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As escolas municipais Professor Potiguar Matos e a Antônio Farias Filho, do bairro de San Martin do Recife, capital pernambucana, tiveram suas aulas interrompidas na manhã desta quinta-feira (14) por um ataque de abelhas.

Durante uma limpeza no terreno da escola Professor Potiguar Matos, que é vizinha da escola Antônio Farias Filho, algumas abelhas se agitaram e entraram no espaço da unidade. Segundo a Prefeitura, "alguns estudantes, pais e funcionários acabaram sendo picados pelos insetos".

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"Por orientação do Corpo de Bombeiros, ambas as escolas tiveram as aulas suspensas até que a situação fosse normalizada. A expectativa é que nesta sexta-feira (15) as atividades sejam realizadas normalmente", finalizou a Secretaria de Educação do Recife, em nota.

Também em nota, o Corpo de Bombeiros se pronunciou: "Uma equipe de salvamento do CBMPE se deslocou até o local e realizou uma avaliação prévia do cenário, isolando a área e orientando a suspensão das aulas. Apesar de estarmos em estágio de tratativas com os órgãos ambientais e da administração para a definição das responsabilidades de cada um diante desse tipo de situação, o risco ofertado e o contexto de perigo envolvendo duas escolas foram o guia para definição da atuação dos bombeiros. Assim, nossa equipe deixou acordado junto às escolas que retornariam hoje a noite (14/09) para uma segunda avaliação e a possível contenção das abelhas."

Um fato inusitado interrompeu o duelo entre Iporá e Inhuma neste sábado, pela oitava rodada do Campeonato Goiano. Aos 14 minutos da segunda etapa, a partida foi paralisada por cerca de 5 minutos após um enxame de abelhas invadir o gramado do estádio Francisco José Ferreira, na cidade de Iporá.

Após a invasão, alguns jogadores de ambas as equipes e o árbitro da partida, Osimar Júnior, se deitaram no gramado na tentativa de escapar das picadas das abelhas. Outros lidaram de outra forma com a situação, correndo em direção aos vestiários, como foi possível ver nas imagens da transmissão da Federação Goiana de Futebol.

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Com a situação incomum paralisando a partida, o juiz optou por fazer uma parada técnica até a situação se controlar. Neste momento, inclusive, ele chegou a ser "examinado" pelos auxiliares para ver se tinha sido picado pelas abelhas.

Com a invasão controlada, a bola voltou a rolar e o Iporá venceu o duelo por 3 a 1, e chegou ao sétimo lugar do Campeonato Goiano, dentro da zona de classificação para o mata-mata do torneio, com 10 pontos. O Inhuma, por sua vez, está na zona de rebaixamento na penúltima colocação com 5 pontos.

O padre Fábio de Melo usou suas redes sociais para revelar que fez uma tatuagem de uma abelha em sua mão. Através do seu perfil no Instagram, o padre deu detalhes sobre a escolha. Segundo ele, o desenho será o seu “sinal” e também uma lembrança sobre o período da pandemia do coronavírus.

De acordo com o religioso, uma abelha costumava pousar nele em todas as suas lives de missas dominicais e a partir daí surgiu a ideia do desenho, que mede cerca de dois centímetros. O padre também revelou que deu o nome de sua mãe, Ana, a abelha.

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"Ela tem apenas 2 cm. Dei a ela o nome de Ana, o mesmo de minha mãe. Tudo começou com uma abelha que ficava pousando em mim durante as lives das missas dominicais. Quem vem acompanhando já me ouviu falando sobre elas. Será meu sinal. De um tempo difícil, mas também bonito. De reclusão, de vida interior, de buscas e realizações silenciosas. O poeta tem razão: "abelha fazendo mel vale o tempo que não voou”, escreveu Fábio de Melo em sua publicação.

"Para que eu nunca me esqueça de que o mel é fruto de dedicação, pousei, definitivamente, uma abelha em minha mão", seguiu o padre.

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Uma pessoa morreu e sete ficaram feridas após ataque de abelhas na zona rural de Trindade, no Sertão de Pernambuco, na quarta-feira (1º). A vítima fatal é um homem de 41 anos que foi socorrido, mas faleceu antes de chegar a uma unidade de saúde.

