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O líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o pré-candidato a presidente do Brasil Guilherme Boulos (PSOL), chegou de forma discreta para cumprir o momento mais simbólico de sua agenda no Recife: um debate na “Ocupação Marielle Franco”, localizada na Praça da Independência, na área central do Recife. 

Para um público pequeno que teve acesso ao prédio, Boulos primeiramente escutou em silêncio e de forma discreta as colocações dos líderes sociais e dos representantes de entidades diversas. No entanto, durante o debate sobre a “criminalização” dos movimentos sociais e a democratização da mídia local, o psolista aumentou o tom da voz ao detonar o presidente Michel Temer (MDB).

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A polêmica afirmação foi feita quando Boulos discursava sobre a importância de fortalecer o sistema estatal e público de comunicação que, segundo ele, abre espaço para várias vozes. “Nós temos que fortalecer a comunicação comunitária. É uma vergonha que quem tem a rádio comunitária para falar em um bairro seja perseguido pela Polícia Federal enquanto Temer, que é um bandido, está sentado na cadeira principal do Palácio do Planalto”, disparou.  

O presidenciável também falou que os grandes meios de comunicação “foram fundamentais” para o golpe parlamentar de 2016. “Que ajudaram a dar o golpe com o dinheiro público do governo, que foi golpeado. Se isso não servir como fato para a gente não repetir, vira a Síndrome de Estocolmo, a síndrome de quem gosta de apanhar. Toma porrada e depois vai lá. Não dá para ser assim”. 

O pré-candidato salientou que o jornalismo se rende à forma de financiamento. "Por isso, é tão necessária a comunicação pública e a comunicação comunitária independente porque não está atrelada a esse financiamento”, pontuou. Boulos ainda falou que a comunicação empresarial e privada zela pelos interesses da publicidade. 

“A Rede Globo não se autofinancia, nem nenhuma mídia no Brasil oligopólica se autofinancia. Ela é financiada pela propaganda e, como diz o velho ditado, quem paga a banda escolhe a música. Se são as grandes empreiteiras, se são os bancos, se são os grandes poderes econômicos que financiam os meios de comunicação, vai ser difícil colocar matérias que enfrentem os financiadores”. 

Um vídeo viralizou nas redes sociais com o discurso de um vereador do município de Alfenas, em Minas Gerais, por criticar a ação de uma policial que matou um ladrão em frente à escola da filha em Suzano, na Grande São Paulo. O assalto aconteceu no último sábado (12). A cabo da PM Kátia da Silva chegou a ser homenageada pela corporação durante um evento com a presença do governador Marcio França (PSB). 

Em seu pronunciamento, durante sessão da câmara municipal, Vagner Tarcísio (PT), mais conhecido como Guinho, disse que achou a homenagem um “absurdo”. “Eu achei um absurdo o Estado de São Paulo, não sei qual a cidade, fazer uma homenagem a uma policial que matou uma pessoa, isso aí é muito feio para o nosso país, é muito feio para o nosso estado”. 

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O parlamentar falou que não se sabe se o assaltante iria matar alguém. “Mesmo que o rapaz tivesse atirado em uma pessoa ainda não seria correto ela atirar no rapaz e matar conforme matou”. 

“Acho que pelo treinamento que a Polícia Militar tem, ela tinha condição de tentar impedir aquele assalto sem ter matado o rapaz porque eles são treinados. Se o rapaz resolvesse ou atirar aí sim ela poderia ter matado o rapaz em legítima defesa, mas em momento algum ele fez algum disparo ou disse que ia disparar”, declarou Guinho. 

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Guinho continuou argumentando. “Se o assaltante ia matar aquela pessoa ou não ía, nós não sabemos, eu acho que se a policial é treinada, se ela tem um treinamento para evitar que o crime aconteça, no mínimo, o que ela tinha que fazer era tentar evitar o assalto não matando o rapaz do jeito que ela matou, até porque o rapaz não atirou, o rapaz apontou a arma, lógico, é de praxe do assaltante usar uma arma para praticar o assalto”, argumentou. 

“Ela [a policial] não fez nenhuma tentativa, ela simplesmente assassinou aquele rapaz que tem mãe, que tem pai, que talvez tem filho, tem vó e tem avô. Fazer uma homenagem para quem mata, isso, no mínimo, é apologia ao crime, está incentivando as pessoas a assinarem uma a outra”. 

Após toda a polêmica, nesta quarta-feira (16), a Câmara Municipal de Alfenas publicou uma nota de esclarecimento no site oficial da Casa afirmando que “não compactuam” com os argumentos do vereador. O texto ainda diz que a policial agiu em defesa da coletividade. 

