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Após pedir R$ 20 emprestados para comprar comida, uma adolescente de 15 anos foi estuprada pelo homem a quem pediu o dinheiro. O crime foi registrado pela Polícia Civil no domingo (26), em Tracunhaém, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

Com uma arma branca, o acusado, que não teve o nome revelado, resolveu fazer a cobrança do dinheiro. Na ocasião, a vítima foi estuprada pelo suspeito. 

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Um inquérito policial foi instaurado e o  suspeito foi conduzido para a 11ª Delegacia Seccional de Polícia Civil, em Goiana, também na Mata Norte de Pernambuco, para a aplicação das medidas cabíveis. 

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Se pudessem fazer um pedido ao Papai Noel, as mulheres que estão em situação de rua no Centro do Recife pediriam para que suas vidas melhorassem. No entanto, sem os seus desejos realizados, a única alternativa que eles encontraram foi viver da compaixão do próximo, que leva comida, bebidas, roupas e produtos de higiene pessoal para elas.

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Na frente da Caixa Econômica da Praça da República, área central do Recife, as pessoas em situação de rua que lá se encontram se aproximam de todos os carros que param, na esperança de receberem a ajuda daqueles que, no espírito natalino, decidiram tirar um pouco do seu tempo para a solidariedade.

É assim, de solidariedade em solidariedade, que Sheila Maria, 43 anos, consegue sustentar os seus seis filhos. Diferente de muitos, ela até tem uma residência fixa, mas sem emprego, encontra na rua a única forma de conseguir sobreviver, já que sua renda de 200 reais por mês, que recebe do Bolsa Família, não dá para pagar o aluguel de 300 reais, comprar comida e cuidar de todas as necessidades básicas de sua família.

“Eu queria trabalhar vendendo minhas coisinhas na praia, na rua, porque eu gosto de trabalhar, gosto de ter o meu dinheiro. Faz muito tempo que eu não consigo arrumar um emprego, então eu fico aqui na rua pra ganhar as minhas coisas e dar de comer aos meus filhos”, diz.

Se pudesse fazer um pedido ao Papai Noel, Sheila não queria riqueza,só um emprego, para que ela saísse da situação que se encontra. “Eu tô aqui porque estou precisando. Se eu pudesse fazer um pedido, eu pediria a ele um trabalho para sair de manhã e só chegar de noite, com o meu dinheirinho no bolso”, revela. 

Essa situação difícil está sendo a mesma realidade de Aparecida dos Santos, 38 anos, que foi despejada de sua antiga casa por não ter como pagar o aluguel. Na rua, com suas duas filhas, ela luta não só contra a fome, mas também contra os abusos. Até roubos ela já sofreu de outras pessoas que estão na situação de rua. 

Sua única fonte de renda também é o Bolsa Família, que paga todos os meses R$ 160. Com esse valor, ela não consegue pagar um quarto para morar e comprar comida para sua família. “Se eu pagar o aluguel, eu não como. Se eu comer, eu não pago o aluguel. O jeito é viver assim, na rua, dependendo da ajuda dos outros, revela”.

Ela diz que na rua vive com medo, por ela e por suas filhas, que já sofreram tentativas de abuso sexual. “Aqui eu tenho que lutar para sobreviver de todas as formas. Meu sonho é que as coisas melhorassem para a gente, tenho fé em Deus que tudo isso vai passar”, complementa.

A população em situação de rua piorou bastante com a pandemia da Covid-19. Elisangela da Silva, 37 anos, é outra que encontrou na rua sua forma de sobrevivência. Antes da pandemia, ela conseguia trabalhar fazendo faxinas. No entanto, há dois anos que ela viu sua fonte de renda acabar quase que por completo, conseguindo sobreviver apenas com o auxílio pago pelo governo federal e com o Bolsa Família no valor de R$ 117.

“Antes da pandemia eu vivia bem melhor, mas depois piorou tudo porque agora eu não faço mais nada. Eu tenho quatro filhos e a nossa sorte é que eu tenho uma casa própria, mas eu preciso conseguir a comida e a única forma que eu tenho é essa, vindo pra rua todos os dias”, conta.

Mesmo nessa situação complicada, ela tem fé que tudo vai melhorar e, se pudesse fazer um pedido ao Papai Noel, assim como todas as outras, queria que ele pudesse ajudar com um emprego. “Ajudara a mim e a todos os meus filhos", pontua.

