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O Governo de São Paulo e o Centro Paula Souza prorrogaram para até as 15h da próxima segunda-feira (19) as inscrições para o vestibular do primeiro semestre de 2019 das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs). Originalmente, o prazo para a candidatura terminaria hoje. A inscrição deve ser feita exclusivamente pelo site do vestibular e a taxa é de R$ 30.

São oferecidas mais de 80 mil vagas para o ensino médio tradicional e técnico. Para concorrer, o candidato precisa ter concluído o segundo ano do ensino médio ou estar cursando. Quem fez ou está fazendo a Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve apresentar a declaração de conclusão do ensino médio, declaração de matrícula ou o certificado de aprovação no Exame Nacional para de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

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Os locais de prova serão informados no dia 11 de dezembro e o exame está marcado para o dia 16 a partir das 13h30. As provas são constituídas por 50 questões objetivas sobre os conteúdos do ensino fundamental, no entanto, os candidatos que optarem pelos cursos técnicos de Canto, Dança, Regência e Texto terão, ainda, um teste de habilidades específicas.

Além disso, o Sistema de Pontuação Acrescida do Centro Paula Souza, entidade que administra as Etecs, concede acréscimo de pontos à nota final obtida no exame. O sistema atribui 3% a estudantes negros e 10% aos oriundos de escola pública. Caso o candidato se enquadre em ambas situações, ele tem o direito de receber 13% de bônus.

A lista de aprovados para os cursos técnicos que exigem habilidades específicas será divulgada em 9 de janeiro e a dos demais  no dia 16 seguinte. Para mais informações, acesse o Manual do Candidato.

O Instituto Federal de Pernambuco prorrogou o prazo para inscrição no vestibular do primeiro semestre de 2019. Até o dia de 19 de novembro, os estudantes podem acessar o site da Comissão de Concursos do IFPE e fazer a inscrição que custa R$ 30 para o nível técnico e R$ 55 para os cursos superiores. Os boletos devem ser pagos até o dia 20 deste mês somente nas agências do Banco do Brasil.

Os candidatos com alguma deficiência têm até dia 20 para solicitar à comissão condição especial para realização da prova. Para isso precisam apresentar um requerimento, que está disponível no edital, e entregá-lo no campus onde pretende estudar. O requerimento precisa ser anexado a documentos e atestados médicos que comprovem a condição, além do CID (Código Internacional de Doenças). Candidatos enfermos e impossibilitados de comparecer ao local de prova também podem solicitar realização de prova em ambiente hospitalar ou em casa.

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As provas serão realizadas no dia 16 de dezembro e os resultados estão previstos para serem divulgados em 07 de janeiro de 2019. Ao todo estão sendo oferecidas 4.538 vagas, entre técnicos integrados, subsequentes e nível superior em todos os campi de Pernambuco. Para mais informações os candidatos podem entrar em contanto com a CVEST pelo telefone (81) 2125-1724 ou pelo e-mail cvest2018@reitoria.ifpe.edu.br.

*Por Marcele Lima

A Universidade de Pernambuco (UPE) disponibilizou a consulta ao Cartão Informativo para os estudantes que se inscreveram no Sistema Seriado de Avaliação (SSA) – 3º fase. O aluno pode consultar e imprimir o Cartão pelo site da UPE.

Ao contrário de parte dos vestibulares e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o cartão é parte obrigatória da realização do exame. O candidato só poderá ter acesso às salas de aplicação de provas mediante a apresentação dele junto ao RG original ou outro documento oficial com foto e caneta estereográfica azul ou preta.

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Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelos telefones: (81) 3183-3660 e 3183-3791 ou pelo e-mail: processodeingresso@upe.br.

Confira o calendário de provas:

SSA 3: 18 e 19 de novembro de 2018 (manhã)

SSA 1: 02 e 03 de dezembro de 2018 (manhã)

SSA 2: 02 e 03 de dezembro de 2018 (tarde)

 

A Universidade Federal de Pernambuco está com inscrições abertas para o vestibular 2019.1, referente aos cursos de música. O prazo vai desta terça-feira (6) até a o dia 05 de dezembro, exclusivamente no site da Covest. A taxa custa R$ 35,00 e deve ser paga até o último dia da inscrição, mediante quitação de Guia de Recolhimento da União (GRU). Os estudantes que quiserem pedir isenção dessa taxa podem acessar o site da Covest até a sexta-feira (09) e realizar o pedido.

A instituição oferece 82 vagas, sendo 60 para Música/Licenciatura; quatro para Música/Bacharelado – Canto e 18 para Música/Bacharelado – Instrumento. 50% dessas vagas vão ser reservadas para estudantes cotistas. Todos os cursos funcionam no Campus Recife, na modalidade presencial.

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Para concorrer às vagas é necessário ter feito as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, já que o certame corresponde à primeira fase do vestibular. A segunda fase é composta por um Teste de Habilidade Específica (THE), no qual os feras devem enviar um vídeo e também passaram por testes presenciais.

Confira o edital da seleção clicando aqui. A divulgação dos resultados finais deve ocorrer em 22 de janeiro de 2019.

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Alunos de várias escolas de Belém compareceram ao aulão preparatório para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) oferecido pela UNAMA – Universidade da Amazônia, na quinta-feira (1). A revisão teve início às 9 horas e se estendeu até às 18 horas. O Enem será neste domingo (4), em todo o Brasil.

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O projeto do aulão foi idealizado por ex-alunos da UNAMA. “O projeto surgiu de uma conversava com um amigo. Entramos em contato com a UNAMA, conseguimos patrocínio e uma seleção de professores, junto com a Ana Almeida, que foi de suma importância para esse evento. Vamos ter um próximo que vai ser mais voltado a ciências da natureza e exatas”, disse Wallex Guimarães, um dos organizadores da aula.

Wallex conta que também foi aluno de aulões e queria muito resgatar essa experiência. “Eu também fui aluno, como essas pessoas presentes aqui, e sempre tive esse objetivo de buscar conhecimento, mas a questão sempre foi: onde buscar o conhecimento? Como buscar esse conhecimento? Então nós procuramos trazer profissionais, professores bem qualificados, conhecidos e que tivessem uma dinâmica diferente. Os alunos presentes aqui, a maioria, são alunos de escolas públicas e nós sabemos da atual deficiência da educação pública”, declarou.

O professor da UNAMA Álvaro Pinto, que também participa da organização do projeto, falou que a participação é livre. Alunos de escolas públicas de um projeto de extensão da UNAMA foram convidados. “No final do semestre passado aprovamos um projeto junto à Capes que envolve a residência pedagógica e o curso de licenciatura e a iniciação à docência. São projetos desenvolvidos prioritariamente em escolas públicas associadas pelo Ministério da Educação”, destacou.

Alexandre Ferreira, professor de Sociologia, explicou a importância de um projeto como esse para os alunos. “É importante veicular a educação de qualidade e hoje temos uma educação muito quantitativa e vivemos em números, pensando de forma estrutural”, disse Alexandre.

