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A importadora Berkmann Wine Cellars, originária do Reino Unido e presente no Brasil desde 2015, anunciou o lançamento da Berkmann Wine Academy, visando a formação e integração de profissionais do vinho no mercado brasileiro.

As atividades, divididas em três frentes, serão gratuitas, contribuindo para a construção e ampliação da cultura de vinhos no país. Mensalmente, sommeliers e profissionais de alto nível técnico se reunirão no encontro de sommeliers, realizado de forma híbrida, presencial em São Paulo para 16 profissionais e online para participantes de outras cidades do Brasil.

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O evento promoverá discussões, degustações às cegas, aulas temáticas e treinamentos, visando enriquecer o conhecimento sobre vinhos e proporcionar oportunidades de mercado. Os Cursos Berkmann Wine Academy oferecerão formação introdutória, combinando uma plataforma online, módulos presenciais e inscrições abertas a todos da indústria, com vagas limitadas.

Além disso, a "Missa", exclusiva para a equipe da Berkmann, oferecerá treinamento aos mais de 50 colaboradores, abordando conteúdo de wine education, disciplina e cultura no mundo dos vinhos.

Sob a liderança de Paulo Brammer, especialista em wine education, a Berkmann Wine Academy contará com a participação de dois Masters of Wine da Berkmann no Reino Unido, que colaborarão com informações, pesquisas e projetos. Há planos para trazê-los ao Brasil para palestras e aulas. José Eduardo Pereira Barboza, um dos melhores sommeliers brasileiros, também estará envolvido no ensino e na condução das atividades.

“O programa de educação e formação faz parte da missão da empresa, que é ampliar a cultura de vinhos no Brasil. Nossa meta é impactar entre 1.000 e 1.500 pessoas em 2024”, explica Paulo Brammer, sócio da BWC no Brasil.

A governadora Raquel Lyra (PSDB) anunciou, na última sexta-feira (29), a nomeação de 670 aprovados no concurso da Educação, sendo 509 professores, 77 analistas e 88 assistentes administrativos educacionais que estavam no cadastro de reserva. Através das redes sociais, Lyra afirmou que mais detalhes sobre as nomeações foram publicadas na edição deste sábado (30) do Diário Oficial do Estado de Pernambuco.

“Sejam bem-vindos, gente. Contamos com vocês para fortalecer e, juntos, mudar a educação do estado para melhor!”, escreveu a governadora. 

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Confira a publicação:

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A primeira nomeação do aprovados no concurso da Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) foi realizada em julho de 2023, após meses de espera e pressão de candidatos e entidades sindicais. Na ocasião, 121 aprovados foram nomeados. Ao todo, o certame também convocou 500 aprovados para o cargo de Analista em Gestão Educacional e 96 para o cargo de Assistente Administrativo Educacional, homologado em 29 de março, por meio da Portaria Conjunta SAD/SEE nº 29.

A Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, prometeu climatizar todas as escolas municipais em 2024. Segundo a gestão municipal, em 2023, 75% das salas de aula da cidade foram contempladas com aparelhos de ar condicionado. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 6,5 milhões.

“Durante anos, chegou-se a ter suspensão de aulas em dias mais quentes nas escolas municipais porque as crianças e os professores não suportavam o calor nas salas de aula. Isso é um impacto direto na qualidade do ensino. Por isso, que colocar ar condicionado nas escolas e creches virou uma prioridade de nosso governo. Queremos garantir que nenhum aluno perca uma aula ou não consiga se concentra pelo excesso de calor típico de nossa região”, explica o prefeito Simão Durando.

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Até o momento, um total de 1.282 salas de aula já foram beneficiadas com climatização. Já a rede de creches está 80% equipada com aparelhos de ar condicionado. “Vamos chegar em todas as salas de aula. Não queremos nenhuma criança sofrendo com calor no momento de aprender. É importante lembrar que até 2017, nem 1/4 da rede municipal era climatizada. Nos últimos anos, estamos transformando essa realidade porque nossa meta é alta. Temos a melhor educação pública de Pernambuco, mas queremos ser a referência maior do Nordeste”, destaca o prefeito de Petrolina.

2023 foi marcado pela retomada dos planejamentos e recomposição das instituições públicas e privadas após o período de pandemia da Covid-19. O ano trouxe discussões acerca das novas tecnoligias, como a utilização da Inteligência Artificial (AI), até a revogação do Novo Ensino Médio. Para relembrar a Educação em 2023, o LeiaJá reúne fatos que marcaram o ano. Confira: 

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Estudantes usando a tecnologia em sala de aula. Foto: Freepik

- ChatGPT, IA e Educação

2023 se consolidou como o ano da utilização dos recursos da inteligência artificil, como a plataforma ChatGPT. A ferramenta de fácil acesso, exige um login apenas por endereço de e-mail, e alcançou a marca de 100 milhões de usuários ativos mensais em janeiro de 2023. O avanço desses recurso e utilização como ferramenta educativa ainda não é concenso e traz algumas problemáricas como o uso ético na produção de trabalhos escolares e acadêmicos.

