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O governo da Irlanda anunciou um programa que estimula pessoas a se mudarem para ilhas remotas do país. O projeto chamado “Nossas Ilhas” visa revitalizar cerca de 30 áreas afastadas e pouco povoadas da região, para isso, oferecerá 84.000 euros (cerca de R$ 440 mil) aos novos moradores.

Pessoas interessadas devem comprar ou já serem proprietárias dos imóveis construídos antes de 1993 e que estão vagos há pelo menos dois anos. Caso elas respeitem os requisitos do programa, poderão se inscrever na seleção que será aberta no próximo dia 1 de julho. 

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Entre os locais está a ilha de Arranmore, por onde imponentes penhascos de 45 metros dominam a paisagem. Assim como também, a Ilha de Clare, ao largo da costa do condado de Mayo, conhecida por suas praias de areia e trilhas de aventura.

O intuito do governo irlandês para os próximos 10 anos é de criar comunidades prósperas que consigam se manter por gerações, diversificando a economia local, e tornando a região mais atraente para trabalhadores remotos que buscam oportunidades de carreira. 

Vale ressaltar que o dinheiro recebido só pode ser usado em trabalhos de construção, para melhorias estruturais e reformas. 

Projetos semelhantes já são conhecidos no continente europeu. Cidades e regiões por toda a Itália também oferecem promessas de dinheiro. Porém devido ao valor, o programa "Nossas Ilhas" certamente é um dos mais generosos.

O presidente francês Emmanuel Macron anunciou, nesta terça-feira (12), um investimento de 30 bilhões de euros (quase 35 bilhões de dólares) para reindustrializar a França por meio da transição ecológica e digital.

"A estratégia para 2030 deve nos levar a investir 30 bilhões de euros para responder" ao que pode ser considerado "uma espécie de déficit de crescimento da França", disse Macron, apresentando seu plano 'France 2030' a seis meses das eleições presidenciais.

Ao explicar o plano, que acompanha as prioridades da União Europeia (UE) para virar a página da crise econômica causada pela pandemia de coronavírus, o presidente lamentou que a França "por vezes" tenha tomado decisões "15 ou 20 anos depois dos vizinhos europeus".

"Devemos aumentar a capacidade da economia francesa de crescer através da inovação", especialmente para "financiar o nosso modelo social", acrescentou Macron, em discurso a empresários e estudantes no Palácio do Eliseu com ares de pré-campanha eleitoral.

Uma das principais medidas será o investimento de 1 bilhão de euros em pequenos reatores nucleares, uma energia amplamente utilizada na França que não gera gases de efeito estufa, mas cuja utilização no combate às mudanças climáticas divide países e especialistas.

Os países da UE se comprometeram a atingir a neutralidade de carbono até 2050 e, nesse sentido, o chefe de Estado francês quer que a França se torne um "líder do hidrogênio verde" em 2030, o que permitirá "descarbonizar a indústria".

Outros 4 bilhões irão para o transporte, especificamente para desenvolver uma aeronave de baixo carbono e para produzir cerca de 2 milhões de veículos elétricos e híbridos até 2030, um desafio ao alcance se os grandes fabricantes franceses cooperarem, segundo Macron.

A agricultura também é contemplada neste plano de inovação e descarbonização, com 2 bilhões de euros em investimentos, principalmente no setor da robótica.

"Vamos fazer várias apostas tecnológicas" com base numa "lógica da inovação científica" e na "organização do mercado", acrescentou o presidente liberal, explicando a "revolução cultural" que propõe em termos de pesquisa na França para 2030.

A França deve "investir em três revoluções: digital, robótica e genética", destacou o chefe de Estado.

Desde que assumiu o poder em 2017, Emmanuel Macron sempre defendeu uma maior autonomia europeia em nível industrial, contra rivais como a China, chegando a defender medidas para proteger o conhecimento existente e impulsionar a inovação.

