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Um acordo de cooperação técnica foi firmado na manhã desta quinta-feira (14) para a criação Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Participaram da solenidade, em Brasília, os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que assinaram o acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com o MEC, a empresa será uma organização social, que buscará o fomento da cooperação entre empresas nacionais e instituições tecnológicas ou instituições particulares, sem fins lucrativos, direcionados a pesquisa e desenvolvimento. “A Embrapii será uma instituição enxuta e ágil, que terá o papel de certificar instituições e laboratórios focados na inovação que estejam voltados para atender a demanda da indústria”, disse o ministro da educação, Aloizio Mercadante, conforme informações do MEC.

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Também nesta quinta-feira, foi lançado o Plano Inova Empresa, que investirá o montante de R$ 32,9 bilhões em pesquisa e inovação até o próximo ano. A divulgação do novo plano foi feita durante a reunião da presidente Dilma Rousseff com o Comitê de Líderes Empresariais. “Não vamos fazer uma nação desenvolvida sem educação de qualidade”, comentou a presidente, também de acordo com o Ministério da Educação. 

Durante o lançamento do programa Mulher: Viver sem Violência, nessa quarta-feira (13), em Brasília, o ministro da educação, Aloizio Mercadante, assinou um acordo de cooperação que visa estimular a presença feminina em carreiras científicas por meio do financiamento de 250 projetos. Outras autoridades também participaram da solenidade.

De acordo com o MEC, a ação é direcionada aos estudantes do ensino médio, e, até o final do próximo ano, serão investidos R$ 12 milhões em chamadas públicas e feiras de projetos de iniciação científica e tecnológica.

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Os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e José Eduardo Martins Cardozo (Justiça) se comprometeram, na quinta-feira (7) a investigar a venda de diplomas universitários - até mesmo de cursos na área de saúde -, denunciada no início desta semana pela Rádio Estadão. Eles também prometeram que os fraudadores receberão punições enérgicas. A reportagem apurou que sites vendem, para todo o País, diplomas que seriam autenticamente reconhecidos pelo MEC.

Mercadante informou que as pessoas que se beneficiarem de esquemas fraudulentos como esse terão seus diplomas cassados. "Nós mudamos a legislação em 2011", lembrou o ministro. "Esse tipo de fraude dá de um a quatro anos de cadeia." O ministro também revelou que enviou à PF, no dia 25 de outubro, "todos os indícios que nós tínhamos de quadrilhas que estavam operando" com fraudes. "E aí a inteligência da Polícia Federal é quem tem a competência e a condição de poder chegar a esses crimes eletrônicos. É um trabalho bastante sofisticado."

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Segundo o ministro, se alguma instituição de ensino estiver envolvida em fraudes, ela será "duramente punida". Cardozo lembrou que à Justiça cabe a abertura do inquérito, mas disse não saber se já há uma investigação deste caso específico. "Se não houver, abriremos novos (inquéritos)", concluiu. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Agência Câmara de Notícias divulgou no final da tarde desta quarta-feira (30), que o ministro da educação, Aloizio Mercadante, relatou que a mudança no cálculo do piso nacional do magistério deve ser feita neste ano. Ele ainda convidou os deputados e senadores a votarem as propostas em tramitação no Congresso Nacional. O reajuste ocorre atualmente pela variação integral do índice do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), levando em consideração os dois exercícios anteriores.

O reajuste deste ano foi de aproximadamente 8% para professores do ensino básico da rede pública, subindo para R$ 1.567. Em 2012, o reajuste chegou a 22%. “A posição do MEC é que o piso precisa continuar crescendo de forma sustentável e progressiva, para a gente atrair bons profissionais para a sala de aula, o que só ocorrerá com bons salários. A melhor forma de nós darmos um salto também nessa discussão são os royalties do petróleo. Se nós tivermos recursos dos royalties, nós vamos resolver o problema do financiamento, inclusive salarial dos professores", declarou Mercadante, conforme informações da agência.

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Com informações da Agência Câmara de Notícias

Uma ação que planeja a educação nos municípios, através de iniciativas de gestão, formação, práticas pedagógicas e infraestrutura escolar. Foi o que destacou o ministro da educação, Aloizio Mercadante, nessa terça-feira (29), em relação à importância das cidades brasileiras aderirem ao Plano de Ações Articuladas (PAR). O reforço ocorreu durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado em Brasília.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), no ano passado, os municípios receberam R$ 8 bilhões pelo plano. As prefeituras que não aderiram ao PAR não tiveram a possibilidade de receber ônibus escolares, obras, mobiliário escolar e computadores. Os órgãos também ficaram impossibilitados de contar com os outros programas, bem como ações desenvolvidas pelo MEC. 

