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Restaurantes, lanchonetes, bares, refeitórios e estabelecimentos similares que exerçam suas atividades dentro dos órgãos públicos do Estado de São Paulo podem ser obrigados a integrar a política do “segunda sem carne”, caso o projeto de lei (87/2016) seja sancionado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). O texto, de autoria do deputado Feliciano Filho (PSC), foi aprovado pela Assembleia Legislativa (Alesp) no último dia 27 e aguarda o aval do tucano para virar regra.

O texto proíbe “o fornecimento de carnes e seus derivados às segundas-feiras, ainda que gratuitamente, nas escolas da rede pública de ensino e nos estabelecimentos que ofereçam refeição no âmbito dos órgãos públicos”. Quem descumprir a medida pagará uma multa de 300 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (Ufesps) o que equivale, atualmente, a R$ 7.521. O projeto não afeta a rede privada de bares e restaurantes.

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A proposta também não deixa claro se a medida vale apenas carne vermelha ou se abrange também aves e peixes, mas na rede social o deputado expõe imagens dos animais para anunciar a aprovação da matéria. Ainda de acordo com o texto do projeto, hospitais e unidades de saúde pública ficam isentas desta proibição.

Feliciano Filho, defensor das causas animais, acredita que a norma “será mais um instrumento de reflexão, um dia para lembrar que os animais sofrem e têm direito à vida como nós”. “Uma alimentação sem ingredientes de origem animal é ética, saudável e sustentável. Assim como nós, os demais animais querem ser livres e ter uma vida normal junto a membros da sua espécie. Desde milênios, o homem vem explorando e subjugando os animais, os quais, considerados inferiores, são transformados em mercadoria. Impedi-los de desenvolver uma vida plena não é justo, já que possuímos alternativas saudáveis e menos impactantes ao meio ambiente para nos alimentar”, argumenta o deputado.

O Congresso Nacional aprovou na noite desta quarta-feira (13) o projeto de Lei Orçamentária Anual para 2018 com valor total de gastos de R$ 3,57 trilhões, incluindo a parcela necessária ao refinanciamento da dívida pública. Aprovado por votação simbólica, após quase duas horas de discussão, o orçamento para 2018 tem como principal novidade a alocação de R$ 1,716 bilhão para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), que vai custear com recursos públicos as eleições de 2018.

Este será também o primeiro Orçamento aprovado após a vigência da Emenda Constitucional do Teto de Gastos, que limita as despesas públicas à inflação do ano anterior pelos próximos 20 anos. O Orçamento de 2017 foi aprovado em dezembro de 2016, no mesmo momento que a chamada PEC do Teto, e sua adaptação aos valores restritivos da alteração constitucional só ocorreu com cortes ao longo do ano.

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O relatório final do deputado Cacá Leão (PP-BA) para o projeto de Lei Orçamentária Anual foi aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso no final da tarde e a votação em plenário foi agendada após acordo entre os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O Orçamento segue agora para sanção presidencial e, com o fim das votações previstas para esta semana, cresce a expectativa de que a reforma da Previdência seja apreciada pelos deputados apenas no ano que vem, como anunciou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

O relatório prevê um déficit primário de R$ 157 bilhões para 2018, diferentemente da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada anteriormente, que previa uma meta fiscal deficitária no valor de R$ 159 bilhões. A proposta prevê crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto do Brasil para os próximos 12 meses. O salário mínimo, segundo o texto, está fixado em R$ 965, R$ 28 superior ao valor atual de R$ 937.

Crítica da oposição

Durante as discussões, parlamentares da oposição criticaram elementos do projeto. De acordo com o deputado Bohn Gasss (PT-RS), o congelamento das despesas servirá apenas para o equilíbrio fiscal. “Nós conseguimos, sim, ampliar alguns elementos de debate, mas não o suficiente para que seja, de fato, um orçamento que reequilibre o desenvolvimento, que reequilibre renda, que reequilibre crescimento econômico, estímulo aos programas e políticas sociais, que terão cortes nessa lógica do congelamento”, avaliou.

“É uma lástima que a gente não tenha uma discussão mais profunda sobre o que está nesse Orçamento porque é em 2018 que o Brasil vai sentir, à vera, o que é essa PEC do Teto de Gastos”, argumentou o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), apontando percentuais que, segundo ele, representam cortes em áreas como ciência e tecnologia, reforma agrária, saneamento básico e ensino universitário.

