Tópicos | banco

Nesta terça-feira (6), durante o evento virtual “Veja o que ninguém viu”, o Nubank apresentou seu novo cartão, chamado Ultravioleta. Ao lado de David Vélex, fundador da fintech, a cantora e conselheira de administração da empresa, Anitta, recebeu o primeiro exemplar do cartão, que não possui numeração visível (apenas o aplicativo contém essa informação) e é da bandeira Mastercard Black.

Feito de metal, o cartão surge com um visual roxo escuro, que exibe uma mensagem secreta sob a luz ultravioleta, e estampa o novo logo da marca. As novidades não se esgotam na aparência luxuosa: os usuários também poderão usufruir de cashback instantâneo de 1% e crescimento de 200% do CDI. Além disso, chama atenção a compatibilidade com o Apple Pay, recurso de pagamento que permite a autenticação através do Touch ID ou do Face ID do iPhone, sem precisar do cartão físico.

##RECOMENDA##

Os clientes escolhidos para aproveitar o Nubank Ultravioleta foram aqueles com gasto mensal de, pelo menos, R$ 5 mil na fatura ou R$ 150 mil guardados. Para aqueles que não se encaixam nas condições, será possível obter o cartão através de uma mensalidade de R$ 49. Ainda de acordo com a empresa, os primeiros cartões serão produzidos nesta semana.

Anitta que é cantora, compositora, independente, empresaria, poderosa, dona do próprio nariz e agora a mais nova parceira do conselho de administração do banco Nubank. Tá bom ou quer mais açúcar?

Pois é, Anitta não dá ponto sem nó e foi anunciada nesta segunda-feira, dia 21, realmente responsável por ajudar a empresa a aprimorar todos os seus serviços e produtos.

##RECOMENDA##

A cantora participará de reuniões trimestrais com todo o conselho e com a diretoria com o objetivo de discutir decisões estratégicas para o futuro do banco digital.

- É muito chato e constrangedor não conseguir ter acesso a produtos financeiros. Muita gente na América Latina sempre viveu de emprego informal. Como essas pessoas vão ter histórico de crédito? Fiquei impressionada ao ver o trabalho do Nubank em fazer com que milhões de pessoas se sintam incluídas, podendo ter uma vida financeira melhor, comentou Anitta em um comunicado do banco para a imprensa.

A intenção da marca é buscar por mais diversidade e tentar compor um conselho muito mais feminino, visto que, Anitta é atualmente a terceira mulher contratada para o conselho se juntando com Anita Sands - professora a Universidade americana de Princeton e com Jacqueline Reses que é ex-presidente da fintech Square e atual presidente do Conselho Consultivo Econômico do FED - o banco central americano.

Estamos torcendo para que essa parceria dê muito certo!

A "motociata" do presidente Jair Bolsonaro em São Paulo, no sábado passado, serviu para que empresários por trás da manifestação construíssem um banco de dados com informações pessoais de milhares de pessoas. Elas foram levadas a preencher um cadastro prévio sob o argumento de que era necessário para promover a segurança do chefe do Poder Executivo. Com os dados, o grupo, que diz ter coletado registros de 500 mil pessoas, pretende construir uma rede digital bolsonarista e viabilizar novos atos em favor do presidente.

Para venderem como obrigatório o cadastramento dos interessados no evento, os empresários diziam que se tratava de orientação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência. Agora, esses empresários, com pretensões políticas e comerciais, detêm uma ampla rede de contato com eleitores e consumidores.

##RECOMENDA##

O empresário bolsonarista Jackson Vilar da Silva deu a cara à organização, na condição de presidente da recém-criada Embaixada do Comércio de São Paulo. Pastor e dono de uma loja de móveis na Zona Sul de São Paulo, ele concorreu para deputado federal em 2018, pelo PROS.

Defensor de Bolsonaro, ele já usou suas redes para comparar o presidente a Jesus Cristo e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Barrabás, personagem bíblico apontado como criminoso. Vilar tem promovido manifestações contra medidas restritivas determinadas pelo governo de São Paulo. Em uma delas, fez ameaças ao governador João Doria (PSDB) e passou a ser alvo de investigação.

O site que recolheu os dados pessoais foi registrado por um amigo dele, um advogado que contribuiu para a criação da entidade e não se expôs como organizador do evento, denominado "Acelera para Cristo". Roberto Jorge Alexandre é filiado ao Podemos, partido pelo qual disputou a eleição em 2010. Tem escritório que atua com defesas administrativas e recursos de multas de trânsito.

Eles exigiram nome completo, CPF, número de celular, data de nascimento, e-mail, nome da mãe, modelo da moto e placa. O empresário nega interesse em fazer uso comercial dos dados que colheu. "Não posso nem fazer isso", disse.