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“Formar melhor os jovens e crianças significa melhores perspectivas de emprego e renda, nas melhores vagas, com os melhores salários”, frisou Mercadante, conforme informações do MEC.

Segundo o MEC, a construção de creches e pré-escolas é uma das obras que depende da adesão do plano para que as prefeituras recebam os recursos. No contexto do PAR, o Plano Nacional de Educação (PNE) tem o objetivo ampliar a oferta de educação infantil em creches, para atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos. A meta deve ser atingida até o ano de 2023.

Também nessa terça-feira, Aloizio Mercadante anunciou que as inscrições para a construção de unidades estará aberta do dia 4 do próximo mês a 31 de maio. Sendo assim, os prefeitos poderão escolher o método tradicional ou pela edificação com módulos pré-moldados. De acordo com informações do MEC, este ano, serão oferecidas mais de três mil novas creches.

Através do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec), os prefeitos têm acesso ao PAR da sua cidade.

 

Os professores de universidades e institutos federais querem negociação permanente com o Ministério da Educação (MEC) sobre o acordo salarial de 2013. A pauta dos docentes inclui a reestruturação da carreira e melhor infraestrutura pedagógica. Essas reivindicações foram apresentadas durante a greve dos professores no segundo semestre do ano passado.

Diretores do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) se reúnem, na tarde dessa quarta-feira (15), com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Eles irão propor uma agenda de discussões para esse ano.

No segundo semestre do ano passado, a greve nas universidades federais e institutos federais de educação tecnológica durou mais de 100 dias. Durante as negociações, os professores levaram temas recorrentes, como salários maiores e realização de concursos públicos para a contratação de mais profissionais.

 

O II Encontro Nacional de Grêmios realizado pela União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes) terá a presença do Ministro da Educação Aloizio Mercadante. O evento acontecerá entre os dias 18 e 21 de janeiro, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no Recife.

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No encontro, o ministro do debaterá sobre o novo sistema de cotas e democratização do acesso às universidades públicas. De acordo com a presidente da Ubes, Manuela Braga, esse foi um dos assuntos defendidos no Brasil pela Ubes “Fomos a primeira organização social a levantar essa bandeira e por isso vemos essa lei como uma vitória dos estudantes da UBES”, comemora Braga.

 

Nos primeiros momentos das inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), iniciadas nesta segunda-feira (7), candidatos relataram em redes sociais uma falha que fez com que fosse possível o acesso a dados pessoais e a notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de outros estudantes. Porém, o ministro da educação, Aloizio Mercadante negou que tenha acontecido vazamento e alteração de informações de candidatos no Sisu.

Segundo informações da Agência Brasil, Mercadante disse que “nos primeiros minutos da abertura, quatro a cinco estudantes entraram na página que dava acesso a alguns dados. Não pode alterar nada, não tem nenhuma implicação ou desdobramento e foi imediatamente corrigido. Tudo andou com toda segurança e estabilidade, já são mais de 470 mil inscritos em apenas 12 horas de abertura do sistema”.

O ministro também argumentou, conforme a agência, que ocorreu “um pequeno problema na abertura do processo de acesso, sem nenhuma implicação".


Com informações da Agência Brasil    



Nesta terça-feira (18), o ministro da educação, Aloizio Mercadante, anunciou em Brasília as medidas de regulação e supervisão que serão tomadas, levando em consideração os indicadores de qualidade referentes ao ano passado. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a ação considera o índice geral de cursos (IGC), bem como o conceito preliminar de curso (CPC).

Segundo o ministério, em uma escala até 5, os conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios, e as instituições e cursos ficam sujeitos a medidas de regulação e supervisão. “O Brasil tem uma imensa demanda de ensino superior, e o MEC tem interesse em aumentar essa demanda. As medidas adotadas vão na direção da expansão do sistema, mas não podemos expandir sem qualidade”, disse Mercadante, conforme informações do MEC.

De acordo com o ministro, os indicadores de qualidade do ensino superior apresentaram melhorias. “O sistema todo se moveu em direção à melhora nos anos de 2008 e 2011”, comentou, segundo o MEC. Porém, ele complementou alertando que “uma parte do sistema não está acompanhando; não haverá flexibilização em nenhum cenário para quem piorou. Nosso dever é fiscalizar esse grupo”. Esse depoimento também foi divulgado pelo MEC. 