Durante a Semana de Aprendizagem Digital, no mês de setembro, a Unesco lançou a primeira orientação global sobre o uso de IA generativa na educação e pesquisa, com sete passos que devem ser cumpridos para garantir um uso exato para o estudo. Um dos pontos declarados no livro de orientação é que o limite de idade para o uso de ferramentas deve ser de 13 anos.

Alunos da rede estadual de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

- Rede estadual de São Paulo adota apenas livros digitais

A partir de 2024, a rede de Educação de São Paulo terá apenas conteúdo didático digital, ou seja, sem livros impressos, a partir do 6º ano do ensino fundamental. A gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) abriu mão de participar do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), no qual os livros didáticos são adquiridos por meio de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, do Ministério da Educação (MEC).

Ministro da Educação, Camilo Santana. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá/Arquivo

- Suspensão do Novo Ensino Médio

Alvo constante de críticas, o Novo Ensino Médio teve sua implantação suspensa em abril de 2023. Na época, o ministro da Educação Camilo Santana (PT) usou as redes sociais para informar a assinatura da portaria que paralisava a reforma no ensino médio. "Hoje estive com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, para tratar dessa questão tão importante para os jovens do nosso país, que é a reavaliação do atual modelo do ensino médio. Apresentei ao presidente a minuta de portaria que assinei no início da tarde de hoje, suspendendo provisoriamente termos da portaria n°521, de 13/07/2021, que trata do cronograma de implementação do Novo Ensino Médio, especificamente no que cabe a mudanças no Enem. 1 2 34 564", escreveu Camilo Santana na época.

Deputado Mendonça Filho, que foi ministro da Educação durante o governo Temer, é relator do PL 5230/23

- PL para reforma do Ensino Médio tem votação adiada para 2024

O Projeto de Lei 5230/23, do Governo Federal, que visa a reforma do ensino médio, teve votação adiada para 2024. 4. A decisão veio após reunião entre o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), e o relator, o deputado federal Mendoça Filho (União) no dia 19 de dezembro, data prevista para a realização do pleito. Mendonça Filho, que foi minstro da Educação durante o governo de Michel Temer (MDB), responsável pela implantação do Novo Ensino Médio, afirmou que conversou com presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), que aceitou o pedido. Além disso, o relator do PL contou que falou com secretários estaduais de Educação antes de definir o adiamento da proposta.

Estudantes do ensino médio. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá/Arquivo

- Criação de bolsa e poupança para alunos do ensino médio

No segundo semestre de 2023, o Governo Federal anunciou a criação de bolsa permanênia e poupança dsetinada a alunos do ensino médio. De acordo com a estimativa do Ministério da Educação (MEC), o projeto deve impactar cerca de 2,5 milhões de alunos. Para ter direito ao benefício federal, os estudantes deve apresentar frequência escolar mínima de 80%, aprovação no fim de cada ano e participação em avaliações promovidas pelo MEC, como Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

No texto não há um valor um valor fixo da bolsa, no entanto, o Governo Federal determina que seja R$ 200 mensais por 10 meses. Já a poupança para os alunos do ensino médio será R$ 1 mil por ano. A proposta é que a iniciativa entre em vigor já em 2024. O projeto de lei foi aprovado, sem alterações, no Senado Federal no dia 20 de dezembro e segue para sanção da Presidência da República.

O Ministério da Educação (MEC) repassou, nesta quinta-feira (28), R$ 6,1 bilhões ao fundo que vai custear a poupança para incentivo à permanência e conclusão de estudantes no ensino médio.

“Os dados mostram que entre os estudantes mais pobres, menos da metade consegue conquistar o seu diploma do ensino médio. Portanto, o pé de medo chega para garantir mais oportunidades para a nossa juventude e já a partir de agora, em 2024”, complementa Camilo Santana.

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Com o projeto de lei aprovado pelo Congresso, o benefício ficará vinculado à frequência do aluno a no mínimo 80% das horas letivas, aprovação em cada ano, presença nas provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O Ministério da Educação (MEC) autorizou na terça-feira, 26, a ampliação no número de vagas de Direito e Medicina oferecidas pelo ProUni, programa federal que dá bolsas em faculdades particulares. A medida atende a uma demanda das universidades privadas.

Desde a mudança nas regras do programa, em 2022, elas eram obrigadas a descontar as vagas oferecidas no ProUni da quantidade geral de vagas da instituição. Com isso, as instituições ficavam com número menor de vagas para colocar à disposição no mercado.