Já o relator do texto defendeu a garantia, no Orçamento, de mais investimentos na educação, na saúde e na segurança pública. “Acho que esta Casa, o Congresso Nacional, demonstrou maturidade suficiente e importância de a gente fazer um Orçamento, construir um Orçamento com a maior realidade possível e a maior condição de execução ao longo do ano de 2018”, disse Cacá Leão, sobre a PEC do Teto.

“Infelizmente, o cobertor era curto. Não conseguimos atender, na totalidade, todos os pleitos que nos foram trazidos, mas a forma como o Ploa [Projeto de Lei Orçamentária Anual] foi votado na Comissão demonstrou todo o entendimento que a gente teve ao longo da construção desse processo”, disse ainda o deputado.

Valores

O Orçamento prevê para o ano que vem recursos da ordem de R$ 3,57 trilhões, sendo que R$ 1,16 trilhão se destinam ao refinanciamento da dívida pública. Tirando os recursos para refinanciamento, sobram à União cerca de R$ 2,42 trilhões. Desses, apenas R$ 112,9 bilhões são destinados aos investimentos públicos. Os gastos com Previdência Social somam R$ 585 bilhões e o pagamento com juros da dívida pública chega ao montante de R$ 316 bilhões.

O gasto com funcionalismo público foi estimado em R$ 322,8 bilhões para 2018. Esse montante contempla o adiamento de reajustes salariais e o aumento da contribuição previdenciária dos servidores (de 11% para 14%), conforme determinado pela Medida Provisória 805/17.

Eleições

No parecer, o deputado Cacá Leão alocou R$ 1,716 bilhão para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), criado na minirreforma eleitoral aprovada este ano pelo Congresso. Esses recursos se destinam ao custeio de parte das campanhas para as eleições gerais de 2018.

As regras do novo fundo estabelecem também o repasse de 30% dos recursos destinados às emendas de bancada de execução obrigatória no Orçamento e do dinheiro proveniente da compensação fiscal das emissoras de radiodifusão com o fim de parte da propaganda partidária eleitoral. A estimativa do relator é de que esses recursos cheguem a R$ 400 milhões.

O registro ou divulgação, não autorizada, de cenas da intimidade sexual de uma pessoa, a chamada “vingança pornográfica”, será crime punível com reclusão de dois a quatro anos, mais multa. É o que determina o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 18/2017, aprovado nesta quarta-feira (22) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e que segue em regime de urgência para o Plenário.

A proposta altera a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) e o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940). Originalmente  ela estabelecia pena de reclusão de três meses a um ano, mais multa, pela exposição da intimidade sexual de alguém por vídeo ou qualquer outro meio. O texto alternativo [substitutivo] apresentado pela senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) ampliou essa pena de reclusão para dois a quatro anos, mais multa.

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Rose Leonel, cidadã paranaense vítima de vingança pornográfica e que inspirou a apresentação da proposta pelo deputado João Arruda (PMDB-PR), acompanhou a votação na CCJ. "Quero registrar ainda que já tivemos inúmeros suicídios, principalmente de adolescentes, vítimas de exposição de fotos nas redes sociais", declarou Gleisi Hoffman.

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lembrou que a violência tem trazido muitas notícias ruins pelo Brasil afora e que é preciso fortalecer a mulher, dar-lhe poder. Ela citou a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher” e comemorou a aprovação do texto. "Nada mais justo do que aprovar agora um projeto de tamanha importância e impacto perante a sociedade", afirmou.

Reformulação

Em seu substitutivo, Gleisi reformulou o novo dispositivo sugerido pelo PLC 18/2017 ao Código Penal. Assim, o tipo penal proposto passou a ser a “divulgação não autorizada da intimidade sexual”, com pena ampliada e novas circunstâncias para seu aumento de um terço à metade. Também seria enquadrado aí quem permitir ou facilitar, por qualquer meio, o acesso de pessoa não autorizada a acessar esse tipo de conteúdo.

Mais quatro possibilidades para aumento de pena foram acrescidas pela relatora na CCJ: prática do crime contra pessoa incapaz de oferecer resistência ou sem discernimento apropriado; com violência contra a mulher; por funcionário público no exercício de suas funções ou por quem teve acesso a conteúdo do material no exercício profissional e que deveria mantê-lo em segredo. A princípio, o projeto só previa essa ampliação caso o crime fosse praticado por motivo torpe ou contra pessoa com deficiência.

Sugestão do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) também inspirou a inserção de outra novidade no Código Penal pela relatora: o tipo penal “registro não autorizado da intimidade sexual”. O crime em questão caracteriza-se por “produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado, sem autorização de participante". A pena sugerida é de seis meses a um ano de detenção, mais multa. Punição idêntica será aplicada a quem realizar montagem em fotografia, vídeo, áudio ou qualquer outro tipo de registro, para incluir pessoa em cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo.

