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A operadora telefônica TIM anunciou, nesta terça-feira (6), o lançamento de um aplicativo, com outras nove empresas, que tem o objetivo de acelerar o acesso das mulheres ao mercado de trabalho brasileiro. Entre as gigantes envolvidas na promoção do app “Mulheres Positivas”, que pretende ser uma plataforma de vagas, capacitação e desenvolvimento do gênero feminino, estão a Accenture, Adidas, Enel, Generali, Microsoft, Oracle, Pirelli, Stellantis e Via.

"Acreditamos que diversidade e inclusão são valores importantes, e não é moda. Estamos entre as empresas da B3 [bolsa de valores do Brasil] com mais mulheres no conselho de administração. Queremos agora fazer algo de concreto e para impulsionar as mulheres na economia", afirmou Pietro Labriola, presidente da Tim.

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No aplicativo, criado pela empresária Fabiana Saad, as usuárias poderão acessar de maneira gratuita vagas de emprego nas empresas parceiras e conteúdos voltados para o empoderamento feminino, além de uma seção com materiais exclusivos sobre carreira, negócios, tecnologia e inovação. Para as clientes TIM, a navegação ocorrerá sem consumir o pacote de dados da internet. Além disso, uma mentoria “intercompany”, com duração de seis a oito meses, focada no desenvolvimento de mulheres nas empresas participantes, será disponibilizada.

As sessões serão cruzadas: uma diretora da Microsoft, por exemplo, poderá atuar como mentora de uma colaboradora da Pirelli e assim por diante. A iniciativa é coordenada pela CMI Business Transformation, empresa sob a liderança de Maristella Iannuzzi, executiva da área de tecnologia e especialista em diversidade e inclusão com trabalhos ligados à ONU Mulheres e aos Princípios de Empoderamento da Mulher (WEPs).

Lançamento da campanha

O lançamento desta terça-feira ocorreu com transmissão pelo YouTube, e contou com a presença da cantora Iza, embaixadora da iniciativa. Na sequência, a audiência acompanhou um bate-papo sobre a importância do incentivo à participação feminina em carreiras nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

Falaram sobre suas experiências a imunologista Ester Sabino, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e coordenadora do trabalho de sequenciamento do novo coronavírus, e a engenheira aeroespacial Ana Paula Castro, que participou de missão simulada realizada pela Agência Espacial Europeia e pode se tornar a primeira astronauta brasileira.

A Accenture, empresa de consultoria de gestão, tecnologia da informação e outsourcing, abriu as inscrições para a Accademia Accenture, programa de capacitação voltado para programadores das áreas de Front End (Angular, React), Mobile (React Native), Back End (Java e Node.js) e Dados (Data Engineer). A companhia oferece 220 bolsas de especialização, com aulas ministradas pela Gama Academy. Quem terminar o curso ainda terá chance de ser contratado pela multinacional. 

O treinamento é gratuito e as inscrições para a primeira chamada estão disponíveis até 31 de janeiro no site da companhia. As vagas são para atuar nas cidades de São Paulo, Recife, Campina Grande e Rio de Janeiro. Ao todo, os alunos terão cerca de 200 horas de treinamento em hard e soft skills, aprofundando o conhecimento técnico e profissional.

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As atividades serão realizadas de 8 de fevereiro a 4 de março; posteriormente, haverá a seleção de talentos para compor a equipe da Accenture. Quem não conseguir fazer a inscrição neste primeiro momento poderá tentar novamente durante o mês de fevereiro, quando será disponibilizada uma nova chamada. 

Inscrições

Para se inscrever, o candidato precisa comprovar experiência em desenvolvimento de no mínimo um ano, graduação completa e inglês intermediário. Além disso, deverá disponibilizar seu portfólio no github, gitlab ou similar. Em seguida, serão aplicados dois testes online, de múltipla escolha, para avaliar o nível da linguagem escolhida. Após o nivelamento, as aulas começam no dia 8 de fevereiro.

A Accenture está ofertando 24 oportunidades de estágio para universitários negros e negras de todas as regiões do Brasil trabalharem, remotamente, em um desafio de inovação. Na proposta da empresa, serão criados quatros grupos que trabalharão no formato de Start-Up para criar novas soluções de negócios desenvolvidas no setor de Ventures da empresa, responsável pela integração da área de startups e de novos negócios no Brasil.

Podem se candidatar os estudantes que se autodeclararem negros e pardos, cursando ensino superior, comprovando conhecimento e se identificando com pelo menos um dos três perfis exigidos: tecnologia, design e negócios. Os discentes das áreas citadas podem se inscrever por meio do site de seleção.