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O argumento das universidades era de que a regra poderia desestimular as instituições privadas a oferecerem vagas pelo ProUni, já que em cursos concorridos como Direito e Medicina haveria menos quantidade de postos para ofertar.

A ampliação de vagas nesses cursos já tinha sido permitida pela primeira vez em junho. Na última edição, foram oferecidos 276 mil vagas de bolsas, que são disputadas por meio da nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Agora, a autorização foi novamente concedida para a próxima rodada do programa, que acontece no início de 2024.

A autorização do MEC permite a retomada do que era feito historicamente antes das mudanças implementadas em 2022.

Em junho, quando a primeira autorização foi concedida, a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) celebrou a decisão.

"Essa importante decisão representa um avanço significativo para o ProUni, permitindo que as instituições de ensino superior acomodem os alunos bolsistas, garantindo sua inclusão nas vagas ampliadas. É importante ressaltar que as vagas ocupadas pelos bolsistas não serão descontadas das vagas autorizadas, seguindo a lógica que sempre foi praticada", afirmou, em nota, a entidade que representa as faculdades particulares.

Cinco alunos da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, no município de Carnaíba, no sertão pernambucano, desenvolveram um projeto sustentável com o protótipo de fraldas infantis biodegradáveis com baixo custo, por apenas R$ 1,40. A ideia foi chamada de “EKOfraldas”.

O protótipo é composto por um “short de algodão reutilizável com cartuchos absorventes feitos com casca e fibra de coco e plástico biodegradável, revestidos por um tecido de algodão”, explica a Secretária de Educação e Esportes (SEE). 

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“Esses cartuchos são capazes de absorver os líquidos e dejetos sólidos liberados pela criança. Dessa forma, quando ela utilizasse a nossa fralda, seria necessário apenas trocar os cartuchos,”, detalha o professor Gustavo Bezerra, orientador do projeto. 

O custo médio estimado das matérias primas soma R$1,40, com exceção do plástico biodegradável e a fibra do coco que são produzidos no laboratório da própria escola. O projeto foi um dos 10 finalistas do Prêmio Solve for Tomorrow, voltado para produção científica e tecnológica de estudantes de escolas públicas.

A ideia veio de uma aula focada na implementação das abordagens STEAM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes  e Matemática), em que os alunos devem procurar soluções para problemas a partir de conhecimentos integrados dessas áreas do conhecimento.

Os cinco estudantes do 2º ano do curso de Redes de Computadores, Rafaella Queiroz, Raissa Oliveira, Shayane Gomes, Jhonnata Diogo Lopes e José Henrique Rocha procuraram resolver de forma prática e viável um problema social da fraldas descartáveis com as EKOfraldas.

“O grupo chegou ao problema causado pelas fraldas descartáveis. Não apenas no aspecto econômico, devido ao preço cada vez maior desse produto, mas também no aspecto ambiental, devido ao problema gerado pelo descarte desses produtos após a sua utilização, que ficam na superfície terrestre por cerca de 450 anos até sua decomposição”, conta o docente Bezerra.

"Tanto eu quanto a Rafaella temos primos pequenos e, a partir daí, a gente pensou em como fazer com que essa fralda fosse produzida de forma barata, para que fosse acessível à população e não prejudicasse o meio ambiente tanto quanto as outras”, conta José Henrique Rocha, um dos desenvolvedores do projeto.

Após testes feitos, a fralda biodegradável feita pelos discentes já começa a se decompor após sete dias em contato com o solo e a água, que leva cerca de um ano para se decompor totalmente. Os alunos já foram para diferentes eventos científicos escolares, tanto regionais, como o Ciência Jovem, como nacionais, que contam com o Solve for Tomorrow, que acontece em São Paulo. Lá, o projeto pode passar por um aprimoramento com dicas e conselhos dos avaliadores do evento.

“Participar do Solve for Tomorrow foi muito importante, não apenas por ter a experiência de ir a São Paulo apresentar o nosso projeto, mas por toda a mentoria, que contribuiu para o aprimoramento da nossa pesquisa”, avalia o professor Gustavo.

Com o resultado positivo, o grupo ficou entre os 10 finalistas do "Solve for Tomorrow" e foi premiado com tablets e notebooks. O projeto agora está em um período de testes microbiológicos e testes de alergia do produto. Parcerias com empresas e centros universitários, também estão sendo procuradas para aumentar a força da pesquisa.

Com finalização do ano letivo, muitas famílias iniciam a procura por escolas. Na busca por uma instituição de ensino nova ou para o primeiro contato dos filhos com o ambiente escolar é necessário observar pontos para realizar uma boa escola. Em entrevista ao LeiaJá, a pedagoga e especialista em Educação Laura Lima destaca fatores, que vão além do preço, a serem considerados.

