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A vacinação é um tema bastante explorado em provas de vestibulares e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), uma vez que é fundamental para o controle de doenças infecciosas. Portanto, é um assunto atual e relevante para a sociedade. Diante disso, é imprescindível que o estudante esteja bem informado sobre a questão da imunização no Brasil.

Apesar de hoje as vacinas serem consideradas extremamente importantes, no final do século 18, após sua descoberta no Reino Unido, elas provocaram pânico entre a população. No Brasil, pouco tempo depois, a primeira doença erradicada por meio da imunização foi a varíola. No entanto, surtos de outras enfermidades surgiram, mas políticas voltadas para a vacinação tornaram a proteção dos brasileiros cada vez mais acessível.

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Atualmente, o programa de vacinação do Brasil é considerado um modelo a ser seguido mundialmente mas, desde 2015, o índice de cobertura vacinal tem despencado no país. Um levantamento do Ministério da Saúde apontou que, em 2017, 312 municípios não conseguiram imunizar contra a poliomielite (paralisia infantil) sequer 50% do público alvo. Além disso, a taxa de vacinação da tríplice viral – que previne sarampo, caxumba e rubéola – era de 96,1% em 2015 e caiu para 83,9% em 2017. O que significa que a população não está sendo imunizada adequadamente, nos deixando expostos a doenças que já haviam sido erradicadas.

O retorno do sarampo e da poliomielite são os exemplos mais recentes disso. O aumento de casos no Amazonas e em Roraima, que acabaram se espalhando para Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, é consequência da entrada de imigrantes venezuelanos pelo norte do país. A circulação dos vírus na Venezuela, onde o sistema de vacinação é precário, levou os imigrantes a encontrarem aqui pessoas não imunizadas, facilitando a transmissão. De acordo com especialistas, o problema existe por causa da baixa cobertura vacinal no Brasil, que não está no nível que deveria. Diante desses acontecimentos, o governo federal intensificou em agosto a campanha de vacinação para crianças de até cinco anos, mas até o momento cerca de 3,3 milhões ainda não receberam a dose contra as doenças.

Entre os motivos apontados para a baixa adesão às vacinas no Brasil, profissionais e especialistas da área da saúde chamam a atenção para o crescimento de informações falsas sendo propagadas nas redes sociais e que reforçam o chamado “movimento antivacina”, que tem se popularizado no país e no mundo.

Começam nesta quarta-feira, 15, as inscrições na Unicamp para o primeiro vestibular indígena da instituição. A universidade disponibilizou 72 vagas em 27 cursos com a expectativa de atrair 800 candidatos. A inscrição é gratuita e vai até 14 de setembro. A prova está marcada para 2 de dezembro.

A prova será aplicada em quatro Estados do Brasil, nas cidades de Campinas (SP), Dourados (MS), Manaus (AM), Recife (PE) e São Gabriel da Cachoeira (AM).

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O edital com as regras já pode ser consultado na página eletrônica da Comissão de Vestibulares.

O candidato precisa comprovar, por meio de documentos, que pertence a uma das etnias indígenas do território brasileiro. Também é necessário ter cursado o ensino médio integralmente na rede pública ou em escolas indígenas reconhecidas pelo Ministério da Educação.

Disciplinas

De acordo com o edital, a prova será em língua portuguesa, composta de uma redação e questões de múltipla escolha nas áreas de Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza, Matemática e Ciências Humanas. O custo para a Unicamp desse vestibular específico teria girado em torno de R$ 300 mil.

A Fuvest abriu as inscrições para o vestibular 2019 que oferece mais de 8,4 mil vagas em cursos de graduação da Universidade de São Paulo (USP). Os interessados devem se inscrever no site da instituição até as 12h do dia 14 de setembro.

A primeira fase do vestibular ocorrerá no dia 25 de novembro e a segunda fase será nos dias 6 e 7 de janeiro de 2019. A taxa de inscrição é de R$ 170 e deverá ser paga por boleto bancário ou pela internet até o dia 18 de setembro.

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Além de São Paulo, as provas serão aplicadas nas seguintes cidades da região metropolitana do estado: Barueri, Carapicuíba, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Taboão da Serra.

Também haverá provas nas seguintes cidades do interior paulista: Barretos, Bauru, Campinas, Fernandópolis, Franca, Jaú, Jundiaí, Limeira, Lorena, Marília, Mogi Mirim, Piracicaba, Pirassununga, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e Taubaté.

Em Barretos, Fernandópolis, Jaú, Marília e Taubaté haverá somente a aplicação da prova da 1ª fase. Os candidatos selecionados para a 2ª fase serão realocados para Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru e São José dos Campos.

A lista de convocados para a segunda fase do vestibular será divulgada no dia 10 de dezembro e a lista de aprovados no dia 24 de janeiro de 2019. Serão reservadas 40% das vagas de cada curso para candidatos que cursaram todo o ensino médio em escola pública. Também haverá seleção por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Beyoncé, Lady Gaga, Taylor Swift e Britney Spears. Esses são alguns exemplos de grandes nomes do universo da música pop mundial. Chamada de “divas”, as cantoras compartilham, através de suas canções, questões sobre feminismo, igualdade de gênero, cultura do estupro e desigualdade racial. A arte de cada uma delas virou tema de aulão de redação, que acontece na próxima semana, dia (18), em Caruaru, município do agreste de Pernambuco.