Gleisi também sugeriu alteração no Código Penal para que, nos crimes relativos à exposição da intimidade sexual, a ação penal seja pública e condicionada à representação. A relatora promoveu ajustes na redação de um dos dispositivos da Lei Maria da Penha para estipular a violação da intimidade como uma das formas de violência doméstica e familiar contra a mulher.

“A legislação brasileira ressente-se de instrumentos adequados e eficientes para prevenir e punir atos de ‘vingança pornográfica', que consistem na divulgação de cenas privadas de nudez, violência ou sexo nos meios de comunicação, em especial nas mídias sociais, para causar constrangimento, humilhar, chantagear ou provocar o isolamento social da vítima. A principal vítima da ‘vingança pornográfica’ é a mulher, enquanto que os responsáveis por esse tipo de conduta, na maioria das vezes, são os ex-cônjuges, ex-parceiros e até ex-namorados das vítimas. Assim, não há dúvidas de que se trata de mais uma forma de violência praticada contra a mulher”, reconheceu Gleisi no parecer.

Da Agência Senado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de um novo produto biológico para o tratamento de cânceres de bexiga e de pulmão.

O novo medicamento chamado “Tecentriq” (atezolizumabe) é um anticorpo monoclonal, que é uma proteína presente no remédio que se liga a outra, encontrada em células doentes, e aumenta a capacidade de defesa do sistema imunológico.

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A aprovação da Anvisa prevê que o medicamento seja utilizado por adultos que já tenham passado por quimioterapia para tratar carcinomas uroteliais. O Tecentiq também é indicado para pacientes com câncer de pulmão, mesmo que já tenham passado por quimioterapia.

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, vai receber o título de cidadão recifense. O projeto que concede a honraria foi aprovado por 26 votos a 2, na sessão dessa segunda-feira (2), na Câmara dos Vereadores do Recife. Apenas Ivan Moraes (PSOL) e Rinaldo Júnior (PRB) se posicionaram contrários à proposta. O título foi proposto pelo vereador Fred Ferreira (PSC) e desde o início de setembro foi colocado e retirado da pauta de votações diversas vezes. 

Na proposição, ao se justificar, Fred diz que a igreja que Silas é presidente tem duas unidades na capital pernambucana “que atuam ativamente na área social, levando o evangelho às comunidades mais pobres da cidade”. Fred ainda cita que o líder religioso “tem como principal objetivo defender a fé cristã, os princípios e os valores éticos, morais e espirituais da igreja de Jesus Cristo e pregar de forma clara e objetiva, a mensagem do evangelho” e diz que ele já recebeu outras honrarias pelo país “por sua efetiva contribuição à sociedade”.

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Em entrevista recente ao LeiaJá, Fred Ferreira classificou como positiva a concessão da honraria Malafaia. “Ele tem um trabalho social muito relevante nas comunidades, tirando as pessoas das drogas, fazendo algo onde o poder público não chega. Pessoas como ele, do porte desta grandeza, com a relevância que ele tem na sociedade, acho que foi benéfico e muito positivo em trazer essa pauta aqui para a Casa e dar esse título recifense para o pastor Silas”, acredita. 

De acordo com o segundo parágrafo do artigo 414 do Regimento Interno da Câmara, que rege a concessão de Títulos Honoríficos, a honraria deve ser entregue “em virtude de relevantes serviços, comprovadamente prestados ao Recife ou à sua gente, por via de projeto de decreto legislativo”. 

Um projeto de Lei [4887/16], que regulamenta a profissão de guarda-vidas com adicional de insalubridade por exposição excessiva ao sol, foi aprovado na Câmara dos Deputados, pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. O projeto ainda será analisado pelas comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania de Trabalho e de Administração e Serviço Público.

O adicional será, no mínimo, de 40% sobre o salário semelhante a dos profissionais que trabalham com substâncias radioativas e Raios X. Para o relator na Comissão de Segurança Pública, deputado Pastor Eurico (PHS-PE), o adicional é justo pelos riscos que os guardas-vidas estão sujeitos. “Inerentes ao exercício da sua atividade e a exposição desses profissionais aos raios solares que também provoca, ao longo dos anos, riscos à saúde”.

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Pastor Eurico também disse que esses profissionais devem ter uma formação completa. “Além de estar preparado para rapidamente responder a situações de perigo e emergência, nas quais segundos podem ser o limite entre a vida e a morte”, ressaltou.