"A busca por uma escola é um momento que precisa levar em consideração muitos fatores. A família precisa olhar a escola como um ambiente confortável, seguro e que ofereça um projeto pedagógico afinada ao que se espera, ou seja, visualizar além do valor da mensalidade. Não que isso também não seja um fator importante, mas, é preciso olhar além", ressalta. À reportagem, a pedagoga lista fatores que devem ser levados em consideração para acerta na escolha por uma instituição de ensino. Confira: 

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 - Reputação: "O ambiente escolar deve ser algo seguro e de qualidade, por isso, é importante pesquisar a reputação do local, considerar opiniões de pais de alunos das instituições de ensino, avaliações on-line, entre outras informações", ressalta;

- Valores Educacionais: "Certifique-se de que os valores da escola estejam alinhados com os seus, incluindo abordagens pedagógicas, disciplina e filosofia educacional";

- Visite a Escola: "Agende uma visita à escola para conhecer as instalações, conversar com professores e diretores, e sentir a atmosfera educacional";

- Localização e Acesso: "Considere a localização da escola em relação a sua casa e a facilidade de acesso. Isso impacta a rotina diária e não interfere, por exemplo, no desempenho da criança ou adolescente";

- Infraestrutura: "Verifique as instalações da escola, como salas de aula, laboratórios, biblioteca e áreas de recreação. Uma boa infraestrutura contribui para um ambiente de aprendizado eficaz e seguro";

Qualidade do corpo docente: "Avalie a formação e experiência dos professores. Um corpo docente qualificado é fundamental para uma educação sólida do aluno";

Relação escola-família: "Uma boa comunicação entre a escola e os pais ou responsáveis é crucial. Avalie como a escola envolve os pais no processo educacional dos estudantes". 

 

 

 

Na última semana, estudantes do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foram surpreendidos com pixações capacitistas nos banheiros do primeiro e segundo andar do prédio. Nas portas e paredes do espaço há mensagens como: "Ninguém quer autistas pisicólogos!", "Autistas nesse curso [psicologia] é ridículo" e "Ninguém quer ser atendito por um autista!".

Diante do ato discriminatório, o Diretório Acadêmico Castiel Vitorino Brasileiro e o Coletivo de estudantes neurodivergentes da UFPE emitiram, através das redes sociais, uma nota de repúdio. Na publicação, as entidades ressaltam que a "discriminação das pessoas com deficiência, ou seja, o capacitismo, é punida por lei". No texto, as instituições apontam que a pessoa responsável pelas mensagens discriminatórias no banheiro do CFCH "mostra não só seu capacitismo, mas também sua ausência de conhecimento em TEA [transtorno do espectro autista] e na condição de pessoas autistas, enquanto capazes de atuarem como psicólogos ou em qualquer área profissional de seu interesse".

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O que diz a UFPE

Por meio nota, publicada na última segunda-feira (18) no story, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) afirma que, ao tomar conhecimento do ocorrido, "acionou todos os setores competentes oara imediata atuação". "Foram encaminhadas a pintura e limpeza dos espaços; averiguação de evidências para identificação dos responsáveis e na disponibilização do Núcleo de Acessibilidade (Nace) para atendimento e acolhimento a todos os membros da comunidade", diz trecho do comunicado da instituição.

Confira a nota na íntegra:

 

O FGV CDMC, em colaboração com a FGV EMAp, realizará o Curso de Verão Seleção de Talentos de 22 a 26 de janeiro. Destinado a estudantes de alto desempenho do 3º ano do ensino médio em 2024, o curso abrangerá disciplinas como Matemática, Computação, Ciência de Dados, Direito, Economia, Português e Redação ao longo de cinco dias.

O propósito é consolidar os laços do CDMC com jovens talentos em Matemática e disciplinas afins. O corpo docente incluirá professores da EMAp, Direito Rio e EPGE da FGV, além de docentes da UFOP, UNIOESTE e UFES. O evento reunirá cerca de 42 alunos de sete estados brasileiros na sede da FGV, das 9h30 às 17h20. Para participação híbrida, as aulas também serão transmitidas via Zoom. Os interessados podem contatar através do e-mail cdmc@fgv.br.

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Para obter mais informações basta acessar o site.

No próximo domingo (17), serão realizadas as provas para os candidatos aos cursos técnicos e superiores do Processo de Ingresso 2024.1 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

A aplicação dos exames terá início às 9h nos 16 polos do Instituto, com duração máxima de 3h para cursos técnicos e 4h para graduação. Os portões abrem às 7h45 e fecham às 8h45. Candidatos de Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão não fazem a prova; a seleção é feita por análise do histórico escolar.