Wendell Lima, um dos professores do projeto, conta que também já foi aluno de aulões. “A experiência de dar aula no projeto é muito gratificante. É minha origem. Muitas pessoas não têm a oportunidade de fazer um cursinho ao longo do ano e esse projeto é uma oportunidade”, assinalou.

A aluna Evelyn Silva relatou que a experiência ajudou bastante na sua preparação. “Eu faço cursinho, e estar aqui hoje é maravilhoso porque eu posso ter um complemento adicional para que eu possa ter mais segurança. Fora que é uma experiência muito boa para quem quer entrar na universidade. Já dá para ter uma noção, entrar no campus, conhecer um pouco mais de como vai ser o futuro”, disse Evelyn.

O estudante Neto Costa destacou a importância do comparecimento do alunos ao aulão. “Eu sou aluno de escola pública. A gente nem sempre tem uma base tão forte. Estar aqui hoje com outros professores, outras ideias, com o mesmo intuito de estar estudando e se preparando para passar no vestibular, é muito bom, é uma base a mais, é uma coisa que vem acrescentar bastante”, declarou Neto.

Os alunos interessados em participar do próximo aulão, na semana que vem, devem comparecer à UNAMA para buscar mais informações.

Por Cleo Tavares.

 

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) anunciou o resultado das solicitações de isenção de taxa do seu vestibular para 2019. Segundo o instituto, 3.876 pessoas foram contempladas com o benefício. O resultado pode ser visualizado no site da Comissão de Vestibulares e Concurso (CVEST). As inscrições regulares seguem até o dia 12 de novembro.

Segundo o edital do vestibular, o perfil de candidatos que puderam solicitar a isenção foi ampliado. Quem não foi contemplado pelo benefício terá chances de imprimir o boleto da Guia de Recolhimento da União (GRU) e efetuar o pagamento de R$30, caso tenha se inscrito em curso técnico, ou de R$55, para curso superior. O pagamento pode ser feito em qualquer agência do Banco do Brasil, até dia 13 de novembro.

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O vestibular IFPE 2019 oferta 4.538 vagas, entre cursos técnicos integrados ao ensino médio e cursos de nível superior – ofertados nos campi do instituto no Estado. As provas do certame estão previstas para o dia 16 de dezembro, com 30 questões para candidatos que concorrem a cursos técnicos e 50 questões, além de redação, para candidatos que concorrem a vagas em cursos superiores. O edital completo com as demais informações também pode ser acessado no site CVEST.

O final do ano marca um período de aflição para muitos alunos que estão terminando a escola. Em tempos de “última olhadinha” nos resumos e preparação da mente para dois domingos de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), alguns pré-vestibulares já trabalham pensando no próximo ano. Hoje, quem pensa que o período escolar começa depois do carnaval se engana: 2018 ainda não acabou, mas você já pode se inscrever em um pré-vestibular para o Enem 2019.

Um dos motivos pelos quais turmas abrem tão cedo é a oportunidade de transmitir conteúdo de forma mais tranquila para quem ainda não terminou o ensino médio. “O novo Enem pede que os alunos cheguem preparados para especificidades que talvez não estudem no colégio”, explica o professor de redação Felipe Rodrigues. Felipe é um dos docentes do NCN Vestibulares, com matrículas abertas para um novo projeto de “turma 365 dias”, que promete investir um ano inteiro na preparação dos alunos.

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“O aluno vai pegar toda a base para trabalhar assuntos específicos. É essencial que ele se prepare desde ontem, desde o começo do segundo ano do ensino médio”,explica Felipe. A turma do NCN começa a operar ainda no final de novembro.

Também no Recife, o cursinho pré-vestibular Os Caras de Pau já tem matrículas abertas para o pré-enem 2019. "Fazemos isso para atender os estudantes do segundo ano que estão enfrentando no ano que vem o Enem. É desde cedo que deve haver a preocupação na captura de conhecimento. E abrimos mais cedo oferecendo benefícios aos interessados", afirma o professor de geografia Benedito Serafim.

Seja para se preparar para um curso “mais difícil” ou para não ficar atrás, os professores garantem que quem está na reta final e passou por meses de preparação não deve se preocupar em entrar em um novo cursinho antes do resultado dos vestibulares. “Indico que eles tenham calma, mas não deixem de praticar”, afirma o professor Felipe.

 

    Literatura é considerada uma forma de se fazer arte com palavras, com objetivo de gerar no leitor reflexão, emoções e sentimentos. Didaticamente, a temática é composta pelas chamadas ‘escolas literárias’, que representam a organização por períodos históricos da nossa literatura. O assunto faz parte da prova de linguagens e suas tecnologias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado, em 2018, nos dias 04 e 11 de novembro.

Na prova, a literatura é encontrada, em sua maioria, em questões multidisciplinares. Engana-se quem acha que a matéria não é importante para o entendimento do Exame. “O Enem tem uma perspectiva de trabalhar as escolas literárias, suas teorias, características e contexto histórico bastante diluído dentro das interpretações dos textos artísticos”, alerta Talles Ribeiro, professor do Pré-Vestibular Os Caras de Pau. 

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Para a docente Pamella Soares, a divisão do assunto em períodos não quer dizer que as escolas literárias sejam engessadas e suas características não se façam presentes umas nas outras. “O fera precisa entender é que não existem caixinhas delimitadas para cada movimento cultural. Inclusive, cada uma dessas estéticas surge a partir de uma demanda social, seja para se opor a algo em vigor ou propor novas formas de fazer literário”, afirma a educadora do grupo Fly Educacional. 

Com o auxílio dos professores citados, o LeiaJá separou cinco escolas literárias que você precisa estudar para o Enem. Confira: 

 Quinhentismo 

Segundo Pamella, a escola é considerada a nossa literatura de formação, pois os textos produzidos em 1500 tratam do Brasil a partir do olhar dos estrangeiros. “São cartas e relatos de pessoas que vieram ao Brasil, e de como se deu a construção e exploração de portugueses e outros povos no País”, explica. Para ela, a principal obra desse período é a carta de Pedro Vaz de Caminha, escrita para o Rei de Portugal – relatando detalhes da terra recém descoberta. A educadora ainda afirma que “Duas Viagens ao Brasil”, de Hanz Staden, pode ser de grande auxílio para o Exame, por dar outra visão sobre os costumes e povos que aqui habitaram. “Essa escola é importante porque vai ser referenciada pelos autores românticos e, posteriormente, os modernos, na busca pela identidade brasileira”, finaliza. 

 Barroco

  Para Pamella, o período teve origem a partir de motivação religiosa. “Por causa da Reforma protestante, as autoridades da igreja católica se reuniram em conselho para elaborar medidas e estratégias, a fim de trazer os fiéis de volta à igreja. Esse movimento, também conhecido como contrarreforma, imprimiu na arte a grandiosidade e imponência que a igreja possuía na época”, relata.