Promovido pelo “Galo da Redação”, projeto de extensão ligado à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o evento promete discutir de forma lúcida as questões discutidas na história das divas e conteúdo histórico-social atrelado à sua música, proporcionando aos alunos uma imersão de conteúdo que poderá ser utilizado como base argumentativa na prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

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“O processo de democratização da liberdade textual desse estudante que se prepara para o exame pode ser feita com diversas temáticas, inclusive utilizando o universo pop. Com o aulão, a ideia é facilitar esse processo de aprendizagem, utilizando essa associação de assuntos que fazem parte do universo desse jovem. Além de, claro, auxiliar na identificação textual e construção argumentativa exigida pela prova”, explica Pedro Gomes, idealizador do projeto.

Com uma metodologia diferenciada, o aulão, chamado de  “Divando na Redação do Enem”, será realizado das 14h às 17h, no Auditório de Medicina da UFPE Campus Caruaru. Os interessados devem realizar as inscrições, até a próxima quarta-feira (15), através do preenchimento de formulário online. A taxa de participação é de R$ 15. Para mais informações, entre em contato com o Instagram do projeto - @galodaredacao.

A vida de um estudante do ensino médio se resume a uma rotina pesada, focada na preparação visando a conquista de uma vaga em Instituições de Ensino Superior (IES). Esse jovem, ainda no tempo escolar, é submetido a uma série de obrigações e escolhas ligadas à carreira profissional que podem, com o tempo, construir uma realidade de exaustão. Nesse ponto, conciliar a vida social com os estudos se torna um dos maiores desafios. Entender essa dinâmica e as pressões atreladas a eles pode contribuir para uma melhoria na saúde mental e física do vestibulando.

Nos anos finais do ensino médio, os estudantes acabam vivenciando uma rotina muito parecida: sair de casa logo cedo, encarar um trânsito intenso em direção à escola e conciliar com outras atividades como estágio, cursinhos pré-vestibular e revisão dos conteúdos. Com as obrigações, a volta à casa se estende para a noite, que ainda deve ser administrada com um sono regular.

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Eduardo Mota, 17 anos, tem seu dia a dia repleto de atividades. Estudante de uma escola integral na Região Metropolitana do Recife, o aluno passa a manhã e tarde na instituição. À noite, o pré-vestibular complementa a preparação do vestibulando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Passo o dia fora de casa, mas quando retorno tenho que revisar todos os assuntos discutidos no dia. Preparo uma xícara de café e fico acordado até a hora que consigo resolver todas as questões pendentes. No outro dia, tenho que acordar cedo para ir à escola. É cansativo”, explica o estudante que ainda relembra as brincadeiras tiradas por seus amigos, por estar sempre cochilando durante os intervalos das aulas.

Dados do Censo da Educação Básica de 2017, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontam a média de horas-aula que estudantes do ensino médio têm diariamente nas escolas. De acordo com os números, alunos da rede privada passam mais tempo dentro do espaço escolar totalizando 5,5 horas. Já na rede pública, a média é de 4,9. “Para passar nos exames, é necessária uma preparação que vai além da escola. Há uma cobrança de conteúdos muito grande. Para isso, acabamos entrando em pré-vestibulares e ainda desenvolvendo uma rotina de estudos em casa”, pontua Eduardo. O jovem nos finais de semana se divide entre o trabalho em um lava-jato e a revisão de conteúdos.

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Com a rotina pesada, a exaustão física e psicológica é uma consequência para esses jovens que passam o dia fora de casa. Os fatores ainda podem contribuir no desenvolvimento outros problemas como a falta de preocupação com a alimentação correta e equilíbrio do sono. De acordo com a doutora em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento, Tatiana de Paula, o estresse dessa fase pode ser um grande fator de predisposição de comportamentos de risco. “Esse jovem sobrecarregado poderá reagir de forma negativa à essa pressão, com o desenvolvimento de depressão, ansiedade e outros problemas a exemplo da automutilação”, alerta Tatiana.

Essa realidade de sobrecarga é presente, também, no dia a dia do jovem David Nattan, 17 anos. “O que ocasiona isso são diversos fatores, entre eles a necessidade de uma boa colocação na sala de aula, a escolha de uma profissão e carreira de sucesso, além de, claro, conquistar a vaga numa boa universidade. Com toda essa situação, este ano tem sido um dos mais difíceis em minha vida. É muita pressão, tanto pela escola quanto pela família”, lamenta o estudante.

“O que você vai ser quando crescer?”

A pergunta é instituída desde os primeiros anos da escola. Seja a família, amigos e professores, esses atores sociais têm colocado em pauta a carreira profissional diariamente como uma necessidade de definição logo cedo. Essa pressão, quem vem da infância, acaba sendo intensificada nos anos finais do ciclo escolar. Supostamente, o jovem deve estar preparado para encarar as responsabilidades do ensino superior.

“Eu ainda não sei o que vou fazer profissionalmente. Fico numa cobrança muito grande, pensando muito na minha família. Ficar parado depois do ensino médio não é uma coisa bem vista socialmente. É esperada uma aprovação grande logo depois do terceiro ano. Não sei se estou preparado para isso. Essa situação me deixa muito desconfortável”, explica Victor Matheus, estudante de 16 anos de uma escola pública em Paulista, município da RMR. Ele ainda lembra que os amigos de classe, em sua maioria, já escolheram uma carreira a seguir.