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Recomenda-se chegar uma hora antes ao local indicado no Cartão de Inscrição, com o documento de identificação e caneta preta. Para cursos técnicos, a prova consiste em 30 questões de múltipla escolha; para cursos superiores, 50 questões e redação. Por questões de segurança, só é permitido sair após uma hora, e levar o caderno de provas só uma hora antes do término.

O Ministério da Educação (MEC) expressou seu apoio, na quinta-feira, à manutenção das 2,4 mil horas para a Formação Geral Básica no ensino médio, uma carga horária incluída na proposta do governo enviada ao Congresso Nacional. A formação básica constitui a parte comum do currículo para estudantes em todo o país e foi desenvolvida a partir da Base Nacional Comum Curricular.

Se o projeto em tramitação na Câmara dos Deputados for aprovado, a carga horária comum poderá ser reduzida para 2,1 mil horas, pois o texto original do governo foi alterado durante a análise na Casa.

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O projeto inicial, enviado em outubro pelo Executivo para reformar o ensino médio, buscava restabelecer a carga horária de 2,4 mil horas para a formação geral básica. No entanto, o substitutivo proposto pelo relator do projeto na Câmara, deputado federal Mendonça Filho (União-PE), estabeleceu 2,1 mil horas, com 300 horas dedicadas a aulas que integram os conteúdos da Base Nacional Comum Curricular com a formação técnica profissional.

Atualmente, a formação básica é limitada a no máximo 1,8 mil horas, sendo 1,2 mil horas destinadas aos chamados itinerários formativos.Conforme as diretrizes do novo ensino médio, os alunos devem escolher entre os itinerários oferecidos, que podem abranger uma das cinco áreas do conhecimento existentes ou a educação técnica e profissional.

“Cargas horárias diferentes para o caso da oferta de formação técnica são possíveis, inclusive prevendo longo período de transição. Isso não precisa, necessariamente, representar a redução da Formação Geral Básica de 2,4 mil horas”, informou o MEC à Agência Brasil.

Com a chegada das tão aguardadas férias de fim de ano, muitos estudantes se veem diante de um dilema: relaxar e aproveitar o merecido descanso pós provas ou intensificar os estudos visando o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)? A decisão, sem dúvida, impactará diretamente no desempenho e na confiança dos candidatos no momento crucial das provas. Enquanto alguns argumentam que as férias são uma oportunidade única para recarregar as energias e desfrutar de momentos de lazer, outros destacam a importância de manter o foco nos estudos, aproveitando o tempo livre para revisar conteúdos e aprimorar habilidades.

Aqueles que optam por pausar os estudos durante as férias argumentam que a mente precisa de descanso para render melhor quando retomar os estudos. Além disso, alegam que o equilíbrio entre momentos de descontração e preparação é essencial para um desempenho equilibrado e saudável no Enem.

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Por outro lado, defensores da continuidade nos estudos destacam a competitividade do exame e a necessidade de estar constantemente atualizado e preparado para enfrentar os desafios propostos. Argumentam que as férias podem ser um período estratégico para revisões aprofundadas e a resolução de exercícios, consolidando o conhecimento adquirido ao longo do ano. Independentemente da escolha, o importante é que os estudantes estejam conscientes das consequências de suas decisões.

Seja optando por momentos de lazer ou por sessões intensivas de estudo, o equilíbrio é a chave para se obter o sucesso. Com planejamento e organização, é possível conciliar o descanso necessário com uma preparação eficaz, garantindo que as férias sejam não apenas revigorantes, mas também produtivas. O Enem é um desafio que exige dedicação, mas é possível enfrentá-lo de maneira equilibrada, encontrando tempo para relaxar e se preparar.

Cada estudante é único, e a escolha entre férias relaxantes e estudos intensivos dependerá das necessidades individuais e metas pessoais. O importante é que, ao final desse período, cada um possa olhar para trás com a certeza de ter feito o melhor para alcançar seus objetivos.

A Ultracargo, em parceria com o projeto Alicerce Educação, está oferecendo aulas de reforço gratuitas no contraturno escolar em cinco localidades: Santos (SP), Cabo de Santo Agostinho (PE), Barcarena (PA), São Luís (MA) e Candeias (BA). 

As inscrições estão abertas e disponíveis no site, com vagas presenciais e online nas três primeiras cidades, enquanto em São Luís e Candeias, restam vagas apenas para o formato virtual. O projeto Alicerce Educação atende crianças e jovens de 5 a 17 anos, proporcionando acesso gratuito a um método de ensino personalizado nas disciplinas de português, matemática e inglês.

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As atividades presenciais ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 ou das 14h30 às 18h, com flexibilidade para chegada e saída. A duração do programa é de seis meses, e as atividades virtuais são oferecidas em três turnos.