Nesta quinta-feira (23), a campanha Mãos Solidárias, uma iniciativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), irá encerrar as suas ações de combate a fome em 2021 doando 50 toneladas de alimentos no "Natal Sem Fome". 

Os alimentos foram produzidos em assentamentos da Reforma Agrária do MST para famílias dos mais de 30 territórios que a campanha tem atuação na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

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A distribuição será feita durante todo o dia 23, no Armazém do Campo, localizado na Avenida Martins de Barros, na área central do Recife. 

Já na sexta-feira (24), a programação segue com a entrega de 300 ceias natalinas, com alimentos para famílias de até 6 pessoas. Estes alimentos foram arrecadados pela campanha por meio de doações da sociedade civil e também acompanham frutas e verduras das produções do MST. As famílias que serão contempladas já estão cadastradas pela Mãos Solidárias em todos os territórios da sua atuação. 

Uma pesquisa realizada pelo Procon Pernambuco aponta uma queda no valor da cesta básica na Região Metropolitana do Recife, passando de R$ 573,11 em outubro deste ano, para R$ 557,88 no mês de novembro. Isso representa uma queda de 2,66%. 

No entanto, a cesta básica no Grande Recife ainda continua impactando o salário mínimo do consumidor, chegando a 50,72% em novembro deste ano. Neste mesmo período de 2020, o valor da cesta era de R$ 498,32, o que correspondia a 47,69% do salário mínimo.

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Diferença nos preços

O órgão destaca também o comparativo dos preços por estabelecimentos. Um quilo da cebola, por exemplo, registra uma diferença de 301,52% entre o menor e maior preço. 

O alimento foi encontrado por R$ 1,98 em um local e R$ 7,95 em outro. Se comparado ao mês anterior, o quilo da cebola apresentou um aumento de 24,53%, saindo de R$ 1,59 para R$ 1,98. 

Já o leite em pó integral apresentou queda de 14,93%, quando comparado ao mês de outubro. 200 gramas do produto custavam R$ 4,69, mas em novembro foi encontrado por R$ 3,99.

Um homem de 38 anos desmaiou após se engasgar com uma comida e foi salvo pelo garçom, que precisou fazer a manobra de Heimlich para que o cliente expelisse o alimento que o impediu de respirar e, consequentemente, causou o desmaio.

O fato aconteceu na última sexta-feira (26), em um restaurante às margens da BR-116, São Paulo, durante a pausa de uma viagem de ônibus que seguia de Curitiba para São Paulo. A ocorrência só veio à tona nesta semana.

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Segundo o site NSC, testemunhas relataram que o homem não apresentava sinais vitais, algo característico e comum aos casos de obstrução das vias aéreas. 

Agentes da Polícia Rodoviária Federal também auxiliaram nos primeiros socorros. Uma ambulância foi chamada para que o homem tivesse seu quadro avaliado, sendo liberado em seguida pelos médicos.

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O Procon de Pernambuco afirma que a diferença do preço das carnes nos supermercados da Região Metropolitana do Recife (RMR) é de quase 300%. 

O órgão aponta que o produto que apresentou a maior diferença percentual foi o fígado, com 293,54%. Em um local, o quilo do produto custa R$ 6,35, em outro R$ 24,99.

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O osso bovino também se destaca. Em um supermercado chega a custar R$ 2,50, mas esse mesmo produto em outro local vai a R$ 8,00, apresentando um percentual de 220,00%.

Já nas carnes suínas, o quilo da bisteca com osso pode ser encontrado com uma variação de 153,44%, com o preço variando entre R$ 14,99 e R$37,99.

"Neste momento de dificuldade financeira que todo o país vem atravessando, essa pesquisa vem para auxiliar a população a economizar e garantir a aquisição de um número maior de suprimentos para suas famílias", destaca o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Como mais um retrato da fome no Brasil, um vídeo de um homem implorando por comida tem repercutido nas redes sociais. A gravação foi feita na última terça-feira (02), na Asa Norte, Brasília e divulgada pelo jornalista Carlos Alberto Júnior.