Para Tatiana, esse processo de escolha logo na juventude pode deixar o estudante em uma situação que pode sobrecarregar as escolhas, tendo em vista a grande pressão que poderá ser instituída nesse processo precoce. “Ele poderá escolher erroneamente um curso, muito pela pressão do momento. É necessário que essa escolha seja realizada com calma. Uma boa alternativa é ir tentando entender a dinâmica de cada área e buscando conhecer os espaços de aprendizagem de cada uma delas”, acrescenta.

A especialista ainda traça como esse fato influencia negativamente na figura do jovem, que atrelado à pressão cotidiana dos estudos pode ter um agravamento da sobrecarga. “É costume da família cobrar desse estudante a escolha da profissão, ainda cedo. Essa relação é atribuída até a questão de status de determinada função. Hoje, o estudante além de estar preocupado com a sua formação na escola, deve estar atento às questões profissionais desde cedo”, explica.

Além da rotina e pressão por escolha de carreira, esse estudante tem as avaliações bimestrais que formam a sua nota no ano escolar. “É tanta cobrança em relação às notas que é impossível não se preocupar ou não se sentir mal quando não atende a determinada expectativa. Acho que a pressão ela ocorre independentemente de qualquer coisa. Mas acredito que no terceiro ano é algo muito pior. A direção espera sempre resultados melhores e melhores... Os professores, por vezes, terminam estimulando isso também”, afirma Laryssa Geovanna, de 17 anos.

Todos esses problemas encarados pelo dia a dia de um estudante podem ser contornados. O cansaço provocado pela rotina esbarra em uma problemática que preocupa profissionais da saúde. Tatiana explica que o processo pode ser revertido: é preciso, além de tudo, manter uma calma e não ir "com muita sede ao pote".

A especialista ainda afirma que todo o processo deve ser acompanhado pela família, que precisa oferecer ao estudante apoio e respiro, além de investir na promoção de outras atividades que possam, com o tempo, auxiliá-lo na ocupação da mente e no processo de retirada de sobrecarga emocional.

No Brasil, a carreira de médico ainda é vista com prestígio e a possibilidade de estabilidade financeira. Milhares de jovens têm o sonho de ingressar no curso em Instituições de Ensino Superior (IES); o profissional é qualificado para o acompanhamento e tratamento de pessoas doentes.

“Ajudar a quem precisa é uma das maiores realizações. Esse foi um dos maiores motivos para ingressar na área, além de proporcionar uma segurança financeira”, explica Lucas Fagundes, estudante do curso de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O sonho encontra um intenso processo de preparação para o vestibular, principalmente nas instituições que adotam o Sistema Seriado de Seleção (Sisu). A realidade é que, por exemplo, para cada vaga, há 278,9 concorrentes, uma média de concorrência para o vestibular de medicina da Universidade Estadual de Campinas, um dos mais concorridos para o curso em todo o país.

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O panorama reflete na rotina diária de estudos durante o ensino médio e, também, a graduação exigirá forte dedicação. “Nosso dia a dia requer bastante disciplina, uma vez que a carga horária é extensa e o curso é integral. Tem que haver constante estudo e interesse”, explica Lucas Soares Bezerra, estudante do 10º período, do curso de medicina da UNINASSAU. Com duração de seis anos, a graduação é dividida em módulos - a depender da metodologia adotada pela instituição de ensino -. Durante eles, o graduando terá contato com disciplinas que abordam questões básicas, teóricas e práticas da realidade de um médico.

A grade curricular dos cursos de medicina seguem as recomendações estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Em geral, os estudantes encontram ciclos básico, clínico e de internato. Em entrevista ao LeiaJá, o coordenador do curso de medicina da UNINASSAU, Dr. Cláudio Lacerda, detalha como são esses processos. Além de pontuar as características do curso da IES e o mercado para o profissional formado.

A dinâmica em sala proporciona uma integração entre os conteúdos teóricos e práticos. Na UFPE, o curso de medicina é um dos mais concorridos. O coordenador da graduação, Silvia Caldas, explica como funciona a junção entre as atividades desenvolvidas em sala com as vivências de um futuro médico: desde o primeiro semestre, o estudante é colocado em contato com disciplinas que funcionam de forma integrada. Elas são divididas em módulos que se sucedem desde as ciências básicas até as áreas de conhecimento mais profissionais ligadas ao exercício da medicina. De acordo com o coordenador, essa ligação entre prática e teoria proporciona um ganho na construção do conhecimento do aluno. No final, eles terão noção de como aplicar os conteúdos como um profissional que tem bagagem interdisciplinar e interprofissional.

“Durante as aulas, o contato com a parte teórica e prática é muito importante. Conquistamos, através dessas vivências, uma bagagem muito legal e necessária no exercício da profissão”, explica o estudante Lucas Fagundes. O aluno ainda destaca que um dos maiores desafios é manter a rotina de estudos organizada. Uma característica da graduação é o curso integral, que exige dedicação exclusiva. "Existem amigos de sala que não conseguem manter nada, assim como eu, além da graduação. Considero esse o ponto negativo. Ela exige, de fato, uma dedicação muito grande. Ainda mais, quando é atrelada a responsabilidade e pressão da sociedade e familia no exercício da carreira de médico no país", acrescenta o estudante.