Com um placar de 16 a 5, a Comissão mista formada por deputados e senadores aprovou, nesta quarta-feira (30), a reformulação do ensino médio [MP 746/2016] que estabelece que, a cada ano, 60% da carga horária seja destinada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e 40% aos itinerários formativos. Agora, o texto precisa ser votado no plenário da Câmara e do Senado, respectivamente.

Entre as mudanças previstas na MP, a ampliação da carga horária para, pelo menos, mil horas anuais no prazo máximo de cinco anos para todas as escolas do ensino médio e a obrigatoriedade do ensino da arte e da educação física no ensino médio.

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Os 40% destinados aos itinerários formativos poderá ser escolhido pelo aluno: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional. Já o ensino de língua portuguesa e matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio. 

O deputado Danilo Cabral (PSB-PE) votou contra o relatório da MP. Entre os argumentos, Cabral afirmou que haverá um aumento nas responsabilidades dos estados na manutenção do ensino integral, o que exigirá mais recursos usando como exemplo a instituição das cinco opções dos itinerários formativos.  

“Os estados não terão como oferecer isso aos alunos sem a contrapartida do Governo. A manutenção do ensino é custeada pelo Fundeb, que não vai receber nenhum Real a mais com suas novas atribuições. Sem ampliarmos os recursos do Fundeb, não conseguiremos avançar na educação brasileira”, disse.  

Já o senador Romero Jucá (PMDB-RR), a favor do relatório disse que “a escola hoje é uma escola chata, que perde tempo. A escola hoje é uma escola que não atrai, que joga o menino na rua. Então, eu quero aqui hipotecar o meu apoio ao relatório do senador Pedro Chaves [relator da matéria]. Nós nunca teremos o projeto perfeito”, pontuou. 

 

 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), é avaliado como ruim ou péssimo por 35% dos entrevistados da pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo divulgada na quarta-feira, 28. O presidente Michel Temer tem saldo negativo de 30 pontos em São Paulo: 12% de ótimo/bom contra 42% de ruim/péssimo.

A quatro dias da votação, o tucano João Doria tem 28% das intenções de voto na pesquisa. Ele parou de subir, mas praticamente assegurou sua vaga no segundo turno da eleição paulistana. Celso Russomanno (PRB) aparece a seguir, mas manteve a tendência de queda, ao oscilar de 24% para 22% das preferências. Desde agosto, ele já perdeu 11 pontos, ou um terço de seu eleitorado inicial.

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Na terceira colocação, um empate técnico. Marta Suplicy (PMDB) interrompeu a queda registrada no levantamento anterior e oscilou de 15% para 16%. Já Fernando Haddad (PT), candidato à reeleição, manteve a tendência de ascensão, passando de 12% para 13%. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

A quarta rodada da pesquisa Ibope/Estado/TV Globo foi realizada entre os dias 25 e 28 de setembro, com 1.204 entrevistas face a face em todas as regiões da cidade. O nível de confiança é de 95%. Está registrada no TRE com o protocolo SP-03836/2016. Foi contratada por Globo Comunicação e Participações S/A e S/A O Estado de S. Paulo.

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O sonho de passar em um concurso público tem sido cada vez maior entre os brasileiros, como forma de estabilidade financeira e qualidade de vida. Com isso, a disputa por vaga é intensa e em meio a tantos desafios, os candidatos que são aprovados ainda têm de enfrentar o medo de passar e não ser chamado. Ter o nome na lista de aprovados, depois de muito esforço e dedicação, não garante que o concurseiro seja nomeado, o que acaba refletindo muitas dúvidas, em razão da falta de informação sobre o assunto.

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A jornalista Adriana Monteiro, de 34 anos, realizou em 2014 um concurso para sua área, pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), e passou em segundo lugar, na categoria celetista, que consiste na contratação de regime estatutário, conforme as leis trabalhistas. Ela conta que foi chamada quase um ano depois para exercer o cargo e até isso se consumar, sofreu com receio de não ser nomeada para exercer o cargo. “Estudar para concurso é muito angustiante, você acha que não vai passar nunca e quando fui chamada, eu já estava a mais ou menos um ano estudando para atuar na área de jornalismo. Meu maior receio era de não ser nomeada na primeira chamada, fato que aconteceu com muitos que realizaram a prova no mesmo período que eu e continuam aguardando”.