Pedindo por ajuda, o homem grita entre os blocos do condomínio que se chama Marcos e pergunta se as pessoas podem ajudá-lo com comida. "Meu nome é Marcos. Alguém compra um pão pra nós? Um leite? É fome. Por favor, é fome", exclama. 

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O jornalista responsável pela gravação diz que cenas como essa se repetem toda semana no local. "Famílias famintas param embaixo dos blocos e pedem qualquer tipo de ajuda. Esse rapaz se apresenta como Marcos e grita: “É fome!” Eu nunca havia presenciado isso na vida", declara Carlos.

Situação comum no Brasil

Cenas de pessoas com fome e pedindo ajuda já se tornaram comuns. Em outubro, no bairro Cocó, área nobre de Fortaleza, Ceará, um grupo foi filmado procurando alimentos dentro de um caminhão de lixo. A comida tinha sido jogada fora por um supermercado da localidade.

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--> Brasil está perdendo para o vírus e para a fome

Em menos de um mês, duas mulheres do Distrito Federal (DF) conseguiram ser resgatadas de situação de violência ligando para a polícia e fingindo pedir comida.

Na segunda-feira (18), uma jovem de 19 anos telefonou para o 190 e fingiu pedir um hambúrguer para denunciar um caso de estupro em Samambaia, cidade localizada a pouco mais de 25 quilômetros (km) do centro de Brasília.

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A vítima contou que estava em cárcere privado e sofrendo violência sexual desde sábado (16). O acusado, um homem de 32 anos, que cumpria prisão domiciliar, foi detido em flagrante.

No fim de setembro, uma mulher que estava sendo ameaçada pelo marido com uma faca em Ceilândia, a 35 quilômetros da capital do país, também conseguiu ajuda da Policia Militar, fingindo pedir uma pizza. O homem foi preso.

Nos dois casos, os policiais perceberam os pedidos de socorro.

O chefe do Centro de Comunicação da Polícia Militar do DF, coronel Edvã, explicou que os PMs passam por treinamento para reconhecer essas solicitações de ajuda. Ele disse que um atendimento como esse é feito em diversas etapas. O policial que atende a ligação passa a ocorrência para um agente que está na mesa de controle, e é ele quem aciona os profissionais que vão prestar o socorro.

O coronel, no entanto, alertou que em situações de risco é preciso cautela na hora de pedir ajuda.

O telefone da Polícia Militar em todo o Brasil é o 190.

No bairro Cocó, área nobre de Fortaleza, Ceará, um grupo de pessoas procura alimentos dentro de um caminhão de lixo que foram jogados fora por um supermercado da localidade. 

A procura pela comida foi filmada por um motorista de aplicativo identificado como André Queiroz, que compartilhou a gravação neste domingo (17). Ele revelou ao G1 que cenas como esta são comuns na região.

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"Muito triste. Existem cenas como essa sempre naquela região. Sempre vejo, mas não como essa daí. Por isso resolvi filmar. É bem impactante", revelou.

Um funcionário do supermercado, que não quis se identificar, contou ao site que a cena acontece todas as semanas. Faz pena ver essas pessoas nessa situação humilhante. São idosos e até crianças, algumas vezes. As crianças chegam a entrar no caminhão. Os próprios lixeiros ficam sensibilizados. Alguns chegam até ajudar", disse.

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 Um bilhete deixado no trailer do Dr Honesto, que vende produtos sem a presença de um atendente e está estacionado às margens da BR-470, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, chamou a atenção do responsável pelo empreendimento, Renato Lagatta, de 59 anos. Trata-se da carta de uma mãe que roubou comida para garantir o café da manhã dos filhos: “prometo devolver”, assegura o recado.

A história foi apurada pelo jornal NSC Total, ao qual Renato explicou que o projeto do trailer começou com o objetivo de vender itens feitos por sua esposa. Com o tempo, o veículo, antes em desuso, passou a servir para angariar fundos para a casa de apoio que atende pessoas em situação de rua.

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“Venho através desta informar que peguei algumas coisas para o café dos meus filhos, mas não vou roubar, quando eu tiver, prometo devolver”, dizia o bilhete escrito pela mãe.

A mensagem foi colocada dentro de uma urna posicionada ao lado do trailer, na qual os clientes costumam deixar recados e pagamentos. Renato garante que menos de 1% das pessoas se aproveitam do sistema baseado na honestidade da clientela para furtar mercadorias ou dinheiro.