A situação internacional após o surgimento da covid-19 reforçou esse princípio. A indústria farmacêutica europeia precisou encarar sua dependência de insumos ativos produzidos na Ásia e o setor automotivo foi atingido pela escassez de semicondutores.

O plano 'France 2030' prevê assim "quase 6 bilhões de euros" para "duplicar" a produção de compostos eletrônicos e "garantir" o fornecimento de semicondutores, disse o presidente, para quem a França "perdeu uma parte importante da sua autonomia" no setor da robótica e digital.

A crise sanitária "sinalizou nossa vulnerabilidade" e "nossa dependência", reconheceu o chefe de Estado, evocando também a falta inicial de máscaras e o fracasso da França em desenvolver uma vacina contra a covid-19.

"Devemos reconstruir os termos da independência produtiva francesa e europeia", exortou Macron, cujo país assumirá a presidência pro tempore da UE em janeiro.

A província de Modena, no norte da Itália, vai distribuir vouchers de até 100 euros, o equivalente a R$ 612 pela cotação atual, para turistas que passarem pelo menos duas noites nessa área do país conhecida por sediar a Ferrari e pela produção de vinagre balsâmico e queijo parmesão.

A iniciativa é promovida pela câmara de comércio local em parceria com associações de turismo. Para receber o voucher, o viajante precisará passar pelo menos duas noites em uma das mais de 60 hospedagens listadas no site welcomemodena.it.

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O montante poderá ser gasto em restaurantes, lojas, tours, museus e outros serviços turísticos na província de Modena. O turista receberá o voucher assim que chegar no hotel, e o valor final será calculado com base no preço da reserva.

Entre sexta e domingo, o bônus será de 40% do custo dos dois pernoites; nos outros dias, de 30%, mas sempre respeitando o teto de 100 euros. Atualmente, a Itália não permite a entrada de turistas provenientes do Brasil. 

Da Ansa

Um morador de rua encontrado morto em Milão, no norte da Itália, tinha mais de 100 mil euros em uma conta bancária e 19 mil euros em títulos acionários.

Umberto Quintino Diaco, 75 anos, foi encontrado sem vida na última quinta-feira (28), em uma cabana improvisada com papelão na estação ferroviária de Porta Garibaldi, na capital da Lombardia.

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A autópsia apontou que Diaco pode ter morrido de frio e patologias pré-existentes, mas as investigações da polícia descobriram um patrimônio incompatível com a condição em que ele vivia.

Além dos 100 mil euros no banco e dos 19 mil euros em ações, Diaco recebia uma aposentadoria de 750 euros em Munique, na Alemanha, e tinha uma casa na região da Calábria e dois furgões com apólices de seguro pagas.

O sem-teto também carregava consigo 1.235 euros em dinheiro vivo. Em entrevista ao jornal Corriere della Sera, a irmã mais velha de Diaco, Chiarina, contou que ele havia fugido de casa quando tinha 17 anos. "Procuramos por ele, que nunca se deixou encontrar", disse.

Chiarina esteve em Milão para cuidar dos trâmites relativos ao corpo e recuperar os poucos pertences pessoais do irmão. Caso Diaco não tenha deixado herdeiros, a irmã ficará com seus bens.

Segundo a polícia, o sem-teto retirava seus rendimentos através de uma caixa-postal no serviço de atendimento da Cáritas em Milão. "Ele nunca pediu dinheiro nem aceitou comida", relatou ao Corriere um voluntário da organização beneficente.

De acordo com Chiarina, a família conseguiu descobrir durante o período de ausência de seu irmão que ele trabalhou no setor de construção civil na Alemanha e teria passado também pela Suíça.

Mais tarde, ela ficou sabendo que Diaco frequentava a Cáritas de Milão e tentou entrar em contato, mas ele sempre recusou.

"Entendi que ele havia escolhido aquela vida, mas nunca deixamos de procurá-lo", disse. 

Da Ansa

A polícia francesa está investigando a misteriosa descoberta feita por uma mulher que encontrou mais de meio milhão de euros em dinheiro em uma mala no porão de seu apartamento em Paris.