Apesar de negar uso comercial, ele confirmou que os dados deverão ser reutilizados no futuro. "Interessa para a Embaixada do Comércio se comunicar com pessoas, mandar e-mails para próximos eventos. Mas não era essa a intenção. É porque o GSI pede mesmo o cadastro de pessoas", disse.

Segundo Alexandre, o banco de dados está guardado em uma nuvem. No sábado, o site sofreu um ataque hacker de sobrecarga, que prejudicou o acesso por cerca de três horas, mas nenhum dado teria sido roubado. Em mãos erradas, as informações são suficientes para criminosos aplicarem golpes.

A organização de apoiadores via rede social foi pilar da ascensão de Bolsonaro à Presidência e na de seus aliados em cargos eletivos. Avesso à imprensa e ao contraditório, ele é usuário assíduo das redes sociais e usa narrativas que circulam em grupos de aplicativos como WhatsApp e Telegram. Vários de seus apoiadores são investigados por administrar contas inautênticas e promover notícias falsas e ataques contra adversários.

Roberto Alexandre disse que o pedido de cadastro foi feito após uma reunião com representantes do GSI, em São Paulo, que tratou da segurança do presidente. Ao menos 1,8 mil nomes teriam sido entregues ao governo para que fossem selecionadas as pessoas que integrariam o pelotão de Bolsonaro.

Por nota, o GSI informou que "não se manifesta sobre protocolos de segurança e outras ações" referentes a eventos com a presença do presidente, do vice e dos familiares deles.

Uma praça de pedágio da Rodovia dos Bandeirantes registrou 6,6 mil motos no evento. Já a Polícia Militar informou que 12 mil motociclistas participaram do ato. O meio milhão de dados coletados, de acordo com organizadores, seria explicado pelo viés da campanha que fizeram. Nas redes, prometeram o sorteio de uma moto aos inscritos. No entanto, o site que recebeu os cadastros apresenta apenas uma finalidade, a de ampliar a segurança do evento, sem aviso sobre uso futuro.

A utilização para outro fim, como querem os empresários, pode configurar infração à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O advogado Francisco Gomes Jr., especialista em direito digital, pontua que a lei exige que a finalidade da coleta do dado seja seguida à risca. "Se a finalidade que está escrita é a questão da segurança, só poderia ser utilizada para isso", disse.

Procurado, Jackson Vilar não respondeu aos contatos da reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Globo exibiu, na noite desse domingo (23), no intervalo do Fantástico, um comercial estrelado pelo ex-BBB Gilberto Nogueira. O pernambucando Gil apareceu como garoto-propaganda do banco Santander. No vídeo, o economista enfatizou o seu desejo de um dia trabalhar como presidente do Banco Central do Brasil. Segundo informações do site Notícias da TV, uma publicidade de 45 segundos no canal custa quase R$ 975 mil.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

No dia 13 de maio, o quarto colocado do Big Brother Brasil 21 informou que irá participar de uma ação publicitária da marca de iogurte Vigor. O nome dele chegou a ser colocado nas redes sociais como 'Gil da Vigor', uma referência ao seu apelido. "Está em construção esse projeto, se vai ter um Vigorzinho com a minha carinha. Eita que regozijo!", disse. E os projetos dele não param por aí, não.

Gil vai lançar em junho o seu primeiro livro, Tem Que Vigorar!, contando detalhes da sua vida pessoal e também sua passagem pelo reality show. Na semana passada, ele mostrou aos internautas a capa que vai estampar o projeto. "Você vai saber de toda a minha história e vai ficar fluente em meus bordões. O livro traz depoimentos de mainha, Jacira Santana, e das maravilhosas Xuxa Meneghel e Deborah Secco. Botei pra torar!", contou. 

O banco Santander anunciou um leilão de veículos novos, seminovos e usados, que vai até esta quarta-feira (12). São carros em boas condições e peças para uso como sucata. O pregão é conduzido pela Sato Leilões.

São carros como Toyota Corolla GLI Upper 2018/2019, com lance atual de R$ 59 mil; Renault Duster INT16 2020/2021: lance de R$ 71 mil; Volkswagen Amarok CD 4×4 2015/2016: lance inicial de R$ 86 mil; Land Rover Freelander2 S 2013: lance R$ 45 mil.

##RECOMENDA##

O prazo de envio dos lances encerra às 10h da quarta-feira (12). Para outros detalhes, como taxas e condições de pagamento, o interessado deve acessar o site da Sato Leilões.