Em quinze situações, clientes simularam, com um papel em branco, depositar o dinheiro na urna. Depois do incidente, o Dr Honesto passou a contar com câmeras de segurança, na tentativa de facilitar possíveis denúncias às autoridades policiais. 

Os serviços de entrega de refeições tornaram-se essenciais durante a pandemia, quando os americanos, assim como centenas de milhões de pessoas em todo o mundo, tiveram que ficar em casa e os restaurantes fecharam.

Mas, atualmente, as plataformas estão cada vez mais sob ataque nos Estados Unidos. Políticos buscam regular a indústria e donos de restaurantes acusam empresas como DoorDash, Grubhub e Uber Eats de tirar vantagem da situação.

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Só nos primeiros nove meses deste ano, DoorDash provavelmente concluiu mais de 1 bilhão de pedidos, a maioria deles nos Estados Unidos, onde a empresa é líder de mercado.

Mas Mathieu Palombino, fundador da cadeia de pizzarias Motorino, com sede em Nova York, vê o impulso fornecido pelos aplicativos de entrega em domicílio como uma "grande ilusão", porque mais pedidos não resultam em lucros maiores para os restaurantes.

"Quando você recebe trinta ou quarenta pedidos por dia, fica feliz. Mas o problema é que isso não se traduz em lucro", diz Palombino à AFP. Os serviços de entrega podem cobrar taxas dos restaurantes de até 30% por pedido, de acordo com seus sites.

Para resolver esse problema, em agosto, o Conselho da Cidade de Nova York aprovou uma lei que limita as taxas de entrega por terceiros a 15%.

"As pequenas empresas não devem ser pressionadas a aceitar essas taxas para se manterem viáveis e competitivas", comentou o vereador Francisco Moya, autor do projeto de lei.

Uma lei semelhante foi aprovada em São Francisco em junho.

Os gigantes da entrega de alimentos denunciaram essas leis nos tribunais.

"Acreditamos que DoorDash será capaz de apresentar um caso sólido contra tetos de taxas permanentes", observou o Bank of America em uma nota investigativa no mês passado.

DoorDash, Grubhub e Uber Eats argumentam que o limite é inconstitucional e que os restaurantes são livres para negociar suas comissões com as plataformas de entrega.

Os gigantes do setor também afirmam ter investido pesadamente durante a pandemia, que levou milhões de pessoas a pedir comida online.

E DoorDash destaca que os restaurantes que usaram sua plataforma durante a pandemia tiveram uma taxa de sobrevivência oito vezes maior do que a média do setor.

A empresa afirma ainda que, antes mesmo de as leis serem aprovadas, já oferecia uma fórmula de alíquota de 15%.

Put Palombino, fundador da rede de pizzarias, não está convencido. "O problema é que eles estão tão estabelecidos que não há caminho de volta".

"Se você não está no Seamless (um dos serviços de entrega mais populares de Nova York), você não existe", reclama.

Quanto à comissão de 15%, Palombino diz que um restaurante de sucesso "só pode esperar" uma margem de lucro de 15-20%. "Então, no final do dia, levam tudo".

Na justiça, as plataformas de entrega de alimentos argumentam que o limite levará a taxas mais altas para os consumidores.

Collin Wallace, diretor administrativo da empresa de marketing ZeroStorefront e ex-diretor de inovação da Grubhub, diz que até agora foram os restaurantes que tiveram que ceder.

"A única maneira de resolver isso será por meio de plataformas de tecnologia, usando a mesma engenharia e inovação que usaram para levar suas empresas a este ponto", disse Wallace.

Algumas empresas já estão tentando contornar os aplicativos de entrega criando suas próprias plataformas.

Uma dessas startups, a ChowNow, ajuda restaurantes a lançar seus próprios aplicativos de recebimento de pedidos para que não tenham que pagar nenhuma comissão.

Outra, a LoCo, cria cooperativas de entrega onde os restaurantes, que são seus proprietários, podem escolher qual comissão cobrar, geralmente metade do que os gigantes da entrega cobram, segundo o fundador da empresa, Jon Sewell.

Sewell, proprietário de um restaurante em Iowa, acrescentou que esse acordo também permite que os restaurantes mantenham os dados dos clientes para si próprios.