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O programa AddVentures2Go está à procura de uma equipe de novos talentos negros em situação de vulnerabilidade social. "As inovações surgem quando conseguimos olhar para os problemas em diferentes ângulos para desenvolver novas soluções, e para nosso time, a diversidade é um elemento fundamental", pontua a diretora de Recursos Humanos da Accenture, Beatriz Sairafi, de acordo com a assessoria da instituição.

O diretor-executivo da Accenture Ventures, Vinícius Fontes, diz que o programa está procurando pessoas com diferentes realidades e novas opiniões para agregar aos projetos da empresa. "Estamos em busca de pessoas com diferentes histórias e novas perspectivas para enriquecer nossos projetos com seus olhares e inovar conosco. Além de abrir espaço para negros e negras, a interseccionalidade também conta pontos", afirma Fontes, de acordo com a assessoria da Accenture.

O estágio - que tem duração de um ano, no formato remoto, sendo seis meses dedicados à aceleração da startup – inicia em novembro. "O sucesso do programa será a taxa de empregabilidade dos candidatos. A Accenture espera que mais da metade dos estagiários sejam efetivados, na Accenture ou nos parceiros do programa", acrescenta o diretor-executivo, de acordo com a assessoria da empresa.

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--> UFPE divulga resultado da seleção de inclusão digital

O clima no Porto Digital, no bairro do Recife, amanheceu pesado, nesta sexta-feira (31). Funcionários do polo de tecnologia foram avisados que seriam desligados, após quebra de contrato da Accenture. A empresa de tecnologia e consultoria alugava dois andares em um prédio antigo no bairro do Recife, que pertence ao Porto, e resolveu encerrar a parceria porque prentede esticar o home office de seus funcionários. 

As demissões devem ser oficializadas na próxima segunda-feira (3). Ainda não se sabe quais os projetos que serão afetados pela quebra de contrato da Accenture com o Porto Digital. Estima-se que o prejuízo financeiro para o PD seja de R$ 150 mil, por mês. 

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Fontes sigilosas revelaram também que alguns funcionários que devem ter seus contratos encerrados receberam o  Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, dado pelo Governo Federal. O auxílio regido pela Lei nº 14.020/2020 garante a estabilidade no emprego pelo tempo equivalente ao benefício, impossibilitando a demissão do trabalhador. A assessoria do Porto Digital foi procurada para comentar o caso, mas ainda não se manifestou.

Um estudo divulgado pela Accenture, intitulado 'Getting To Equal 2018 LGBT', mostra a cultura de igualdade no local de trabalho e seu impacto na experiência e progresso dos funcionários. O levantamento foi realizado por meio de entrevista com mais 1500 profissionais LGBT em 31 países.

Os dados apontam que 92% dos entrevistados acreditam que as empresas investem em políticas de equidade, como estabelecer metas de diversidade pública e ajudar a garantir que as pessoas não precisem mudar sua aparência.

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O estudo evidenciou ainda que os funcionários LGBT em locais onde existem a criação de um ambiente igualitário têm 50% mais probabilidade de avançar para um cargo de gerência ou acima, e esses profissionais são menos discriminados ou assediados e não precisam mudar a aparência.

 

Recife receberá em maio a competição digital “Accenture Synapses”, promovida pela Accenture, que tem como objetivo selecionar jovens profissionais que se identificam com o mercado digital. O concurso ocorrerá simultaneamente nos escritórios da Accenture em São Paulo e Recife. Quem participar, poderá desenvolver soluções e protótipos para problemas reais, sob a orientação de profissionais.

Os interessados devem ter mais de 18 anos, bem como devem estar matriculados em um curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou ser graduados desde dezembro de 2014. Além disso, devem ter habilidades em uma das seguintes áreas: design, programação ou negócios. As inscrições estão abertas até 30 de abril e podem ser feitas pelo site da empresa. Os selecionados serão anunciados no dia 5 de maio.

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Na primeira fase, os participantes terão que produzir e transmitir um vídeo de dois minutos, respondendo a pergunta "Como as principais empresas brasileiras podem se beneficiar das tecnologias digitais para melhorar o cotidiano das pessoas?". Os selecionados na primeira fase serão divididos em grupos de até três pessoas, com diferentes perfis. Cada membro da equipe vencedora receberá um MacBook Pro 13" e um Drone Phantom Advanced. Os integrantes da equipe que terminar em segundo lugar ganharão um Apple Watch.

A multinacional Accenture irá oportunizar 600 vagas de emprego para os pernambucanos em 2017. A empresa norte-americana de consultoria de gestão e tecnologia da informação, terá um centro de inovação em Pernambuco, em março do ano que vem. 