Segundo informações locais, o ataque do enxame ocorreu no momento em que uma máquina fazia a manutenção da estrada no final da manhã. Muitas pessoas correram, deixando para trás os seus veículos. 

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Além do homem de 41 anos, ficaram feridos duas mulheres, quatro homens e uma criança, filha da vítima fatal. “A criança só não morreu porque as abelhas atacaram o pai dela”, disse o administrador João Andrade, que tem um blog de notícias no município.

O motorista da ambulância gravou um vídeo no local. "Está quase impossível descer do carro para tentar socorrer mais gente. Estou andando no carro com os vidros fechados, não tenho como sair para socorrer mais gente. Já estou cheio de ferroada e estou voltando para o ponto agora porque não tenho mais condição de levar ferroada”, ele diz, enquanto a filmagem mostra motos e carros abandonados na estrada.

As vítimas foram levadas ao hospital municipal e à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Segundo informações, os pacientes passam bem. 

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas as vítimas já haviam sido socorridas quando a guarnição chegou ao local. A corporação fez o isolamento da área e um funcionário da prefeitura foi orientado a entrar em contato com um apicultor para que sejam tomadas providências.

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Na manhã desta sexta-feira (14), em Lajedo, no Agreste de Pernambuco, um cabo da Polícia Militar identificado como Antônio Pereira Matos, conseguiu evitar uma tragédia contra um grupo de estudantes que seguiam em uma van escolar. De acordo com a PM, ao notar o veículo parado, o oficial foi averiguar o que tinha acontecido, no momento que entrou na van constatou que os estudantes estavam sendo atacados por um enxame de abelhas.

Antônio conseguiu espantar os insetos, mas isso lhe custou algumas ferroadas, sendo necessário ser encaminhado para o hospital do município, juntamente com alguns estudantes que também foram feridos. Todos os pacientes ficaram em observação por cerca de três horas na unidade de saúde, sendo liberados em seguida.

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Segundo a PM, a ação do cabo fez com que um transeunte, que viu a iniciativa do policial, fosse até o quartel levar um documento autenticado no cartório reconhecendo a atitude "heróica" do policial.

Durante uma transmissão ao vivo pelo canal SportTV, o repórter Anselmo Caparica teve que ter jogo de cintura para não perder a concentração. Enquanto falava sobre a seleção da Colômbia, que jogou contra o Qatar pela Copa América em São Paulo, nesta quarta-feira (19), Anselmo por pouco não engoliu uma abelha.

No Twitter, ele brincou com a situação ao compartilhar com os internautas o vídeo. "Só queria dizer que hoje eu estava ao vivo... Uma abelha entrou e saiu da minha boca e eu continuei dando informação como se nada tivesse acontecido", escreveu. 

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Interagindo com os seguidores da rede social e outros profissionais da imprensa, como o jornalista André Galindo, Anselmo Caparica declarou que a sorte bateu à sua porta: "Eu diria que foi sorte... Muita sorte, amigo!".

Confira o vídeo:

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Meliponicultura é o nome dado para a criação de abelhas nativas sem ferrão. Essas abelhas são criadas no meliponário, onde se concentram em uma espécie de caixa e ali produzem o seu próprio mel.

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Os meliponicultores colhem resultados de tecnologias geradas em mais de 20 anos de pesquisa da Embrapa com abelhas sem ferrão. Os pesquisadores promovem cursos sobre sistemas de produção, adaptação de caixas racionais de criação, entre outros. Também se beneficiam com o projeto Agrobio (Abelhas, variedades crioulas e bioativos agroecológicos: conservação e prospecção da biodiversidade, para gerar renda aos agricultores familiares na Amazônia Legal).

Segundo o site da Associação Brasileira de Estudos das Abelhas, o Brasil conta com aproximadamente 250 espécies de abelhas pertencentes à família Meliponini, que são as abelhas-sem-ferrão. Algumas espécies são criadas para produção de mel que tem sido cada vez mais valorizada, além de cumprir um papel muito importante na polinização de plantas cultivadas ou não, permitindo a produção de várias espécies fundamentais para a alimentação humana.

