha Rua do Príncipe/Conde da Boa Vista e é possível que, nesta semana, a gente faça outros, acompanhando esse deslocamento e vendo o sentimento de mobilidade da população”, relatou.

Ainda de acordo com Melibeu, a grande vantagem para a população é pagar apenas uma tarifa de deslocamento na Região Metropolitana do Recife (RMR) através do Sistema Estruturado Integrado (SEI). No entanto, por conta de alguns usuários que reclamaram do maior deslocamento, o Grande Recife afirma que vai acompanhar de perto a demanda dos usuários.

Com informações de Elis Martins

Localizada a cerca de 730 quilômetros do Recife, a cidade de Petrolina, Sertão pernambucano, poderá ganhar ainda neste ano recursos para a implantação do projeto do Veículo Leve sob Trilho (VLT). A declaração sobre o andamento da ação foi repassada pelo secretário de Planejamento e Urbanismo, Marcello Cavalcanti que também anunciou outros investimentos para a cidade.

De acordo com Cavalcanti a gestão 2013 tratará com profundidade a questão de mobilidade. “Trabalharemos o novo plano diretor com um olhar focado na mobilidade urbana e acessibilidade que são os nortes maiores da gestão”, declarou o secretário.

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O representante municipal comentou ainda que pretende concluir as obras em andamento como grandes avenidas que foram projetadas, resolver o problema histórico das antigas áreas como o entorno do aeroporto Senador Nilo Coelho que são ocupados por vários órgãos desde religiosos até a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e resolver a situação de posse de terras. “Iremos regularizar esses terrenos e concluir o projeto de imediato da 4ª perimetral. A iniciativa possui 26 km e começa na Orla da cidade e segue até a BR 428km, caminho para Recife”, explicou.

Centro administrativo – Marcello Cavalcanti falou ainda sobre a centralização da administração municipal. O projeto prevê que todos os órgãos municipais, exceto o gabinete do prefeito fiquem no mesmo lugar. “Já identificamos o local que é o Centro de Abastecimento de Petrolina (Ceape) e inclusive é uma área onde está sendo construídos uma agência da Caixa Econômica e dois Shoppings”, frisou o secretário.

Como o Ceape possuía vários comerciantes que vendiam diversos produtos no local, esses trabalhadores estão sendo relocados aos poucos para outras áreas. “Localizando alguns locais para colocarmos os permissionários e agora partimos para o processo de capitação de recursos municipais e federais para implantar o Centro Administrativo”, argumentou Cavalcanti que prever um prazo de três anos para finalização do centro.

VLT -  Sobre o projeto do Veículo Leve sob Trilho que vem se arrastando desde 2012, o secretário disse que já foi concluído e há indicações favoráveis que o governo federal venha custear grande parte dessas obras. “O desenho das ruas por onde a linha passará já foi toda definida. A ideia agora é conseguir ainda neste ano o início das obras”, declarou.

O Distrito Federal não terá o veículo leve sobre trilhos (VLT) entre as obras concluídas para a Copa de 2014. O projeto foi excluído da Matriz de Responsabilidades por solicitação do governo do Distrito Federal, segundo resolução publicada nesta sexta-feira (28) no Diário Oficial da União.

Antes mesmo da publicação, o governo local admitia não haver mais tempo hábil para que ficasse pronta até a Copa.

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Iniciada em 2009, a obra – orçada em R$ 276,9 milhões – está parada desde abril de 2011 pela Justiça do DF devido a suspeita de fraudes durante o processo de licitação, ainda durante o governo de José Roberto Arruda.

O VLT teria uma extensão de 6,5 quilômetros para ligar o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek à Asa Sul. Em seu lugar, deverá ser preparado um corredor de transporte urbano com pistas e viadutos, que darão maior agilidade ao deslocamento das delegações. O custo previsto para o corredor é de R$ 100 milhões.

O Ministério das Cidades e o governo do Distrito Federal (GDF) definiram hoje (14) as medidas para iniciar as obras de mobilidade urbana destinadas à Copa do Mundo de 2014 e à Copa das Confederações de 2013. O veículo leve sobre trilhos (VLT) não está incluído no cronograma, já que só ficará pronto depois da Copa do Mundo, que terá Brasília como uma das nove cidades-sede.

Em lugar do VLT, a Copa contará com um corredor de transporte urbano que interligará o Aeroporto Internacional de Brasília ao início da Asa Sul, por meio de um conjunto de pistas e viadutos e dará maior agilidade ao deslocamento das delegações que virão aos dois eventos esportivos e ao transporte na cidade em geral. A obra já está licitada e as propostas serão abertas no dia 20 deste mês.

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O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, que representou o GDF na reunião com o ministro das Cidades, Aguinado Ribeiro, e técnicos do ministério, disse que para construir o VLT será feita uma nova licitação, já que a primeira, feita no governo de José Roberto Arruda, foi anulada pela Justiça devido a uma série de irregularidades no processo licitatório.

A nova rodovia custará R$ 100 milhões, de acordo com as estimativas feitas na reunião, e o VLT está orçado em R$ 260 milhões, mesmo valor da licitação anulada.

As obras terão seus custos a cargo do governo federal, por intermédio do Ministério das Cidades, com verbas do PAC da Copa, de acordo com Filippelli. Apesar de não contar com o VLT para a Copa, o vice-governador disse que ele será muito importante para a cidade, “pois não há mais como estruturar o transporte de Brasília sem esse meio de transporte”.