Fernanda Nogueira Guedes, Gerente de Comunicação e Sustentabilidade da Ultracargo, destaca que essa iniciativa reflete o compromisso da empresa com as comunidades vizinhas aos seus terminais. “A educação está no centro da nossa estratégia de responsabilidade social, pois acreditamos que apoiar projetos que melhoram a qualidade do ensino é fundamental para o desenvolvimento da sociedade”, afirma.

Estudantes da disciplina eletiva "Educação Ambiental" da Escola Técnica Estadual (ETE) Luiz Dias Lins, localizada em Escada, Mata Sul de Pernambuco, realizarão a entrega de brinquedos e roupas na próxima quinta-feira (14).

Os itens foram arrecadados durante uma campanha promovida na própria unidade de ensino e serão doados à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), situada na Ilha de Joana Bezerra, no Recife. Além de expressar solidariedade neste período natalino, a iniciativa aborda questões ambientais, pois os itens doados, anteriormente sem uso, passarão a ser reutilizados por aqueles que mais necessitam.

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A entrega, envolvendo 24 estudantes e dois professores, representa o ponto culminante da disciplina. Ao longo das aulas, os estudantes se aprofundaram nos princípios dos três "Rs" da Sustentabilidade: Reduzir, Reciclar e Reutilizar. Para compreender a redução, os alunos visitaram o Museu da Compesa em setembro, explorando a importância do consumo consciente de água.

Em novembro, a visita a uma fábrica de pias de inox em Escada proporcionou insights sobre a importância da reciclagem. Durante a doação de brinquedos e roupas, os estudantes terão a oportunidade prática de vivenciar a questão da reutilização. “Falar sobre educação ambiental nas escolas é, principalmente, reconhecer a importância do meio ambiente. A gente desenvolve o coletivo e cria práticas sustentáveis. Isso garante que as próximas gerações aprendam a cuidar do nosso planeta de forma que possamos reciclar, reutilizar e, principalmente, reduzir os danos causados pelas nossas rotinas de consumo desordenada”, relata o professor Martiniano Guedes.

As inscrições para o IV Seminário de Direito Administrativo da Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB-PE) estão abertas. O evento ocorrerá nesta quarta-feira, 13/12, a partir das 18h, no Plenário da OAB-PE, localizado na Rua Imperador Dom Pedro II, nº 346, Santo Antônio, Recife. Organizado pela Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA/OAB-PE), o seminário deste ano aborda o tema "Consensualismo na Administração Pública e as Câmaras de Mediação e Conciliação".

Destacados profissionais do Direito na administração pública participarão, compartilhando suas experiências nas esferas municipal, estadual e federal. Para se inscrever, acesse o site da ESA-PE.

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Os palestrantes confirmados incluem o desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) Erik Simões, a presidente da Associação dos Procuradores Municipais de Olinda (PGM Olinda) Ana Carolina Loureiro, o procurador do município do Recife Ravi Peixoto, o procurador do Estado Rafael Amorim e o procurador da Fazenda Nacional Murilo Avelino.

“A amplitude e a complexidade do Direito Administrativo demandam uma constante busca por atualização e aprimoramento profissional. Se aprofundar no estudo do consensualismo e ouvir sobre as práticas que têm sido adotadas nos municípios, estado e união fomentam uma cultura de diálogo e cooperação, essencial para o fortalecimento das instituições e para a construção de políticas mais eficazes e alinhadas com as reais necessidades da sociedade”, aponta o advogado Leonardo Moreira, diretor geral da ESA/OAB-PE.

O evento possui uma carga horária de 3 horas/aula. O investimento é de R$20 para estudantes, alunos da pós-graduação da ESA-PE e jovens advogados (inscritos na OAB há até cinco anos) e de R$25 para advogados. Além disso, 10% do valor investido será restituído aos participantes como cashback, podendo ser utilizado em outros cursos oferecidos pela ESA-PE.

A prefeitura do Rio de Janeiro lançou nessa segunda-feira (11) consulta pública para colher opiniões sobre a proibição do uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos como tablets, notebooks e smartwatches durante todo o horário escolar. Desde agosto, vigora um decreto municipal impedindo que alunos utilizem esses equipamentos dentro das salas de aulas. Na consulta pública, a sociedade civil será ouvida sobre a ampliação dessa medida para incluir o recreio e os intervalos.

O município alega ser o primeiro do país a adotar medidas recomendadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em seu Relatório de Monitoramento Global da Educação de 2023. O documento foi publicado em julho. Ao ser procurada pela Agência Brasil, a Unesco afirmou que, em nenhum momento, houve recomendação para a proibição do uso de celulares ou de qualquer outro equipamento tecnológico em sala de aula.