O pesquisador em Sistema Sustentável Daniel Santiago diz que a diversidade vegetal na Amazônia proporciona um maior número de espécie de abelhas. Segundo ele,  acontece uma troca favorável das abelhas com as plantas, que suprem a colmeia com oferta de proteína (polén) e de energia (néctar).

A legislação brasileira, segundo o pesquisador, trava a venda do mel das abelhas sem ferrão ao exigir a desumidificação. As normas existentes no país admitem a produção de uma espécie que é a apis mellífera, conhecida como abelha italiana ou abelha Europa e também chamada de abelha africanizada. Daniel Santiago esclarece que essa é uma abelha mais disseminada no mundo. "Em todo lugar que você for existe alguém que tenha a tecnologia da apicultura. Por conta da grande diversidade de abelha que nós temos, tem uma legislação específica pra cada espécie. E como existe uma grande variação nos requisitos químicos e físicos na legislação, esses produtos (o mel da abelha sem ferrão) ficam marginalizados", disse.

Existem muitos estudos da meliponicultura. Falta, porém, uma conexão maior dos elos, produção, geração de tecnologia, assistência técnica e o mercado. ”O mercado queria um mel. Como chegar nesse mel se o produto não pode ser comercializado como mel? Para isso os agentes de assistência técnica chegaram com a demanda pra Embrapa gerar alguma coisa que pudesse adequar aquele produto deles a uma posição de mercado. Foi desse jeito que a Embrapa, com o uso das tecnologias desenvolvidas no meliponário, conseguiu levar a uma realidade que nós temos hoje", assinalou Daniel Santiago. 

Preservação consciente

Além de ser uma ferramenta de geração de tecnologia, o meliponário é um ambiente dirigido ao público. "Tem a questão do ensino, abertura pra recepção de públicos diversos, desde o ensino básico, técnico, graduação. O objetivo é incentivar pequenos produtores e gerar uma consciência de preservação do meio ambiente nas pessoas um pouco mais jovens”, disse Daniel.

Daniel Santiago afirmou que as abelhas são importantes para a cadeia alimentar por causa da polinização, já que 33% dos vegetais servem de alimento aos animais que alimentam o ser humano. "As abelhas nativas têm uma relação de até 90% de serem os indivíduos que fazem a polinização do vegetal da região amazônica. Além da questão da renda, que fica à margem, a importância delas na polinização é muito maior. No entanto, o produtor necessita de um vislumbre de lucro em curto prazo. Uma contrapartida que a abelha pode deixar para o produtor é o mel", explicou.

Segundo o engenheiro químico e pesquisador Marcos Oliveira, o mel das abelhas nativas tem umidade mais elevada que o mel da apis mellifera. Em laboratório, a desumidificação coloca o mel com umidade de 30% das abelhas nativas em 20%, condizente com a determinação do Ministério da Agricultura. “Eu prefiro o mel natural das nossas abelhas. A Embrapa está junto com outros parceiros lutando pra definir um padrão estadual. Nós já estamos fazendo uma articulação junto à Assembleia Legislativa, com produtores, com empresas que trabalham com mel e já foi submetido um projeto de lei que está definindo o que seria a atividade do meliponicultor e o que seria esse mel do meliponicultor”, argumentou Marcos. O projeto está em vias de ser colocado em votação.

“Assim como definimos um padrão para o açaí, tucupi, esse é o ponto seguinte. A partir desse trabalho nós vamos ter um produto que pode chegar à prateleira do supermercado, ou seja, nós não vamos chegar lá e ter simplesmente um mel da apis mellífera, e aí vamos ver o mel da uruçu-cinzenta (uma das sete espécies de abelha sem ferão) na forma como ele é mesmo, sem ser preciso desumidificar”, explicou o químico.

A importância da Embrapa

Os pesquisadores da Embrapa trabalham no processo de desumidificação junto com parceiros. Hoje, cabe ao Instituto Peabiru e à empresa Cetobel o trabalho de produção, de ir à várzea e de colocar o selo de inspeção federal. Ao obter o selo do SIF, por meio do estabelecimento dos parâmetros físico-químicos, o mel de abelha uruçu, coletado por produtores familiares de cinco municípios paraenses, foi totalmente adquirido pela empresa paraense Fitobel.