Depois de passar quatro anos no curso, o aluno de medicina agora encara uma nova etapa da formação: o internato. Nele, a rotina de dentro de um centro de atendimento a pacientes é vivenciada diariamente. “A experiência é muito enriquecedora, passamos por diversas áreas da medicina (Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva) e temos um acréscimo de responsabilidades perante o paciente e o serviço de saúde. Durante esse processo, não tenho mais aulas teóricas na instituição, com exceção de orientação para o TCC”, pontua o também Lucas Bezerra.

Com o diploma em mãos, após cumprir todas as disciplinas obrigatórias do currículo, o graduado se tornará médico, como explica Silvio Caldas. “ De posse do diploma, ele pode exercer a medicina em qualquer área. Mas ele não poderá se intitular especialista em determinada área. Para ter esse título, ele deverá fazer um programa de treinamento na especialidade - como residência médica ou prova -.”

Os vestibulandos que desejam ingressar em algum curso de medicina deve estar atento aos vestibulares das instituições de ensino. A nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderá ser utilizada, em alguns casos, como a porta de entrada na graduação. Em outras ocasiões, os exames de entrada das IES incluem os conteúdos já cobrados para o Enem.

Vai Cair No Enem

O programa produzido pelo LeiaJa.com traz uma série de conteúdos específicos do Exame. Semanalmente, vídeo aulas são compartilhadas no canal do YouTube da iniciativa e redes sociais. Os feras ainda podem ter acesso, através do Instagram do projeto (@vaicairnoenem), a dicas rápidas e material de estudo exclusivo desenvolvido por professores de todo o país.

A Universidade de Medicina de Tóquio, no Japão, se desculpou na terça-feira, 7, após uma investigação confirmar que a instituição reduziu deliberadamente as notas de mulheres que prestaram seus exames de admissão durante ao menos uma década.

A faculdade disse que a manipulação não deveria ter acontecido e não acontecerá no futuro. Além disso, afirmou que está considerando a ideia de admitir de forma retroativa as mulheres que teriam sido aprovadas nas provas, mas não explicou como isso seria feito.

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"Pedimos sinceras desculpas pelas transgressões graves envolvendo exames de admissão que causaram preocupação e problemas para muitas pessoas, e traíram a confiança da população", disse o diretor administrativo da universidade, Tetsuo Yukioka. Ele negou qualquer conhecimento prévio da manipulação e afirmou que nunca esteve envolvido no caso.

"Suspeito que houve falta de sensibilidade às regras da sociedade moderna, na qual as mulheres não deveriam ser tratadas de forma diferente em razão de seu gênero", disse Yukioka.

Segundo reportagens da imprensa local, cerca de 10% das mulheres inscritas foram excluídas do processo. As alterações foram descobertas a partir de uma investigação interna realizada após alegações de corrupção nas provas, o que causou protestos e revolta.

Advogados investigaram o exame de admissão prestado pelo filho de um funcionário do Ministério da Educação e disseram ter concluído que sua nota, assim como a de vários outros candidatos, foi aumentada "injustamente". Em um dos casos, os investigadores apontaram 49 pontos de diferença entre o número real e o número inflado.

O grupo concluiu que as notas foram alteradas para dar mais pontos aos homens do que às mulheres, reduzindo o número das que eram aceitas. A justificativa seria o fato de que mulheres estão mais inclinadas a deixar a profissão depois de ter filhos ou por outras motivações.

A Universidade de Pernambuco divulgou, nesta terça-feira (7), a listagem do oitavo remanejamento do Processo de Ingresso 2018 para a 2ª entrada. Ao total, foram 37 candidatos remanejados. As informações estão disponíveis no site da Instituição de Ensino.

Ainda foi liberada a oitava lista de convocados, a partir da lista de espera do Sistema de Seleção Simplificada (Sisu). Nesse documento, 58 candidatos estão presentes.

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Para ter direito a vaga, os selecionados no remanejamento devem comparecer nesta sexta-feira (10) no campi em que concorre à oportunidade para a realização da matrícula. A lista com os endereços está disponível no site da UPE.

Os documentos necessários para o procedimento são: cédula de identidade; CPF; certidão de nascimento ou de casamento; título de eleitor e comprovante de votação e para homens, prova de quitação do Serviço Militar, se maior de 18 (dezoito) anos.

Ainda é necessário apresentar o certificado de conclusão do ensino médio com respectivo histórico escolar. Para os candidatos cotistas, o histórico escolar deve comprovar que estudou os três anos do ensino médio e os anos finais do 6o ao 9o (antiga 5a a 8a série) do ensino fundamental em escola pública estadual ou municipal.

Os ingressantes cotistas, residentes no Recife ou Região Metropolitana que já são beneficiados com passagens gratuitas através do cartão VEM RMR, deverão apresentar original e fotocópia do cartão.

Os candidatos selecionados na chamada única da edição do segundo semestre de 2018 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) têm até este domingo (5) para complementar a inscrição no site oficial do Ministério da Educação. Os interessados em fechar a contratação do financiamento devem fornecer a documentação solicitada. Quem não fizer a complementação no prazo estipulado não será beneficiado.