Ainda segundo a professora, este foi o período no qual as pessoas passaram a ter mais acesso à informação e a burguesia começou a ganhar o espaço. “O homem nesse período carrega dúvidas sobre si mesmo e está em constante contradição: me render aos prazeres da vida ou viver regrado pela religião?”, explica. Por sua contradição e pelos jogos de palavras, é importante que os estudantes analisem os textos de Gregório de Matos, que segundo a educadora, é o mais emblemático representante da escola – e isso acabou lhe rendendo um apelido inusitado.

“Era um poeta que além de trazer a religiosidade nos textos, também falava do povo de maneira satírica, lhe fazendo ganhar o apelido de Boca do Inferno”, destaca a docente. Ela também cita como importância da prosa como a do Padre Antônio Vieira, ‘Sermão da Sexagésima’. 

Romantismo

O romantismo é basicamente dividido em três fases didáticas. É importante que o aluno fique atento a cada uma delas. “A primeira geração romântica traz um resgate nacionalista. Por isso, é chamada de geração indianista.”, explica Talles Ribeiro. O educador destaca os autores Gonçalves Dias e Gonçalves Magalhães, na poesia. Já na prosa, aparece José de Alencar, com obras como "Iracema" e "O Guarani". 

Na segunda geração, os estudantes precisam observar o surgimento da morte como uma espécie de fuga perfeita para os autores. Este método pode ser visto principalmente nos textos de Casimiro de Abreu e Alvares de Azevedo. “A segunda fase romântica é conhecida pelo mal do século. O homem romântico insatisfeito com sua realidade, acaba por fugir, evadir e encontra este respaldo sentimental em sua infância e na morte”, destaca Talles.   

Segundo o docente, a terceira fase é conhecida como condoreira, uma crítica a segunda geração “que precisaria alçar voos mais altos”. Para ele, é necessário analisar obras de Castro Alves, o grande expoente desta geração. “Ele escreveu poemas que lutavam contra a escravidão, denunciavam a situação dos negros na senzala e, por isso, recebeu a alcunha de 'O Poeta dos Escravos'”, explana. 

Realismo

O projeto literário desse período, além de querer quebrar com a visão romântica dada anteriormente, era trazer uma literatura engajada, que mostrasse a hipocrisia e a exploração da sociedade. “Era dar voz não apenas à baronesa, mas à prostituta que colecionava casos com os senhores burgueses, às matanças por causa de herança, dentre outras coisas”, afirma Pamella. Segundo ela, o processo não foi fácil, visto que o principal público consumidor de literatura na época era o burguês.

A docente recomenda que o fera leia obras de Machado de Assis, um dos destaques do período, que com sua ironia e escrita ganhou o respeito dos mais ricos do Rio de Janeiro. “Um feito notável, principalmente porque Machado não se enquadrava nos padrões burgueses da época (ele era negro e até hoje há um embranquecimento de sua figura)”, afirma a professora. Para ela, ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’ é uma das melhores exemplificações da escola.  

Modernismo 

O modernismo todo o ano é cobrado no Enem, segundo o professor Talles. A fase heroica (primeira) é o rotor do passado literário. Os grandes nomes da época são Mário de Andrade, Oswad de Andrade e Manuel Bandeira. “Uma obra que merece destaque neste momento é Macunaíma (Mário de Andrade), onde existe uma crítica feita ao romantismo e a tentativa de trazer um índio um pouco mais próximo da nossa realidade”, afirma. 

A segunda fase é conhecida como a fase regional. “Recebe este nome porque a literatura volta o seu olhar para a região nordeste, que é a região que apresenta as maiores mazelas sociais da época”, destaca o educador. Os autores de destaque da época são Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz e Jorge Amado – o último, autor de “Capitãs de Areia”, uma das mais relevantes obras da época. 

A geração de 45 (terceira fase), tem como os principais autores Guimarães Rosa, Clarisse Lispector e Ariano Suassuna. Talles dar destaque para o paraibano Ariano Suassuna, autor do “Auto da Compadecida”. “É uma obra que retrata com bastante humor e inteligência o sertão nordestino”, destaca.

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Os mais de 5 milhões de candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem conferir a partir da próxima segunda-feira (22) o Cartão de Confirmação da Inscrição para o Exame disponível para consulta online na página do participante ou aplicativo do Enem 2018.

No documento, os inscritos ficam sabendo o local nos quais farão as provas. Além disso, eles terão conhecimento sobre o número de inscrição, datas, horários do Exame e a opção de língua estrangeira escolhida.

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Os candidatos que solicitaram atendimentos específicos e/ou especializados, assim como recursos de acessibilidade poderão conferir a situação de aprovação após análise dos laudos.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), não é necessário apresentar o cartão para ter acesso aos locais de prova. Os participantes devem apenas levar documento oficial com foto e caneta esferográfica de tubo transparente.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) alerta para os participantes não deixem para acessar o cartão na véspera da prova. Outra orientação é fazer o trajeto antes do dia do Exame, para verificar a distância, o tempo gasto e a melhor forma de chegar ao local de prova, evitando atrasos no dia da aplicação.

Inscritos que encontraram algum problema no cartão devem entrar em contato com os canais de atendimento do MEC, pelo telefone 0800 616161 ou pelo link Fale Conosco, no site da pasta, para que a demanda seja verificada.

As provas do Enem serão aplicadas nos dias 4 e 11 de novembro em todo o país. No primeiro dia do exame (4), serão aplicadas as provas de linguagem, ciências humanas e redação. A aplicação terá cinco horas e meia de duração. No segundo dia (11), haverá provas de ciências da natureza e matemática. Os estudantes terão cinco horas para resolver as questões.

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Com a proximidade das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os feras agora estão em fase de revisão de conteúdo, complementando os conhecimentos adquiridos ao longo do ano. Com data marcada para os dias 4 e 11 de novembro, o Exame será oficialmente realizado durante o horário de verão. A decisão divulgada nesta segunda-feira (15) pelo Governo Federal mantem o dia 4 de novembro como o início da mudança nos relógios de alguns brasileiros, cancelando um novo adiamento anteriormente proposto pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Em entrevista ao LeiaJá, profissionais da educação destacam que esse impasse sobre a data correta para o início do horário de verão provocou no estudantes uma confusão - que nesse momento deve ser evitada. Ainda assim, eles reconhecem a decisão como tranquila, tendo em vista a familiaridade na realização do Exame durante esse período em anos anteriores. “Tudo que é realizado ‘em cima da hora’ prejudica e pode causar dúvida aos candidatos. Mas, de fato, eles já estão acostumados a realizar a prova durante esse período. Nas edições anteriores foram observadas essa preocupação de ajuste de horário para não chegar atrasado, por exemplo. O primordial é manter o foco”, analisa Francisco Coutinho, professor de Química.