Em plena distribuição do Auxílio Emergencial, que vem garantindo a sobrevivência da população desempregada com a crise econômica intensificada pela pandemia, os funcionários da Caixa Econômica Federal vão paralisar as atividades na próxima terça-feira (27). A greve nacional vai durar 24h, informam os bancários.

Em uma assembleia virtual, realizada nessa quinta-feira (22), 82,73% dos funcionários da Caixa aprovaram a mobilização para denunciar o que entendem como o início da privatização do banco.

##RECOMENDA##

De acordo com o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, a Caixa é uma empresa pública, mas estaria sendo negociada em "fatias" com a precificação da Caixa Seguridade. Além disso, o presidente Pedro Guimarães já estaria planejando vender outras partes do banco como, o Caixa Cartões, Gestão e Recursos e as Loterias.

No dia da paralisação vão ocorrer reuniões com os empregados nos postos de trabalho, protestos em frente à agências para dialogar sobre a venda do banco com a sociedade civil.

Na última semana, a Forbes divulgou o relatório World’s Best Banks 2021, que inclui o ranking dos melhores bancos do Brasil. Na lista, o Nubank aparece como o melhor banco do país pelo terceiro ano consecutivo. A instituição financeira tem sede em São Paulo e mais de 2,4 mil funcionários.

Na contramão de outros rankings, como na lista dos 100 maiores bancos de capital aberto dos Estados Unidos, a pesquisa não teve como critério de avaliação os relatórios de lucros e perdas, o melhor desempenho financeiro ou as melhores formas de investimentos. Dessa vez, o estudo avaliou a satisfação de 43 mil clientes localizados em 28 países diferentes.

##RECOMENDA##

Apesar do critério usado ser a relação dos usuários com as instituições, alguns dos bancos receberam grandes aportes e estão com índice de ascendência na projeção dos próximos meses. Foi assim com o Nubank, que recebeu cerca de US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões) em uma rodada de investimento em janeiro.

O lista dos melhores bancos do Brasil ainda conta com o Banco Inter em 2° lugar, e termina o pódio com o C6 Bank, em 3º. Os bancos mais tradicionais do país, Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal, ocupam a 8ª e 10ª posição, respectivamente. Já o Santander, a instituição bancária com mais funcionários na lista, cerca de 202 mil, está em 11° lugar, seguido pelo Bradesco em 12°.

Kelyn Spadoni, 33 anos, foi presa em Nova Orleans, Estados Unidos depois de se recusar a devolver US$ 1,2 milhão, cerca de R$ 6,8 milhões, que haviam sido depositados na sua conta bancária por engano.

A mulher, foi presa na última quarta-feira (7), acusada de fraude bancária e transmissão ilegal de fundos monetários. Segundo o site Nola.com, o valor foi transferido acidentalmente por uma corporação de serviços financeiros. 

##RECOMENDA##

Ao ver a quantia em sua conta, a mulher transferiu o valor para outra conta bancária e depois usou parte do valor para comprar um carro e uma casa nova. O site americano aponta que, quando o banco tentou consertar o erro a quantia já não stava mais disponível.

"Não é dinheiro dela. la não tem direito legal a esse dinheiro, mesmo que tenha sido colocado lá por engano. Foi um erro de contabilidade", pontuou o capitão Jason Rivarde.

 

O Banco da Amazônia disponibiliza para microempreendedores da região da Amazônia Legal programa de financiamento chamado Amazônia Florescer, que deve ajudar os setores urbanos e rural com microcréditos para investimento. São ofertados R$ 215 milhões em 2021, sendo R$ 200 milhões para região urbana e R$ 15 milhões para a rural.

O banco atua na região como parceiro no desenvolvimento sustentável e também no fomento da economia, por meio de linhas de crédito. Dentre elas, o programa de microcrédito orientado, conhecido como Amazônia Florescer, e as linhas de financiamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).

##RECOMENDA##

O microcrédito é uma forma prática e rápida que ajuda o empreendedor popular. No atual cenário, muitos deles precisam de recursos financeiros para adaptar o negócio à nova realidade. De acordo com o gerente executivo de Pessoas Físicas do Banco da Amazônia, Luiz Lourenço, o empreendedimento passa por uma análise de viabilidade para aprovação. “Caso haja viabilidade e capacidade de pagamento, vale a pena o negócio ser realizado. Hoje a inadimplência dessa linha é inferior a 3%, mesmo com a crise”, disse o gerente.

Segundo Luiz Lourenço, para 2021 as expectativas de investimentos em microempreendedores são positivas. “Nossa expectativa é alcançar pelo menos R$ 200 milhões em aplicação em 2021. Já estamos com R$ 34,6 milhões aplicados até março e isso nos enche de otimismo”, revelou o executivo.