São ofertadas 155 mil vagas, sendo 50 mil a juro zero, modalidade destinada aos candidatos com renda mensal familiar per capita de até três salários mínimos. Nesse caso, o financiamento mínimo é de 50% do curso, enquanto o limite máximo semestral é de R$ 42 mil. As instituições deverão cobrar do aluno a menor mensalidade do curso.

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As outras duas modalidades, chamadas de P-Fies, destinam-se a estudantes com renda familiar de até cinco salários mínimos. Para atender essa parcela de candidatos, o P-Fies opera com recursos dos fundos constitucionais e dos agentes operadores de crédito. O resultado do P-Fies estará disponível no dia 6 de agosto.

Poderão ser financiados os cursos de graduação com conceito maior ou igual a três no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) ofertados pelas instituições de educação superior participantes do Fies. Também poderão participar do programa os cursos que estejam autorizados para funcionamento pelo cadastro do MEC, mesmo ainda não avaliados pelo Sinaes. Durante o curso, o estudante deve ter rendimento para ser aprovado em todas as matérias.

Com informações da assessoria de comunicação

O Programa Universidade Para Todos (ProUni) publicou o resultado da lista de espera do segundo semestre deste ano. Os candidatos deverão comparecer a instituição de ensino em que pretendem estudar e consultar se seu nome está na lista.

Os candidatos terão de 3 a 6 de agosto para apresentar os documentos necessários que comprovem as informações prestadas na inscrição.

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As chamadas de espera são usadas em caso de desistência ou não preenchimento da vaga na primeira ou segunda chamada do programa.

Para ingresso em Instituições de Ensino Superior (IES) em todo o país, estudantes geralmente realizam uma prova muito comum: o vestibular, sistema de avaliação que contempla os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante os anos escolares. Uma das formas de conseguir uma vaga em IES públicas é através das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O vestibular seriado também faz parte do processo de ingresso no ensino superior. Diferente do Enem e dos vestibulares ‘tradicionais’, a modalidade seriada possui um método de avaliação contínuo. Os alunos, anualmente, realizam uma prova que testa os conhecimentos desenvolvidos durante o ano letivo. Normalmente, são três fases, sendo uma para cada ano do ensino médio. Esse método proporciona um processo de construção de nota gradualmente.

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“Quando resolvi fazer um vestibular seriado não sabia o curso que desejava, mas, de fato, ajudou muito para que, com o tempo, eu conseguisse construir uma boa nota. Não tem uma pressão muito grande e a carga de assuntos é dividida”, conta Ana Carolina Oliveira, 21, estudante de Letras na Universidade de Pernambuco (UPE).

A UPE é uma das instituições que oferta o modelo de seleção, chamado de Sistema Seriado de Avaliação (SSA). Os vestibulandos constroem em três fases a nota final, que equivale a média ponderada das provas. A primeira e segunda fase equivalem a 30% cada uma da construção da nota. Já a terceira, realizada no último ano do ensino médio, equivale a 40% da nota. “As questões do exame correspondem ao conteúdo programático das disciplinas abordadas durante o ano letivo. Observamos as recomendações da base nacional de educação. O última fase tem um peso maior, por apresentar um número maior de questões - sendo 100, diferente das 90 questões dos anos anteriores”, diz Ernani Martins, coordenador da comissão permanente de concursos acadêmicos da UPE.

Na Universidade de Pernambuco, 50% das vagas oferecidas são destinadas para os candidatos com bom desempenho no SSA, as outras são conquistadas através do Enem. Por se tratar de um processo de avaliação gradativo, a preparação para o vestibular seriado é diferente dos tradicionais. “As questões apresentam diferentes propostas e abordagens. É necessário, portanto, prestar atenção na hora de se preparar para essa prova. Existem especificidades em cada instituição. O interessado deve prestar atenção nos editais e conteúdo programático divulgado”, explica Roberto Lira, professor de história.

Para a professora de linguagens e códigos Ana Lídia Queiroz, o sistema de avaliação seriado proporciona um amadurecimento do aluno frente às pressões por ingresso no ensino superior. “O aluno jovem vai, com o tempo, se preparando e só será cobrado pelos assuntos específicos de cada fase. Ele vai ser testado durante todo o ensino médio e sua nota vai ser equivalente ao desempenho anual”, destaca. Ainda há chances, segundo ela, de melhorar o desempenho com o passar das fases. “Por se tratar de um processo construtivo ele vai identificar os pontos que precisam ser melhorados e o estudo diário vai ajudar na preparação”.

Conteúdos e dicas - Linguagens e Códigos

Apresentando todos as matérias do ensino médio, o SSA é destaque na cobrança de assuntos que não são comuns no Enem, por exemplo. Ana pontua as características da prova de linguagem e códigos, que apresenta conteúdo de literatura e língua portuguesa, em entrevista ao LeiaJá; confira:

Redação

No processo seriado da UPE, a redação só é cobrada na última fase. Nela, o estudante constrói um texto dissertativo argumentativo que será parte da construção da nota. A professora de linguagens e códigos Ana Lídia explica as especificidades do exame; confira:

Ainda de acordo com ela, na redação do SSA não é cobrada uma proposta de intervenção, como conclusão do texto. “Esse procedimento é muito comum no Enem. Os participantes, na conclusão, devem propor uma solução para o problema abordado no texto, mas no SSA não há essa exigência. O candidato pode optar por um fechamento simples ou uma síntese da sua argumentação”, explica Ana. 