"Não terminamos de contar. Mas tem entre 500.000 e 600.000 euros (585.000 e 702.000 dólares)" em notas de 50, 100 e 500 euros, disse à AFP uma fonte próxima à investigação.

A mulher, de cerca de cinquenta anos, herdou o apartamento de sua mãe em um luxuoso bairro de Paris, perto da Torre Eiffel, segundo o jornal Le Parisien. Pouco depois, entrou em contato com um corretor de imóveis para que avaliasse a propriedade, mas quando quiseram inspecionar o porão, o encontraram trancado.

Depois de tentar encontrar em vão a pessoa que havia fechado o porão, a dona do apartamento chamou um chaveiro. Quando o corretor de imóveis voltou para examinar o porão, encontraram a mala cheia de dinheiro.

A Promotoria de Paris abriu uma investigação para saber de onde veio o dinheiro.

Um alemão de 63 anos teve o melhor presente de Natal que poderia esperar: uma pessoa encontrou e devolveu a mochila intacta que ele havia esquecido na rua, com vários presentes e 16.000 euros em dinheiro.

Um homem alertou a polícia depois de encontrar a bolsa, na cidade de Krefeld, oeste da Alemanha, pouco antes da meia-noite, em 24 de dezembro.

O dono tinha esquecido ao pé de uma árvore. A polícia identificou rapidamente o proprietário, que conseguiu recuperar os presentes e o dinheiro.

Mas o homem que encontrou a bolsa recusou-se a receber os quase 500 euros de recompensa que lhe correspondiam, de acordo com as normas alemãs. Afirmou que não era necessário porque "era Natal", explicou a polícia de Krefeld no Facebook.

Um curioso caso de polícia chamou atenção neste domingo (21) na Itália. Um empresário acusado de evasão fiscal escondeu 40 mil euros dentro de um fogão, mas viu o dinheiro virar cinzas após sua noiva ter usado o forno para cozinhar um strudel.

O episódio foi revelado durante o julgamento do empresário Alberto Vazzoler, em Pádua. De acordo com as autoridades, o italiano guardava grandes quantias de dinheiro dentro de casa para não ser descoberto em uma eventual "blitz" investigativa.

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Além disso, a polícia revelou que o italiano tinha uma quantia de 40 milhões de euros em contas em paraísos fiscais.

No momento que o dinheiro virou pó, sua noiva, Silvia Moro, estava falando no telefone com sua irmã e não percebeu que as cédulas estavam escondidas dentro do forno quando colocou o strudel.

Da Ansa

As autoridades italianas prenderam quatro pessoas acusadas de darem um calote de 500 mil euros na compra de cinco caminhões carregados de Nutella.

A operação, batizada de "Avelã Amarga", prendeu em Bolonha três homens e uma mulher. O grupo fez em 2016 sua primeira encomenda de Nutella à fabricante Ferrero no valor de 100 mil euros. A compra foi paga e os criminosos conseguiram comprovar até o registro de abertura de um estabelecimento comercial em Bolonha.

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No entanto, na segunda encomenda à Ferrero, o grupo pediu cinco caminhões de Nutella, avaliados em 500 mil euros. O pedido foi entregue, mas a empresa italiana nunca recebeu o pagamento.

As prisões ocorreram na última quarta-feira (19).

Da Ansa

Preso desde o dia 19 de outubro, a situação do prefeito licenciado do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), parece não estar nada fácil. De acordo com o despacho da ministra Laurita Vaz, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que negou um novo pedido da defesa para conceder habeas corpus ao pessebista, foram encontrados valores altos na casa do político. As informações foram divulgadas pelo Blog de Jamildo, na tarde desta quarta-feira (28).

Na residência de Lula Cabral, segundo o documento, a Polícia Federal apreendeu “R$ 418.300,00 [quatrocentos e dezoito mil e trezentos reais] e € 47.130 [quarenta e sete mil, cento e trinta euros] em espécie”.  Os valores teriam sido recolhidos no dia em que o prefeito foi preso e alvo de mandados de busca e apreensão.