Inteligência artificial e mobilidade serão trabalhos pela companhia. "Vamos trazer o que há de melhor e mais moderno que temos globalmente na Accenture para ajudar nossos clientes daqui", disse o CEO do grupo para o Brasil e América Latina, Leonardo Framil. O CEO esteve com o prefeito do Recife - Geraldo Júlio - para uma reunião no mês de dezembro.

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Com a expansão, a empresa hoje atua em três locais como no Armazém 9 do Porto do Recife, no edifício do porto Digital e no Empresarial Apolônio Sales, a empresa irá chegar a 2 mil funcionários. 

No próximo sábado (2), a sede do grupo americano de informática e tecnologia Accenture, no Porto Digital do Recife, será palco de uma competição entre estudantes. A iniciativa conta com a parceria da MadCode, rede de escolas de programação focada no ensino para crianças e adolescentes.

A competição contará com a participação de 60 alunos de três instituições, sendo duas públicas – Escola Padre Nercio Rodrigues e Escola Anibal Fernandes – para um final de semana de mentoria em negócios e tecnologia, em um curso com mais de 16 horas ministrado pela MadCode e complementado por profissionais da Accenture.

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O currículo prevê noções básicas de programação e criação de aplicativos, baseadas na metodologia do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Ao final deste processo de mentoria, os alunos criarão uma solução tecnológica para a cidade. Os critérios de julgamento dos projetos serão criatividade e originalidade, aderência ao tema e complexidade e proposta.

Fruto de uma parceria com a ONG Rede Cidadã, o programa social de capacitação da Accenture – empresa global do ramo de consultoria de gestão -, “Programming For The Future”, está com inscrições abertas para cursos gratuitos na área de informática, no Recife. Podem ser beneficiados estudantes de escolas públicas maiores de 18 anos, com ensino médio finalizado e interesse na área de tecnologia.

São oferecidas 100 vagas e as candidaturas podem ser realizadas por meio do site da ONG. Os cursos disponibilizados são JAVA, ABAP, Testes e Service Desk. “O objetivo do projeto é qualificar profissionalmente jovens que tenham concluído o ensino médio, a fim de gerar emprego e renda e estimular a educação superior”, frisa a diretora executiva da Accenture na capital pernambucana, Flavia Picolo, conforme informações da assessoria de imprensa.

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A duração do curso é de seis meses, com previsão de início já neste mês. Outras informações sobre a oportunidade podem ser conseguidas na internet.

O desafio de entender e posicionar a mobilidade nos negócios. Este foi o foco do estudo online realizado pela consultoria global Accenture, em janeiro de 2012, com 240 profissionais de TI entre CIOs, CTOs, CMOs e diretores de tecnologia ou TI em 23 indústrias, de 12 países, incluindo o Brasil.

Metade dos entrevistados são de empresas que geram entre 500 milhões de dólares e 1 bilhão de dólares em receitas anuais, e a outra parte de companhias entre 1 bilhão de dólares e 5 bilhões de dólares.

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Dois terços (67%) dos CIOs e outros profissionais de TI consultados acreditam que a mobilidade impulsionará seus negócios no mesmo nível ou, até ultrapassar, o impacto realizado pela Internet na década de 1990. A pesquisa também descobriu que mais de dois terços (69%) dos entrevistados consideraram alocar mais de 20% do orçamento discricionário para promover capacidades de mobilidade para os negócios, ainda neste ano – com forte contraste entre os executivos dos mercados emergentes (94%) e os que atuam nos países maduros (35%).

A pesquisa ainda apontou que 48% dos entrevistados dos mercados emergentes têm uma estratégia para mobilidade amplamente desenvolvida, enquanto apenas 12% dos entrevistados nos países maduros alegaram ter estratégias encaminhadas no mesmo nível.

Renato Improta, líder da área de Mobilidade da Accenture, afirma que a maioria dos CIOs, agora, reconhecem o potencial da mobilidade para transformar seu negócio e esse fato pode ser notado a partir do crescente gasto com mobilidade dentro do orçamento de TI. “A mobilidade hoje não é simplesmente uma extensão do legado de TI, é uma nova e complexa forma de realizar negócios”, diz.

O estudo também apontou algumas áreas de preocupação, que podem atrapalhar a adoção de aplicações móveis pelas empresas, 50% dos entrevistados citaram a segurança como o principal fator que as impede de atender às suas prioridades em mobilidade. Custo e orçamento ficaram em segundo lugar (43%), enquanto a interoperabilidade com os sistemas atuais ou a falta de compreensão sobre os benefícios da tecnologia em terceiro (26%).