Leia a nota na íntegra: 

“O Presidente da Câmara Municipal de Alfenas e seus demais Vereadores, com exceção do Vereador Vagner Tarcísio de Morais (Guinho), esclarecem que não compactuam com os argumentos expostos por este vereador em Reunião Ordinária no dia 14 de maio. Inclusive, durante a reunião alguns vereadores já haviam manifestado apoio à PM.

A Câmara Municipal de Alfenas entende que a Cabo Katia da Silva Sastre agiu no estrito cumprimento do dever legal e em defesa da coletividade, portanto merece o respeito de todos os demais vereadores diante do fato ocorrido em Suzano (SP)”. 

 

As imagens de uma câmara de segurança viralizaram nas redes sociais após uma mãe, que é policial militar, reagir a um assalto e matar um bandido, na manhã deste sábado (12), no bairro Jardim dos Ipês, em São Paulo. No vídeo, é possível ver mulheres e crianças aguardando a abertura dos portões de uma escola quando o assaltante se aproximou já mostrando um revólver calibre 38.

No momento em que ele revistava um funcionário da escola, a mãe de uma das alunas sacou uma arma e o atingiu com mais de um tiro. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, todos aguardavam para prestigiar a festa do Dia das Mães. O homem foi encaminhado à Santa Casa da cidade, mas não resistiu.

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Sem papas na língua, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) foi direto ao falar sobre Lula durante um ato a favor da prisão do ex-presidente, que aconteceu em Copacabana, no Rio de Janeiro. O filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) disparou por meio de um vídeo: “Lula na cadeia porque lugar de bandido não é atrás de voto e, sim, atrás das grades”. 

Flávio falou que o líder petista deve ser preso não pode medo dele ser candidato a presidente, mas porque errou. “Acho que o Lula tem que tomar uma surra seja nas urnas, seja da lei porque ele errou e um criminoso tem que cumprir o que a lei estabelece como pena, não é passar mão na cabeça de marginal. Não é uma lei diferente para um cidadão e diferente para outro. A lei é para todos ou deveria ser”, declarou.

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O deputado disse que há milhares de brasileiros indignados que não aguentam mais ver tantos “vagabundos conseguindo se dar bem” burlando a lei. “Pagando advogado que cobram milhões para defendê-los porque tem conchavo na Corte mais alta do país”.

Ele pediu que os ministros do STF cumpram com a Constituição Federal e mantenham a coerência. “Que o Supremo continue entendendo que a prisão em segunda instância é possível sim e não aguardar o trânsito em julgado. Se o Supremo mudar o seu entendimento milhares de marginais, além de Lula, vão se sentir a sensação de impunidade mais forte do que nunca. Eu quero muito estar errado, mas talvez alguns [ministros] ainda estejam querendo pagar uma conta com o Lula com o habeas corpus”. 

O irmão de Flávio, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), também participou do protesto afirmando que “a ideologia da esquerda” tem denominado todo o setor da sociedade levando adiante destruição. “É impossível falar de corrupção sem falar de ideologia. A ideologia é tão importante quanto a corrupção. Vivemos em um momento ideológico no pais onde é extremamente preocupante a ideologia de esquerda, que tem dominado todo o setor da sociedade e levado adiante tudo o que nos destrói”, pontuou.

Uma publicação de um internauta chamado Diego Leiras e compartilhado pela pré-candidata a presidente do Brasil Manuela D’ Ávila (PCdoB), nesta sexta-feira (16), está polemizando nas redes sociais. O cidadão, sem tocar no nome da vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL), fez uma comparação indireta entre a morte de Jesus e da parlamentar carioca indagando porque tanta comoção se ambos “defendiam bandidos”. 

O internauta chegou a ressaltar que não entendia o motivo para tantas passeatas e ainda foi direto: “Fica defendendo os direitos humanos, dá nisso”, em referência à atuação da vereadora, que iniciou sua militância em direitos humanos após perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes no Complexo da Maré. 

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D’ Ávila, apesar de compartilhar a polêmica postagem em seu facebook, nada comentou apenas utilizou o recurso “se sentindo pensativa”. Os internautas repercutem a comparação e as opiniões são as mais diversas. “Não importa quem ela era, se negra ou branca, é um homicídio. Agora, comparar a morte de uma vereadora com a morte de Jesus não acho correto”, disse uma seguidora. 