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Segundo as informações, a Polícia Federal também teria descoberto indícios de que Cabral tinha outros imóveis, como uma casa de praia. Em outra busca realizada no dia 31 de outubro, desta vez nesta residência de veraneio, os policiais encontraram dois cofres vazios.

Os responsáveis pela busca disseram haver indícios de que as provas contra o prefeito tinham sido retiradas antes da chegada da PF - como o cofre aberto, aparelho celular ligado no carregador, o DVR do monitoramento eletrônico da casa havia sido removido, bem como CPUs de computadores e cama desarrumada. Segundo a ministra Laurita, em decisão nesta semana, Lula “estaria atuando para dispersar e ocultar provas”.

Na manhã desta quarta-feira (21), o mais novo vice-presidente de futebol do Sport concendeu uma entrevista à Rádio Grenal, de Porto Alegre. Durante a conversa, Beltrão falou qual seria sua postura, caso fosse presidente do clube rubro-negro, em relação a negociação de André com o grêmio. O VP de futebol do Leão também comentou sobre a possível negociação de Rithely para o Internacional. 

"A proposta que recebemos pelo André não agradou o Sport. O presidente está irredutível. A gente considera complicada a forma com que as negociações se dão. O Sport tinha que ser procurado antes do jogador", disse Beltrão à Rádio Grenal. 

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O novo vice-presidente de futebol do Sport também criticou os atletas que seriam oferecidos à equipe rubro-negra em troca do empréstimo de André. "Sobre a possibilidade de o Grêmio envolver jogadores na negociação com o André, o clube não vai nos oferecer jogadores do Tri da Libertadores nem da reserva. São atletas que fazem parte do time que faz uma campanha pífia no Gauchão. A lista de jogadores que estão falando que o Grêmio oferece ao Sport é uma piada", disse.

"O que noticiaram uma vez de que o Sport queria 60 milhões pelo André é um absurdo. Isso não existe no futebol brasileiro. Ainda mais que o André tem 27 anos. Se eu estivesse na cadeira do Presidente, pediria 4,5 milhão de euros pelo André. O presidente está muito firme. Se o Grêmio não chegar nos valores que queremos, não sai negócio", continuou.

Ainda durante a entrevista à Rádio, Guilherme Beltrão ainda falou sobre a negociação do volante Rithely. "o jogador pode ir para o Internacional, se o clube gaúcho pagar o que a gente quer. Simples. Eu acho que o Rithely é um jogador diferenciado. Se encaixaria muito bem com o Patrick no Inter. Até seria bom para ele sair daqui. Mas nossos jogadores não saem por qualquer valor", disse. De acordo com Beltrão, o volante rubro-negro vale mais do que André. Para o vice-presidente de futebol do Sport, Rithely vale cerca de 15 milhão de euros.

Um italiano de 59 anos invadiu com seu carro a sede central do banco "Veneto Banca", em Montebelluna, na Itália, após perder 100 mil euros que havia investido em ações. O caso ocorreu na véspera do Natal, no dia 24 de dezembro.

O homem, que não pode trabalhar devido a um acidente de trabalho, perdeu todas as suas economias, correspondente à indenização recebida do seguro, depois que as ações sofreram um colapso.

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De acordo com a imprensa local, o italiano, que permanecerá afastado de suas atividades remuneradas por mais 15 anos, não ficou ferido. Após o episódio, a polícia municipal e a defesa civil local interviram.

Da Ansa

Uma loja de luxo de Paris foi roubada neste domingo de 69 garrafas de whisky com um valor total de 700.000 euros, entre elas uma japonesa avaliada em mais de 100.000 euros, informaram várias fontes nesta terça-feira (14).

Os ladrões levaram "garrafas que estavam expostas na vitrine dedicada às peças de coleção", explicou a loja, a Maison du Whisky, em comunicado.

O prejuízo total é de entre "650.000 e 700.000 euros", segundo uma fonte policial.