História

A prova de história do SSA exige do participante um conhecimento não só da área, mas de outras disciplinas. “A característica principal é uma prova objetiva com questões diretas. No exame de história, as perguntas apresentam uma textualização ligadas a outras disciplinas, como geografia; literatura; sociologia e filosofia”, destaca Roberto. Ainda de acordo com o professor, os alunos devem prestar atenção nas diferenças entre os modelos de questões do SSA e Enem. Os conteúdos abordados são tema de vídeo em entrevista ao LeiaJá; confira:

Vestibular seriado no país

Além da Universidade de Pernambuco ,outras IES também ofertam a modalidade de vestibular seriado com forma de ingresso. Entre elas, estão a Universidade Estadual de Goiás; Universidade de Brasília e a Universidade do Amazonas. Para o SSA da UPE, as inscrições já estão abertas e seguem até o 1° de agosto, pelo site do Processo de Ingresso.

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A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou, nessa terça-feira (3), a lista de candidatos remanejados no Processo de Ingresso 2018 para 2ª entrada, com 77 nomes. Também está disponível a lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com 78 candidatos.

As matrículas deverão ser realizadas na próxima sexta-feira (6) na sede que oferece o curso para o qual foi aprovado. Quem não se matricular nessa data será eliminado do processo seletivo. 

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No ato da matrícula, é preciso que o estudante esteja munido de duas fotos 3x4 e original e cópia (ou apenas cópia autenticada) do RG, CPF, certificado de conclusão do ensino médio, certidão de nascimento ou casamento, título de eleitor e comprovante de votação, prova de quitação do Serviço Militar para homens com mais de 18 anos de idade e original e fotocópia do cartão VEM RMR para estudantes que já possuem gratuidade de passagens. 

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O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) divulgou os gabaritos preliminares do vestibular 2018.2. A instituição oferece 2.585 vagas para 42 cursos técnicos e superiores nos campi de Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão. 

Os gabaritos podem ser conferidos através do site da Comissão de Vestibulares e Concursos do IFPE. Os candidatos que discordarem de alguma resposta podem interpor recursos nesta segunda-feira (2). O gabarito definitivo será publicado na próxima quarta-feira (5) e o resultado final será divulgado no dia 11 de julho.

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Para ter acesso aos prédios onde as provas serão aplicadas, é necessário que os candidatos apresentem o cartão impresso na porta do seu local de prova. Os cartões de inscrição estão disponíveis no site da Comissão de Vestibulares e Concursos (Cvest) da instituição de ensino.

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Ao acessar o cartão, o candidato deve conferir se dados como o seu nome completo, data de nascimento, CPF, RG, filiação, endereço, telefone e situação de cotista ou não cotista estão corretos. 

Havendo algum erro, é necessário realizar a correção, também por meio do site, até a próxima terça-feira (26) e, em caso de dúvidas, os candidatos devem entrar em contato com o IFPE por e-mail através do endereço cvest2018@reitoria.ifpe.edu.br ou pelo telefone (81) 2125.1724.

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A ligação entre educação física e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode parecer distante, mas a realidade é bastante diferente. Nas últimas edições do Enem, o número de questões envolvendo o conteúdo é significativo. Somente em 2016, foram nove quesitos que exigiam dos alunos conhecimento do conteúdo da disciplina.

Alguns alunos acabam não reconhecendo o conteúdo da disciplina como necessário para o Exame. “Não tinha a noção da necessidade de estudar educação física especificamente para o Enem. O que aprendemos em sala de aula é muito mais sobre prática do que teoria”, explica Anderson Guimarães, 17, estudante do ensino médio.

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O professor Bryan Kennedy trabalha em escolas particulares no Recife e tem se especializado em aulas direcionadas ao Enem. “É um grande problema as escolas não encararem o reconhecimento da disciplina, que por anos tem uma visão ligada à prática, não teoria”, explica. Segundo ele, exames têm cobrado cada vez mais dos estudantes atenção no conteúdo.

"Com a competitividade excessiva, os participantes do Enem devem se atentar a todo o conteúdo da prova. Os assuntos ligados à educação física podem ser um diferencial na nota. A preparação se torna necessária para se destacar e conquistar uma boa nota", explica Bryan. Em entrevista ao LeiaJa.com, o professor explica quais são os conteúdos mais cobrados no Enem e dá dicas de como estudar.

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Por se tratar de um conteúdo que envolve outras disciplinas, a educação física acaba sendo um pontapé para discussões relacionadas a assuntos ligados à biologia, química e física. Segundo o professor, a característica do Enem é relacionar assuntos das matérias com o cotidiano, buscando do estudante conhecimentos em diversas áreas. Bryan selecionou algumas questões do Exame e trouxe explicações em áudios sobre as perguntas. Confira:

Enem 2017

No esporte-participação ou esporte popular, a manifestação ocorre no princípio do prazer lúdico, que tem como finalidade o bem-estar social dos seus praticantes. Está associado intimamente com o lazer e o tempo livre e ocorre em espaços não comprometidos com o tempo e fora das obrigações da vida diária. Tem como propósitos a descontração, a diversão, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento com as pessoas. Pode-se afirmar que o esporte-participação, por ser a dimensão social do esporte mais inter-relacionada com os caminhos democráticos, equilibra o quadro de desigualdades de oportunidades esportivas encontrado na dimensão esporte-performance. Enquanto o esporte-performance só permite sucesso aos talentos ou àqueles que tiveram condições, o esporte-participação favorece o prazer a todos que dele desejarem tomar parte.