O IGC

Segundo o Ministério da Educação, o cálculo do IGC inclui a média ponderada dos conceitos preliminares de curso e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do MEC responsável por avaliar os programas de pós-graduação das instituições. Rendimento dos estudantes, infraestrutura e corpo docente são avaliados pelo CPC.

Ainda de acordo com o MEC, na nota do CPC, o desempenho dos estudantes conta 55% do total, enquanto a infraestrutura representa 15% e o corpo docente, 30%. Sobre a nota dos docentes, a quantidade de mestres pesa em 15% do total; a dedicação integral, 7,5% e o número de doutores, também 7,5%.

No ano passado, conforme dados do MEC, 8.665 cursos foram avaliados. Desse total, 6.083 são do sistema federal de ensino, permeando as áreas de ciências exatas, licenciaturas e áreas afins, bem como cursos dos eixos tecnológicos de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial.

Dos cursos avaliados, 458 tiveram CPC satisfatório — 1.272 federais e 3.186 particulares. Outros 672 tiveram CPC insatisfatório — 124 federais e 548 particulares. Além disso, 1.114 cursos não apresentaram conceito. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), buscando avaliar os cursos, realiza estudo de vários itens, tais como número mínimo de matrículas e de alunos que fizeram o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

Confira algumas definições.

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta terça-feira (4), que republicará um conjunto de obras de grandes educadores e pensadores brasileiros. Paulo Freire, Cecília Meireles, Fernando Azevedo e Darcy Ribeiro são alguns deles. O anúncio foi feito pelo ministro da educação, Aloizio Mercadante, durante o evento “O Manifesto dos Pioneiros da Educação e sua Atualidade na Política Educacional no Brasil”, em comemoração ao 80º Aniversário do Manifesto dos Pioneiros da Educação, no Palácio Tiradentes, no Rio de Janeiro.

Mercadante falou sobre o Manifesto dos Pioneiros e destacou outros fatos históricos importantes para a formação educacional. “O Manifesto dos Pioneiros nasceu em um momento histórico de grandes transformações no Brasil. Nos anos 20, a cultura já antecipava as mudanças que viriam. A Semana de Arte Moderna e o manifesto antropofágico colocavam na agenda nacional uma identidade própria da nossa cultura. Era uma ruptura muito importante”, disse o ministro, conforme informações do MEC.

De acordo com Mercadante, o projeto educacional sugerido no documento, durante a década de 30, está presente nas salas de aula até hoje. Naquele período, intelectuais, líderes da sociedade civil e educadores redigiram e fizeram o lançamento do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. A ação, entre outras reivindicações, pedia a reconstrução da educação nacional, deixando o poder público, no caso o Estado, como o responsável por conduzir as políticas públicas para o setor educacional. O manifesto também propôs uma escola única, com educação em tempo integral para todas as pessoas, além da criação de universidades gratuitas.

O ministro também comentou sobre a relação do manifesto com a ideia de uma boa educação para os brasileiros. “Queremos buscar exatamente este espírito do manifesto, que é o debate da educação, como debate essencial para o país. O que nós queremos ser como sociedade? Como povo? Como nação? A educação tem papel decisivo e continua sendo nosso maior desafio histórico: ter uma educação universal, republicana, que dê oportunidades iguais para todos”, questionou o ministro, de acordo com informações do MEC. Sobre as datas das republicações, essas ainda não foram divulgadas.









 

 

A segunda edição da Conferência Nacional da Educação (Conae) será realizada do dia 17 a 21 de fevereiro de 2014, em Brasília. O tema do evento é “O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração”. Nesta segunda-feira (3), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou da solenidade de lançamento da edição, em Brasília. Na ocasião, Mercadante assinou a portaria de convocação do evento.  

De acordo com informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC), o ministro frisou que é importante a participação da sociedade na conferência. “É um momento muito importante porque a educação precisa da mobilização da sociedade, envolver famílias, professores, aqueles que estão, no dia a dia, exercendo a atividade docente, formando as futuras gerações”, declarou Mercadante, conforme informações do MEC.

Nesse mês de novembro, tiveram início as conferências preparatórias, de cunhos municipais e intermunicipais. Segundo o MEC, no primeiro semestre do próximo ano, será a vez das estaduais. O intuito é garantir a participação de todos os envolvidos na proposta de uma educação de qualidade, como por exemplo, professores, gestores educacionais, estudantes e pais.