Entre as garrafas roubadas se encontra uma peça "única", segundo a Maison du Whisky, situada em um acomodado bairro de Paris: "uma das 41 garrafas do mundo de Karuizawa 1960", batizada "The Squirrel".

"Esta garrafa é única devido a uma particularidade física que a torna rastreável e dificilmente vendável", acrescentou.

O Karuizawa 1960 é o whisky puro malte japonês mais antigo do mundo.

"The Squirrel" está "avaliado agora em mais de 100.000 euros", informou uma fonte próxima da investigação, que explicou que "o mercado do whisky se parece com o mercado da arte".

A Maison du Whisky, contactada pela AFP, considerou que esta garrafa era o objetivo dos ladrões.

Na manhã desta sexta-feira (7), o Tribunal de Justiça de Barcelona decidiu substituir a pena de 21 meses de prisão do atacante do Barça, Lionel Messi, por uma multa de 252 mil euros (cerca de 948 mil reais). Messi e seu pai, Jorge Horacio Messi, foram acusados de sonegarem um total de 4,1 milhões de euros da Fazenda espanhola entre os anos de 2007 e 2008.

Na Espanha, a lei estabelece que penas menores de 2 anos devem ser revertidas em multa, caso o réu não possua antecedentes criminais.

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Lionel Messi não foi o único jogador da Europa a ser pego pelo Fisco Espanhol. Recentemente, Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e o treinador do Manchester United, José Mourinho, também foram acusados de fraude fiscal. 

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Segundo o jornal espanhol 'As' desta sexta-feira (9), um clube da China ofereceu 200 milhões de euros (cerca de R$ 736 milhões) ao Real Madrid por Cristiano Ronaldo, para convencer o jogador a ir jogar no continente Ásiatico. A equipe, cujo o nome não foi revelado, ofereceu ao atleta um salário anual de 120 milhões de euros ( cerca de R$ 439 milhões), maior valor já pago para qualquer esportista do mundo. E quase cinco vezes o valor que o português ganha, atualmente, no Real. 

O 'As' afiRma que os dirigentes do clube chinês viajarão na próxima semana a Madri para se encontrar pessoalmente com o presidente do Real, Florentino Pérez, e formalizar a proposta.

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Depois do craque do Barcelona Lionel Messi ser acusado por sonegação de impostos, CR7 também está sendo investigado por fraude fiscal. De acordo com informações da rádio ‘Cadena SER’, a Agência Tributária espanhola concluiu que Cristiano Ronaldo sonegou 8 milhões de euros da Fazenda entre os anos 2011 e 2014, referentes ao direito de imagem recebido neste tempo.

Contudo, o caso ainda tem questões a serem esclarecidas. Uma vez que, em 2014, o jogador do Real Madrid tentou regularizar sua situação antes da investigação começar, e isto pode contar como ponto positivo para CR7.

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Cabe agora ao Fisco espanhol decidir se denuncia o jogador por delito ou infração administrativa. Se for denunciado por delito, Cristiano Ronaldo pode até ser condenado à prisão. Caso seja acusado por infração administrativa, o jogador do Real deverá pagar uma multa no valor fraudado, mas não correrá o risco de outros tipos de punição. 

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A Corte de Cassação da Itália, a mais alta instância judicial do país, rejeitou nesta terça-feira (16) a ação apresentada pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi e confirmou que ele deverá pagar pensão de 2 milhões de euros por mês (R$ 6,8 milhões) a sua ex-esposa Veronica Lario.

De acordo com os juízes, Berlusconi "é um dos homens mais ricos do mundo" e é "relevante" a disparidade entre a sua renda e a de sua ex-mulher. Com isso, os magistrados rejeitaram o pedido do líder do partido Força Itália contra a maxipensão, usando como argumento o fato de que "a separação não elide a permanência do vínculo conjugal" e há o dever de assistência garantindo o precedente padrão de vida.