Filippelli disse que, mesmo sem o VLT, não haverá problema de transporte para a Copa em Brasília, porque o projeto original previa sua conclusão até 2014 apenas no trecho que vai do aeroporto ao terminal da Asa Sul, mas o sistema que será adotado agora, com ônibus articulado e outros meios de transporte, “supre perfeitamente as necessidades”.

A reunião com o GDF foi a primeira de uma série iniciada hoje pelo ministro das Cidades com governadores e prefeitos das cidades-sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.

Foi dado início, na manhã deste sábado (30), à operação em caráter experimental do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), que irá substituir os antigos trens a diesel. A fase de teste começou às 5h e segue até às 14h no trecho entre Cajueiro Seco e Cabo de Santo Agostinho. O procedimento está sendo realizado para acompanhar o desempenho dos equipamentos e promover a adaptação dos usuários ao novo trem.

Para essa operação, a frota contará com cinco veículos, composto de três carros climatizados, movidos a biodiesel, sistema de suspensão a ar, totalmente computadorizado, com capacidade para transportar 600 passageiros. A viagem no novo sustema custará R$ 1,60, assim como nos trens a diesel e no metrô.  

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A partir de agora, os VLT’s estarão em circulação durante todos os sábado. Serão 22 viagens diárias, com um intervalo de 47 minutos. De Cajueiro Seco para o Cabo os novos veículos passarão por outras quatro estações (Ângelo Souza, Pontezinha, Ponte dos Carvalhos e Santo Inácio) gastando em média 32 minutos. Até que o novo sistema seja completamente implantado, os trens a diesel continuarão circulando de segunda a sexta-feira.

O porteiro Jefferson Ângelo, de 39 anos, voltou para casa hoje, depois de uma noite de trabalho, no VLT e aprovou a novidade. “Esse é um dos melhores investimentos que o Governo está fazendo para nós trabalhadores. Nesse novo sistema temos mais conforto e melhor mobilidade”, afirmou.

De acordo com a assessoria da Companhia Brasileira de Trens Urbanos/Metrorec, o custo global das obras está orçado em R$ 100 milhões. O projeto contempla a recuperação da via permanente (trilhos e dormentes), a duplicação do trecho entre as estações Pontezinha e Santo Inácio, a construção de duas pontes, além de duas passarelas para pedestres. Os VLT’s estão sendo fabricados no Ceará, pela empresa Bom Sinal. Ao todo, serão sete veículos ao custo total de R$ 56 milhões.

Neste sábado (30) a CBTU/Metrorec dá início a operação em caráter experimental do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), que irá substituir os antigos trens a diesel.  O teste será feito no trecho Cajueiro Seco – Cabo, das 5h às 14h.

A frota contará com sete veículos, composto de três carros climatizados, movidos a biodiesel, sistema de suspensão a ar, totalmente computadorizado, com capacidade para transportar 600 passageiros. Os antigos trens à diesel continuarão circulando de segunda a sexta-feira.

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Representantes da Comissão de Mobilidade Urbana da Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe) conhecerão nesta segunda-feira (17), às 10h, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), nova alternativa para solução dos problemas da mobilidade urbana da Região Metropolitana do Recife. A visita será na estação Cajueiro Seco do Metrô, em Jaboatão dos Guararapes.

O VLT já está em fase de testes e tem capacidade para transportar 150 mil pessoas. Em 2012, ele será implantado na Linha Sul do metrô, ligando Cajueiro Seco, em Jaboatão, ao Cabo de Santo Agostinho, e vai operar com sete trens. A partir de março, o percurso de 18 quilômetros, hoje feito em 47 minutos pelo trem a diesel, passará a ser apenas de 22 minutos com o VLT, que é movido a biodiesel, tem ar-condicionado e é monitorado por GPS. O sistema de transporte é a alternativa dos órgãos para o novo corredor viário.

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A CBTU já iniciou as obras de recuperação dos trilhos, de duas pontes e a duplicação do trecho entre as estações Pontezinha e Santo Inácio, no Cabo. Estão previstas ainda a construção de duas pontes com passagens destinadas à travessia de pedestre sobre os rios Pirapama e Jaboatão.

O sistema de transporte Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) apresentado nesta quinta-feira (6) pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro/PE) surge como nova opção para operar no corredor da BR-101, que será construído até 2014. A proposta do órgão e integrantes da categoria é de que sejam implantados no estado o VLT ao invés do BRT (Bus Rapid Transit, que é um sistema de ônibus), que já foi escolhido pelo Governo do Estado como meio de transporte para o corredor.

Segundo a CBTU e o Sindmetro, entre as vantagens, o VLT pode de transportar 150 mil pessoas - capacidade quatro vezes maior de transporte de passageiros em relação ao BRT. No Recife, o sistema VLT está em fase de teste e a paritr de março de 2012 - quando será implantado no trajeto de Cajueiro Seco até o Cabo de Santo Agostinho- o trajeto de 18 quilometros será percorrido em 22 minutos e não mais em 47, como acontece atualmente. Até o final de 2012, sete VLTs deverão estar funcionando nesta linha. A valor da passagem desse transporte tem como base a tarifa social, que custa 1,50.

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O VLT opera em países como Espanha e França. No Brasil, apenas o estado do Ceará implantou o sistema.

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