No microcrédito urbano, empreendedores populares formam grupos para obter créditos nos segmentos do comércio e serviços. No microcrédito rural, o agricultor familiar, na maioria das vezes, é atendido de forma individual, salvo exceções.

O gerente executivo do banco informou ainda que taxa de juros varia para cada setor. “Os créditos são concedidos à taxa de juros de pouco mais de 2% ao mês (Urbano) e 0,5% ao ano (Rural). No Urbano tem ainda uma Taxa de Abertura de Crédito (TAC) de 3%”, finalizou Luiz Lourenço.

Para acessar o programa de microcrédito, basta apresentar o Registro Geral (RG), CPF, comprovante de endereço e ter uma atividade econômica ativa. Além disso, será preciso baixar o aplicativo Amazônia Florescer digital e seguir as etapas exigidas. Em seguida, será feito um agendamento para o início do processo de análise.

Por Erick Baia.

 

 

A Caixa Econômica Federal realiza nesta sexta-feira (9) mais uma etapa de pagamentos do Auxílio Emergencial 2021. Beneficiários nascidos em fevereiro irão receber os recursos nas contas Poupanças Sociais Digitais referentes à primeira parcela do programa.

A partir desta data, os valores já podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais.

##RECOMENDA##

Atendimento ao cidadão

A central telefônica 111 da CAIXA funciona de segunda a domingo, 24h por dia, e está pronta para atender os beneficiários do Auxílio Emergencial. 

Pelas regras estabelecidas pela Medida Provisória 1.039/2021, o Auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo.

É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso. O beneficiário recebe o maior valor, seja a parcela paga no programa, seja a do Auxílio Emergencial.

O valor médio do benefício será de R$ 250, variando de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do beneficiário e da composição de cada família.

As famílias, em geral, recebem R$ 250; A família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; Pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

*Da assessoria

Na madrugada desta quarta-feira (31), por volta de 1h da manhã, a agência do Bradesco - Largo da Paz, localizada no bairro de Afogados, Zona Oeste de Recife, foi invadida por um homem, que danificou parte da estrutura local. A polícia militar foi acionada e conseguiu deter o suspeito.

Segundo os policiais, o videomonitoramento do banco registrou o momento em que o homem invade a agência. Contudo, o mecanismo de autodefesa contra incêndios foi acionado, produzindo uma cortina de fumaça, o que impossibilitou a visão pelas câmeras.

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a PM, foram os seguranças do local que acionaram o 190, para deter criminoso. O suspeito depredou seis caixas eletrônicos e destruiu a porta interna de vidro, usando um extintor de incêndio da própria agência. 

“O suspeito apresentava escoriações, sendo conduzido para UPA da Abdias de Carvalhos e, posteriormente,  para o Depatri, para adoção das medidas legais cabíveis”, informou a PM em nota.

Dirigentes do Sindicato dos Bancários de Pernambuco informaram que a agência permanecerá fechada até que haja isolamento da área depredada. A previsão é que o banco faça este isolamento ainda nesta quarta-feira.

A busca por financiamento no Brasil voltou a cair em fevereiro em relação a janeiro, aponta o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC). O indicador mensurado pela Neurotech teve contração de 9% no mês passado na comparação com o anterior. Contudo, no confronto com fevereiro de 2020, houve crescimento de 21%.

De acordo com o INDC, que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços, mais uma vez o destaque foi essa última categoria na comparação anual. Houve alta de 58% na demanda por crédito no setor de serviços em fevereiro ante igual mês de 2020, mas recuo de 14% no confronto mensal.

##RECOMENDA##

Já a busca por financiamento nos segmentos de bancos e financeiras subiu 19%, enquanto no varejo esse crescimento atingiu 16% no segundo mês deste ano em relação a fevereiro de 2020.

A despeito das altas registradas, o momento ainda é de muita incerteza devido ao agravamento da pandemia de covid-19, avalia Breno Costa, diretor de Produtos e Sucesso do Cliente da Neurotech.. Segundo o executivo, esse cenário deverá influenciar mais a concessão do que a demanda por crédito.

"O brasileiro tem apetite por financiamento, porém as instituições financeiras estão reticentes quanto ao impacto da duração da pandemia nas operações das empresas e no mercado de trabalho, o que impacta diretamente nas percepções de risco", analisa.

Contudo, ele pondera que neste momento os responsáveis por ofertar crédito estão mais preparados para lidar com o cenário do que há um ano, quando a crise sanitária começou, levando ao fechamento de várias atividades no País.

"Houve um período grande de aprendizado, em que as instituições passaram a usar novas tecnologias e conceder crédito de forma online, por aplicativos ou pelo próprio site. A transformação digital foi acelerada pela pandemia", diz.