GODTSFRIEDT, J. Esporte e sua relação com a sociedade: uma síntese bibliográfica. EFDeportes, n. 142, mar. 2010.

O sentido de esporte-participação construído no texto está fundamentalmente presente

a) O nos Jogos Olímpicos, uma vez que reúnem diversos países na disputa de diferentes modalidades esportivas;

b) nas competições de esportes individuais, uma vez que o sucesso de um indivíduo incentiva a participação dos demais;

c) nos campeonatos oficiais de futebol, regionais e nacionais, por se tratar de uma modalidade esportiva muito popular no país;

d) nas competições promovidas pelas federações e confederações, cujo objetivo é a formação e a descoberta de talentos;


e) nas modalidades esportivas adaptadas, cujo objetivo é o maior engajamento dos cidadãos.

Ouça a explicação do Prof° Bryan Kennedy para a questão:

Enem 2016

É possível considerar as modalidades esportivas coletivas dentro de uma mesma lógica, pois possuem uma estrutura comum: seis princípios operacionais divididos em dois grupos, o ataque e a defesa. Os três princípios operacionais de ataque são: conservação individual e coletiva da bola, progressão da equipe com a posse da bola em direção ao alvo adversário e finalização da jogada, visando a obtenção de ponto. Os três princípios operacionais da defesa são: recuperação da bola, impedimento do avanço da equipe contrária com a posse da bola e proteção do alvo para impedir a finalização da equipe adversária.

DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos – modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, out. 2002 (adaptado).

Considerando os princípios expostos no texto, o drible no handebol caracteriza o princípio de: 

a) recuperação da bola.

b) progressão da equipe.

c) finalização da jogada.

d) proteção do próprio alvo. 

e) impedimento do avanço adversário. 

Ouça a explicação do Prof° Bryan Kennedy para a questão:

Enem 2015

Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano. A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como treinamento militar. As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados e acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados. Hoje as amarelinhas variam nos formatos geométricos e na quantidade de casas. As palavras “céu” e “inferno” podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto.

Disponível em: www.biblioteca.ajes.edu.br. Acesso em: 20 maio 2015 (adaptado). 

Com base em fatos históricos, o texto retrata o processo de adaptação pelo qual passou um tipo de brincadeira. Nesse sentido, conclui-se que as brincadeiras comportam o(a): 

a) caráter competitivo que se assemelha às suas origens;

b) delimitação de regras que se perpetuam com o tempo;

c) definição antecipada do número de grupos participantes;

d) objetivo de aperfeiçoamento físico daqueles que a praticam; 

e) possibilidade de reinvenção no contexto em que é realizada.

Ouça a explicação do Prof° Bryan Kennedy para a questão:

Enem 2013

O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.

a) fixação de táticas, que define a padronização para maior alcance popular;

b) competitividade, que impulsiona o interesse pelo sucesso;

c) refinamento técnico, que gera resultados satisfatórios;

d) caráter lúdico, que permite experiências inusitadas;

e) uso tecnológico, que amplia as opções de lazer.

Ouça a explicação do Prof° Bryan Kennedy para a questão:

Enem 2012

A partir dos efeitos fisiológicos do exercício físico no organismo, apresentados na figura, são adaptações benéficas à saúde de um indivíduo:

a) Diminuição da frequência cardíaca em repouso e aumento da oxigenação do sangue. 

b) Diminuição da oxigenação do sangue e aumento da frequência cardíaca em repouso. 

c) Diminuição da frequência cardíaca em repouso e aumento da gordura corporal. 

d) Diminuição do tônus muscular e aumento do percentual de gordura corporal. 

e) Diminuição da gordura corporal e aumento da frequência cardíaca em repouso

Ouça a explicação do Prof° Bryan Kennedy para a questão:  

Vai Cair no Enem

O projeto multimídia realizado em parceria com LeiaJa.com apresenta de forma dinâmica assuntos relacionados ao Exame. As aulas em vídeo envolvem temáticas diversas. O conteúdo está diponível no site especial do projeto e, também, no Instagram e Youtube.

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) promove oficina para professores de Ensino Médio da rede pública e particular sobre as provas de vestibular da instituição. O evento acontece no dia 5 de agosto, das 9h às 17h no campus da universidade.

São oferecidas 480 vagas, sendo 60 destinadas às disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Química, Física, Biologia, História, Geografia e Inglês.

##RECOMENDA##

Os interessados deverão se inscrever no site da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) http://www.comvest.unicamp.br/vestibular-unicamp-abre-inscricoes-para-o-encontro-com-professores-do-ensino-medio/ até 27 de junho, às 17h. O valor da inscrição é de R$60 da rede particular e R$30 na rede pública. Na disciplina de inglês, a inscrição custa R$30 para professores da rede particular e de R$15 para os de escolas públicas.