Já a concurseira Karolina Cavalcanti, de 33 anos, revela que foi aprovada para o cargo Agente de Segurança Municipal (Guarda Civil Municipal), no concurso público da Prefeitura do Recife em 2015, mas até agora não foi chamada. “Sou da segunda turma que já deveria estar trabalhando desde o segundo semestre de 2015 e até agora nada”. Estudante para concurso desde 2012, Karolina chegou a pedir demissão de seu antigo trabalho, mas o edital não chegou a cumprir com a programação de nomeação. “Eram 1.355 vagas e até agora só foram nomeados 321. A chamada seria para as três turmas, mas até agora, apenas uma foi selecionada. Já tentamos conversar com a gestão e ninguém se mostra disponível para nos ouvir e nos nomear”. Depois de muitos protestos, ela ressalta que conseguiu ter acesso ao curso de formação, que consiste na capacitação dos aprovados que devem exercer a função.

Em situação semelhante à de Karolina, encontra-se Igor Paes Barreto, de 36 anos, que também prestou concurso para Agente de Segurança Municipal do Recife, mas ainda não foi chamado. Membro da comissão da turma dos não nomeados, ele afirma que chegou a procurar as secretarias de Segurança Urbana e de Administração da Prefeitura da cidade para saber quando seriam publicados os calendários de exercícios, mas até agora não obteve sucesso nos diálogos.

“Tenho baixas expectativas diante de tudo isso, não somente eu, mas muitos que também se encontram mesma situação. O concurso foi realizado com um orçamento, mas a Prefeitura simplesmente não cumpriu com os requisitos do edital, com exceção da primeira turma, que mesmo com atraso foi nomeada e empossada”, ressalta Igor, que é pertencente à terceira turma e já deveria estar em curso de formação, conforme a programação que lhe foi passada.

Em nota oficial, a Prefeitura do Recife, por meio das Secretarias de Governo e Participação Social, Segurança Urbana (Seseg), Administração e Gestão de Pessoas (SADGP), informou que recebeu uma comissão dos aprovados no concurso da Guarda Municipal do Recife dia 19 de agosto deste ano. A PCR ainda esclarece que já foram nomeados 321 aprovados no concurso. Sobre a nomeação dos demais aprovados, a mesma está impossibilitada de acontecer até 31 de dezembro de 2016, por força do artigo 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede a administração municipal de realizar nomeações nos últimos 180 dias do mandato, como foi reforçado pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) em Ofício Circular, enviado no dia 21 de julho de 2016, para todos os municípios do Estado, com um alerta de responsabilização. 

A Prefeitura do Recife esclarece ainda que, desde o dia 15 de abril, em encontro entre os aprovados e os secretários da SADGP e Seseg, a comissão da segunda turma foi informada da impossibilidade de nomeação durante o segundo semestre de 2016. Um cronograma para a segunda turma foi acordado e assinado por 97 pessoas, representando os aprovados, e pelos representantes da gestão.

Saiba quais direitos de um candidato aprovado

Há alguns anos, a aprovação não era garantia de posse. Entendia-se que a nomeação era critério de oportunidade avaliado pela administração pública e assim, encerrado o prazo do concurso, quem não fosse nomeado perderia o direito exercer o cargo e a administração pública estaria livre para realizar novo concurso. Com novas garantias a todos os direitos para os aprovados, o Supremo Tribunal Federal determinou a mudança e assegura direito subjetivo à nomeação. A garantia acontece mesmo que o prazo de vigência do concurso tenha expirado e não tenha ocorrido contratação precária ou temporária de terceiros durante o período de sua vigência.         

De acordo com o especialista em Direito Público e Direito Processual e Material do Trabalho, Geovane Alves, o candidato deve recorrer a partir do comento em que se encerre o prazo do concurso e ele, aprovado dentro do numero de vagas previstas no edital, não tenha sido nomeado. “Os processos costumam ser longos, anos a fios com os recursos, e nesses casos, conseguimos liminares por meio de tutelas de urgência, principalmente quando a Administração Pública lança novo concurso sem nomear todos os aprovados do certame anterior. As decisões são tomadas no sentido de suspender abertura de novo concurso, enquanto houver candidatos aprovados e não nomeados, levando a administração a nomeá-los”. Geovane salienta ainda que, embora os aprovados passem muito tempo aguardando para ser chamados, só receberão salário a partir do momento que iniciam o exercício da função, sem direito a retroativo, exceto nos casos de comprovação jurídica de lesão ao candidato.