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A decisão da Suprema Corte vem menos de uma semana após os mesmos magistrados decidirem que o "padrão de vida" não deve ser considerado para pagamento de pensão após o processo de divórcio, devendo ser levado em conta apenas os acordos pré-nupciais.

No entanto, a Corte explicou que essa situação só é aplicada no caso de um processo de divórcio formal e não apenas na separação judicial. Neste último caso, o ex-cônjuge com mais condições de vida "tem ainda o dever de garantir ao parceiro separado o mesmo padrão de vida do matrimônio".

De acordo com as tentativas anteriores em instâncias menores, Berlusconi queria pagar mensalmente à mulher "apenas" 1,4 milhão de euros por mês (R$ 4,7 milhões), enquanto Lario exigia receber 3 milhões de euros (R$ 10,2 milhões). Berlusconi e Lario se separaram na Justiça em 2012, sendo que foi com ela que o ex-premier teve seus três filhos. Atualmente, ela mora em uma das mansões da família, que tem 120 mil metros quadrados, e segundo sua defesa, o valor solicitado pela sua cliente está de acordo com os gastos mensais da propriedade.

Os dois estão afastados desde 2009, quando Berlusconi foi ao aniversário de 18 anos da jovem Noemi Letizia. Na época, a ex-mulher do político afirmou que aquele fato era a "gota d'água", já que o líder do Força Itália não participava das comemorações dos próprios filhos. 

A série de terremotos que atinge o centro da Itália desde o dia 24 de agosto de 2016 já provocou 23,5 bilhões de euros (R$ 77 bilhões, segundo a cotação atual) em danos.

A estimativa está em um relatório enviado pela Proteção Civil da península a Bruxelas para ativar o Fundo Europeu de Solidariedade, criado pela União Europeia para responder a desastres naturais nos Estados-membros do bloco.

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A cifra inclui tanto prejuízos estruturais, como danos a residências, redes de gás, água e energia, empresas, ruas, igrejas e outros edifícios históricos, quanto os custos emergenciais relativos aos tremores de terra.

A Itália havia recorrido ao fundo em 16 de novembro do ano passado, quando a estimativa dos danos era de 7 bilhões de euros (R$ 23 bilhões) e contemplava apenas o terremoto de 24 de agosto, que matou 299 pessoas e devastou as cidades de Amatrice e Accumoli e um distrito de Arquata del Tronto.

No entanto, os sismos ocorridos no fim de outubro do ano passado e em 18 de janeiro de 2017 levaram Roma a refazer os cálculos.

Até aqui, a Comissão Europeia, poder Executivo da UE, concedeu apenas uma antecipação de 30 milhões de euros (R$ 98 milhões) Desde a criação do fundo, em 2002, a Itália é sua principal beneficiária, tendo recebido nesse período 1,3 bilhão de euros, boa parte desse total após o terremoto de abril de 2009, que destruiu a cidade de L'Aquila.

A série de terremotos começou em 24 de agosto, com o sismo de 6.0 na escala Richter em Amatrice, o mais mortal da sequência.

Em 26 de outubro, dois tremores, um de 5.4 e outro de 5.9, causaram graves danos nas cidades de Castelsantangelo sul Nera, Visso, Ussita e em um distrito de Norcia, município que seria atingido novamente quatro dias depois, por um terremoto de 6.5.

Contudo, esses três fenômenos causaram apenas uma morte indireta, de um homem que sofreu um infarto por conta do susto.

Já em 18 de janeiro, quatro sismos superiores a 5.0 chacoalharam a província de L'Aquila e provocaram uma avalanche sobre o hotel Rigopiano, na cordilheira dos Apeninos, que deixou 29 mortos. A falha que causou todos esses tremores continua ativa e, segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), já gerou mais de 52,7 mil atividades sísmicas até o último dia 3 de fevereiro, ou seja, uma a cada quatro minutos e meio. As regiões mais atingidas são Abruzzo, Marcas, Lazio e Úmbria.