Para efetivar a inscrição, é necessário o encaminhamento dos documentos listados no formulário de inscrição. O objetivo do encontro é para os professores conhecerem e entenderem o vestibular da Unicamp e preparar melhor os alunos.

Serviço:

Encontro com Professores do Ensino Médio na Unicamp

Data: 05/08
Hora: 9h às 17h
Local: Campus da Universidade
Inscrições até 27/06 às 17h

Mais informações (19) 3521 1783 ou encontro@comvest.unicamp.br

O curso de Direito da Faculdade UNINASSAU Caruaru está com inscrições abertas para o Vestibular 2018.2. O vestibular é gratuito e realizado de forma agendada através do site da Instituição. O curso de Bacharelado em Direito da UNINASSAU foi autorizado recentemente pelo Ministério da Educação (MEC) com nota 4, que, em uma escala de 0 a 5, avalia a qualidade das graduações das Instituições de Ensino Superior no Brasil.

 A graduação tem duração de 5 anos, incluindo estágio supervisionado e uma monografia obrigatória de conclusão de curso. Ao final, o graduando obtém o título de Bacharel em Direito. O curso permite ao aluno ter conhecimento nas áreas de Direito Civil, Constitucional, Empresarial, Psicologia Jurídica, Argumentação Jurídica, Penal, Processual, Trabalhista, Administrativo, Tributário, Ambiental, Internacional, Direitos Humanos, entre outras.

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 A diretora da UNINASSAU Caruaru, Aislane Belo, destaca que a Instituição vem crescendo a cada semestre letivo e a chegada do curso de Direito reforça o desenvolvimento atrelado à qualidade acadêmica e estrutura física. “E mais que isso, traz à população da cidade e do interior de Pernambuco a oportunidade de cursar Direito numa instituição que está presente em todo o país e que traz o conceito da trabalhabilidade. Ou seja, vamos ofertar uma graduação que vai além da sala de aula, trazendo como foco o mercado de trabalho, aliando teoria e prática”, ressaltou.

Da assessoria de imprensa da UNINASSAU

Marina Elisa Nascimento decidiu ser médica ainda na adolescência, por volta do primeiro ano do ensino médio, pois a ideia de conhecer o corpo humano e seu funcionamento sempre lhe deixou instigada. Hoje com 25 anos de idade, dos quais oito já foram dedicados aos vestibulares, ela recebeu uma boa notícia: foi aprovada em primeiro lugar no vestibular da UNINASSAU 2018.2. 

Para conseguir chegar ao resultado que alcançou, Marina explica que estuda todos os dias, assiste aulas, faz simulados semanalmente, presta provas de vestibulares em universidades privadas e tira dúvidas. De acordo com ela, o processo de aprendizado e acumulação de conhecimento para a aprovação em medicina “é uma construção diária, árdua, mas que traz bons resultados”, disse a estudante. 

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Perguntada sobre que dica daria aos estudantes que ainda não alcançaram a aprovação e sonham com a carreira de médico, Marina diz que persistir buscando aprender e corrigindo os erros é o melhor caminho. Ela explica que “luta e persistência são palavras de ordem, com erros e acertos a gente cresce a cada dia que passa, não pode desistir, sua postura de reparar os erros faz a diferença”, explicou a estudante. 

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A UNINASSAU divulgou, nesta terça (19), o resultado do vestibular de medicina. As vagas dizem respeito ao processo seletivo 2018.2.

Para saber se passou, basta acessar este link e fornecer seus dados.

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A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou, no último dia 13, o edital de processo seletivo extra para o preenchimento de vagas de cursos de graduação no segundo semestre de 2018. As inscrições começam a partir do próximo dia 2, presencialmente.

Ao total, são 346 vagas, distribuídas nos campi Recife (Sede), Garanhuns (UAG), Serra Talhada (UAST) e Educação a Distância e Tecnologia (UAEADTec). Entre os cursos com oportunidades abertas estão: Bacharelado em Zootecnia; Licenciatura em Física; Licenciatura em Pedagogia; Bacharelado em Ciência da Computação; Bacharelado em Ciências Econômicas; Bacharelado em Sistemas de Informação; Bacharelado em Administração; e outros.

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A seleção atende os seguintes critérios para preenchimento das vagas nas modalidades de: Reintegração; Transferência Interna (Sede, UAG, UAST e UAEADTec) de mesmo curso ou curso afim (Reopção); Transferência Externa de mesmo curso (outra IES); Transferência Externa de curso a fim (outra IES); Ingresso de Portador de Diploma de curso afim.

De acordo com o edital, os interessados devem realizar as inscrições entre o período de  2 a 6 de julho, presencialmente, das 9h às 14h, por meio da abertura de processo administrativo no Setor de Comunicações da UFRPE, localizado no térreo do Prédio de Apoio Administrativo, no bairro de Dois Irmãos, Campus Recife/Sede. Há a possibilidade de realizar por correspondência. 

A taxa de requerimento é de R$ 30 para Reintegração e Transferência Interna (Reopção). Já de R$100 para Transferência Externa (outra IES) e Ingresso de Portador de Diploma. Com possibilidade de isenção.

O resultado final estará disponível a partir de 27 de agosto. Para mais informações, sobre a lista completa de cursos e critérios para processo seletivo de cada modalidade, é só acessar o edital.

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