Em meio ao avanço da disseminação do novo coronavírus no Brasil, a tendência é de continuidade de desaceleração da concessão de crédito na comparação mensal, mas ainda um crescimento forte anual. "Os meses de março a maio de 2020 foram bastante afetados pela pandemia de covid-19."

Setores

A demanda por crédito no setor financeiro caiu 9% em fevereiro em relação a janeiro, mas mostrou alta de 19% no confronto com o segundo mês de 2020. Da mesma forma, houve recuo no varejo na comparação mensal, de 5%, e alta de 16% no confronto interanual.

No segmento varejista, o INDC apresentou expansão de 56% em supermercados e de 51% em móveis em fevereiro ante igual mês do ano passado, apesar de os dois primeiros meses do ano serem tradicionalmente conhecido por um período de vendas baixas.

No entanto, diz Costa, a demanda por crédito tem mantido desempenho positivo nos últimos oito meses, apesar das oscilações do mercado provocadas pela crise sanitária e pela conjuntura econômica, como a queda histórica do Produto Interno Bruto (PIB), de 4,1%, em 2020, o pior declínio em 24 anos.

O INDC abrange um universo de 94 empresas instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro ao crédito.

O Banco Itaú anunciou que irá cobrar uma taxa em transferências Pix para usuários na categoria de Pessoa Jurídica (PJ). De acordo com a Tabela Geral de Tarifas do banco, o valor custará de R$ 1,75 a R$ 9,60 por envio. A taxa pode chegar a R$ 150 para recebimento via QR Code, entretanto o valor varia de acordo com cada formato de transação.

De acordo com o Banco Central (BC), não existe uma regra sobre valores de cobrança, pois cada empresa bancária poderá criar a sua exigência de funcionamento e estratégia, onde poderá determinar as taxas. Além disso, os descontos poderão ou não ser aplicados para contas de empresários individuais (EI) ou microempreendedores individuais (MEI).

##RECOMENDA##

As taxas nas transações via Pix passaram a ser cobradas de usuários PJ desde o início de fevereiro, após o período de gratuidade oferecido por instituições financeiras, como Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander. Os bancos Caixa, Nubank e Banco Inter, por enquanto, continuam isentando a tarifa. Entretanto, as cobranças aplicadas por essa modalidade são menores em relação a outros tipos de transações, pois o custo para os bancos são de R$ 0,01 a cada dez transferências realizadas.

A transferência de dinheiro por meio do Pix é uma inovação criada pelo Banco Central para trazer mais facilidade às pessoas físicas. Estreou no Brasil em 16 de novembro de 2020 e, segundo informações do BC, em seu primeiro mês movimentou cerca de R$ 83,4 bilhões. Diferente das transferências tradicionais como TED (transferência de ordem de crédito) e DOC (documento de ordem de crédito), o Pix faz movimentações bancárias em todos os horários, em todos os dias, incluindo fins de semana e feriados, sem custo adicional para as pessoas físicas.

Por Thaiza Mikaella

[@#galeria#@]

A agência do banco Santander, localizada na avenida Caxangá, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, foi assaltada na manhã desta quarta-feira (24). Os assaltantes usaram uma pedra para quebrar a porta e entrar na agência.

##RECOMENDA##

Segundo o Sindicato dos Bancários, o grupo quebrou a porta de acesso de cadeirantes para entrar no local e rendeu funcionários da agência. Foram levados dinheiro dos caixas e as armas dos vigilantes. A quantia roubada não foi divulgada.

Arma abandonada e ninguém preso

Em nota, a Polícia Militar informou que foi acionada, por volta das 10h30, para o assalto ao Santander da Caxangá. De acordo com a PM, o crime foi praticado por três suspeitos e um revólver foi abandonado na fuga. Até o momento ninguém foi preso.

Líderes comunitários das dez maiores favelas do Brasil vão lançar um banco para ajudar empreendedores e moradores destas localidades carentes, que sofrem com o desemprego e a redução das doações em meio à pandemia do coronavírus.

O "Banco do G10", que deve entrar em funcionamento no final do mês, facilitará o acesso de empreendedores ao microcrédito e permitirá aos residentes obter um cartão de débito.

A iniciativa surgiu da coordenação entre duas favelas do Rio de Janeiro, duas de São Paulo e seis de outras regiões, que formaram um "G10 das Favelas", com projetos que vão da distribuição de cestas básicas à prestação de assistência médica, além da assistência jurídica. Agora sua atuação se estende à área financeira.

Segundo uma pesquisa da consultoria Locomotiva, 45 milhões de brasileiros (aproximadamente um em cada três adultos) não possuíam conta em banco em 2019; isto se deve, principalmente, à desconfiança entre os bancos e as pessoas de baixa renda ou desempregadas.