O agroindustrial Raimundo Vogado, proprietário da Fitobel, garante que há mercado nacional e internacional para o que chamou de “caviar do mel”, ao se referir ao mel de uruçu. Ele lembra que há anos tentava acessar esse mercado, mas a ausência de uma cadeia organizada no Pará inviabilizava o fornecimento regular de matéria-prima.

“Hoje já dispomos em nossa linha do mel envasado de abelha nativa da Amazônia e estudamos o lançamento de novos produtos, almejando, inclusive, o mercado internacional. O caviar do mel amazônico é admirado e pode ganhar o mundo”, prevê o empresário.

O sonho de prosperidade também é compartilhado pelo produtor familiar Cleiton Oliveira Santos, 34 anos, da comunidade Pingo D’água, município de Curuçá (PA), um dos 102 agricultores familiares responsáveis pela produção histórica de mel de uruçu paraense. Em uma propriedade de cerca de dez hectares, a família produz citros, coco, hortaliças, peixes e, mais recentemente, mel de abelhas sem ferrão. Animado com o potencial, Cleiton conta que vai investir o dinheiro adquirido com a comercialização na reforma e aquisição de caixas, para melhorar o meliponário e aumentar a produção.

A família criava apenas abelhas com ferrão e já conhecia as nativas. A formação do meliponário ganhou corpo após ele participar de um curso de sistema produção realizado pela Embrapa em Belém. Na sequência, ele integrou o projeto Néctar da Amazônia, do Peabiru, com cursos de formação continuada e assistência técnica e hoje, junto a outras três famílias da comunidade, tornou-se referência na região.

Orgulhoso de sua produção, ele fala que as abelhas são importantes não só pelo mel, mas pelo desenvolvimento ambiental e social que proporcionam. “Quem cria abelhas não põe fogo na mata, preserva a floresta, se organiza enquanto comunidade e ainda vê a produção de frutos aumentarem a olho vivo”, garante, referindo-se à produção de seu pomar aumentada pela polinização feita pelas abelhas.

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Cerca de 5 milhões de abelhas foram encontradas mortas no município de São José das Missões, Região Norte do Rio Grande do Sul. Foram 82 colméias possivelmente infectadas com um veneno colocado na safra de soja da região que deveria controlar o tamanduá-da-soja.

O número, que foi registrado pela Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram), surpreendeu os ambientalistas e atingiu diretamente os apicultores de São José das Missões, que foram orientados para não consumirem ou comercializarem o mel produzido pelas abelhas que foram encontradas mortas.

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A suspeita do Batalhão Ambiental da Brigada Militar (BABM) é de que a morte dos insetos tenha sido causada pela aplicação incorreta de inseticida em uma lavoura de soja, feita no último dia 26 de dezembro.

Segundo reportagem da RBS TV, as abelhas começaram a serem encontradas mortas três dias depois da aplicação. O agricultor, que tentava proteger seu plantio de soja, teria aplicado herbicida para controle do tamanduá-da-soja. Nesta mesma aplicação, segundo levantamento da imprensa local, ele teria utilizado um inseticida, prática não permitida, que acabou causando a morte dessas milhões de abelhas.

Essa morte em massa dos insetos pode causar um desequilíbrio ambiental na região, além de atingir o comércio e consumo do mel. O agricultor, que não teve o nome revelado, pode responder por crime ambiental caso seja comprovado o uso do inseticida na safra de soja.

Na tentativa de remover uma colmeia que estava dentro da construção onde trabalhava, um homem de 50 anos acabou sendo picado pelas abelhas e morrendo no local. Este caso aconteceu na última quarta-feira (18), em Planaltina, Distrito Federal. Os bombeiros tentaram reanimar a vítima, mas sem sucesso.

Dimas Garcia, amigo da vítima, foi quem acionou o Corpo de Bombeiros. Segundo apurado pelo Correio Brasiliense, o rapaz disse que não tentou ajudar a vítima no momento dos ataques por estar recém operado.

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Minutos depois, ao chamar pelo amigo e ele não responder decidiu buscar ajuda dos bombeiros; mas já era tarde. Três viaturas, doze militares e um helicóptero foram usados para o socorro.

Um enxame de abelhas atacou quatro crianças em Salvador, na Bahia, na quarta-feira (20). Um bebê de um ano morreu, enquanto três irmãos dele, com idades de 2, 5 e 9 anos, ficaram feridos. 