Dentro do cronograma estabelecido no edital do concurso, a Administração Pública tem obrigação de convocar todos os candidatos que estejam aprovados dentro do número de vagas previsto. Se um edital prevê dez vagas para determinada função, durante a validade do concurso, a Administração é obrigada a convocar os primeiros dez aprovados. Mas caso algum desses candidatos não tenha interesse em tomar posse, será chamado o candidato subsequente para assumir a vaga. Os concorrentes aprovados fora do número de vagas também possuem certa expectativa de direito.

Em situações em que o prazo do concurso for expirado e o candidato aprovado no número de vagas não for convocado, por meio de um mandato de segurança ele tem direito a tomar posse, devido ao direito subjetivo (pessoal) em ocupar a vaga prevista. Isso ocorre nas situações de violação da ordem de classificação dos candidatos nomeados, contratação de outra pessoa de forma precária para a mesma vaga, sob vigência do mesmo certame eabertura de uma nova seleção, sem ter chamado os aprovados no processo anterior.

A Comissão Especial do Impeachment da Câmara dos Deputados aprovou há pouco o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) pela admissibilidade da abertura do processo de afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Foram 38 votos a favor e 27 contrários.

O parecer aprovado será encaminhado ao plenário da Câmara, onde será lido na sessão imediatamente após a votação. A leitura do relatório deve ocorrer amanhã (12) em sessão ordinária da Casa. Posteriormente, a peça será publicada no Diário Oficial da Câmara veiculado na próxima quarta-feira (13).

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Após a publicação, 48 horas depois, o parecer entrará na pauta de votações da Câmara, como primeiro item a ser discutido e votado. A previsão, até o momento, é que a discussão seja iniciada na próxima sexta-feira (15). A votação em si deve ocorrer no próximo domingo (17).

Para ser aprovado, serão necessários os votos de dois terços dos deputados, ou seja, 342, dos 513 parlamentares. Se aprovado, o parecer será encaminhado ao Senado, que analisará a admissibilidade do processo em sessão plenária. Se o relatório não obtiver os 342 votos  na Câmara, a denúncia será arquivada.  

Luciano Huck, que curtiu tem uma novidade e tanto, ele ingressou no time de conselheiros do Museu de Arte de São Paulo, o MASP. De acordo com assessoria de imprensa do museu, o apresentador do Caldeirão do Huck foi nomeado junto com Beno Suchodolski, Eric Hime, Henrique Meirelles e Leo Krakowiak.

Os Conselheiros do local têm poder de voto sobre questões administrativas-financeiras, tais como aprovação de contas, eleição de diretoria e zelo do estatuto e governança do museu. Mas eles não possuem poder de decisão sobre questão de curadoria e programação do MASP.

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E para ganhar o cargo o conselheiro precisa dar uma contribuição média de entrada, no momento, é de 150 mil reais, pode chegar até 500 mil reais, além disso tem uma contribuição anual obrigatória de 27 mil reais.

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Após o projeto Novo Recife ser aprovado por 21 votos a dois [e duas abstenções], integrantes do Movimento Ocupe Estelita realizam uma passeata pelas ruas do Centro do Recife. Durante a votação o grupo promoveu um ato e interditou a Rua Cais do Apolo, em frente ao prédio da gestão municipal.

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Por volta das 12h30, eles seguiam pela Avenida Conde da Boa Vista - no sentido Derby - onde dispersaram a mobilização. Um novo ato está programado para ocorrer nesta quarta-feira (23), às 16h, sem local ainda definido.

A votação foi realizada na manhã desta terça-feira (22) durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU). A reunião estava marcada para o dia 18 de novembro, mas foi cancelada após a Justiça Federal decidir pelo cancelamento do leilão e o Tribunal Regional Federal (TRF) suspender a decisão.

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O Projeto Novo Recife, que prevê a construção de 12 torres residenciais e empresariais no Cais José Estelita, foi aprovado. A votação foi realizada na manhã desta terça-feira (22) durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU).

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Foram 21 fotos a favor, dois contra e duas abstenções. Votaram contra o projeto a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Conselho Regional de Economia de Pernambuco (Corecon-PE).

A reunião estava marcada para o dia 18 de novembro, mas foi cancelada após a Justiça Federal decidir pelo cancelamento do leilão e o Tribunal Regional Federal (TRF) suspender a decisão.

Nesta quinta-feira (3) foi aprovada a proposta de liberação de verba para a reforma do Centro Esportivo Santos Dumont. O dinheiro virá por meio da Secretária Nacional do Esporte. O representante da pasta, Carlos Geraldo, apresentou o documento aprovado que disponibiliza cerca de R$ 16 milhões para o Centro Esportivo de Boa Viagem. Deste total, R$ 1 milhão já foi depositado na Caixa Econômica Federal.