E obter um empréstimo também é difícil para famílias ou pequenos empresários das favelas, que nestes tempos de crise poderiam utilizá-los para manter seus negócios funcionando.

É o caso do restaurante "Bistrô Mãos de Maria", no coração de Paraisópolis (a segunda maior favela de São Paulo, com mais de 100 mil habitantes).

"A gente se juntou ao G10 das Favelas para a produção de marmitas solidárias, que são doadas diariamente na comunidade desde o início da pandemia. De lá para cá, a gente já distribuiu 1,3 milhão de marmitas para a comunidade", mas desde dezembro as doações caíram, conta Elizandra Cerqueira, fundadora do estabelecimento.

- "Visão mais adaptada" -

Para manter sua atividade e continuar a pagar os salários das funcionárias, Elizandra precisa de um empréstimo.

"Os bancos tradicionais exigem um critério de comprovações, de histórico econômico, de movimentação de faturamento. O diferencial do G10 vai ser justamente esse: ter um olhar voltado para o público da periferia e da favela", ressalta Elizandra.

Além de dar empréstimos a juros baixos aos empreendedores das favelas, o novo banco pretende dar aos moradores um cartão para compra de produtos essenciais nas lojas da região no valor equivalente a uma cesta básica.

O Banco G10 terá um capital inicial de R$ 1,8 milhão, aportado por "investidores anônimos" e receberá assessoria de economistas e especialistas em finanças.

Um terço dos seus lucros irá para financiar programas sociais criados durante a pandemia.

A iniciativa se inspira em experiências locais, como a do pioneiro Banco Palmas, em Fortaleza, e nas teorias e ações em Bangladesh de Muhamad Yunus, Prêmio Nobel da Paz e pioneiro do microcrédito por meio do banco Grameen.

"Acreditamos muito no potencial de transformação que foi feito em Bangladesh, mas atuando em uma perspectiva ainda maior, porque nós temos a nosso favor uma comunidade organizada, e o momento tecnológico que pode facilitar alavancar essa iniciativa", destaca o coordenador do "G10 das Favelas", Gilson Rodrigues.

- 40 anos, 12 filhos e avó -

Depois do fim do auxílio emergencial pago pelo governo a quase um terço dos brasileiros de abril a dezembro, grande parte da população conta com a solidariedade como único recurso.

Uma fila serpenteia todas as manhãs em uma entrada de Paraisópolis, que reúne gente esperando por comida.

Célia da Costa Gomes, mãe de 12 filhos e agora avó aos 40 anos, carrega cinco ou seis caixas de alumínio que mal dão para alimentar a todos.

"Para roupa vivo de doação, cesta também vivo de doação, mas falta a mistura, o leite, quebra uma sandália tenho que comprar, cresce o cabelo tem que cortar, fica difícil. Agora se voltasse o auxílio (do governo) ia ajudar porque emprego não tem, sumiu do mapa", conta.

Naldo Matos, de 42 anos, nem conseguiu o auxílio. Ele vivia de bicos, mas com a pandemia eles acabaram e todo dia ele recorre à 'marmita solidária'.

"Estou passando muita necessidade, muita necessidade. Por exemplo, agora se eu quisesse 1 real para comprar um pão, não teria", explica.

"A gente sente que agora é o momento em que as pessoas mais precisam (de ajuda). É urgente", ressalta Gilson Rodrigues, coordenador do G10 das Favelas.

Um morador de rua encontrado morto em Milão, no norte da Itália, tinha mais de 100 mil euros em uma conta bancária e 19 mil euros em títulos acionários.

Umberto Quintino Diaco, 75 anos, foi encontrado sem vida na última quinta-feira (28), em uma cabana improvisada com papelão na estação ferroviária de Porta Garibaldi, na capital da Lombardia.

##RECOMENDA##

A autópsia apontou que Diaco pode ter morrido de frio e patologias pré-existentes, mas as investigações da polícia descobriram um patrimônio incompatível com a condição em que ele vivia.

Além dos 100 mil euros no banco e dos 19 mil euros em ações, Diaco recebia uma aposentadoria de 750 euros em Munique, na Alemanha, e tinha uma casa na região da Calábria e dois furgões com apólices de seguro pagas.

O sem-teto também carregava consigo 1.235 euros em dinheiro vivo. Em entrevista ao jornal Corriere della Sera, a irmã mais velha de Diaco, Chiarina, contou que ele havia fugido de casa quando tinha 17 anos. "Procuramos por ele, que nunca se deixou encontrar", disse.