Em entrevista a uma TV local, o irmão mais velho contou que as crianças brincavam quando uma bola atingiu uma colmeia. “A bola caiu em cima da abelha. Quando a gente foi pegar ela, a abelha atacou. A gente saiu correndo”, lembrou o garoto. 

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As crianças estavam na casa da avó. De acordo com o Correio 24 Horas, um tio dos menores teria tentado socorrê-los, mas acabou também sendo picado pelos insetos. As abelhas foram afugentadas por um vizinho que jogou água. Os irmãos estão internados no Hospital Geral Roberto Santos.

Um micro-ônibus da Polícia Militar (PM) tombou na manhã desta quinta-feira (5) em Bom Jardim, no Agreste de Pernambuco, enquanto fazia o trajeto entre Carpina e Surubim. Segundo a corporação, um enxame de abelhas invadiu a viatura, causando pânico no condutor e nos policiais que eram transportados.

O motorista perdeu o controle da viatura. Uma quantidade não divulgada de policiais militares ficaram feridos e precisaram ser socorridos ao Hospital de Surubim. Três deles permanecem em observação. 

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O piloto Cal Crutchlow, da MotoGP, foi atacado por uma abelha durante um dos treinos da MotoGP para a corrida na Espanha. Enquanto o britânico acelerava para tentar a pole position no circuito de Jerez de la Frontera, o inseto entrou em seu macacão e o piloto teve que sair da pista. 

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Em uma cena inusitada, o britânico encostou a moto em uma pista lateral e começou a se debater para que o animal saísse de dentro do seu uniforme. A situação foi toda registrada com câmeras que filmavam a corrida. Apesar do problema, Crutchlow garantiu boa classificação e largará na terceira posição no GP da Espanha, atrás apenas de Dani Pedrosa e Marc Márquez. Confira o vídeo:

O mais recente serviço a ser revolucionado por drones pode não ser a entrega de pacotes ou conexões à internet, mas sim a polinização. Pesquisadores japoneses têm explorado o potencial desses veículos aéreos em miniatura cobertos com pêlos pegajosos para agir como abelhas robóticas para realizar essa tarefa.

A abelha-robô, descrita em estudo publicado na revista Chem, é feita de um drone revestido com pelo animal para imitar o corpo do inseto. Os cientistas também se encarregaram de cobrir o veículo com um gel pegajoso, para que ele possa pegar e soltar os grãos de pólen.

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Embora o drone fosse operado manualmente neste estudo, a equipe afirmou que, adicionando inteligência artificial e GPS, a tecnologia poderia aprender a polinizar plantas por conta própria. No futuro, os pesquisadores esperam usar a inovação para suprir o declínio do número abelhas em todo mundo, ocasionado por mudanças climáticas, pesticidas e doenças.

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Os produtores de alguns municípios do Sertão têm sido contemplados com ações para a promoção da apicultura - ramo da agricultura que estuda as abelhas produtoras de mel e as técnicas para explorá-las -. A realização é da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que visa incentivar e ampliar a atividade e já atingiu mais de 500 famílias de Pernambuco.

A iniciativa consiste na implantação de kits produtivos de apicultura compostos por equipamentos como colmeias, melgueiras, cera, indumentárias, entre outros utensílios. Inclui também a construção de Unidades de Extração e Beneficiamento de Mel, também conhecidas como Casas de Mel.

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As ações são voltadas para famílias de comunidades rurais de vários municípios, como Araripina, Moreilândia, Serra Talhada, Bodocó, Exu, Petrolina, Manari, Belém do São Francisco, Dormentes, Inajá e Petrolândia, entre outros.

Segundo o analista em desenvolvimento regional da Unidade de Desenvolvimento Territorial da 3ª SR da Codevasf em Petrolina, isso tem fortalecido a atividade e atraído cada vez mais pessoas para a produção de mel no sertão pernambucano.“Esses investimentos têm sido fundamentais para organizar e atrair cada vez mais famílias sertanejas à apicultura. A atividade é uma alternativa importante de renda para famílias vocacionadas a esse segmento. Nossa missão é incrementar essa vocação”, destacou.

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