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De acordo com a entidade, o relatório foi produzido por um grupo de pesquisadores independentes e traz um debate sobre a questão. "O uso do celular em sala de aula, quando for excessivo e não for aplicado para fins pedagógicos, pode trazer alguns prejuízos para a aprendizagem dos estudantes. É importante formar professores e também orientar os estudantes para utilizar os celulares em sala de aula apenas para fins pedagógicos".

O relatório divulgado pela Unesco tem uma série de conclusões. Ele informa que existem poucas evidências do valor agregado da tecnologia digital na educação e que a tecnologia evolui mais rápido do que é possível avaliá-la. Também aponta que o direito à educação é, cada vez mais, sinônimo de direito à conectividade, embora ainda exista grande desigualdade no acesso à internet. Ainda assim, o relatório reconhece que, em diversos lugares do mundo, a tecnologia digital possibilitou ampliar o alcance dos recursos de ensino e aprendizagem.

Há outras conclusões de destaque: os professores muitas vezes se sentem despreparados e inseguros para dar aulas usando tecnologia, enquanto o conteúdo digital é produzido por grupos dominantes e beneficia principalmente estudantes instruídos, de países ricos. Uma preocupação diz respeito à segurança de dados: levantamento mostrou que 89% dos 163 produtos de tecnologia recomendados durante a pandemia de covid-19 tinham a capacidade de coletar informações de crianças. Por fim, o relatório contabiliza que quase um quarto dos países proibiu o uso de celulares nas escolas.

No Rio, o decreto assinado em agosto pelo prefeito Eduardo Paes definiu que os alunos devem manter guardados na mochila seus dispositivos tecnológicos durante as atividades didáticas. Eles poderão ser usados apenas sob autorização e orientação do professor, para fins pedagógicos. Sem fazer menção específica a qualquer tipo de sanção, o decreto dá ao docente a atribuição de adotar medidas para o cumprimento das regras, devendo ser apoiado pela equipe gestora da unidade de ensino.

No site da prefeitura, qualquer pessoa pode opinar sobre a extensão da proibição aos intervalos e recreio. Ao anunciar nessa segunda-feira (11) o lançamento da consulta pública, o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, defendeu a ampliação. "A gente acredita que escola é um lugar para convivência social, onde a criança tem que ir para interagir com os amigos, para brincar, para correr, para se divertir. Se mantém o celular, ela fica isolada na sua própria tela", disse.

Renan Ferreirinha avaliou que há uma epidemia de distrações com o uso excessivo de celulares e redes sociais e observou que diversos estudos associam o vício em dispositivos digitais à redução da curiosidade, baixa autoestima, casos de depressão e de outros distúrbios mentais. "Não pode ser normal uma criança ter uma crise de ansiedade porque não consegue ficar sem usar o seu celular. Não podemos ficar inertes vendo isso acontecer", acrescentou.

Ponderações

Publicado na última terça-feira (5) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2022 mostrou que alunos que usam dispositivos digitais entre cinco a sete horas por dia tiveram pontuação média menor nos testes. Por outro lado, revelou que, usado de forma correta, o celular melhora o desempenho escolar. Além disso, indicou que a proibição nem sempre se mostra eficaz: alunos de países onde o uso do celular é vedado na escola não tem desenvolvido capacidade para o uso mais responsável do dispositivo.

A pedagoga Rosemary dos Santos, pesquisadora da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), critica a proibição. Ela avalia que a escola precisa discutir e problematizar as questões que estão colocadas na sociedade. Em sua visão, proibir é jogar o problema para debaixo do tapete.

"Não adianta. Alunos vão usar os celulares escondidos. E a escola vai ter que atuar naquela lógica do vigiar e punir. As tecnologias hoje estruturam a sociedade. É impossível hoje viver sem acesso à internet. A internet é um direito humano. Se você não tem acesso, está excluído socialmente. Quase tudo o que você faz é por meio da tecnologia. Você faz pagamentos usando a internet, faz download de um arquivo PDF para estudar", observa. De acordo com a pesquisadora, proibir é reconhecer que não consegue dialogar sobre uma questão que está presente na vida social.

"O aluno vai usar em todos os lugares, menos na escola? Que lugar é esse da escola que abre mão de discutir o que é vivenciado por todo mundo? O uso excessivo não se dá porque o aluno usa o celular na escola, mas sim porque ele usa em todo lugar. As questões que emergem a partir desse uso precisam ser problematizadas em sala de aula. Não é o uso na escola que pode gerar depressão ou que pode levar o aluno a conteúdos inadequados. É o uso na sociedade. E a escola é um local adequado para essa discussão. Se o excesso de uso de tela gera problemas, a escola precisa discutir", insiste.