Chiarina esteve em Milão para cuidar dos trâmites relativos ao corpo e recuperar os poucos pertences pessoais do irmão. Caso Diaco não tenha deixado herdeiros, a irmã ficará com seus bens.

Segundo a polícia, o sem-teto retirava seus rendimentos através de uma caixa-postal no serviço de atendimento da Cáritas em Milão. "Ele nunca pediu dinheiro nem aceitou comida", relatou ao Corriere um voluntário da organização beneficente.

De acordo com Chiarina, a família conseguiu descobrir durante o período de ausência de seu irmão que ele trabalhou no setor de construção civil na Alemanha e teria passado também pela Suíça.

Mais tarde, ela ficou sabendo que Diaco frequentava a Cáritas de Milão e tentou entrar em contato, mas ele sempre recusou.

"Entendi que ele havia escolhido aquela vida, mas nunca deixamos de procurá-lo", disse. 

Da Ansa

A próxima sexta (29) foi o dia escolhido pelos funcionários do Banco do Brasil para a realização de uma paralisação nacional contra a reestruturação proposta pela direção da instituição. As mudanças preveem o fechamento de 112 agências e o desligamento de cerca de cinco mil funcionários, além do descomissionamento de funções e da extinção do cargo de caixa.

“Mais uma vez, como não poderia deixar de ser diante da atual conjuntura de desmonte do BB e ataques aos direitos dos funcionários, os bancários e bancárias do banco público da base do Sindicato reafirmaram a sua disposição para a luta. Na sexta-feira 29, todos iremos cruzar os braços, de agências ou departamentos, trabalhando presencialmente ou em home office. Juntos somos mais fortes”, comenta a dirigente do sindicato da categoria e bancária do BB, Adriana Ferreira.

##RECOMENDA##

O Sindicato orienta que bancários que necessitem de materiais ou orientações entrem em contato por meio do WhatsApp (11-99930-8483) ou através do dirigente responsável pelo seu local de trabalho. “O Sindicato reconhece o grave momento da pandemia de coronavírus. Portanto, não será possível a realização de piquetes em todos os locais e muito menos aglomerações. O Sindicato está preparado para dar o suporte necessário para a paralisação, mas a adesão deve ser voluntária e responsável, sempre com a utilização de máscaras e respeitando o distanciamento social”, completa Adriana.

O humorista Paulo Vieira usou suas redes sociais, na última segunda-feira (4), para relatar diversos problemas com a instituição bancária que utiliza. Através de uma série de tuites, Paulo falou das situações de preconceito enfrentadas por ele, sempre que procura uma agência. 

Sem revelar o nome do banco, o humorista disse que sempre sofre preconceito quando precisa ir ao local. "Hoje é dia de ir no meu banco 'vip' ser maltratado até a hora que eles descobrem que eu trabalho na televisão. Um dia eu me aprofundo nisso, por enquanto, desgaste", iniciou o desabafo.

##RECOMENDA##

"Eu sempre venho de chinelo e fico pensando 'talvez eu tenha causado isso'. Mas logo me vem um FODA SE ELES! TEM QUE TRATAR BEM TODO MUNDO NESSE CARAI [sic]!", escreveu ele.

Paulo ainda detalhou como se dá o mau atendimento recebido por ele: "As fases são sempre as mesmas: Primeiro vem um 'POIS NÃO?' que é quase um 'errou a porta, bem?'. Depois uma tentativa de que eu faça minhas operações no banco debaixo, versão 'não vip' do mesmo banco. Depois, demora horas pra conferir todos os meus documentos".

"Aí eu tiro minha carteira reciclada que tem mais de 10 anos (a quem prometi que só deixaria quando tivesse 1 milhão guardado), enquanto digo os milhares de reais que vou movimentar. RIBULIÇO. Eu sempre impávido. Nessa hora eu fico bem metido, falo bem baixo, pisco lento e olho através de todos, bem esnobe. Enquanto não respondo nenhuma pergunta, só espero resolver. O máximo que eu falo é 'quer dizer que o banco X não tem esse dinheiro?' ... E espero", emendou Paulo, contando que os atendentes, inclusive, já alegaram que seus documentos eram falsos.

O humorista ainda revelou que toda a situação e tratamento mudam, após dizer que trabalha na Globo. "Aí vem uma mulher, com voz de falar com gente ignorante e diz 'O SENHOR TRABALHA POR AQUI?'. Eu 'Não, trabalho no Rio'. 'Trabalha com quê?' E eu 'com arte'. E VOU ALONGANDO ATÉ CHEGAR NA INFORMAÇÃO QUE MUDA TUDO...", contou ele.