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Ainda de acordo com o docente, a rotina deverá ser observada em detrimento das necessidades específicas para cada um dos fusos horários. O coordenador pedagógico do Grupo Máximo Vestibulares, Thiago Lacerda, orienta a adaptação biológica como algo a ser realizado. “O corpo tem que se acostumar com a rotina. Uma semana antes é importante o candidato já ir dormindo cedo e acordando em horário parecido com o da prova. Estabelecer uma rotina de alimentação que se ajuste com a da prova. Tudo isso irá ajudar na adaptação”, destaca. Ele ainda frisa a necessidade de manter o controle emocional dias antes para não interferir negativamente na realização do Exame.

Em alguns estados, o horário da prova esbarra com o do almoço, por volta do meio-dia. Para o professor de geografia, Charliton Soares, esse é o maior problema. “É muito comum ouvir dos alunos a preocupação com a alimentação. Às vezes não se sabe em qual horário comer, muito devido à saída cedo de casa. A orientação é reforçar o café da manhã e se preocupar com os lanches para não sentir fome durante o Exame”, recomenda. O docente ressalta que no Brasil há quatro diferentes fusos e adaptar a rotina a cada um deles é essencial.

Com tantas diferenças, a recomendação dos profissionais é chegar uma hora antes da abertura dos portões e conhecer antes o local de prova para evitar atrasos. “A chance é única, a prova só é realizada uma vez. Não dá para perder a oportunidade. Mas ainda é importante não criar, por causa do horário de verão, um nervosismo e desconforto. É desnecessário. O candidato que vem realizando já está acostumando. As orientações são para os novatos estarem atentos aos horários”, relembra Carlos Lima, professor de Geografia.

Para não chegar atrasado é importante deixar todos os familiares avisados da necessidade de acordar cedo e fazer uso dos aparelhos tecnológicos a seu favor, utilizando o despertador. Esse auxílio, porém, deve ser usado com atenção: “alguns celulares alteram para o horário de verão automaticamente. O candidato deve estar atento a isso. É uma recomendação muito importante que repasso aos meus estudantes. Independente da alteração do horário, é primordial chegar cedo para evitar contratempos como trânsito”, adverte Diogo Xavier, professor de Linguagens e Redação.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) divulgou, na manhã desta terça-feira (9), os detalhes do vestibular do primeiro semestre de 2019 da instituição. O período de inscrições para os curso técnicos e superiores será de 15 de outubro a 12 de novembro. Os interessados deverão acessar o site da organização do vestibular para realizar o procedimento.

Nesta edição, serão oferecidas 4.583 vagas em 65 cursos distribuídas em 16 campi por todo o Estado. As oportunidades são nas modalidades de ensino a nível técnico integrado - modalidade que permite o estudante a cursar o ensino médio e realizar o qualificação -, técnico subsequentes e superiores - para concluintes do ensino médio.

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No ensino superior, o número de cursos ofertados foi ampliado. Agora são 17, sendo quatro a mais em relação ao último vestibular. Com a modificação, agora são oferecidas graduações nas áreas de licenciatura em computação (Campus Afogados da Ingazeira), processos gerenciais (Campus Paulista), administração e hotelaria (Campus Cabo de Santo Agostinho). “Depois de vários estudos em relação às possibilidades de ensino de cada campi, concluímos que através dessas novas oportunidades oferecidas, esses jovens terão a partir do ensino ofertado pelo IFPE a oportunidade de entrada no mercado de trabalho”, defende Anália Ribeiro, reitora da instituição. Além dos novos cursos, ainda há graduações nas áreas de agronomia, engenharia elétrica, computação, gestão de qualidade, hotelaria, música e outros.

Já no nível técnico, a instituição disponibiliza 15 cursos na modalidade integrada e 31 na de nível subsequente. Entre as oportunidades, informática, edificações, eletroeletrônica, química, mecatrônica, agroindústria, logística, telecomunicações entre outros.

Ainda é oferecido um curso de nível integrado através do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), voltado para candidatos com mais de 18 anos que não concluíram o ensino médio. Neste último, a qualificação será em operador de computador, no campus Barretos.

Processo seletivo

Os interessados a concorrer a uma das vagas serão submetidos a provas. De acordo com a instituição, para os cursos a nível técnico será aplicado exame com 30 questões de múltipla escolha com tempo total de três horas. Já ao nível superior, prova deverá ser realizada em quatro horas e contará com 50 questões e redação. Resultado final deverá ser divulgado no dia 1º de janeiro. O conteúdo programático para ambos os casos está disponível no manual do candidato. Provas estão previstas para serem realizadas no dia 16 de dezembro, a partir das 9h. Os locais de provas estarão disponíveis no cartão de inscrição, com liberação datada para o dia 26 de novembro.

Das vagas ofertadas, 50% são destinadas para candidatos cotistas oriundos da rede pública de ensino. Dentro desse percentual, haver uma subdivisão que enquadra os candidatos que têm renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo e os que têm renda superior a essa faixa.

“A partir do encaixe na questão econômica, o candidato deverá se enquadrar nas subcotas destinadas aos estudantes que se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas ou também que tenha algum tipo de deficiência”, explica Andréa Barreto - presidente da comissão de vestibular 2019.1. Ainda são destinadas 25% das vagas de ampla concorrência nos cursos de vocação agrícola para moradores de zona rural ou filho de agricultores.

De acordo com o IFPE, candidatos com deficiência física, intelectual ou sensorial dispõem de uma hora a mais para a realização dos exames e têm direito de solicitar condições especiais. Para requerer, o interessado deverá apresentar, entre os dias 15 de outubro e 13 de novembro, no campus que concorrer à vaga, requerimento (disponível no Manual do Candidato) e entregá-lo junto com o atestado médico contendo diagnóstico e CID (Código Internacional de Doenças).

Inscrições

Interessados deverão obedecer ao calendário de inscrição no processo seletivo - observado entre os dias 15 de outubro a 12 de novembro. Para concluir o procedimento, deverá ser realizado o pagamento de taxa no valor de R$ 30 para cursos técnicos e R$ 55 para os cursos superiores até o dia 13 de novembro, exclusivamente nas agências do Banco do Brasil.

Há a possibilidade de isenção de taxa. Para esta, o candidato deverá se encaixar em um dos perfis contemplados. Nesta edição, foi ampliado o acesso ao benefício. “Além dos candidatos com renda per capita inferior ou igual a 1,5 salário mínimo e que estudaram todo ensino médio ou ensino fundamental [a depender da modalidade] em escola pública ou na condição de bolsista integral na rede privada, o IFPE contempla membros de comunidades indígenas ou quilombolas e indivíduos em situação de calamidade pública”, detalha Andréa.