A LoCo lançou franquias na Virgínia, Nevada e Nebraska e está procurando expandir ainda mais. Mas Sewell admite que o conceito não é fácil de vender.

"É difícil convencer as pessoas de que precisam começar a trabalhar como um coletivo". Mas, "para mim, essa é a única solução real."

Até onde você iria para conseguir algo? Erika Schneider decidiu confiar no sobrenatural e fez uma promessa durante sua participação em A Fazenda 13. Com medo da Roça, a ex-bailarina do Faustão escolheu parar de comer carboidratos por uma semana.

O compromisso foi definido durante uma conversa na cozinha. Erika, Sthefane Matos, Lary Bottino e Bil Araújo estavam estourando pipocas quando a loira, inspirada por outros colegas, resolveu também fazer uma promessa.

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A bailaria, que já foi fazendeira, pediu sugestões para os colegas sobre o que poderia ficar sem.

"O que você mais gosta?", questionaram Bil e Sthe.

"Doce é o mais difícil para mim", confessou a peoa.

Erika, então, determinou que vai deixar de comer doces e arroz branco.

A atriz Thaila Ayala, que atualmente está em Nova York, registrou nos Stories como está sendo a passagem do furacão Ida em sua região. Assustada com tantas notícias preocupantes, a brasileira decidiu estocar comida em casa.

No vídeo, ela explica:

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- Temporal caindo em Nova York, vários alertas no celular de furacão, de ventania, de inundação. Corri na farmácia, tô ensopada, mas pra me preparar.

Estragos na casa de Cardi B

A mansão de Cardi B, localizada na cidade de Atlanta, já sofreu com os estragos do temporal. Nas redes sociais, a cantora mostrou sua casa completamente inundada e com objetos pessoais boiando entre os cômodos.

Ao se deparar com a situação, a cantora disse que o local estava começando a feder e escreveu:

Tempestade não é brincadeira.

Neste sábado (28), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) rebateu uma das críticas que vem recebendo após defender o direito dos cidadãos brasileiros de poder comprar um fuzil. 

No Facebook, um internauta identificado como Joselito Oliveira, compartilhou uma imagem dizendo que o fuzil não alimenta. A conta oficial do presidente respondeu que a arma "garante a sua liberdade para você trabalhar e se alimentar. Sem ela você poderá depender das migalhas do Estado".

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As críticas contra o presidente se intensificaram nesta sexta-feira (27), após ele dizer a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada que "todo mundo tem que comprar fuzil, pô. Eu sei que custa caro. Daí tem um idiota que diz: 'Ah, tem que comprar feijão'. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar", afirmou.

Uma mulher, que não teve o seu nome revelado, foi presa nesta segunda-feira (23), acusada de envenenar quatro pessoas da mesma família, em julho deste ano, na Bahia. Duas pessoas envenenadas morreram e outras duas seguem internadas na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas. 

“Tomamos conhecimento após um dos irmãos das vítimas informar que no dia 31 de julho, uma sacola contendo três latas sardinhas, um saco de farinha e dois pacotes de macarrão instantâneo foram postos na frente da residência dos irmãos, pela autora do fato", disse a delegada Zaira Pimentel.

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A polícia aponta que, pela família viver em situação de vulnerabilidade, acharam que era uma doação. Após o preparo, a primeira vítima faleceu no mesmo dia da ingestão. A autora do crime foi identificada após as diligências. 

"Ela confessou o delito e narrou a premeditação do crime. Ela informou que comprou o veneno em um camelô na Av. Sete de Setembro e colocou sobre os alimentos. A mulher ainda informou que tinha tido uma briga de vizinho com uma das vítimas e que não tinha intenção de matar outras pessoas”, relata a delegada.

O laudo pericial realizado pelo Departamento de Polícia Técnica confirmou que os venenos utilizados continham as substâncias, arsênico e malationa. A mulher segue na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde se encontra à disposição da Justiça

Para comemorar o seu aniversário, o padre Arlindo, pároco da cidade de Tamandaré, no Litoral Sul de Pernambuco, irá doar no próximo domingo (18), duas mil cestas básicas, 30 mil ovos de frango e dois mil quilos de cortes da carne, totalizando 41.500 toneladas de alimentos.