O Governo Federal está preparando uma bolsa que será paga aos estudantes que ingressarem nas universidades públicas pelo sistema de cotas sociais e que possuam renda per capita inferior a 1,5 salário. Foi o que garantiu o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, nesta quinta-feira (29), em Brasília.

Segundo informações da Agência Brasil, Mercadante explicou que os beneficiados receberão um cartão de crédito. “Eles vão ter uma renda direta, como é o Bolsa Família, e vamos ter um sistema de tutoria. Vamos ter um professor, aluno de pós-graduação acompanhando, estimulando cada um dos estudantes que estão entrando pelo regime de cotas", falou Mercadante, em depoimento à agência.

Para o ministro, a bolsa ajudará os estudantes a se manterem nos cursos. “Os alunos que têm uma renda per capita inferior a 1,5 salário mínimo podem fazer medicina, que é em tempo integral, durante seis anos. Como eles vão terminar a faculdade se não tiverem uma renda?”, argumentou como exemplo Mercadante, também de acordo com a agência.

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Com informações da Agência Brasil.

O repasse integral dos royalties para a educação não é contra o interesse dos municípios. Foi o que ressaltou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, nesta quinta-feira (29), em Brasília, justamente perto da decisão do projeto de redistribuição dos royalties do petróleo.

De acordo com informações da Agência Brasil, Mercadante argumentou que não haverá retirada de recursos financeiros dos municípios. “Pelo contrário, não estamos tirando R$ 1 dos municípios. Só queremos que eles vinculem (o dinheiro) à educação. Se analisarmos os municípios que tiveram muitos royalties ao longo dos anos, eles têm calçadas lindas, obras suntuosas, mas que projeto de futuro eles terão no dia em que não houver mais petróleo, que é uma riqueza não renovável?”, indagou o ministro, em depoimento à Agencia Brasil.

Esta sexta-feira (30) é a data final para a presidente Dilma Rousseff decidir se veta ou sanciona o projeto de redistribuição dos royalties do petróleo. “Independentemente da decisão que ela vai tomar em relação ao projeto da Câmara, sobre o veto, um tema que está em aberto, nossa luta para vincular 100% dos recursos do pré-sal, do pós-sal e todos os royalties do petróleo para a educação continua”, finalizou Mercadante, conforme informações da agência.

Com informações da Agência Brasil.

A China é considerada um dos importantes atuais parceiros econômicos do Brasil. Todavia, a parceria entre chineses e brasileiros também ocorre no âmbito educacional. O ministro da educação, Aloizio Mercadante, reforçou, nesta quarta-feira (21), o quanto é importante a realização entre os governos dos dois países de programas de intercâmbio acadêmico.

“Nesse cenário de declínio das economias mais desenvolvidas, o Brasil e a China fazem parte de um forte grupo emergente. Esperamos consolidar e estreitar cada vez mais nossas relações econômica, política e tecnológica”, disse Mercadante, em depoimento à Agência Brasil, ao participar do seminário Diálogo Brasil-China em educação, na cidade de São Paulo.

De acordo com a agência, no mês de junho deste ano, o Brasil assinou um acordo com o governo chinês para beneficiar até cinco mil estudantes do Brasil, através do Programa Ciência sem Fronteiras. Ainda segundo a agência, o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, o primeiro edital dos intercâmbios, que oferecerá mil vagas, já está em caráter de conclusão. “Estamos vendo os últimos detalhes para lançar o edital. Teremos a possibilidade também de receber estudantes chineses”, comentou o presidente conforme informações da Agência Brasil.  

Segundo Mercadante, um dos principais objetivos da parceria é diminuir as carências tecnológicas existentes no Brasil. Ciências da natureza, engenharia e medicina são as áreas que mais receberão o aporte educacional.

Mesmo com o destaque dado a parceria entre Brasil e China, o ministro frisou que o preenchimento das vagas será um desafio, uma vez que, não é comum que brasileiros realizem intercâmbios para nações de origem oriental. É uma meta ambiciosa, mas temos convicção de que esse interesse vai crescer. Será um importante estímulo ao estudo do mandarim, assim como ao do português. É uma forma de aprofundar essa relação”, relatou em depoimento à agencia. Estados Unidos, na Inglaterra, Alemanha, França e Itália são os países mais procurados pelos brasileiros atualmente.