A Justiça da Espanha condenou nesta quarta-feira o Barcelona a pagar multas que somadas chegam a 6 milhões de euros (cerca de R$ 21 milhões), resultantes de crimes fiscais cometidos na contratação de Neymar junto ao Santos, em 2013. Por meio de nota publicada em seu site oficial, o clube catalão confirmou que entrou em acordo com o Ministério Fiscal do país.

O acordo confirmado pela Audiência Provincial de Barcelona encerrou um dos polêmicos casos envolvendo o atacante, que acabou provocando a saída do ex-presidente Sandro Rosell do Barça após divergências sobre os valores pagos ao time brasileiro na aquisição do craque.

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O acordo também acabou livrando Sandro Rosell e o atual presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu, do risco de serem condenados por crimes fiscais cometidos contra a Fazenda Pública da Espanha.

A sentença proferida nesta quarta-feira determinou o pagamento de duas multas, sendo uma de 1,4 milhão de euros e outra de 4,6 milhões, sendo que esta foi uma decisão final depois de o clube ter devolvido anteriormente 13 milhões de euros por causa de fraude cometida na contratação de Neymar.

OUTRO CASO EM ANDAMENTO - O astro brasileiro, entretanto, ainda não está totalmente livre de problemas com a Justiça na Espanha. No último dia 23 de novembro, o Ministério Público da Espanha pediu dois anos de prisão ao atacante por corrupção. Naquela ocasião, o procurador José Perals ainda recomendou uma pena de cinco anos de prisão a Rosell, considerado como a pessoa responsável pelo contrato firmado com Neymar.

Antes disso, em outubro, a Justiça da Espanha havia decidido processar Neymar por corrupção, reabrindo o caso que havia sido arquivado e agora está de novo em andamento. O juiz José de la Mata também optou por processar Josep Maria Bartomeu, além do pai do jogador e até mesmo ex-dirigentes, como Rosell. O centro da polêmica era ainda o contrato entre o jogador e o clube.

O caso havia sido iniciado pela empresa DIS, que detinha parte dos direitos sobre Neymar quando o brasileiro ainda atuava pelo Santos. O Tribunal na Espanha já havia aceito o processo, que ainda aponta para a manipulação de contratos. Pela lei, uma eventual condenação máxima poderia resultar em uma prisão de oito anos pelos crimes, ou uma multa milionária.

A queixa tem, como origem, a divisão do pagamento que o Barcelona deveria realizar na compra do jogador. Para a DIS, ela deveria receber 40% do dinheiro que o clube catalão ou qualquer outro gastaria no jogador. Mas a empresa insiste que apenas recebeu 17,1 milhões de euros do Barcelona.

As investigações na Espanha acabaram revelando que o valor real pago por Neymar chegou a 83 milhões de euros, o que acabou sendo confirmado pelo Barcelona e levado à queda de Rosell quando o escândalo estourou. Mas 40 milhões de euros teriam ido para Neymar por meio de "contratos simulados".

Para a DIS, uma negociação transparente com outros clubes teria gerado mais dinheiro para a empresa que, ao não saber de outros contratos de Neymar com o Barcelona, considera que foi lesada financeiramente.

Ao aceitar o caso, De La Mata justificou que os contratos de 2011 "alteraram o livre mercado de transferências de jogadores" e que a "livre concorrência" foi afetada por um delito. Em sua decisão, o juiz ainda aponta que um contrato eventual com outra equipe poderia ter sido ainda maior, posição também adotada pela DIS. Por isso, o processo se refere ao crime de corrupção.

Um comprador anônimo, que se apresentou como argentino, comprou no sábado a maioria dos pertences nazistas leiloados em um polêmico leilão organizado em Munique (sul), desembolsando mais de 600.000 euros, informou nesta segunda-feira a imprensa alemã.

Todo vestido de preto - botas, calça jeans, camisa pólo e boné - "o comprador da segunda fila" gastou, entre outros, 275.000 euros no último casaco do uniforme de Adolf Hitler e 3.000 euros pelas roupas de baixo "parcialmente mofadas" de Herman Göring, mas desprezou um par de meias de Hitler vendida por 18.000 euros, segundo o jornal Bild.