A verba é voltada para a revitalização do local que é casa de diversas competições de modalidades olímpicas no estado. Atualmente o ginásio atende cerca de 2.500 alunos, entre atletas, estudantes da rede pública, idosos e deficientes físicos. O orçamento geral para a reforma do Santos Dumont é estimado em cerca de quase R$ 85 milhões, dos quais R$29 milhões devem ser provenientes do governo federal.

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No início deste ano, outro grande ginásio do Recife teve verba disponibilizada para sua reforma. Foi aprovado, também por meio do representante do ministério do Esporte, Carlos Geraldo, uma verba de R$ 20 milhões, de um total estimado em R$ 45 milhões.  O Ginásio Geraldo Magalhães, tem previsão de reinauguração para 2016.

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O Senado aprovou nesta terça-feira (19) a indicação do jurista Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal. Com votação apertada, ele foi aprovado com 52 votos a favor, 27 contra e nenhuma abstenção. Fachin assumirá a vaga decorrente da aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa.

Na última quinta-feira (14), ele foi sabatinado por cerca de 11 horas pelos membros da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Na oportunidade, respondeu sobre assuntos polêmicos como casamento gay, aborto, redução da maioridade penal e legalidade da Marcha da Maconha.

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Os usuários de cigarros e produtos derivados de tabaco só poderão consumir o produto em estádios de futebol em locais autorizados e com arejamento. A determinação partiu de um Projeto de Lei 1606 aprovada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). De autoria do deputado estadual e líder do PT na Casa, Odacy Amorim, a proposta proíbe o uso de cigarros, charutos, cigarrilhas, cachimbos ou qualquer outro produto derivado do tabaco em estádios de futebol.

Substitutivo da Lei Estadual nº 12578 de 13 de maio de 1978, a matéria aprovada foi apresentada pelo petista desde 2013 e a Alepe, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça desarquivou o texto encaminhando o substitutivo ao Plenário, onde teve aprovação e se tornou em lei.

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“Fico feliz por fazer essa alteração na legislação estadual, visto que hoje em dia as leis têm sido bastante rígidas nesta questão do uso de cigarros em ambientes coletivos. A minha proposta veio para que quem frequenta os estádios e que não fuma, possa também dispor das mesmas regras já exigidas em outros espaços onde existem aglomeração”, esclareceu o parlamentar.

Conforme o PL, os produtos derivados do tabaco nos estádios pernambucanos só estarão autorizados em áreas determinadas e com espaço de arejamento conveniente. 

Discussões, tumulto e retirada da oposição do Plenária da Câmara do Recife marcaram a votação do Projeto de Lei 008\2015, nesta segunda-feira (4). A proposta que prevê a criação de prédios no Cais José Estelita, na área Central do Recife, foi aprovada com 22 votos na primeira votação e 23 na segunda.

Sem divulgação prévia da ordem do dia, a votação foi vista como algo inesperado pelos membros do Movimento Direitos Urbanos que ocuparam a área externa da Casa José Mariano e permaneceram no local depois da votação. Com a Câmara de portas fechadas, os manifestantes estão com máscaras no rosto e segurando faixas em protesto. Revoltados com a aprovação do PL, eles gritam: “resistir, ocupar” e bloqueiam a saída de parlamentares da Casa.

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Para um dos integrantes dos Direitos Urbanos, Rodrigo Souza, existe um conjunto de organizações, além dos Ministérios Público Federal e Estadual contra a votação do PL. Souza também explicou os motivos de não aceitar a proposta. “Por todo o desrespeito a legislação urbanística do Recife. E era isso que a gente queria cobrar, principalmente pelo fato de a votação ter sido colocada extra pauta, sem respeito nenhum aos procedimentos e a devida discussão, que inclusive, foi negada pelo presidente da Câmara que fechou as portas da Casa para a população participar da sessão”, opinou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Souza também criticou a falta de diálogo. “O que queríamos é que este processo ocorresse de forma democrática e hoje a gente vê mais um processo vergonhoso de limitação e negação da democracia na cidade do Recife, em que desrespeita a tomada de decisões”, disparou.