Para o ministro da educação da China, Yuan Guiren, a parceria também será importante para as duas nações. “Os dois países têm muitos setores de interesse comum e muito potencial para cooperação. O governo brasileiro tem feito muitos esforços de desenvolvimento no campo da educação e nos interessa, especialmente, os esforços para trocas acadêmicas”, explicou Guiren, conforme informações da agência.



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O ministro da Educação Aloizio Mercadante defendeu, na tarde desta quinta-feira (8), após a cerimônia de lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, em Brasília, que o repasse dos royalties de petróleo seja destinado a educação. “Há os que acham que a parte da verba dos royalties não deve ser destinada a educação e há os que defendem a tese contrária”, disse Mercadante em entrevista coletiva transmitida pelo Blog do Planalto. 

O ministro afirmou que é necessário que os estados e municípios beneficiados pela partilha dos royalties ponderem sobre a destinação dos recursos para a educação. “Ela é uma receita temporária, transitória e o legado que ela deixará será se investir na educação. Só assim as gerações futuras serão beneficiadas. Eu insisto que essa divisão deve ser feita. Não há país desenvolvido sem educação de qualidade. O Brasil tem que colocar a educação no topo das prioridades”, disse o ministro.

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O texto que muda a distribuição de royalties aprovado na Câmara dos Deputados por 286 votos a 124 não prevê a destinação do recurso para a educação. A matéria do Senado não atrela as áreas em que os recursos devem ser gastos. Os petistas defendem que o repasse deve ser 100% destinado a área da educação. O texto já seguiu para sanção da presidente Dilma. Ela informou na manhã desta quinta, através de sua assessoria ao Blog do Planalto, que “fará uma exaustiva análise do projeto de royalties aprovado pela Câmara antes de concluir pela sua sanção, veto total ou veto parcial”.

O governo federal vai investir R$ 2,7 bilhões nos próximos dois anos em ações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (8), no Palácio do Planalto, em Brasília.

O objetivo é de que cerca de oito milhões de crianças com até oito anos de idade saibam ler, escrever, interpretar textos e resolver operações matemáticas básicas ao final do 3º ano do ensino fundamental. A ação unirá esforços com todos os 26 estados e o Distrito Federal e as prefeituras municipais. De acordo com o Ministério da Educação, 5.270 cidades já se comprometeram com o pacto.

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"Queremos que essas crianças tenham o domínio da língua portuguesa e da matemática, porque sem essas ferramentas elas dificilmente terão êxito na escola e no mercado de trabalho", frisou o ministro da Educação, Aloízio Mercadante. Segundo ele, atualmente a média de crianças nessa idade que não são alfabetizadas chega a 15,2%. No Nordeste, o percentual é de 25,4%, uma melhoria considerável se comparado aos 39,8% de dez atrás. Em Pernambuco, 23,9% dos pequeninos não são alfabetizados. Já em Alagoas são 35% e no Maranhão, 34%.

Para diminuir esses números, o foco do programa é a capacitação dos professores alfabetizadores já a partir de janeiro de 2013. Em todo o País, 360 mil docentes passarão por uma formação continuada e farão cursos de dois anos com ênfase em linguagem e matemática. Eles receberão uma bolsa de estudos do governo federal e serão orientados por 18 mil tutores em 34 universidades federais.

O projeto também prevê a realização de avaliações anuais para o 2º e o 3º ano do ensino fundamental, para acompanhar como está o processo de aprendizagem dos estudantes.

O programa também contará com a distribuição de 26,5 milhões de livros didáticos para as escolas de ensino regular e campo, de 4,6 milhões de dicionários, de 10,7 milhões de obras de literatura, de 17,3 milhões de livros paradidáticos, além da construção de uma biblioteca em cada sala de alfabetização para incentivar a vivência dos alunos entre os livros.

As melhores experiências serão premiadas pelo governo federal. Em 2013, as escolas e professores com os melhores desempenhos receberão R$ 500 milhões. "Nós queremos premiar o que está dando certo e reconhecer o esforço de escolas e professores comprometidos com a alfabetização. O objetivo disso tudo é evitar que as crianças cheguem a 5ª série sem dominar a leitura e as operações matemáticas simples", salientou a presidente Dilma Rousseff, que considerou ainda que o plano tem caráter de urgência para garantir igualdade de oportunidades. "Hoje, 15% das crianças com até oito anos não são alfabetizadas. Nós não podemos ficar insensíveis diante dessa situação", destacou.