O tabloide enviou um repórter entre os compradores, "casais jovens, homens idosos e homens de cabeças raspadas musculosos com tatuagens tribais", para acompanhar durante três horas um leilão dominado pelo "número de licitante 888" - recordando o número "88" adorado pelos neonazistas por representar as primeiras letras de "Heil Hitler".

Com duas palavras ao Bild em um inglês carregado de um sotaque espanhol, o comprador afirmou vir de Argentina e explicou que destinaria as peças compradas "a um museu", sem revelar mais detalhes. "Seria um homem a serviço de um colecionador particular?", questionou o jornal, lembrando a fuga para a Argentina de muitos nazistas após a Segunda Guerra Mundial.

O jornal bávaro Süddeutsche Zeitung afirmou, por sua vez, que dois homens vestidos de preto se revezaram com a placa 888, vestidos de forma idêntica e falando com o mesmo sotaque sul-americano. O Conselho Central dos Judeus da Alemanha havia expressado na quinta-feira sua indignação com o leilão, descrito como "escandaloso e desprezível". O prefeito de Munique também expressou seu descontentamento.

Entre os objetos pessoais do ditador nazista figuravam na leilão pares de meias e gravatas, toalhas de mesa ou o seu certificado de imposto de renda relativo a taxas sobre cães, de acordo com a imprensa alemã. Todos os objetos eram de propriedade do ex-médico do Exército dos Estados Unidos John K. Lattimer, responsável pela saúde dos acusados durante o julgamento de Nuremberg de líderes do regime nazista.

A casa de leilões Hermann Historica, que fornece acesso ao catálogo de leilão apenas aos seus clientes e que proibiu a imprensa de assistir à venda, assegurou em um comunicado que não tinha como objetivo era incomodar a paz social ou ferir sentimentos e afirmou que estava "bem ciente da sombria história alemã entre 1933 e 1945".

Em abril de 2014, na França, a venda de 40 objetos nazistas que pertenciam aos dois líderes do 3º Reich, incluindo passaportes e pratos, foi cancelada após a intervenção do ministro francês da Cultura junto a casa de leilões Vermot de Pas.

Uma coordenada e vasta operação de retirada fraudulenta de mais de 10 milhões de euros teve como alvo há uma semana 1.400 caixas eletrônicos no Japão, informaram nesta segunda-feira o banco sul-africano vítima do roubo e os meios de comunicação locais.

Os caixas automáticos escolhidos para a fraude estavam instalados nos supermercados Seven Eleven, que aceitam cartões estrangeiros. Estima-se que uma centena de pessoas tenham utilizado essas máquinas quase ao mesmo tempo.

O grupo bancário sul-africano Standard Bank Group explicou em um comunicado ter sido "vítima de uma fraude sofisticada e coordenada", e acrescentou ter tomado "medidas rápidas para frear o problema e ter alertado as autoridades japonesas".

Os criminosos utilizaram cartões falsos elaborados a partir de dados bancários roubados deste banco, detalhou a imprensa japonesa, que citou fontes anônimas próximas à investigação.

A polícia, que foi contactada pela AFP, não quis confirmar estas informações.

A operação foi realizada em 15 de maio e afetou durante duas horas e meia os caixas automáticos de 17 cidades do arquipélago, com 14.000 operações de saque de dinheiro que envolveram 1.600 dados de cartões falsificados, explica o jornal Yomiuri.

Seis destes cartões foram confiscados pelas máquinas, que os reconheceram como anormais quando os ladrões quiseram utilizá-los.

Os investigadores pretendem aproveitar estes elementos, assim como as gravações das câmeras de vigilância, para identificar rapidamente os responsáveis.

As autoridades japonesas, que trabalharão sobre este caso com as sul-africanas, suspeitam que "um grupo internacional bem estruturado" planejou esta operação, escrevem os jornais japoneses.

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