Ainda são amparados estudantes egressos dos programas Mulheres Mil e PROIFPE Acesso e alunos de última série de curso Proeja ofertado pelo IFPE. Se encaixando em algum desses perfis, os interessados deverão solicitar isenção entre os dias 16 e 25 de outubro. Documentos comprobatórios deverão ser entregues no campus em que o candidato pretende concorrer à vaga entre os dias 22 e 26 de outubro. Resultado final dos contemplados estará disponível no dia 1º de novembro.

 

Será lançado, nesta terça-feira (9), o vestibular 2019.1 do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). Informações sobre inscrição, isenções, vagas e datas de prova, entre outras, serão anunciadas no campus Recife, por meio de coletiva de imprensa.

Na seleção realizada em 2018.1, o IFPE ofereceu 4.076 oportunidades. Já no vestibular realizado no segundo semestre do ano passado, os candidatos concorreram às 2.585 vagas ofertadas pela instituição. Confira os cursos oferecidos pela instituição.

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Nas edições anteriores, os estudantes foram selecionados por meio de prova objetiva de múltipla escolha. Para os cursos técnicos, a avaliação é realizada com 30 questões. Já quem se candidata ao ensino superior faz uma prova com 50 questões.

O Instituto atua em 16 campi em Pernambuco. São eles: Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) cobra conhecimento em língua estrangeira na prova de Linguagens. Os candidatos podem escolher entre o idioma inglês ou espanhol em todo período de inscrição, não sendo possível a alteração posteriormente. 

O Enem cobra cinco questões, geralmente de grau interpretativo, que exige bom conhecimento sobre o idioma escolhido. Sobre os conteúdos abordados na prova, o fera precisa conhecer características importantes das disciplinas. O professor de espanhol Whanderson Lima adverte: “O aluno precisa atentar-se aos famosos ‘heterosemánticos’ ou falsos cognatos, que são aquelas palavras que possuem grafia semelhante nas duas línguas, mas têm significados bem diferentes”, alerta.

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No Exame, a prova de língua de origem latina vem caracterizada por textos em espanhol, enunciado e alternativas em português. Nesta reta final de preparação, Whanderson recomenda que os estudantes foquem em resolução de questões com estilo semelhante às cobradas no certame. “Resolver provas anteriores do Enem, inclusive segundas aplicações; questões do Enem PPL e agora, mais atual, questões do Enem em Libras, além de realizar simulados periódicos, é uma boa estratégia para este último mês.”, enfatiza o educador. 

A prova de inglês, por sua vez, é bastante interpretativa e exige do estudante um bom conhecimento de vocabulário. A professora de língua inglesa Jéssica Rodrigues recomenda atenção ao enfoque da pergunta. “É importante considerar o contexto na análise e na interpretação dos textos, pois eles são extremamente relevantes e, na hora da dúvida, podem dar a chave da resposta correta”, pontua.

E não é só em espanhol que aparecem os falsos cognatos. Por haver muitas palavras em português que são semelhantes a termos ingleses, é preciso, também, redobrar a atenção. “Para evitar uma possível casca de banana, familiarizem-se com o uso de falsos cognatos e seus respectivos sentidos. Essas palavras são enganosas e podem te induzir a escolher uma opção errada se você não conhecê-las”, adverte a educadora. 

Tanto professor o Whanderson Lima, quanto a professora Jéssica Rodrigues, afirmam que a melhor forma de aproximação com a língua escolhida é criar certos hábitos, como ouvir músicas, assistir filmes, séries, ler matérias jornalísticas, bem como livros e outros textos no idioma desejado. É recomendável também pesquisar as palavras desconhecidas no dicionário e formar um glossário próprio.  

Confira algumas questões separadas, resolvidas e explicadas pelos professores, com dicas preciosas para serem usadas na Prova: 

Língua espanhola

Questão 1 

(Enem 2017) El carpintero

Orlando Goicoechea reconoce las maderas por el olor; de qué árboles vienen, qué edad tienen, y oliéndolas sabe si fueron cortadas a tiempo o a destiempo y les adivina los posibles contratiempos.

Al cabo de tantos años de trabajo, Orlando se ha dado el lujo de comprarse un video, y ve una película tras otra.

No sabía que eras loco por cine le dice el vecino.

Y Orlando le explica que no, que a él ni le va ni le viene, pero gracias al video puede detener las películas para estudiar los muebles.

Galeano, E. Disponível em: http://elcajondesastre.blogcindarrio.com.

Acesso em: 18 abr. 2012.

No conto de Galeano, a expressão ni le va ni le viene encerra uma opinião a respeito de cinema que

a) desconstrói a ideia central do conto sobre a importância das atividades de lazer.

b) contradiz a percepção que o narrador tem em relação à profissão exercida por Orlando.

c) revela o descaso do narrador com relação ao ofício desempenhado por Orlando.

d) reforça a impressão do vizinho de que Orlando gostava de filmes.

e) evidencia a extrema devoção do carpinteiro ao seu ofício.

Whanderson Lima: O aluno pode iniciar a análise da questão lendo primeiro o enunciado. Isso pode facilitar a sua análise. Percebam que nessa questão ele queria que o aluno fizesse a análise de uma expressão dado o contexto em que ela se encontra. Na primeira linha do texto aparece a palavra “olor” que seria “cheiro” e logo em seguida aparece o verbo “oler” (cheirar) conjugado. O personagem Orlando utiliza a expressão “ni le va ni le viene” para refutar a ideia que o vizinho criou dele sobre Orlando ser louco por cinema. Em seguida, Orlando diz que aprecia os filmes para poder estudar a mobília presente nas “películas” o que evidencia a devoção do carpinteiro pelo produto do seu trabalho, consequentemente a devoção pelo próprio ofício. Resposta correta, portanto, letra E.

Questão 2

(Enem PPL 2016)  

A charge tem a função de denunciar ironicamente o(a) 

a) rebeldia dos filhos em relação à alimentação.   

b) contaminação dos alimentos ingeridos pela sociedade.   

c) inadequação dos hábitos alimentares da sociedade atual.   

d) autoritarismo das mães na escolha da alimentação dos filhos.   

e) falta de habilidade da mulher moderna no preparo das refeições.   

Whanderson Lima: Na questão acima nota-se o uso do verbo “saber”, mas não no seu sentido usual. Esse verbo, levando em consideração o contexto que trata de comida, tem o sentido de “TER GOSTO”. A charge é extremamente irônica, pois coloca as toxinas como contaminadas pelos alimentos, a ideia seria consumir não o peixe, mas sim o mercúrio e não a sobremesa (postre), mas a dioxina. Sabemos que esses elementos químicos são prejudiciais ao ser humano quando ingeridos nos alimentos e a charge evidencia que essas toxinas são recorrentes na alimentação da sociedade. Portanto, resposta letra B.