PNE – Durante o lançamento do plano, o ministro Aloizio Mercadante defendeu o uso de 100% dos royalties do petróleo para a educação. “A Câmara aprovou por unanimidade o Plano Nacional da Educação, que estabelece que em dez anos nós teremos que dobrar os investimentos em educação. Até o momento não temos uma fonte nova de recursos para cumprir essa meta. A ideia da presidente é de que essa nova renda seja usada para isso”, explicou.

Ele também considerou que esse é melhor a ser feito com esses recursos. “O petróleo é uma riqueza não-renovável que não estará disponível para as futuras gerações. Então, o melhor legado que podemos deixar é um País plenamente educado, com professores bem pagos e escolas de primeira qualidade”, conclui. Mercadante também cobrou o Senado para provar essa matéria.

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram realizadas nesse sábado (3) e neste domingo (4), com quase seis milhões de participantes. O ministro da educação, Aloizio Mercadante realizou um balanço sobre o exame, juntamente com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa.

“Houve monitoramento nos dois dias e conseguimos responder a todas as situações em tempo real. Aprendemos com as experiências anteriores e certamente, no ano que vem, aprenderemos com esta”, declarou Mercadante, conforme informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC).

De acordo com o ministério, Mercadante disse que a operação logística do exame é bastante complexa, mas classificou a estrutura operacional desenvolvida este ano como muito profissional e agradeceu a toda a equipe envolvida. Quase 570 mil pessoas trabalharam na realização do Enem, em mais de 15 mil locais de prova, espalhados em 1.615 cidades.

No próximo dia 7, o gabarito oficial será divulgado. O documento poderá ser encontrado no site do MEC, bem como na página virtual do Inep.







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Nesta sexta-feira (2), por meio de uma entrevista coletiva realizada em Brasília, o ministro da educação, Aloizio Mercadante, afirmou que está tudo pronto para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste sábado (3) e no domingo (4).

De acordo com informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC), Mercadante adiantou que, até a próxima quarta-feira (7), o gabarito das provas será divulgado. “Tudo ocorreu conforme o esperado, dentro do maior rigor, com eficiência e precisão, desde o momento da elaboração das provas até o estabelecimento dos locais onde será aplicado o exame”, declarou o ministro, conforme informações do MEC.

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De acordo com o ministro, existem mais de 1 milhão de vagas em instituições de educação superior brasileiras. “É o segundo exame do planeta, não é uma tarefa qualquer, pois envolve alta complexidade”, completou, também de acordo com o órgão.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado neste sábado (3) e no domingo (4), por isso, todos os “feras” devem atentar para alguns cuidados. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, nesta quinta-feira (1º), no programa de rádio Hora da Educação, fez vários alertas para os candidatos. Lembrar de levar documento pessoal, com foto, nos dias de prova, além do cartão que confirma a inscrição, foi uma das recomendações do ministro. 

Em janeiro, vamos ter o Sisu (Sistema de Seleção Unificada), e as maiores chances de vagas são dos estudantes com as melhores notas no Enem”, complementou Mercadante, de acordo com informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC). Mercadante também orientou que os candidatos devem planejar a saída de casa, com o objetivo de evitar imprevistos no trajeto até o local de realização da prova.

De acordo com o MEC, mais de 5,7 milhões de estudantes confirmaram a inscrição para realizar as provas. O exame é considerado um dos maiores do mundo, com mais de 15 mil locais de provas que serão realizadas em mais de 1.600 cidades.

Destinação de 100% dos royalties oriundos da exploração do petróleo à educação, tanto na camada do pré-sal como na área do pós-sal. Foi o que defendeu o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, nesta terça-feira (30), em Brasília. De acordo com a Agência Brasil, a proposta tem o apoio da presente Dilma Rousseff.

Segundo o ministro, essa destinação é concreta e servirá para melhorar a educação brasileira. “A única alternativa real e concreta que eu vejo é vincularmos todos os royalties do petróleo à educação em todos os níveis, federal, estadual e municipal, além de 50% do fundo social (do pré-sal). Como o petróleo é uma energia não renovável, a que a próxima geração não terá acesso, a nossa obrigação é deixar um Brasil melhor e o único passaporte é a educação”, argumentou Mercadante, em depoimento à Agência Brasil.

Ainda conforme a agência, o ministro acredita que o novo modelo de partilha dos royalties decorrentes da exploração do petróleo na camada pré-sal será votado na próxima semana, no Senado.

Com informações da Agência Brasil.

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