 

Nesta segunda-feira (29), Luciano Huck, que continua sendo especulado para ser candidato a presidente do país, criticou e desautorizou um vídeo que está circulando nas redes sociais no qual o locutor chama o ex-presidente Lula de “bandido” e o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) de “maluco” e ainda expõe o apresentador como candidato. Huck desaprovou a linguagem utilizada pelo locutor para se referir aos dois.

Em publicação no Facebook, Huck falou que recebeu a peça por meio do WhatsApp, que não sabe quem é o autor do vídeo, e reforçou que não é candidato. “Mais uma vez reforço que não sou candidato. Agradeço pelo carinho e entusiasmo de quem produziu o material, mas é importante registrar que não fui consultado, que desconhecia a iniciativa e que ela não foi autorizada por mim. Além disso, vale pontuar que reprovo a linguagem utilizada contra os reais pré-candidatos que aparecem no vídeo”, destacou.

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O locutor, na gravação de 2 minutos e 26 segundos, diz que o marido de Angélica pensa em ser candidato e faz um questionamento: “Você quer ter alguém melhor para votar em 2018 ou prefere escolher entre os mesmos bandidos, malucos e despreparados de sempre?, a medida que as imagens mostram as fotos dos já postos como pré-candidatos.

No final, faz mais uma pergunta se dirigindo aos eleitores. “Quer poder votar nele [Huck] em 2018 ou prefere ficar entre o bandido do Lula e o maluco do Bolsomito?”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ao comentar uma declaração da senadora da República Gleisi Hoffmann (PT), que polemizou ao afirmar “para prender Lula, vai ter que matar gente”, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) criticou a fala da também presidente do PT e detonou o ex-presidente Lula. Ele também fez uma comparação questionando qual seria a reação se a frase tivesse sido dita por ele ou pelo pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). 

“Veja como funciona a mente de um esquerdista psicopata radical. A senadora [Gleisi] está dizendo que para prender um corrupto, que para prender um bandido, um ladrão, vai ter que matar gente. Imagina se fosse Bolsonaro dizendo essas palavras? Imagina se fosse eu, pastor Marco Feliciano dizendo essas palavras?”, indagou por meio de vídeo publicado em sua página do Facebook nesta quarta (24). Feliciano também falou que afirmações desse tipo são “extremamente graves” por incitar o ódio e cobrou por providências. 

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O parlamentar provocou os defensores de Lula. “Ei, petistas, menos mimimi, Lula na cadeia, chega de corrupção, vamos para as urnas este ano eleger um novo governante e que o brasileiro não caia mais nessa conversa de pão e circo, nessa conversa de mimimi, nesse politicamente correto. Que o brasileiro não caia mais nesse discurso vitimista onde eles nos acusam daquilo que eles fazem e nos chamam daquilo que eles são. Esses sim são radicais, que incitam a violência e a intolerância”, disparou. 

“Estou pedindo a Deus que conscientize aqueles que perderam prestígio, que perderam apoio popular, de que seu tempo passou e de que não dá para perpetuar um regime como esse que estaria transformando nosso país em um governo bolivariano. Olha os exemplos que a esquerda deixou pelo mundo. Olha seus rastros de sangue e de miséria quer seja na União Soviética, quer seja em Cuba, quer seja na recente Venezuela. Deus olhou para o Brasil”, frisou. 

 

 

O deputado federal Waldir (PR) aprovou a atitude de duas brasileiras que hostilizaram, em Lisboa, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Enquanto passeava pela rua em uma área comercial, as mulheres se aproximaram dele e uma delas chegou a pedir para Deus levá-lo ao inferno. 

O parlamentar chamou as mulheres de “heroínas anônimas”. “Essas são das minhas. Atitude, coragem e indignação. Me representam”, elogiou. Waldir criticou o magistrado. “Aqui se planta, aqui colhe. Ministro amigo de políticos e empresários bandidos e que coloca todos eles fora da cadeia”, disparou. 

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Os seguidores do deputado comentaram o caso no Facebook. “Em um país em que a sociedade chama um ministro da Suprema Corte de bandido, criminoso, traidor e outros, alguma coisa está muito errado com o Judiciário, sem nenhuma autoridade e confiança diante da nação”. 

O ministro está sendo “homenageado” em ao menos em marchinhas para o carnaval deste ano. João Roberto Kelly, que é autor de clássicos como a “Cabeleira do Zezé” lançou o “Alô, Alô, Gilmar (eu to em cana/ vem me soltar). O grupo Orquestra Royal também lançou “A Dancinha da Tornozeleira”. Uma parte da letra ironiza: “Começou o carnaval do Gilmar /Liberou a brincadeira/ Quero ver quem vai dançar / A dancinha da tornozeleira”.

A coluna publicada, nessa segunda (25), dia do Natal, no jornal Folha de S.Paulo, com a opinião do comediante Gregório Duvivier deu o que falar. O humorista chamou Jesus Cristo, sem citar nomes, de baderneiro e defensor de bandidos e da prostituição. “Só mesmo no Brasil que o país para pra comemorar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”, detonou. 

No texto, entre outros comentários, Duvivier também diz que “o sujeito” até perdoava o roubo, mas não perdoava a riqueza. O deputado federal Marco Feliciano (PR), que é pastor, criticou veemente Duvivier afirmando que ele era insensato, covarde, canalha, digno de pena, de dó e de orações. “Vivemos um tempo no qual qualquer analfabeto funcional paga de intelectual. Um ativista ateu, travestido de artista, que enxovalha a fé da maioria do povo brasileiro atacando Jesus Cristo. O ator e comediante Gregório Duvivier tem  uma diarreia mental e materializa chamando Jesus de baderneiro, comunista, defensor de bandido e prostituta”, criticou por meio de vídeo publicado em sua página do Facebook. 

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“Ele afirma que Jesus Cristo é um líder comunista, mas a mensagem de Jesus era de que ninguém deveria ser forçado a segui-lo, de forma contrária aos lideres comunistas que cometeram genocídios para forçar as pessoas a seguirem a sua ideologia. Chama Jesus de defensor de prostitutas e bandidos. Duvivier é capcioso, ele não defendia o pecado, meu amigo, ele defendia aquele que verdadeiramente se arrependia”. O pastor disse que Jesus não fazia apologia à prostituição. “Na verdade, a sua presença constrangia prostitutas ao ponto delas se jogarem aos seus pés pedindo perdão e misericórdia”, argumentou o deputado. 

Feliciano lamentou o fato de que nem padres e nem pastores se posicionam, com raras exceções, por omissão, medo ou vergonha. “Já pedi abertura de investigação do MP em São Paulo, já abri processo contra ele e sua corja, mas sem sucesso. Uma ala do MP parece ser progressista e o protege. Não vivemos em uma república das bananas, mas sim uma república de bananas, bananas cristãos”. 

O parlamentar ainda falou que Duvivier é um “menino chorão”, que não suporta 10 minutos de debater contando que já participou de uma entrevista com ele e que, na ocasião, ele “amarelou”, gaguejou e se calou. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo", disparou. 

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Feliciano ainda o chamou de “covarde, hipócrita, subversivo, arruaceiro” e que ele “não respeita a homens, mulheres, jovens, crianças que saem das suas casas em busca de alívios para suas almas e com o desejo ardente de adorar ao seu Cristo”. “Alguém, por favor, coloca uma chupeta na boca desse menino chorão, esse bufão, pedante, idiota, hipócrita, e pior nada engraçado”, finalizou alertando de que já solicitou à sua assessoria que tome as medidas policiais e judiciais cabíveis contra o jornal e contra o seu articulista.

Críticas intensas a Duvivier

Muitos internautas estão hostilizando o comediante em sua página do Facebook. “Tu é mais lixo que o meu lixo aqui em casa”, escreveu um. “Seu lixo. Quem é você para falar mal de nosso pai Jesus Cristo. Vai se tratar ou até mesmo ler a bíblia para aprender a história de um salvador”, escreveu outro. 

 

 

 

 

O senador Magno Malta (PP) também defendeu o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Correa, por ter matado um homem que tentou invadir o quarto onde a modelo estava hospedada, em Belo Horizonte, no ano de 2016. Malta falou, por meio de vídeo gravado, que o promotor quer dar pena máxima a Correa, mas que “vagabundos” continuam na rua. 

“O promotor pediu pena máxima para o cunhado de Ana Hickmann, que acabou alvejando um maluco que invadiu o quarto dela para poder agredi-la. E o sujeito, para se defender, foi lá e matou o indivíduo. Estão pedindo 20 anos para ele? Promotor, com base em que? Aí quer que a sociedade acredite em que?”, indagou.

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O senador perguntou se é o “bandido” que tem valor. “Estamos em um país que vagabundo mata, estupra, depois morre no presídio e a Justiça manda pagar R$ 60 mil de indenização para a família. Vagabundo corrupto vai para casa com tornozeleira. Como é que pode isso? Vagabundo ejacula na cara de uma mulher dentro do ônibus e o juiz manda para casa. Então, o bandido é o que vale, é o que conta?”, salientou.

Malta pediu para que os advogados do cunhado da apresentadora entrasse com um processo contra o promotor no Conselho Nacional do Ministério Público. "Ele precisa explicar essa barbaridade, pois 20 anos porque o rapaz matou um sujeito que estava querendo matar a Ana, invadiu o quarto dela, o sujeito para defender agora vai pegar 20 anos com vagabundo na rua?”.

“Agora, a mulher de Cabral [ex-governador do Rio de Janeiro] está em casa de novo depois de assaltar o Rio de Janeiro. A sociedade vai acreditar em que? O Judiciário precisa se dar o respeito, o Conselho do Ministério Público tem que reagir contra esse tipo de comportamento”, declarou. 

Nesta semana, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) também falou sobre o assunto. “Segundo o promotor do caso houve três tiros na nuca, o que configura a intenção de matar (homicídio). Será que sou só eu que acho inconcebível querer se exigir outra conduta de Gustavo que não a de realmente matar aquele sujeito? Compartilhe essa mensagem até chegue a eles e contribua para que não se seja você o próximo preso por exercer o direito a legítima defesa”, chegou a pedir. 





No novo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, a maioria dos recifenses estão de acordo com a seguinte afirmação polêmica: bandido bom é bandido morto. A pesquisa revelou que 48% concordam com a frase contra 20% que discordaram. Os que concordaram parcialmente são 27% e 4% não souberam ou não quiseram responder.

Para os entrevistados pelo Instituto UNINASSAU, o principal motivo que leva uma pessoa a ser assassinada são as drogas/tráfico (37%), em seguida de assaltos (10,3%), violência (5,5%), o crime (5%), desemprego (4%), falta de policiamento e/ou de segurança (3,5%). Ainda há os que acreditam que a falta de humanidade (3,2%), a impunidade (3,1%), ser bandido (2,4%), o desespero e dívidas (2,1%), além de outros como brigas (1,6%) e  ciúmes/traição (1,6%) estão associados aos assassinatos. Poder e dinheiro, o reflexo de um governo fracassado e a violência contra a mulher também entraram na lista com 1,4%, cada. 

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50% dos recifenses também acham que a maior parte das pessoas são assassinadas por estarem envolvidas com crimes; 41% acreditam que são as envolvidas com crimes e trabalhadores e 8% creem que as maiores vítimas fatais são apenas trabalhadores. 

O coordenador do Instituto UNINASSAU, Adriano Oliveira, explica que os dados mostram que esses homicídios não geram perda de votos para os governantes. “Porque o eleitor vê que esse pessoal está morrendo em virtude de estarem envolvidas com crimes. Foi isso que a pesquisa mostrou revelando, em particular, que estão envolvidas com o tráfico e drogas, portanto o homicídio em si não pode ser responsável por uma variável que venha a gerar impopularidade dos governantes”, declarou. 

 

Após o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) ter dito, na semana passada, que o governador Paulo Câmara tenha sido “talvez o pior governador da história” do estado, foi a vez de deputado Silvio Costa (PTdoB) fazer críticas ao pessebista. O parlamentar declarou que Pernambuco virou uma espécie de "casa da Mãe Joana" para os assaltantes. 

“A violência em Pernambuco tem aumentado, algo que eu lamento, primeiro porque é preciso ter postura de líder. Tem que ser líder e como Paulo Câmara não lidera absolutamente nada, Pernambuco virou uma espécie de Casa de Mãe Joana, ou seja, o assaltante, o bandido, olha para a cara de Paulo Câmara, aí fala que Pernambuco não tem governador. A própria figura dele, lamentavelmente, eu digo isso de forma lamentável, contribui para o aumento da violência”, disparou. 

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O parlamentar também falou que o governador “não teve a capacidade” de, por exemplo, reunir os prefeitos da Região Metropolitana. “Que é uma região profundamente violenta e dizer que precisa fazer um pacto da segurança com eles”.

Silvio disse que “coisas simples” podem ser feitas como melhorar a iluminação pública. “Porque você não pode fazer segurança pública sem a participação dos municípios. Então, se você tivesse uma grande parceria da metropolitana para melhorar a iluminação pública, já seria um grande avanço. Ele nunca sentou à mesa com os prefeitos para fazer isso. Segundo, ele teria que ter um diálogo mais permanente com os militares e com a Polícia Civil. Em suma, acho que falta poder de comando. Ele realmente é o grande culpado pelo aumento da violência em Pernambuco”, continuou criticando. 

Apesar das alfinetadas, Paulo Câmara tem frisado que tem trabalhado firmemente para combater a falta de segurança no estado. Ele chegou a dizer, no começo deste mês, que seu governo fez a maior contratação de policiais da história. Segundo ele, até 2018, serão 4.500 novos policias nas ruas. 

 

Uma policial militar reagiu a uma tentativa de assalto e matou um criminoso por volta das 5h desta quinta-feira, 21, na zona norte de São Paulo. De acordo com informações da Polícia Militar, a agente estava a pé e à paisana, a caminho do trabalho, quando foi abordada por dois homens em uma moto na Avenida Mazzei, no bairro do Tucuruvi.

Quando os bandidos anunciaram o assalto, a policial sacou sua arma e atirou, acertando um deles, que morreu no local. O outro assaltante fugiu e não havia sido localizado até às 8h30 desta quinta-feira. Os nomes da policial e do criminoso morto não foram divulgados pelas autoridades.

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Três ônibus que faziam o transporte escolar de estudantes no Litoral Sul de Pernambuco foram alvo de assaltantes durante a noite desta quinta-feira (6). Na primeira investida, os bandidos estavam em duas motos e atiraram contra o coletivo, mas o motorista conseguiu fugir e ninguém ficou ferido. 

De acordo com o delegado Alexandre Teófilo, o ônibus pertence a Prefeitura de Barreiros e transportava universitários que seguiam até o município de Palmares, na Mata Sul pernambucana. Por volta das 18h30, nas imediações do Engenho Coqueiro, na PE-096, os homens efetuaram disparos e conseguiram furar os pneus do veículo. O motorista do veículo conseguiu levar o ônibus até o posto policial de Santo André e prestou a queixa.

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Ainda na noite de quinta, uma outra investida foi realizada contra mais dois ônibus que também realizavam o transporte de estudantes. Dessa vez, o coletivo estava retornando de Palmares até o município de Tamandaré e na mesma rodovia suspeitos em um carro de passeio atiraram no veículo e anunciaram o assalto.

Segundo Alexandre Teófilo, os homens conseguiram fazer com que o motorista parasse o veículo e roubaram vários pertences dos universitários. Até o momento ninguém foi preso. "Estão acontecendo vários assaltos nessa mesma estrada e a gente acredita que se trata de uma quadrilha que se organizou nesse tipo de roubo de veículos", explicou o delegado. 

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) comentou nesta quarta-feira (8) nas redes sociais, a queixa-crime solicitada pelo ex-presidente Lula (PT) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ele. No Twitter, o parlamentar disse ter feito as declarações desde o mês de fevereiro porque “ninguém tinha coragem de contestá-lo”. Ele ainda retweetou todas as postagens. 

Na defesa do pedido do petista, ele alega que Caiado o chamou de “bandido” e por isso pede condenação do democrata pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Já Caiado, usou as redes para explicar o caso. “Essa situação ocorreu no mês de fevereiro, quando Lula se sentia o todo poderoso, quando ninguém tinha coragem de contestá-lo”, justificou, pontuando que o fato ocorreu no Rio de Janeiro. “Em discurso no Rio, em fevereiro, Lula se viu no direito de ameaçar população brasileira insatisfeita que protestava contra Dilma Rousseff”, completou. 

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O parlamentar também relembrou que o ex-presidente ameaçou a população. “Lula na época convocou o "exército do Stédile", o MST, caso os movimentos contra o governo fossem para as ruas”, contou e mandou recado para o petista. “Lula tem que medir as palavras, não é comportamento de ex-presidente ameaçar a população, é comportamento de bandido. Ele não é rei”, disparou.

Caiado fez questão de printar todos os postos e republicá-los. “Em vês de ir para reuniões de incitações ao ódio, Lula deveria ir à CPI da Petrobras explicar os assaltos cometidos por ele e seu governo”, dizia um dos comentários. Em outro, o senador compara o ex-presidente ao líder da Venezuela. “Lula quer promover a instabilidade democrática de forma idêntica ao que ocorre na Venezuela com o ditador Maduro soltando seus coletivos”, cravou. 

Outros trechos publicados anteriormente por Caiado chama Lula de ladrão. “Lula e sua turma foram pegos roubando a Petrobras e agora ameaça com a tropa MST do Stédile e do Rainha para promover  abaderna”, disse. O último posto retweetado o parlamentar endossou às críticas e chamou o petista de bandido. “Lula tem postura de bandido. E bandido frouxo! Igual a época que instigava metalúrgicos a protestar e ai dormir na sala do delegado da turma”, finalizou.

Um homem armado causou pânico entre alunos e professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) na noite desta segunda-feira (15). Por volta das 21h30, um indivíduo – ainda não identificado – invadiu o Bloco 13 da instituição, roubando celulares e carteiras das pessoas que estavam lá.

Pelo menos três salas foram alvo do bandido, que estava com uma arma de fogo em punho no momento do crime. “Muitas pessoas foram vítimas do criminoso, ainda não sabemos ao certo quantas. Elas foram orientadas a procurar uma delegacia para fazerem um Boletim de Ocorrência”, disse o tenente Rodrigo, do Batalhão de Polícia de Guarda (BPGD).

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A polícia militar chegou a fazer rondas pela região, com o auxílio dos seguranças do Campus, mas o bandido não foi encontrado.

Seis homens armados assaltaram o setor administrativo do supermercado Carrefour da Torre. A investida foi realizada por volta das 22h40 desta sexta-feira (21). Oito viaturas da polícia militar (PM) foram acionadas. Clientes do supermercado foram obrigados a se esconder nos corredores internos - reservado para funcionários - para não correr maiores riscos.

De acordo com a assessoria da PM, dois bandidos foram presos e os outros conseguiram fugir levando uma quantia não divulgada. Um dos homens foi baleado no braço, mas segundo a assessoria não houve troca de tiros com os agentes da PM. Populares afirmaram que dois bandidos haviam sido mortos pela PM, informação não confirmada. A polícia continua fazendo buscas pelo local.

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Cerca de 15 criminosos armados com fuzis e metralhadoras invadiram na tarde desta terça-feira uma delegacia na zona norte do Rio e resgataram um criminoso que havia sido detido horas antes. Fora da delegacia houve tiroteio entre o grupo e dois policiais, e um deles se feriu sem gravidade. Dentro da delegacia os policiais não reagiram, segundo o delegado, porque isso "causaria um banho de sangue". Até o início da noite desta terça-feira o bandido não havia sido recapturado.

Segundo a Polícia Militar, por volta das 11h30 um motociclista se envolveu em um acidente na rua Leopoldo Bulhões, em Manguinhos (zona norte). Ao socorrê-lo, os PMs constataram que ele dirigia uma moto furtada e transportava duas granadas. O rapaz, então identificado como Luan de Souza, foi levado ao Hospital Geral de Bonsucesso, onde recebeu atendimento médico devido às escoriações, e em seguida foi conduzido à 25ª DP, no Engenho Novo.

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Quando o rapaz era autuado na delegacia, os policiais civis descobriram que seu RG era falso. Enquanto o caso era registrado, por volta das 14 horas, os bandidos chegaram em dois carros e duas motos, vestindo roupas pretas. Eles invadiram a delegacia, dispararam vários tiros e fugiram levando o homem. O criminoso é Diogo Feitoza, conhecido pelo apelido de DG e suposto gerente do tráfico na favela do Mandela, na região de Manguinhos.

"Foi tudo muito rápido, a ação não durou mais do que três minutos. Os criminosos estavam fortemente armados e entregaram um fuzil ao preso que foi resgatado", disse o delegado titular da 25ª DP, Antenor Lopes Martins Junior. "Uma parte do grupo entrou (na delegacia), e um dos criminosos usou um alicate de pressão para abrir o cadeado da carceragem", contou Lopes. Na cela só havia o preso que foi resgatado. Ele estava prestes a ser transferido para a carceragem da Polinter, segundo o delegado. "Infelizmente fomos atacados de surpresa e não pudemos reagir, embora até tivéssemos condição, porque a delegacia tinha muitos policiais. Mas seria um banho de sangue e com certeza inocentes perderiam a vida. Nossos policiais optaram por não reagir", afirmou Lopes. O agente ferido na rua chegou a ser levado ao Hospital Municipal Salgado Filho, mas passa bem.

Policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foram acionados para recapturar Feitoza, usando carro blindado e helicópteros. Segundo o delegado, "quase todos" os criminosos que participaram da ação já foram identificados. O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, lamentou o episódio e afirmou que "não tem como dizer que essa situação não é ruim: é ruim (para a Segurança), sim".

Dois vereadores da cidade de Jaguaretama, no Ceará, foram baleados quando deixavam o prédio da Câmara Municipal, por volta das 13h30 desta segunda-feira.

De acordo com a Polícia Militar, um motociclista invadiu a Câmara e atirou contra Marcos Rogério (PRB) e José Antônio (PMDB). Em seguida, o suspeito fugiu. Até o momento ninguém foi preso, mas a polícia faz buscas na região para localizar o atirador.

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Um dos vereadores foi atingido na cabeça e está em estado grave. Os dois feridos foram socorridos e encaminhados para hospitais da região.

O motivo do crime será investigado.