 

Revoltada por ter pedido questão de ordem e não ter sido atendida pelo presidente da Casa, vereador Vicente André Gomes (PSB), a vereadora Isabella de Roldão (PDT), explicou o ocorrido. “Eu pedi questão de ordem e o presidente vetou (...). A leitura foi feita sem que ninguém ouvisse o que estivesse lido. Encerrada a leitura, ele abriu a discussão, encerrou a discussão e colocou para a votação sem que houvesse discussão, sem haver coerência, com total falta de respeito e ele alegou que sabia o que eu ia falar (...)”, contou. Para ela, faltou democracia no processo. “Hoje foi aprovado aqui, sobre o crivo do que é o fim da democracia recifense. Isso aqui é um exemplo público da forma arbitrária de como a gestão está conduzindo a cidade do Recife”, alfinetou.

Saída da oposição do Plenário – Presidente da Comissão do Meio Ambiente, Transporte e Trânsito e relator do PL 008/2015, o também líder da oposição na Câmara do Recife, vereador Jurandir Liberal (PT), esclareceu a decisão do colegiado em não votar a proposta. “Nós apresentamos várias emendas ao projeto original, que melhorava, e as ementas pela forma que foi conduzida foram rejeitadas. Portanto, não cabia mais a gente votar num projeto da forma que ele veio, e a posição da bancada da oposição foi se retirar do plenário e não votar nesta matéria”, explicou.

Na visão de Jurandir Liberal, há dois fatores do PL contrários a sua análise. “Primeiro com relação ao coeficiente de construção que o Plano Diretor define três e tem algumas áreas do projeto que apresentam quatro. E segundo, a taxa de solo natural que no Plano Diretor a menor taxa é 20% e lá tem alguns locais que é 10%. Por tanto, contraria totalmente o Plano Diretor, e por isso, fui contrário“, descreveu o petista. 

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O Projeto de lei que aumenta a vigilância contra maus-tratos a menores foi aprovado nesta terça-feira (4) pelo plenário do Senado, e seguirá para sanção presidencial. De autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), o projeto já foi aprovado pela Câmara, e em nova votação, os senadores rejeitaram as modificações propostas pelos deputados e concluíram a apreciação da proposta. O projeto obriga as instituições que trabalham com crianças e adolescentes a contar com profissionais treinados para identificar sinais de maus-tratos.

O texto aprovado modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao obrigar a contratação, pelas entidades que cuidam de crianças e adolescentes, de profissionais treinados.  De acordo com explicações do senador Crivella, o objetivo do projeto é fazer com que as entidades cuidadoras de menores tenham um profissional treinado a identificar maus-tratos, que será incumbido de encaminhar os casos de abuso cometidos contra crianças e adolescentes ao Conselho Tutelar.

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A matéria também estabelece que todo profissional de cuidados, assistência ou guarda de crianças e adolescentes é obrigado a fazer a comunicação sobre maus-tratos, sob pena de punição na forma do ECA.

A avaliação do governo de Dilma Rousseff (PT) tem dividido o eleitorado pernambucano. De acordo com um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, divulgado nesta segunda-feira (1º), 47% dos entrevistados desaprovam a gestão petista e 46% aprova. Aferindo a forma como Dilma administra o país, 35% dos pernambucanos pontuaram como boa, 32% ruim e 31% regular.  

Fazendo menção às manifestações de rua ocorridas em junho de 2013, o analista e coordenador da amostra, Maurício Romão, pontuou a queda constante das avaliações da petista. “Os governos que não mudaram em termos de conceito junto à população começaram a ser desaprovados. O que era bem avaliado apresentou queda. Houve um despertar da população, estávamos vivendo uma vida irreal”, observou. Em Pernambuco, a região com mais aprovação do governo de Dilma é o Sertão, 59%, e maior reprovação no Recife, 58%. 

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Um dos fatores, segundo Romão, que mais tem causado a reprovação é o número de escândalos que a gestão tem se envolvido. “A população se tornou avessa ao cinismo político. Isso tudo gera sentimentos, principalmente o de mudança, como apontam as pesquisas”, finalizou. 

 

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O Ministério dos Transportes aprovou, por meio de portaria, o enquadramento de projeto de investimento da Acciona Concessões Rodovia do Aço no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Com isso, a empresa obterá a suspensão de R$ 6,8 milhões em tributos na execução de obras de melhorias na Rodovia do Aço, que consiste no trecho BR-393/RJ - Divisa MG/RJ - Entroncamento BR-116/RJ, com extensão de 200,40 Km.

Segundo a portaria, o investimento total a ser feito pela empresa nas obras é estimado em R$ 187 milhões. O Reidi suspende a exigência de PIS/Cofins, PIS-Importação e Cofins-Importação incidentes sobre a receita da venda, locação e prestação de serviços de empresas que atuam com obras de infraestrutura em rodovias, além de portos, hidrovias, aeroportos, saneamento básico, energia e irrigação.

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