A pesquisa foi mais além. Consultou desenvolvedores de aplicativos móveis e, segundo eles, nenhum dos sistemas operacionais mais utilizados para smartphones é visto como totalmente seguro. Entretanto, mais de a metade (53%) elegeu o sistema operacional da Apple iOS como o melhor nessa categoria, enquanto o sistema operacional do Google Android ficou em segundo lugar, com 24%.

Os resultados do estudo mostram os desafios criados pela fragmentação do mercado, com um número variado de plataformas e dispositivos móveis em uso. Os desenvolvedores de aplicativos avaliaram essa fragmentação como difícil de gerir e rentabilizar. Já para os profissionais de TI, ela dificulta a capacidade da empresa para acomodar uma das tendências mais fortes da mobilidade – funcionários que desejam utilizar seus dispositivos móveis no trabalho e rodar aplicações corporativas neles.

Nesse cenário, os profissionais de TI e desenvolvedores de aplicativos têm planos diferentes para gerar receita. Na área empresarial, 42% dos profissionais indicaram que querem melhorar o trabalho em campo ou a prestação de serviços ao cliente com acesso instantâneo às bases de dados corporativos, informações relevantes de negócio e processamento de transações. Os desenvolvedores de aplicativos citaram downloads (41%), aplicativos para compras (29%), publicidade tradicional (24%) e inscrições (20%) como formas de rentabilizar aplicativos idealizados para os consumidores.

Outro dado interessante é que cada vez mais os profissionais de TI, que atuam em mercados emergentes, têm foco em soluções móveis – quando comparados com aqueles que atuam em mercados maduros. Nos países latino-americanos e asiáticos, 93% e 81%, respectivamente, indicaram que a mobilidade gerará novas receitas significativas, mas apenas 66% dos europeus e 56% dos norte-americanos entrevistados têm a mesma opinião.

Da mesma forma, metade dos mexicanos e chineses, bem como 40% e 32% dos entrevistados indianos e brasileiros, respectivamente, concorda que o impacto da mobilidade nos negócios pode ser maior do que o causado pela onda da Internet em 1990. A pesquisa concluiu, ainda, que apenas um em cada cinco (20%) entrevistados do Reino Unido e Estados Unidos concorda.

De acordo com o estudo da Accenture, os profissionais de TI devem criar uma estratégia global de mobilidade empresarial. Para que isso seja possível, a Accenture recomenda uma abordagem que inclui três elementos: tecnologia, requisitos de negócio e gestão.

"As empresas precisam desenvolver uma lista abrangente dos projetos de mobilidade que têm em curso e esclarecer os objetivos, acelerar e padronizar as iniciativas, além de inovar para criar vantagens competitivas", explicou Improta. "As empresas devem rever a sua estratégia para mobilidade a cada seis ou 12 meses (em vez de cliclos de 12 a 18 meses), para garantir que estão fazendo suas apostas sobre as tendências certas”.

Participaram da pesquisa Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, México, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. E o estudo incluiu uma versão online com cerca de 4 mil desenvolvedores de aplicativos de mobilidade com base na África, Ásia/Pacífico, Europa e América do Norte, que criam aplicações, produtos e serviços para funcionários e empresas e também consumidores.

 

A Accenture inaugurou um Centro de Inovação em Mídias Sociais para empresas, localizado no Vale do Silício, Califórnia (EUA). Segundo a prestadora de serviços, a unidade vai desenvolver soluções para essa área com o objetivo de ajudar clientes a potencializar as possibilidades oferecidas pelas novas ferramentas de forma mais efetiva para seus negócios.

Os projetos auxiliarão as companhias a ampliar o uso de mídias sociais na colaboração entre empregados, na otimização de tempo e na criação de equipes de trabalho on-line, que possam atender melhor aos consumidores. O centro também atuará na oferta de soluções que visam melhorar o contato entre organizações, parceiros e clientes, de forma a promover melhoria nas interações dos setores de marketing, vendas, serviços e operações.

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“As mídias sociais têm redefinido a forma como as empresas interagem com seus consumidores e colaboradores”, afirma Kevin Campbell, líder global da área de tecnologia da Accenture.

Com sede no laboratório de tecnologia da Accenture, a nova unidade contará ainda com a parceria do site Salesforce.com, assim como de outros provedores de ferramentas para mídias sociais. O objetivo dessas parcerias é desenvolver, demonstrar e entregar soluções inovadoras nesse segmento.

Junto com os demais centros de inovação da Accenture ao redor do mundo, o local também vai sediar workshops para clientes como forma de auxiliá-los na criação de uma visão focada no valor das mídias sociais para suas empresas.

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