 Língua inglesa 

Questão 1 

Referência da imagem: Rrenatto

1) De acordo com a tirinha acima, assinale a opção correta:

a) Garfield vai viajar e não tem data para voltar

b) Garfield convida seu dono para um passeio

c) Garfield nega-se a dar informações 

d) Garfield diz que irá contratar um advogado 

Jéssica Rodrigues: A tirinha, em questão, traz um diálogo bastante objetivo. Trabalha algumas expressões e vocabulário. No enunciado, o aluno é questionado sobre a resposta de Garfield ao ser interpelado por seu dono. Na fala ilustrada pelo pensamento de Garfield: “On the advice of my attorney, I decline to answer.” Podemos perceber que Garfield recebe um aconselhamento e se nega a responder à pergunta inicial. Portanto, a resposta certa é: Letra (C) 

Questão 2 

 Na canção acima, nos dois primeiros versos “Can we pretend that airplanes in the night sky are

like shooting stars?” qual a indagação feita?

a) Se é possível voar de avião à noite

b) Se é possível imaginar que aviões no céu à noite são estrelas cadentes

c) Se aviões à noite parecem ser estrelas

d) Se o céu à noite brilha com as estrelas

Jéssica Rodrigues: O enunciado é feito utilizando dois primeiros versos da canção. Na sentença “Can we pretend that airplanes in the night sky are like shooting stars?” podemos observer um falso cognato, a palavra “pretend”. Aparentemente, poderíamos ser induzidos a pensar que seu sentido seja mesmo que “pretender”, contudo, seu real sentido é “fingir”. Assim sendo, a alternativa que melhor traduz a indagação feita nos versos é: opção correta (b)

A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou nesta quinta-feira (27) a concorrência do seu Processo de Ingresso 2019. No total, foram 52.106 inscrições para as três fases do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) oferecido pela instituição. O número representa uma crescente em comparação aos índices do ano passado - que totalizou 46.954 inscrições -.

No sistema universal, que representa 80% das inscrições, "o curso de medicina, ofertado no campus da UPE em Serra Talhada é o mais concorrido do SSA 3, com 39,75 candidatos na disputa de uma vaga". "Em segundo lugar vem direito no Campus Benfica, com 30,75 candidatos por vaga e, em terceiro, medicina, no Campus Garanhus, com 20,88", acrescentou a Universidade.

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Já para os candidatos que se inscreveram no sistema de cotas - somando 20% das inscrições -, o curso de odontologia em Arcoverde foi o mais disputado, com 32 feras concorrendo a uma vaga. Já os cursos de enfermagem no Campus de Petrolina e psicologia no campus de Garanhuns representam o segundo e terceiro lugar, respectivamente, com 28,50 e 18,50 candidatos por vaga.

Para o vestibular da fase 3 do SSA, o número de inscrições total foi de 11.157. Desse número, 5.182 inscrições representam candidatos da rede estadual, contra 5.110 da rede privada. Ainda somam-se 617 concorrentes de outros estados, 216 da rede federal e 32 da municipal.

Dos 11.157, 8.899 candidatos concorrem à graduação de nível bacharelado, 2.199 a licenciaturas e 59 quem curso tecnológico. Os números representam as inscrições para o SSA 3.

Vestibular 2019

A Instituição oferece 1.740 vagas e 54 cursos de graduação distribuídos em 11 campi. As vagas são para as regiões Metropolitana do Recife, Mata Norte, Mata Sul, Agreste e Sertão.

As provas da 3ª fase do SSA serão realizadas nos dias 18 e 19 de novembro pela manhã, enquanto que os exames das primeira e segunda fases serão realizados nos dias 2 e 3 de dezembro, pela manhã e à tarde, respectivamente.

 Os locais de prova serão divulgadas a partir do dia 5 de novembro, através do site da UPE. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (81) 3183-3660 e 3183-3791, além do e-mail: processodeingresso@upe.br.

O Ginásio do Ibirapuera, na capital paulista, recebe no dia 30 de outubro o maior festival de educação já realizado no Brasil e que, entre suas atrações, buscará bater, oficialmente, o recorde mundial de maior aula de matemática do mundo, com a participação de mais de 5 mil estudantes.

O evento deve reunir os principais assuntos relacionados à metodologia e tecnologia, além de dinâmicas focadas na reta final da preparação dos estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os demais vestibulares de universidades brasileiras.

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O festival contará com recursos inovadores para percorrer temas como astronomia, empreendedorismo, inteligência artificial, robótica, além de áreas mais tradicionais, como biologia, física, redação e química. Também haverá um raio-x do Enem e dos principais vestibulares do país.

A apresentação ficará por conta de professores conhecidos nas redes sociais e convidados especiais, entre youtubers e influenciadores digitais, que terão os nomes confirmados até a data do evento. O público ainda poderá visitar stands informativos, realizar atividades de descompressão e provar os alimentos vendidos em mais de 20 food trucks.

O evento é promovido pelo Santander Universidades em parceria com a plataforma online Universia. Até o próximo domingo (30) o ingresso para estudantes custará R$ 60. Para mais informações acesse o site do festival.

Os olhos atentos de Gislaine Martins, dona de casa, acompanhavam a filha Karine, de 21 anos, pelas grades do bloco E da Uninassau, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Com intuito de ser médica, a estudante de Carnaubeira da Penha, Sertão de Pernambuco, enfrentou seis horas de carro até a capital para prestar o vestibular extra do centro universitário, com provas realizadas na manhã deste sábado (22) e do domingo (23). 

“A gente enfrenta a viagem, chega antes e leva até a porta. Agora é esperar pelo resultado”, comenta a mãe. Assim como a filha de Gislaine, dezenas de estudantes se deslocaram do interior e até mesmo de outras capitais do Nordeste em busca do sonho de cursar medicina.  “Sempre vi exemplos de médicos na minha família, estou tentando pela quarta vez e estou confiante”, afirma Rayssa Correia, de 19 anos. 

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O professor de química Walder Nunes, docente de um curso de matérias isoladas de Maceió, foi um dos responsáveis por trazer parte dos alunos-viajantes para o exame. “Aqui nossa maior função é fazer os alunos se sentirem em casa, ajudar com as dúvidas. A parte didática eles já estudaram o ano inteiro, agora é hora de manter a calma”, lembra. 

Tentando ingressar no curso da área de saúde pela terceira vez, a estudante Liandra Santos conta com o apoio de toda a família e da fé. Deixa o relógio e o celular, proibidos pela organização do exame, de fora da sala, mas leva com ela um terço, presente da mãe. Do outro lado da aprovação, estudantes de diversos períodos do curso recepcionavam os vestibulandos com música, cartazes e abraços. “A gente reúne alunos de outros períodos, que fazem parte da extensão, para dar boa sorte e acalmar quem vai fazer a prova”, lembra Fabrynne Lopes, estudante do quarto período. 

Para quem passa pelas portas do bloco E, o abraço de um futuro colega de profissão é a porta de entrada para a oportunidade de realizar um sonho. O resultado da prova será divulgado no dia 26 de setembro. 