Está aberta para visitação em ambientes presencial e virtual a exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, da artista paraense Maria José Batista. A mostra apresenta reflexões sobre natureza e sustentabilidade e pode ser visitada no Banco da Amazônia, no bairro da Campina, em Belém, ou acessada em um espaço virtual (aqui), até o dia 5 de fevereiro de 2021.

Maria José Batista é uma das maiores representantes da arte naïf (produção autodidata) do Pará e já recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020. A exposição conta com cerca de 20 obras criadas especialmente para o projeto.

##RECOMENDA##

As obras representam a região belenense, sua cultura e tradição. A exposição é um recorte do ir e vir, dessa vida que pulsa nas ruas, nos mercados e feiras, nas esquinas da periferia e das baixadas, lugares onde a identidade paraense se constrói e se fortalece, lugares onde nascem os signos que nos marcam dentro e fora da cidade, do estado e da região, informa o texto de divulgação do trabalho.

“Quando o publico chegar ali ele vai ter oportunidade de fazer uma reflexão sobre o meio ambiente. Sobre as questões dos animais. Quase todos os animais das nossas florestas estão em extinção. Tem a questão das queimadas. O desmatamento. Os ribeirinhos, o povo ribeirinho é um povo que sofre muito com a questão da poluição dos rios”, declarou a artista.

A realização dessa exposição é, também, o fim e o início de ciclos. A artista se retirou da cena por um tempo, num período de aprendizado sobre si mesma e descoberta de novos caminhos de recomeço. Assim, o retorno inaugura nova fase na carreira de Maria José. Clique no ícone abaixo e ouça entrevista com a artista.

[@#podcast#@]

Serviço

Artista visual: Maria José Batista

Curadoria: Marisa Mokarzel

Designer gráfico: Afonso Gallindo

Assessoria de Imprensa: Dani Franco

Fotos: Irene Almeida

Montagem: Marcelo Lobato

Produção: Maria Christina

Patrocínio: Banco da Amazônia através do Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020 e Espaço Cultural Banco da Amazônia.

Serviço: Exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, de Maria José Batista.

Abertura: 9 de dezembro de 2020 Período de visitação: 10 de dezembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021

Por Sandy Brito.

 

Quatro homens foram presos pelo furto de cédulas de dinheiro deixadas por bandidos após o assalto a uma agência bancária de Criciúma (SC), na madrugada desta terça-feira (1º). Logo após o fim dos tiroteios, a Polícia Militar (PM) apreendeu R$ 810 mil em dinheiro em um apartamento da área central de Criciúma. Nesta ocorrência, quatro pessoas foram presas e conduzidas à Delegacia de Polícia.

Eles alegam não ter envolvimento com os criminosos que praticaram o assalto nesta madrugada. A Polícia Civil investigará se os suspeitos presos teriam aproveitado a situação para pegar o dinheiro que ficou para trás durante a ação, após a fuga do grupo.

##RECOMENDA##

Além disso, o comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Criciúma, tenente-coronel Christian Dimitri, recebeu informações de pessoas da comunidade que aproveitaram a situação para saquear notas de dinheiro da agência. "Essas cédulas serão rastreadas e vamos chegar aos infratores". Nas redes sociais, vídeos mostram pessoas recolhendo o dinheiro nas ruas da cidade.

De acordo com a Polícia Militar, criminosos armados com explosivos e munições de vários calibres assaltaram a agência bancária e efetuaram disparos na região central da cidade. No início da ação, os criminosos chegaram a atirar contra o 9º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Criciúma. Um policial militar foi ferido no abdômen e precisou passar por uma cirurgia. No início da manhã desta terça-feira, 1º, a Polícia Militar emitiu uma nota oficial, informando que após passar por uma cirurgia, o profissional apresenta um quadro de saúde que ainda inspira cuidados.

A PM busca, ainda, um vigilante que teria sido ferido durante a ação criminosa. Durante a madrugada, circularam informações de que além do policial, um profissional da área da segurança também teria sido atingido pelos disparos. Esta pessoa não foi encontrada até o momento, e a PM ainda tenta confirmar a informação.

A Polícia Militar de Santa Catarina faz diligências em busca dos criminosos na manhã da segunda-feira (30). A PM conta com o apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Choque, Batalhão de Aviação, Canil e Polícia Militar Rodoviária Estadual. Equipes de Inteligência das Forças de Segurança Pública também atuam em conjunto. A Polícia Civil do Estado acionou polícias do Rio Grande do Sul e Paraná para reforçar a ação.

A PM reforça que denúncias podem ser encaminhadas por meio dos telefones 190, ou pelo 181 da Polícia Civil, aplicativo PMSC Cidadão ou Rede de Vizinhos.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando