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Jojo Todynho abriu a caixinha de pergunta dos stories, no Instagram, para responder algumas curiosidades dos fãs. Interagindo com os seguidores, a cantora e apresentadora do Multishow foi questionada se havia desistido de fazer a cirurgia bariátrica. A funkeira afirmou que não descartou a ideia de enfrentar o procedimento.

"Ela [a cirurgia] se tornou uma incógnita que eu não sei se eu vou fazer, ou se não vou fazer. E eu falei que, caso eu fizesse, eu não ia divulgar aqui data, nada, você só iam ver o resultado acontecendo. Porque cada um tem seu processo, cada um tem seus métodos, suas metas", contou.

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Ainda na rede social, a funkeira garantiu que ainda prefere tratar do assunto de forma preservada: "Eu só dividi, só vim a público contar porque de qualquer forma a imprensa sempre quer passar na frente. Então, eu fui lá e falei aqui no meu perfil. Porque não há um passo que eu dê que não vire notícia, (estou) muito estourada. Brincadeira".

Não é novidade que Jojo Todynho não leva desaforo para casa, né? Na última terça-feira (22), a nova apresentadora do programa Central da Copa, da TV Globo, fez uma live e rebateu o comentário de que perderia a graça após fazer cirurgia bariátrica.

"Jojo não está na minha gordura, mas na minha personalidade. Meu peso não interfere na pessoa que eu sou. Nosso caráter é único, e quem a gente é nunca vai mudar sendo magra, gorda, alta ou baixa. Isso não vai mudar a filha, a neta, a amiga que eu sou, a mãe que um dia eu vou ser, a namorada... nada! Cada um sabe o que é melhor para si e o que busca para sua vida. Eu busco uma vida saudável, que eu possa ter mais liberdade de movimentos. Isso não vai mudar minha luta contra a gordofobia, o preconceito e o racismo. Meu discurso continua o mesmo. Não é sobre corpo, é sobre caráter", disparou.

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A cantora ainda falou sobre a personalidade e a fama de ser grossa.

"Eu sei que as pessoas que não me conhecem e me veem na internet não gostam de mim, acham que sou grossa, estressada, mas não sou assim. Sou um doce. Também não posso ficar abrindo a armadura porque se eu abaixar a bola, o mundo me engole. Sou essa pessoa que ama estar com os meus, e se você precisar de mim, vou estar aqui para te ajudar no que for preciso e estiver ao meu alcance... as pessoas têm de mim o que buscam. Se me tratam bem, eu trato melhor ainda. Se acham que vão crescer pra cima de mim, aqui o pau quebra de verdade. Tudo o que a gente planta, a gente colhe. Se eu venho colhendo coisas boas é porque Deus conhece meu coração", completou.

Em outra ocasião, nos Stories, Jojo aproveitou para assumir que não gosta de ser comparada com Deolane Bezerra, por conta do comportamento da advogada em A Fazenda 14.

"Gosto da Deolane, mas isso não quer dizer que eu concorde com as coisas que ela faz dentro do reality e isso não quer dizer que ela possa ter concordado com as coisas que eu fiz dentro do reality, correto? Cada um constrói sua história. Eu fiz a minha história, ela tá fazendo a história dela. Por favor, parem de me comparar. Parem de compará-la. Parem de comparar 'fulano e sicrano' Cada um tem a sua trajetória. Parem de ficar me marcando em post, me mandando negócio, isso é chato pra caralho. Tá bom? Obrigada. Esta semana eu estou sem paciência, estou com a língua afiada. Então me mantenham quietinha, vocês também fiquem quietinhos. Parece que vocês gostam de um assunto. Então por favor se poupem, me poupem, que eu não estou com tempo. Não estou com paciência, cada um deixando seu legado, tá tudo certo. Tenho muito carinho pela Deolane, como ela tem por mim também, e tá tudo certo. Obrigada. Minha paciência agradece", declarou.

Em breve, os fãs de Jojo Todynho irão vê-la com a silhueta diferente. A apresentadora do Multishow postou uma foto, no Instagram, visitando uma clínica especializada em cirurgia bariátrica. Na publicação, Jojo fez questão de dizer que o procedimento não tem a ver com pressão estética.

"Hoje eu estou dando um novo rumo à minha vida, com a certeza que tudo agora mudou e eu estou preparada. Por isso falo com vocês: faça tudo que você quiser, e quando esse desejo partir de você e não por pressão alheia", explicou ela, nesta segunda-feira (7). Em entrevista ao Splash, do Uol, a assessoria confirmou a decisão da artista.

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Maraisa, que faz dupla sertaneja com Maiara, anda exibindo um super corpão em suas redes sociais com uma rotina pesada de treinos. A cantora está sempre aparecendo de top, e claro, a barriguinha chapada andou chamando a atenção dos seguidores.

A artista então resolveu fazer aquela velha e famosa caixinha de perguntas em suas redes sociais e entre tantas perguntas, uma acabou chamando a atenção questionando se Maraisa teria feito uma cirurgia bariátrica.

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De cara ela negou a informação e disse que era mentira. A cantora nunca escondeu que já fez outros procedimentos estéticos, como: duas lipos, silicone, lipoescultura e rinoplastia, mas cirurgia bariátrica ela negou ter feito.

O sobrepeso é uma das maiores preocupações entre brasileiros, mesmo com mais da metade da população (56%) acima do peso, segundo o Ministério da Saúde, muitos têm vontade de eliminar o excesso de gordura, mas encontram alguma dificuldade em praticar exercícios físicos ou manter uma alimentação saudável. Com isso, algumas pessoas recorrem a cirurgia bariátrica.

Entre os idosos que se encontram nessas condições, a cirurgia tem sido uma das alternativas para eliminar o peso. É o caso da apresentadora Mamma Bruschetta, que revelou recentemente que irá realizar a redução de estômago. Aos 70 anos, ela pesa 130 quilos. Para ela, a cirurgia ajudará a ter uma vida mais saudável e mais disposição no dia a dia.

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Segundo o cirurgião bariátrico Thales Delmondes Galvão, o procedimento cirúrgico é liberado entre as pessoas acima de 60 anos, porém, o paciente dever ser avaliados com alguns critérios diferenciados. “Os idosos estão vulneráveis a certos tipos de doenças. O critério de avaliação deve ser maior para qualquer tipo de cirurgia, não só a bariátrica”, explica.

A indicação para cirurgia bariátrica entre os idosos é a mesma da população em geral. Precisam ser pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 35, desde que já apresente comorbidades, decorrentes de excesso de gordura corporal, há mais de cinco anos e em tratamento. De acordo com Galvão, em grande parte dos idosos que passam pela cirurgia os benefícios são maiores do que os malefícios. “Os resultados em termos de perda de peso, solução de doenças associadas e índice de complicações acabam sendo semelhantes aos da população mais jovem”, diz.

O cirurgião afirma que as pessoas que mais procuram a cirurgião bariátrica são aquelas que tentaram perder peso por meio de atividade física, dieta e até medicação, porém não tiveram sucesso. Principalmente entre os idosos, que possuem um metabolismo mais lento e menor capacidade e praticar exercícios. “Não há limites de idade para realizar a cirurgia. O número de pacientes idosos submetidos a bariátrica está aumentando porque a expectativa de vida também está e a cirurgia vem se tornando cada vez mais padronizada e segura”, afirma.  

Não existe uma contra indicação específica para realizar a cirurgia bariátrica. Há casos de pacientes com mais doenças e há mais tempo, o que faz com que o profissional precise realizar uma investigação mais profunda. Os casos precisam ser avaliados com cautela, considerando o risco e o benefício para a saúde.

O número de cirurgias bariátricas realizadas no Brasil aumentou 84,73% ao passar de 34.629 em 2011 para 63.969 em 2018, segundo balanço feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (SBCBM).  Nos oito anos em que o levantamento foi feito, 424.682 pessoas fizeram a operação de redução do estômago, o que corresponde a 3,12% das pessoas que estão dentro do grupo de pacientes aptos e para quem há indicação de cirurgia (13,6 milhões em todo o país).

Segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018, do Ministério da Saúde, a obesidade afeta 18,8% dos brasileiros e mais da metade (55,7%) tem excesso de peso. Essas pessoas podem ter a qualidade de vida afetada por doenças como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, alterações do colesterol e triglicérides, além de aumentar as chances de arteriosclerose, além de outras patologias.

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"A obesidade tem que ser encarada hoje como uma doença. Não é falta de força de vontade, não é desleixo, é uma doença que não deixa a pessoa emagrecer. Existe um desequilíbrio entre a sensação de fome a de saciedade e com isso a pessoa come mais do que deveria ou mesmo comendo pouco gasta pouca caloria e vai engordando ao longo da vida", explicou o cirurgião bariátrico e membro da SBCBM, Admar Concon Filho.

Os dados mostram ainda que, das 63.969 cirurgias bariátricas realizadas em 2018, 77,4% foram através de convênio médico; 17,8% foram pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e 4,8%, com recursos particulares. “Algumas pessoas não têm acesso, seja pelo local onde moram, por não terem um convênio médico ou outros motivos; outras têm medo de fazer o procedimento e outras não têm informação mesmo. Para outras, falta que o próprio indivíduo obeso se reconheça como portador de uma doença crônica incurável”, disse.

Outro motivo que afasta os pacientes da cirurgia é o medo. Segundo Concon, no passado a taxa de mortalidade ficava em torno de 2% a 3%, enquanto hoje é feita por videolaparoscopia e passou a ser minimamente invasiva, deixando a taxa de complicações semelhante à de uma cesárea ou uma cirurgia de vesícula, que é de menos de 0,5%.

"A população não sabe disso, então é preciso uma campanha muito grande de conscientização. Hoje já se sabe que o melhor tratamento para a obesidade mórbida é a cirurgia bariátrica, porque no tratamento clínico conservador o emagrecimento é muito pequeno e a recidiva é muito alta. A chance do obeso que não opera morrer pela obesidade é muito maior do que a chance de morrer pela cirurgia", disse. 

A cirurgia bariátrica é indicada para aqueles que tem obesidade por mais de dois anos, que tenham tentado o tratamento clínico com o endocrinologista ou com o especialista em obesidade para emagrecer e não obteve sucesso. "Nós levamos em conta o IMC (Índice de Massa Corpórea) que é calculado com base no peso e na altura da pessoa. O IMC de 40 para cima tem indicação de cirurgia e aquele que tem de 35 para cima, mas já tem doenças provocadas ou agravadas pela obesidade, também tem essa indicação". 

Concon destacou ainda a importância de o paciente ser acompanhado por uma esquipe multidisciplinar formada por psicólogo, nutricionista, endocrinologista, cardiologista, preparador físico, enfermeira, fonoaudióloga. "Ele tem que ter a consciência de que vai ter uma ferramenta que vai ajudá-lo a emagrecer, mas ele tem que ter sua participação, seguindo todas as recomendações do pós cirurgia, incluindo o acompanhamento do endócrino para o resto da vida, porque a doença obesidade continua lá".

Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que as cirurgias bariátricas são recomendadas nos casos em que o obeso mórbido não consegue emagrecer com dieta, sendo o último recurso para esses casos. O procedimento é permitido somente para aqueles que passaram por avaliação clínica e acompanhamento com equipe multidisciplinar por, pelo menos, dois anos, observando se os resultados obtidos na preparação foram positivos.

“O SUS oferta cirurgias bariátricas e reparadoras aos cidadãos maiores de 16 anos diagnosticados com obesidade grave desde 2008.” O Sus já oferecia cinco tipos de cirurgias bariátricas e incorporou a técnica da gastroplastia videolapariscópica. “Técnica menos invasiva, que possibilita a perda de peso tanto por uma diminuição do tamanho do estômago, quanto por uma diminuição da superfície intestinal”, disse o Ministério da Saúde. 

Segundo dados do Ministério, em 2018 foram realizadas 11.402 cirurgias bariátricas que tiveram custeio federal na ordem de R$ 72,9 milhões. Até o mês de maio de 2019 foram realizados 5.073 procedimentos em todo o país e o custo já chega a R$ 31,5 milhões. Os valores são repassados às gestões locais que monitoram a lista de pacientes que farão cirurgia bariátrica, com base na indicação médica.

O Ministério esclareceu ainda que para ajudar a adoção de uma alimentação mais saudável, a pasta disponibiliza o Guia Alimentar para a População Brasileira e o livro Alimentos Regionais Brasileiros, que trazem informações e orientações para facilitar a adoção de escolhas mais adequadas, baseada principalmente no consumo de alimentos in natura ou minimamente processados.

“O Brasil também se comprometeu a reduzir 144 mil toneladas de açúcar de bolos, misturas para bolos, produtos lácteos, achocolatados, bebidas açucaradas e biscoitos recheados, seguindo o mesmo parâmetro do feito para a redução do sódio, que foi capaz de retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados em quatro anos”, diz a nota. 

A força-tarefa da Operação Lava Jato solicitou à juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, que intime o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) a informar se já fez a cirurgia bariátrica, cuja necessidade havia comunicado à Justiça. O Ministério Público Federal quer saber quais são "as condições atuais de saúde" do ex-parlamentar e a possibilidade ou não de fazer seu monitoramento por tornozeleira eletrônica.

Pedro Corrêa foi condenado no mensalão e na Lava Jato. Em 2017, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, homologou delação do ex-deputado na investigação sobre o esquema de corrupção, cartel e propinas instalado na Petrobras.

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À Lava Jato, Pedro Corrêa relatou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva articulou esquema de corrupção na Petrobras. Segundo a delação, o petista teria imposto rigorosamente a nomeação do engenheiro Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera, em 2004.

O delator admitiu que recebeu propina de quase vinte órgãos do governo ao longo de sua vida política, tendo começado a captar dinheiro ilícito ainda na década de 1970, em contratos do extinto Inamps.

Na manifestação à juíza Carolina Lebbos, a força-tarefa relatou que Corrêa havia retirado a tornozeleira "para realização de ressonância magnética até ulterior deliberação sobre a alta hospitalar".

O ex-deputado deixou o hospital e voltou para casa em 9 de abril. De acordo com a Lava Jato, Carolina Lebbos determinou, então, a recolocação da tornozeleira.

"A defesa do executado pugnou seja autorizada a reinstalação do equipamento de monitoramento eletrônico somente após a realização e recuperação da cirurgia bariátrica a ser realizada por Pedro Corrêa, considerando os riscos do procedimento operatório, bem como o uso de perneiras pneumáticas para a prevenção de embolias", narrou a força-tarefa.

"Pedro Corrêa recebeu alta hospitalar em 9 de abril de 2019 e, ainda que realize a cirurgia bariátrica, não há nos autos informação e sequer documentação médica informando sobre a possível data do procedimento cirúrgico e dos cuidados pré-operatório a serem realizados pelo executado. O que se colhe a partir das informações prestadas até o momento, é que não haveria impedimentos para que o executado volte a utilizar a tornozeleira eletrônica durante o período pré-operatório, tampouco no pós-operatório."

Indicada até agora para pacientes com obesidade grave, a cirurgia bariátrica passa a ser recomendada também para o tratamento de diabete tipo 2 nos casos em que a doença não for controlada com o uso de medicamentos. A nova diretriz, endossada por 45 associações médicas em todo o mundo, duas delas brasileiras, foi publicada anteontem na revista Diabetes Care, da Associação Americana de Diabetes. Para que a recomendação passe a valer no País, ainda precisa ser tema de resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que avalia o assunto.

De acordo com a nova diretriz, pacientes diabéticos com índice de massa corpórea (IMC) a partir de 30 poderiam ser submetidos a cirurgia de redução do estômago para controlar a doença. Pelas regras brasileiras, só podem passar pelo procedimento pacientes com IMC acima de 40 ou aqueles com índice superior a 35 quando apresentarem doenças relacionadas ao excesso de peso, como a própria diabete. A nova recomendação é apoiada pelas Sociedades Brasileiras de Diabete e de Cirurgia Metabólica e Bariátrica.

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Segundo Ricardo Cohen, coordenador do Centro de Obesidade e Diabete do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e um dos integrantes do grupo de especialistas que elaborou a nova diretriz, estudos apontam que pelo menos 80% dos pacientes diabéticos que passaram pela cirurgia tiveram melhora no quadro da doença. O médico explica que a cirurgia promove maior equilíbrio dos índices glicêmicos não só por meio da perda de peso.

"Há outros mecanismos, como diminuição da resistência à insulina, aumento da secreção de hormônios intestinais e mudança na flora bacteriana, entre outros fatores que propiciam essa melhora, antes mesmo da perda de peso", diz ele, um dos primeiros especialistas no mundo a estudar a cirurgia como opção no tratamento da diabete. As pesquisas no País começaram em 2006.

Cohen explica que os médicos seguiriam os critérios de uma escala de risco para definir quais pacientes se beneficiariam da técnica, chamada de Escore de Risco Metabólico. Entre os fatores avaliados estão o tempo de doença e de uso de tratamentos convencionais, idade e comorbidades. De forma geral, a operação não é indicada para quem tem menos de 20 e mais de 65 anos.

Mudança

Foi a partir da avaliação desses fatores de risco que a encarregada de finanças Ana Paula Pompeu de Toledo Mello, de 40 anos, decidiu fazer a cirurgia dentro do projeto de pesquisa que estudava a técnica em casos de diabete.

Ela tinha obesidade leve, com IMC de 31, mas vivia com a diabete descompensada, já havia desenvolvido hipertensão e tinha gordura no fígado. Em agosto do ano passado, Ana passou pela cirurgia bariátrica. "Se fosse pelo sobrepeso, eu nunca teria a indicação da cirurgia, mas resolvi tentar essa alternativa porque não conseguia controlar a glicemia só com medicamento e tinha medo das complicações da doença, ainda mais por ter recebido o diagnóstico jovem, quando eu tinha 30 anos", conta.

O receio era reforçado por grandes estragos que a doença fez em sua família. "Um tio teve de amputar a perna por causa da diabete e minha avó ficou praticamente cega, perdeu 90% da visão", afirma.

Logo após a cirurgia, diz Ana, os índices glicêmicos se normalizaram e ela não teve mais de tomar nenhum tipo de remédio - alguns pacientes, no entanto, mesmo após a cirurgia, precisam complementar o tratamento com medicamentos. Além disso, desde a operação, Ana já perdeu 25 quilos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) vai publicar uma correção da resolução sobre as regras de cirurgia bariátrica, divulgadas nesta quarta-feira (13). De acordo com a entidade, o Índice de Massa Corporal (IMC) mínimo para a indicação da cirurgia continua sendo 40 kg/m2.

A mudança apresentada pela nova regra aprovada pelo CFM é a ampliação da lista de exceções, que permite a realização do procedimento quando pacientes apresentam IMC maior de 35 kg/m2.

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A nova resolução do CFM aponta 21 doenças associadas à obesidade que podem levar a uma indicação da cirurgia, dentre elas depressão, disfunção erétil, hérnias discais, asma grave não controlada, diabetes, hipertensão, ovários policísticos.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou no Diário Oficial da União (DOU) resolução com mudanças nas regras para tratamento da obesidade mórbida por meio da cirurgia bariátrica. O novo texto indica o procedimento para pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 35kg/m?, e não mais acima de 40kg/m?, e para pacientes com IMC maior que 35kg/m? que também sejam portadores de comorbidades, doenças agravadas pelo sobrepeso e que melhoram quando a obesidade é tratada de forma eficaz.

A nova resolução do CFM aponta 21 doenças associadas à obesidade que podem levar a uma indicação da cirurgia, dentre elas depressão, disfunção erétil, hérnias discais, asma grave não controlada, diabetes, hipertensão, ovários policísticos.

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As regras alteram o anexo da Resolução CFM 1.942/2010, que trazia como indicações para a cirurgia IMC acima de 40kg/m? ou IMC acima de 35kg/m?, desde que portadores de comorbidades "tais como diabetes tipo 2, apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença coronariana, osteo-artrites e outras". A resolução publicada hoje amplia o rol dessas doenças.

O texto também faz mudanças relacionadas à idade mínima para a cirurgia. De modo geral, o procedimento é voltado para maiores de 18 anos. Antes, jovens entre 16 e 18 poderiam fazer a cirurgia, caso o risco-benefício fosse bem analisado. Agora, de acordo com o CFM, além dessa análise e outras regras anteriores, devem ser observadas novas exigências, como a presença de um pediatra na equipe multiprofissional e a consolidação das cartilagens das epífises de crescimento dos punhos.

Para menores de 16 anos, a bariátrica só será permitida em caráter experimental e dentro dos protocolos do sistema Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CEP/Conep). Pacientes com mais de 65 anos poderão fazer a cirurgia desde que respeitadas as condições gerais descritas na resolução e após avaliação do risco-benefício.

Belém sedia a partir desta terça-feira (20) até o dia 23 a 17ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. O evento, no Hangar Centro de Convenções, terá a participação de especialistas de todos os estados Brasileiros e convidados especiais do Uruguai, Peru, EUA, México, Argentina, Espanha, Bolívia e Equador. 

O congresso é o principal evento científico na área de cirurgia bariátrica e metabólica e acontece pela primeira vez na capital paraense. A organização afirma que as diretrizes discutidas em Belém serão convertidas em melhorias no tratamento cirúrgico da obesidade em todo o país.

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“Ao trazer para Belém grandes nomes nacionais e internacionais para debates e aulas de alto nível podemos fixar conceitos novos, como o Escore Metabólico ou novas abordagens entre os profissionais da área, promovendo o crescimento científico”, disse o presidente do congresso, o médico Luís Claudio Chaves.

Com informações de Raiany Pinheiro

Foi solicitada pela promotora da Sétima Vara Criminal do Recife, Aída Acioli, a suspensão condicional do processo criminal contra o médico Gustavo Menelau. O profissional foi acusado de homicídio culposo pela morte de Fernanda Nóbrega, de 26 anos, no dia 2 de novembro de 2013, após uma cirurgia bariátrica realizada no hospital Unimed III. 

O processo contava com a realização de cinco audiências de instrução e julgamento, no entanto, na audiência realizada no último dia 15 de junho de 2015, o juiz ouviu o réu, após o processo de ouvida das 15 testemunhas de defesa e acusação. 

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Após ter sido solicitado pelo advogado da família da vítima, uma nova audiência foi convocada para acareação dos médicos, visto que, em seu depoimento, o réu havia culpado os outros plantonistas que atenderam Fernanda no hospital.  

Em seguida, o juiz  Francisco Galindo encaminhou o processo para análise da promotora titular Aída Acioli. No despacho ao pleito dos advogados da vítima, a magistrada pediu a suspensão condicional do processo. 

A promotora alega que o médico não responde a outra ação penal. Além disso, foi solicitada ao juiz a realização de uma nova audiência, agendada para o dia 27 de outubro para que o réu responda se aceita ou não o benefício da suspensão condicional do processo. Segundo o advogado da família da vítima, eles irão recorrer da decisão da promotora.

Foi realizada uma pesquisa pela Bariatric Surgery Worldwide que divulga um panorama a respeito do aumento do peso dos brasileiros e sua adesão a cirurgias bariátricas. O resultado deste estudo concluiu que o Brasil é o segundo pais em maior adesão a este método. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), somente no ano passado aconteceram 72 mil cirurgias, perdendo apenas para os EUA. 

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Além desses dados, segundo a Vigilância de Fatores de risco e proteção para doenças crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), divulgou que 52,5% dos brasileiros estão acima do peso e 17,5% são obesos, fato que aumenta a busca por esses procedimentos de redução de estômago, por ser uma alternativa para as pessoas que apresentam Índice de Massa Corpórea (IMC) superior a 40 ou 35 caso o indivíduo possua diabetes ou pressão alta. 

Apesar de buscarem a cirurgia, segundo dados da SBCBM, cerca de 5% das pessoas que recorrem ao método, adquirem o peso que possuíam novamente, portanto, fica o alerta de que a mudança de hábito alimentar deve sofrer mudanças, além da realização de exercícios físicos, para que não haja recuperação do peso perdido.  

O médico Gustavo Menelau será ouvido pela Justiça nesta segunda-feira (15), às 15h. O cirurgião responde por homicídio culposo, pela morte da empresária Fernanda Patrícia Nóbrega, após a realização de uma cirurgia bariátrica no hospital Unimed III, no dia 2 de novembro de 2013.

Esta será a 5ª audiência de instrução e julgamento do processo, que tramita na 7ª Vara Criminal do Recife, no Fórum Joana Bezerra. O interrogatório do acusado será tomado pelo juiz titular Francisco Galindo.

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Gustavo foi indiciado ainda em 2013 por ato de negligência. Após receber a cirurgia bariátrica, Fernanda passou mal. Ela ainda chegou a receber uma segunda cirurgia mas não melhorou. De acordo com os familiares,  o cirurgião não aparecia e os médicos que a atenderam diziam que se tratava apenas de ansiedade. Fernanda morreu de tromboembolia pulmonar.

De acordo com o advogado da família, Erik Gondim, a paciente não tinha obesidade mórbida nem doenças relacionadas ao excesso de peso. Ele disse também que Fernanda teve o laudo negado por endocrinologias, mas o médico Gustavo Menelau teria indicado uma especialista para consultar particular, que forneceu o parecer.

Com informações da assessoria

Está marcado para esta segunda-feira (15) o depoimento do médico Gustavo Menelau, acusado de homicídio culposo, pela morte da jovem Fernanda Nóbrega, após a realização de uma cirurgia bariátrica, no hospital Unimed III, área central do Recife. O interrogatório está previsto para iniciar às 15h e será tomado pelo juiz titular, Francisco Galindo.

O processo que tramita na 7ª Vara Criminal do Recife, no Fórum Joana Bezerra, chegará a sua 5ª audiência de instrução e julgamento do processo. Na última audiência, que aconteceu no dia 29 de maio, uma testemunha de defesa, o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, Josemberg Campos, prestou seu depoimento, como testemunha do juízo. 

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O caso - Fernanda Nóbrega morreu no dia 2 de novembro de 2013 após apresentar complicações de uma cirurgia bariátrica, realizada no dia 29 outubro de 2013. A jovem buscou atendimento no hospital Unimed III, no dia anterior à sua morte e, de acordo com o advogado da família, Erik Gondim, o atendimento foi negligenciado pelo cirurgião que a assistiu e pelos médicos do hospital.

A vítima chegou ao hospital, por volta das 5h, sentindo fortes dores no estômago e, após constatado um erro na cirurgia bariátrica, foi reoperada após as 17h, totalizando cerca de 12 horas de espera e pouca assistência por parte dos profissionais de saúde. Após as queixas de dor informadas por Fernanda, foi prescrita uma dose de diazepan para tranquilizá-la, sob a afirmação de que a paciente estava ansiosa. A medicação provocou uma parada cardiorrespiratória, levando à sua morte.

O julgamento do médico Gustavo Menelau, acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) pela morte da empresária Fernanda Nóbrega, terá uma quarta audiência no dia 10 de abril. A vítima morreu em novembro de 2013, após apresentar complicações de uma cirurgia bariátrica (redução de estômago).

A fase de ouvida das testemunhas estava prevista para terminar na última terça-feira (6), durante a realização da terceira audiência de instrução e julgamento do processo, que tramita na 7ª Vara Criminal do Recife. A nova audiência foi designada pelo juiz Francisco Galindo e ocorrerá no Fórum Joana Bezerra, na área central do Recife, às 14h.

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De acordo com a família de Fernanda, o adiamento da audiência ocorreu devido à ausência da testemunha de defesa, o médico Josemberg Campos, presidente da Associação Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).  A pedido da acusação, a defesa desistiu da testemunha sob o argumento de que  ela é do Juízo e deve ser ouvida no processo.

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O interrogatório do réu foi adiado para a próxima audiência, pois ele só pode ser ouvido após a conclusão dos depoimentos de todas as testemunhas. 

Caso  - O médico Gustavo Menelau é acusado de negligência no pós-operatório da paciente Fernanda Nóbrega. A família aponta que os sintomas apresentados pela paciente foram ignorados.

O médico diagnosticou a empresária com quadro de ansiedade. Fernanda morreu na noite do dia 2 de novembro de tromboembolia pulmonar. 

Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) tornou a cirurgia bariátrica uma área de atuação da medicina. Com a medida, a cirurgia bariátrica passa a ser formalmente ligada às áreas de cirurgia geral e de cirurgia do aparelho digestivo e poderá ter uma residência específica. Anualmente são feitas cerca de 80 mil cirurgias desse tipo no país.

Segundo, o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Josemberg Campos, atualmente os médicos fazem uma disciplina voltada para esta área durante a residência de cirurgia geral ou de cirurgia no aparelho digestivo. Com a mudança, universidades poderão se habilitar para abrir uma residência específica na área, com duração de dois anos, formando cirurgiões bariátricos.

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Campos diz que, com o novo status, quatro universidades manifestaram o interesse em abrir residência em cirurgia bariátrica. Depois de criadas as turmas, só poderão se matricular médicos que tenham formação nas especialidades às quais a área está atrelada.

“Antes era uma disciplina da residência. Agora serão dois anos dedicados à cirurgia bariátrica, com o estudo das técnicas, do pós-operatório e tudo o que envolve o paciente obeso. A obesidade é uma doença muito complexa e que envolve outras doenças e, por isso, é necessário um profissional bem preparado”.

Os cerca de 400 cirurgiões membros da SBCBM receberão automaticamente o título de especialistas na área. Outros cirurgiões que fazem esse tipo de procedimento poderão recorrer à Associação Médica Brasileira para solicitar o título. É possível que, em 2016, o Brasil tenha residências médicas na área.

“No final nós teremos uma especialidade reconhecida, um cirurgião bem formado, hospitais adequados, pacientes melhor tratados e, assim, grandes benefícios para todos”, concluiu Campos. A área de reprodução assistida teve a mesma mudança de status da cirurgia bariátrica e vai ficar atrelada à ginecologia e à obstetrícia. Anualmente são feitas cerca de 25 mil fertilizações in vitro no país. 

Nesta sexta-feira (9), às 15h, o cirurgião Gustavo Menelau, acusado de homicídio culposo pela morte da paciente Fernanda Nóbrega, participará da primeira audiência de instrução e julgamento da ação penal, no Fórum Joana Bezerra. O médico responderá por negligência, durante o acompanhamento pós-cirúrgico da paciente, de 26 anos, que acarretou na morte da paciente, que realizou uma cirurgia bariátrica - redução de estômago -, em outubro de 2013.  

Além do processo criminal, o cirurgião também responderá ao Processo Ético Profissional, no Conselho Regional de Medicina-Cremepe. De acordo com o advogado de defesa, Eric Gondim, provavelmente o caso não será concluído amanhã. “Como há muitas testemunhas, possivelmente o acusado não será concluído”, disse Gondim.

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O advogado ainda relatou que indiciará o médico por homicídio culposo, devido à negligência e ainda e que a família almeja a cassação do registro profissional do cirurgião. A primeira audiência, que deveria ter sido realizada em outubro de 2014, foi adiada porque o juiz titular da Sétima Vara Criminal, Dr. Francisco Galindo, estava de férias e o seu substituto, Dr. Elson Zopellaro Machado, foi convocado pela Justiça Eleitoral.

Caso - Fernanda Nóbrega foi submetida a uma cirurgia de redução de estômago no dia 29 de outubro de 2013, realizada pelo médico Gustavo Menelau, no Hospital Unimed III, área central do Recife. A empresária, de 26 anos, tinha 1,62m e pesava 80kg. De acordo com informações da defesa, ela foi orientada a engordar para poder fazer a cirurgia e conseguir a liberação do plano de saúde. Fernanda deixou dois filhos pequenos, que atualmente estão com quatro e cinco anos de idade.

O número de cirurgias bariátricas feitas no Brasil aumentou 10% em 2014 em relação às feitas em 2013. O número é uma estimativa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), que prevê que sejam feitas 88 mil cirurgias até o fim deste ano. Segundo o presidente da SBCBM, Almino Ramos, o aumento está dentro do esperado, mas a demanda é bem maior: 7 milhões de pessoas aguardam indicação da cirurgia.

Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico do Ministério da Saúde de 2013 indicam que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores aos registrados em 2006, quando a proporção era 42,6% e 11,8%, respectivamente. A obesidade é considerada fator de risco para doenças crônicas como diabetes, hipertensão e para alguns tipos de cânceres.

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Ramos diz que o procedimento não é a primeira alternativa para os obesos. “Os casos que chegam à cirurgia já passaram por todas as etapas do procedimento clínico, os pacientes já passaram pelo uso de medicamentos, cuidados nutricionais, já tentaram outras medidas e não conseguiram perder peso”, explica.

Segundo o especialista, a cirurgia bariátrica hoje é usada como uma forma de dar qualidade de vida para o paciente obeso, pois ameniza e até elimina problemas relacionados ao excesso de peso, como o diabetes tipo dois. “Os resultados da operação têm tido uma conotação um pouco diferente. Antigamente a base era só a perda de peso do paciente. Recentemente o objetivo é a melhora das doenças clínicas do paciente. A obesidade leva à uma série de problemas, como hipertensão, diabetes, problemas ortopédicos que juntos ocasionam sérios riscos ao paciente. A cirurgia vem dar qualidade de vida a este paciente”, ressalta

Ramos alerta que o paciente que vai passar pelo procedimento deve entender que não é apenas uma cirurgia, é um programa que envolve acompanhamento médico, psicológico e nutricional. Uma mudança de alimentação e de estilo de vida, que juntos irão colaborar para que a pessoa obesa venha a ter qualidade de vida.

Os bares, restaurantes e similares de Porto Alegre darão descontos a clientes que tenham se submetido a cirurgia bariátrica ou outra gastroplastia para redução de estômago. O substitutivo ao projeto de lei que estabelece a obrigação, do vereador Thiago Duarte (PDT) foi aprovado pela Câmara Municipal na quarta-feira (5).

Como absorveu ponderações de empresários do segmento, o texto final não é contestado pelos representantes dos proprietários dos estabelecimentos e deve ser sancionado pelo prefeito José Fortunati (PDT).

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O desconto incidirá sobre o preço de refeições servidas à la carte, em porção ou rodízio, e não será aplicado à comida por peso, meias porções, lanches e bebidas. O texto original sugeria uma redução de 50%, mas o substitutivo não estabelece o porcentual, deixando que seja definido pelo proprietário.

O autor da proposta afirma que quem reduziu o estômago sofre prejuízos por pagar alimento que não consome. "Ele não come a totalidade da porção, consequentemente não é justo que pague o preço total", justifica. Para ter direito ao benefício, o cliente terá de apresentar laudo ou declaração do médico informando que fez a cirurgia. O estabelecimento que não cumprir a norma estará sujeito ao pagamento de multa.

O vice-presidente do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre, João Antônio Klee, diz que a legislação aprovada é resultado de consenso obtido depois de negociações dos vereadores com a categoria. "Conheço pessoas que se submeteram à cirurgia e se sentem constrangidas", revela, com expectativa de perceber maior presença de operados nos estabelecimentos. "A médio e longo prazo será bom porque vai trazer mais gente, as famílias se sentirão bem e a pessoa ficará mais confortável", prevê.

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