Não está nada fácil ser CEO hoje em dia. Seja no Brasil ou no Exterior, o cargo de liderança nunca foi tão inglório. Os motivos são muitos. Espera-se de um líder, entre outras coisas, que ele tenha uma capacidade acima da média de inspirar pessoas e de antever os acontecimentos. Duas tarefas que, em um cenário conturbado como o que o mundo vem enfrentando nos últimos tempos, exigem mais do que talento e competência.

O desafio cotidiano é basicamente esse: em tempos bicudos, o CEO precisa estar atento a detalhes que antes não faziam parte de sua rotina. Em paralelo,  é cada vez mais cobrado a dirigir a empresa para o curto prazo, de olho no presente. Porém, se ele se deixar engolir pelo dia a dia e desviar o foco do futuro, ele será severamente punido. O problema é que ele não é herói. É humano.

Ele tem, então, que manter todos os sentidos ligados no hoje, ser um líder motivador para seus seguidores e subordinados, pensar a empresa no longo prazo, não perder de vista o amanhã, saber dosar com precisão os investimentos e não esquecer, nem por um momento, que se o resultado projetado para o curto prazo não acontecer, ele estará desempregado.

Tempos de crise sempre trazem novos e maiores desafios. No mundo corporativo, a velocidade das mudanças, a complexidade das negociações e a globalização também contribuem para a construção de um novo cenário, onde os atores precisam se reciclar o tempo todo, pensar em outros caminhos e estarem prontos para outros finais, nem sempre felizes.

Tudo ainda é pouco

Com tantas tarefas e “missões” a cumprir e uma agenda que não se alterou – o dia continua tendo 24 horas -, o CEO passou de senhor absoluto, de mocinho, quase herói, a bandido. Atualmente, aos olhos de muitos, o CEO pode ser visto muitas vezes como vilão. O demônio que veio para nos assombrar. E ponto final. As grandes salas, o status e os altos salários ainda fazem parte da realidade. Mas o preço a pagar tornou-se muito mais alto. A nomenclatura do cargo, importada da cultura americana, Chief Executive Officer  - CEO – hoje é quase um palavrão. O estilo Rambo não tem mais espaço. Herói das massas, que tinha controle das assembléias de acionistas, o CEO agora virou o bad boy. O “suspeito”, alguém que precisa ser controlado pelo conselho de administração. E ele tem cúmplices. O CFO agora também está na mira.

Tem mais um detalhe nesse cenário todo que já é ruim o bastante. A onda do  “eu não sabia”. O ex-presidente Lula lançou a moda há algum tempo e muitos, infelizmente, parecem que aderiram. É bom que se observe que assim como não funcionou para o ex-presidente, não vai funcionar no mundo corporativo também.

Equilíbrio, prudência, transparência. Liderar na crise exige uma combinação de talentos jamais exigida, uma capacidade de superar-se mais e mais. A realidade atual é essa e não deve mudar tão cedo. A vida de um CEO hoje é a somatória de vetores que vão desde atender às expectativas dos acionistas dos clientes, dos fornecedores, dos funcionários; até a capacidade de saber em detalhes o que acontece nos bastidores da empresa, e de onde apostar as fichas para um garantir um bom futuro. Estar bem assessorado, contar com um time executivo também talentoso e bem articulado,  faz muita diferença.

Cabe ao CEO a tarefa de fazer uma leitura muito precisa do que está inserido na relação com os diferentes stakeholders, do que esperam os acionistas, dos objetivos explícitos em contrato e dos não explícitos, não escritos e não falados; mas sobre os quais ele certamente será cobrado. Atualmente, o CEO precisa contagiar as pessoas e motivá-las a estar no jogo para que a empresa  siga no sentido traçado. Ou seja, tem que ter uma atitude e uma visão que os acionistas concordem e co-optem, validando suas escolhas e que seja, também, inspiradora para todos que estão ao seu lado e sob seu comando para que os resultados esperados aconteçam. Ele não pode errar. Em alguns casos, acertar demais também pode ser perigoso. Ameaçar a vaidade de um herdeiro também pode trazer problemas para sua vida.

Mesmo com a crise que assolou o mundo em 2008, e claro, respingou por aqui, os países do BRIC avançam. Entre eles, Brasil e Índia são os mercados mais promissores. Temos sim uma economia pujante, com forte capacidade de alavancar crescimento em nosso próprio mercado. Quem conseguir olhar além das fronteiras do sudeste e sul do país, preso aos registros de que aí encontram-se 2/3 do PIB nacional, vai vislumbrar uma índia aqui mesmo, no Ocidente – o Norte e o Nordeste do país.

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