Rosemary chama atenção para um documento publicado em 2014 também pela Unesco. Intitulado Diretrizes de Políticas para a Aprendizagem Móvel, ele elenca experiências positivas e destaca a importância da educação em tecnologia. Segundo a pesquisadora, existem diversas possibilidades de uso dos dispositivos digitais envolvendo projetos de leitura, de podcast, de produção de vídeo, entre outras. "A escola precisa promover isso com os alunos. Eu tenho um projeto para discutir na sala de aula questões que aparecem nas redes sociais: racismo, homofobia, fenômenos da cibercultura", exemplifica.

Capacitação

Para Gilberto Santos, professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), a realização de uma consulta pública sobre qualquer assunto é algo positivo por reforçar o funcionamento da democracia. Mas ele também faz ponderações sobre a proibição.

"O uso eficaz do celular na sala de aula é intrinsicamente dependente da qualificação dos professores para fazê-lo. A literatura técnica está cheia de exemplos de usos interessantes e criativos do celular, como parceiro do professor, como elemento que dinamiza a relação educativa e estabelece conexão entre o que se passa na escola e o que se passa for dela. No entanto, todos os exemplos demandam capacitação de professores", observa.

Gilberto lamentou que o Brasil não faça investimentos para qualificar docentes em uso de tecnologia em sala de aula. "Sem capacitação adequada, a tecnologia, seja ela qual for, pode acabar atrapalhando. E, nesse caso, pode acabar sendo melhor proibir, o que é uma pena. A saída é investir na qualificação dos professores, fazendo-os capazes de usar a tecnologia em sala da aula para contribuir com a formação de cidadãos mais integrados com a própria sociedade tecnológica".

Segundo o pesquisador, a escola pode ser uma aliada na prevenção de distúrbios mentais associados à tecnologia. "O que causa essas doenças é o uso indeterminado e viciante desses dispositivos, que transformam as pessoas em robozinhos, frequentando apenas redes sociais sem sentido e portais e sites que não contribuem para a sua formação. É isso que provoca ansiedade, que provoca a sensação de estar perdido no oceano. A escola pode mostrar que é possível usar a tecnologia de maneira interessante. Mas isso sempre dependerá da ação do professor".

A assessoria do Ministério da Educação (MEC) declarou, ao LeiaJá, que o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) terá novo formato com apenas uma edição por ano a partir de 2024. Segundo o MEC, o edital do Sisu de 2024 deve sair ainda esta semana. 

Na declaração, a assessoria afirma que não haverá coletiva sobre a mudança, mas todas as informações serão disponibilizadas nos canais oficiais do Ministério.

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O Sisu é o programa do governo que disponibiliza o acesso às vagas em instituições públicas de ensino superior pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. 

A administração do tempo emerge como um dos principais desafios para os profissionais contemporâneos, revela uma pesquisa da Microsoft. Conforme o levantamento recente da empresa, os colaboradores dedicam até dois dias completos por semana em reuniões e envio de e-mails. Em busca de superar essa barreira em 2024, a Fundação Estudar promoverá um workshop sobre produtividade em 12 de janeiro, às 19h. A inscrição gratuita para o evento online pode ser feita através deste link.

“Sabemos que a virada de ano é o período em que muitas pessoas decidem se organizar melhor. Aproveitar essa energia realizadora para aprender e implementar novos hábitos é muito eficaz, por isso, vamos oferecer essa oportunidade para quem quer aprender as técnicas e estratégias de planejamento, gestão de tempo e execução desenvolvidas ao longo dos 32 anos da Fundação Estudar”, explica Cadu Capella Reis, Analista de Educação na Fundação Estudar e Pós-graduado em Neurociência e Comportamento pela PUC-RS, que vai ministrar o workshop.

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Além do workshop de produtividade, os participantes receberão, por e-mail, um kit de modelos de planner exclusivo da Fundação Estudar, ideal para impressão e início do planejamento para 2024.

A Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, lança concurso público com mais de 800 vagas para contratação temporária de profissionais que atuarão nas diversas unidades e áreas da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (Seduce). Os interessados devem se inscrever, até 20 de dezembro, através do site da seletiva. De acordo com o edital, as provas objetivas estão previstas para 14 de janeiro de 2024. 

As oportunidades ofertadas são para cargos de nível superior; superior/normal médio; médio; técnico; fundamental completo e incompleto em diversas áreas, que vão desde professor substituto de Educação Infantil ao fundamental II, atendimento educacional especializado, assistentes administrativos e educacionais, auxiliares de limpeza e cozinha, barqueiro de transporte escolar e motoristas.

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O valor da inscrição varia conforme o nível de escolaridade: R$ 80 (Fundamental completo), R$ 70 (Fundamental incompleto), R$ 100 (Médio), R$ 120 (Técnico), R$ 130 (Superior/Normal médio), e R$ 150 (Superior). Os candidatos aprovados no processo seletivo serão convocados pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes para contratação em regime temporário de 12 meses, com possibilidade de prorrogação por igual período.

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