Entenda o vestibular extra da Uninassau

O vestibular “fora de época” foi instituído pela Portaria nº 606 como reconhecimento ao conceito máximo atingido pelo curso no Ministério da Educação. O primeiro dia de provas abordará os assuntos de literatura, inglês, geografia, história, filosofia, sociologia e redação; o segundo dia será focado nas matérias específicas dos feras, com física, biologia, química e matemática. 

Os cem alunos com melhor qualificação nos testes iniciam os estudos na próxima segunda-feira, dia 1º de outubro. 

Faltam menos de dois meses para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta reta final de preparação, os estudantes vivem um grande mix de sentimentos: ansiedade, insegurança, medo, apreensão, entre outros. Contrário a essas sensações, o 'Aulão Temático do Squadrão Aula Show', preparatório que fica em Paulista, Região Metropolitana do Recife, organiza um grande evento. A proposta do 'Squadrão Fest' é revisar os assuntos que caem na prova de forma leve, descontraída e eficaz. O evento será realizado no dia 30 de setembro, das 08h às 18h, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. 

Na programação, serão realizadas paródias musicais sobre os assuntos do Exame, que costumam atrair os estudantes com canções chicletes recheadas de conteúdo. “O aulão será todo com paródias que auxiliam na resolução de questões. Um momento de aprender sem pressão com animação e descontração", afirma o professor de redação Diogo Xavier, conforme informações da assessoria de imprensa.

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O aulão, no ano anterior, reuniu mais de 4 mil jovens, no Teatro Beberibe no Centro de Convenções). “Quem conhece os professores fica curioso para saber qual será a paródia ou mesmo a temática. Quem será que vai cantar o que? Aqui a gente também trabalha com encenação, figurino e caracterização. Nada acontece por acaso no palco. É uma festa de conhecimento”, exalta o professor Diogo, um dos percussores do evento, em 2015, junto com Elayne Ferreira, Alberto Cesar e Berg Figueiredo. 

A entrada para o 'Squadrão Fest' custa R$ 20 e pode ser adquirida na sede do preparatório, que fica no Paulista Trade Center, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, 21, bairro Nobre, em Paulista. 

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A Universidade Estadual Paulista (Unesp) abriu as inscrições para o vestibular 2019. As inscrições podem ser feitas no site da Vunesp ou no site até 8 de outubro. A taxa é de R$ 170 e a primeira fase será no dia 15 de novembro.

Ao todo, são oferecidas 7.365 vagas em 23 cidades de São Paulo, sendo 3.698 vagas (50%) reservadas ao Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública.

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Serviço:

          Inscrições: 10 de setembro a 8 de outubro

Taxa: R$ 170

Vagas: 7.365

Prova da 1ª fase: 15 de novembro

Provas da 2ª fase: 16 e 17 de dezembro

Dois meses para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No total, 61 dias para dar largada às provas mais importantes de quem almeja uma vaga no ensino superior público ou privado. E esse pouco tempo para as provas é o que preocupa muitos alunos, sejam eles que venham se preparando há meses ou ainda aqueles que não deram o devido valor à avaliação.

“Agora não vai dar para ver o conteúdo de um ano inteiro, mas dá para o estudante focar naquilo que mais cai na prova”, explica o coordenador pedagógico do Grupo Máximo Educacional, Thiago Lacerda.

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Neste momento, segundo o professor de geografia do curso 'Os Caras de Pau do Vestibular' Benedito Serafim, ainda dá tempo de que os estudantes aprendam novos conteúdos. “A parte de revisão com resolução de questões, a gente recomenda que só seja feita quando estiver mais próximo, com 30 ou 15 dias para a prova”, explica o docente. “Até lá, é preciso manter o ritmo e, claro, ao mesmo tempo que ele aprende o conteúdo, ele pratica, pois a prática é importantíssima”, completa.

Muito além das provas, é preciso que os estudantes também tenham equilíbrio emocional para lidar com a pressão da grande hora chegando. “Não adianta tomar remédio para virar a noite, isso não funciona [...] É importante cultivar as boas relações familiares, evitar brigas e discussões”, explica o coordenador pedagógico Thiago Lacerda. Já o professor Benedito Serafim afirma que é preciso também que os alunos relaxem. “Só que esse relaxamento deve ser controlado. O que a gente indica é que o aluno relaxe uma vez por semana”, explica.

TRI deve ser considerado

Se por um lado ainda é importante aprender novos conteúdos, por outro é necessário ter cuidado com o que vai ser priorizado. “O aluno precisa focar nos assuntos bases, já que o Enem gera sua nota através do Teoria de Resposta ao Item, então o estudante precisa ter uma coerência de acertos”, explica o professor de matemática Alberto César.

“Nesse caso, ele precisa aprender os conteúdos básicos que caem no Enem, que são Razão e Proporção; Porcentagem; Probabilidade; Estatística, na parte de análise de gráfico. Esses assuntos, junto com a parte de geometria que são Prisma, Cilindro e Análise de Figuras Planas, devem ser muito bem trabalhados pelos candidatos, já que são questões de nível fácil”, complementa.

Assim, o estudante pode ter um bom posicionamento de nota. “Se ele ainda não viu esses conteúdos, deve começar a estudar. Se ele viu, deve revisar. O aluno, para gerar uma boa nota, deve contemplar as questões fáceis; em seguida, resolver as médias e, se der tempo, também fazer as difíceis. Então a dica agora é focar os principais assuntos que têm maior recorrência no Enem”, aponta o professor Alberto César.

Dicas de conteúdo

A elaboração da prova do Exame Nacional do Ensino Médio é finalizada no mês de agosto. De acordo com o professor Benedito Serafim, é importante que os alunos agora busquem se atentar para os fatos mais importantes que aconteceram no mundo, que possam cair na prova. “Relações do governo Trump, por exemplo, a questão de Israel e Palestina, as relações dele com o tratado de Paris, a questão da xenofobia, os acordos comerciais dele com o México. No Brasil, a questão da crise venezuelana, o movimento agronegócio, as posturas neoliberais que o País vêm tomando. Claro, sempre mantendo um olhar da linha do governo, já que o Enem é uma prova governamental” explica o docente de geografia.

Preparação

Buscando pleitear uma vaga, pela segunda vez, no curso de psicologia em uma universidade pública, Adriana Farias, de 19 anos, tem uma rotina regrada. “No começo do ano, eu estudava mais os conteúdos. Agora que falta pouco tempo para a prova, estou me dedicando mais às minhas específicas, que são os assuntos de Humanas, e à redação”, conta a jovem. Ela frequenta as aulas do cursinho pré-vestibular das terças às sextas-feiras, além de estudar em casa. 

Apesar de já ter passado pelo Enem no ano passado, o nervosismo continua. “Pronta a gente nunca está, mas eu estou tentando me preparar, sim. Estou muito nervosa, já tive sonhos com a prova, quero logo que ela chegue”, conta Adriana. Confira no vídeo abaixo, o depoimento da estudante:

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Fotos: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Medicina. Oito letras formadoras de uma palavra que significa uma das carreiras mais almejadas do Brasil. Porém, muito além disso, é mais do que uma profissão, é um sonho e um planejamento de vida. E por esse sonho muitos estudantes dedicam horas, dias, meses e até mesmo anos de estudo e empenho para ingressar na graduação.

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 Carla Vasconcelos conseguiu ser aprovada. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Por ser um curso caro, cuja média das mensalidades das instituições de ensino superior é de R$ 6.203,57, muitos candidatos buscam oportunidade em uma universidade pública. A Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) tem o curso mais concorrido do Brasil, com um total de 266,2 candidatos por vaga. Na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que utiliza o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em 2017 houve 1.720 inscritos para 120 vagas. 

Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Tadeu Alencar, o curso de medicina vai continuar sendo um dos mais buscados porque os que almejam fazê-lo também buscam uma realização pessoal. “Quem quer medicina está almejando ajudar ao próximo, ter contato com as pessoas, curar ou aliviar o sofrimento delas. Ao contrário do que muitos pensam que é sobre questão financeira”, explica. 

Amor que não se apaga

Formada em fisioterapia, Carolina Rodrigues, 29, sempre quis ser médica. “Mas a gente tem mania de se auto sabotar, não é? Achei que não passaria e fui para algo que chegasse perto, fui pra fisioterapia. Mas sempre senti que faltava algo”, conta Carolina. Ao terminar o curso, ela fez uma pós-graduação em UTI, área em que mais de identificava, e resolveu tentar medicina quando sua mãe a apoiou. “‘Aproveite enquanto eu posso te ajudar, um dia você vai estar sozinha’”, relembra as falas da mãe. 

Quando decidiu que iria voltar a fazer vestibular, dessa vez para algo que realmente ama, Carolina largou o emprego e se dedicou apenas aos conteúdos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Estava fazendo cursinho e estudando mais quatro horas além das aulas. Mas aí as coisas apertaram e eu voltei a trabalhar, então estou só estudando em casa”, conta Carolina. Com essa mudança, a vestibulanda agora passou a estudar de acordo com suas escalas de plantão. “Eu estou me readaptando, coloquei a previsão de dois anos para passar em medicina. Seria um ano me readaptando e um ano, realmente, me dedicando”, explica Carolina. 

Insistência é o caminho 

Tentando há quatro anos ingressar em uma instituição de ensino superior de medicina, Louise Azevedo, 22 anos, tem uma rotina de estudos bem focada no seu objetivo. Chegando às 6h30 e saindo às 21h de um cursinho localizado no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, a jovem dedica seu tempo aos estudos. “Eu almoço uns 15 minutos e o resto do tempo que passo aqui é para estudar e tirar dúvida com os professores”, conta a jovem. 

Os quatro anos tentando medicina também foram momentos de maturidade e autoconhecimento, em relação aos estudos, para Louise. “A grande diferença nesses quatro anos é que agora eu sei as minhas dificuldades e antes não. São coisas específicas, por exemplo, em física é termodinâmica”, explica a vestibulanda. E mesmo com tantas tentativas, ela afirma que sua motivação vai muito além do curso em si. “Eu me mantenho motivada por acreditar em um futuro melhor, principalmente da classe social mais pobre”, aponta Louise.  

Primeira - e confiante - tentativa 

Aos 18 anos, Kercia Sampaio vai em busca de uma aprovação no curso de medicina. Estudante de um cursinho pré-vestibular localizado na Zona Oeste do Recife, a adolescente tem uma rotina bem dedicada aos estudos, mas sem esquecer do descanso. “Eu chego aqui umas sete horas da manhã e saio umas nove horas da noite, e para mim não é tão cansativo porque eu aprendi a gostar de estudar. Aos domingo eu não pego muito em livro. Eu fico mais na minha, saio com minha irmã, vou à praia, faço alguma coisa”, conta Kercia. 

O dia de descanso é fundamental para a jovem recuperar as energias gastas durante os dias de semana. “Aqui eu só faço praticamente estudar. Como nas sextas-feiras aqui é avaliação, eu faço a prova e, como chego mais cedo em casa, vou estudar. Então eu estudo mais às sextas e aos sábados”, detalha a jovem. 

Quem respira aliviada 

Médica. Essa é a profissão de Carla Vasconcelos, 28 anos, que tentou cinco anos para conseguir ingressar no curso de medicina, no campus Garanhuns da Universidade de Pernambuco (UPE). A jovem “decidiu” a profissão aos cinco anos de idade. “Minha mãe conta que foi a primeira coisa que eu disse que queria ser”, relembra. 

A aprovação chegou após muito esforço, dias e noites em regime rigoroso de estudo. “Eu estudava de manhã, de tarde e de noite. Fiz cursinho, mas no último ano eu já estava saturada e fiquei estudando em casa. Passava, no mínimo, oito horas de dedicação aos estudos. Aos sábados e domingos, esse tempo aumentava para 12 horas”, detalha Carla. 

Após quatro anos de dedicação, Carla foi incentivada a fazer outro curso em uma faculdade privada. “Eu passei em primeiro lugar em fisioterapia, mas só fiz uma semana”, relata. A tentativa de ser uma universitária foi fruto das outras tentativas frustradas de entrar em medicina, mas nada apagou sua força e vontade de fazer o que amava. “Quando eu não passava, ficava triste, uma semana jogada no sofá mesmo, mas havia alguma coisa em mim que me dava força de vontade para continuar”, explica.

O nome no listão veio em 2012 - e no momento certo. “Eu fui selecionada no remanejamento para o campus de Garanhuns. Ligaram para minha mãe e disseram que eu tinha sido aprovada, só que ela achou que era trote. Depois ligaram para minha avó e aí a história se confirmou. Naquele ano, eu já tinha decidido que se eu não passasse iria fazer qualquer outra coisa” relembra Carla.

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Dedicação tem que começar de agora

“Estude por aquilo que for básico, pelo menos aquilo que for mais fácil, aquilo que você já domina um pouco. O que você não deve é dizer ‘vou tomar remédio para não dormir, vou tomar café, vou tomar energético para virar a noite’. Virar a noite não dá certo, pois você só vai se desgastar”, aconselha o médico e professor de biologia de um cursinho pré-vestibular Fernando Beltrão. 

Professor Fernandinho Beltrão recomenda que alunos estudem pelos conteúdos que eles já dominam. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens

Mesmo que o estudante queira uma vaga numa instituição privada sem arcar com os custos, é preciso, muitas vezes, que ele faça - bem - o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para garantir as oportunidades de bolsas como as do Programa Universidade para Todos (ProUni), Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), entre outras. “A lógica do Enem é não errar besteira. Aluno que erra três ou quatro bobagens, a nota dele não sobe mais”, afirma o professor. Esse alerta do professor é em relação à Teoria de Resposta ao Item (TRI), aplicada no Enem. Confira abaixo algumas dicas de Fernandinho. 

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