Segundo o religioso, a doação está sendo fundamental para amenizar o sofrimento da população de cerca de 23 mil habitantes, que estão sendo diretamente atingida pela pandemia da Covid-19.

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O Padre ressalta que em Tamandaré, 86% das pessoas trabalham sem carteira assinada e, com a queda do turismo, ambulantes, vendedores, faxineiras, mototáxis, artesãos, pedreiros e muitos outros profissionais ficaram sem ter como prover o sustento da família.

A campanha "A Fome Não Pode Esperar", que teve início em 2019, já entregou mais de 430 toneladas de alimentos, distribuindo 26 mil cestas básicas, 260 mil ovos, 4.000kg de frango e 11.300 mortadelas, além de 10 toneladas de produtos de limpeza e três toneladas de guloseimas para a população local. 

Quem quiser fazer doações para a Associação Padre Arlindo pode fazer doações por meio do Portal Solidário ou por meio de transferência direta de dinheiro.

Serviço

PIX: 81-98265-9810

Banco: 001 Banco do Brasil

AGÊNCIA: 3924-1

CONTA: 21021-8

Favorecido: Associação Padre Arlindo

CNPJ: 41.270.552/0001-05

Ponto de Arrecadação

Shopping Plaza Casa Forte- ao lado das Lojas Americanas

A comida japonesa, com prestígio internacional e fama de ser saudável e variada, tem múltiplos atrativos para os atletas estrangeiros que visitam Tóquio para os Jogos Olímpicos (23 de julho a 8 de agosto), mas que também devem estar cientes de que não é aconselhável modificar seus hábitos alimentares antes de competir.

Um reconfortante oden (uma espécie de guisado japonês), um nutritivo prato de soba (massa de trigo sarraceno) ou por que não alguns frutos do mar em um yatai (barraca de rua)? As opções são múltiplas e variadas para transformar o Japão em um paraíso gourmet.

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Vaguear pelas ruas de Tóquio é algo que os atletas, que terão de ficar confinados à Vila Olímpica exceto para treinar ou competir, tiveram que tirar da cabeça. Mas a comida japonesa, entre outras especialidades, será servida no refeitório olímpico.

"O Washoku (cozinha tradicional japonesa, listada como patrimônio mundial da UNESCO) é reconhecido por ser saudável e oferecer um excelente equilíbrio nutricional", indica a professora Motoko Taguchi, diretora do instituto de nutrição esportiva da Universidade Waseda, em Tóquio.

"Graças à abundância de ingredientes e às formas de cozinhá-los, a comida tradicional oferece um bom equilíbrio rico em carboidratos, com pouca gordura, proteínas de alta qualidade e as vitaminas e minerais necessários. Os atletas devem, em princípio, comer pratos ricos em carboidratos e com pouca gordura antes da competição (...) a comida tradicional japonesa é para mim o melhor regime possível para um atleta", afirma.

- "Vou aproveitar" -

"Alimentos fermentados como natto (grãos de soja) ou missô (pasta fermentada) são saudáveis, mas têm um sabor particular. Os estrangeiros devem ter cuidado com eles", acrescenta Taguchi.

Um alerta unânime dos especialistas, que apontam que é melhor evitar mudanças muito abruptas ou importantes nos hábitos alimentares.

"A regra de ouro é nunca experimentar algo novo no dia de uma competição, você nunca sabe como o corpo vai reagir. Os atletas devem manter uma rotina e a digestão pode ser afetada", diz a nutricionista esportiva Eve Crepeau.

"Além da diferença de fuso horário e estresse, envolveria muitas mudanças, a aposta é muito importante. Estresse e ansiedade vão dificultar a digestão", afirma.

"Chegando ao local dez dias antes, o participante pode experimentar algumas coisas nos primeiros dias antes de voltar a uma dieta conhecida dois ou três dias antes de sua prova", afirma a canadense, que acompanha vários atletas classificados para os Jogos Olímpicos.

Alguns atletas estão ansiosos para experimentar a comida japonesa.

"O que tenho certeza é que vou pular em cima", diz o campeão mundial dos 800 metros em 2017, o francês Pierre-Ambroise Bosse, em resposta por telefone à AFP enquanto degustava um menu japonês em sua casa.

"Vou aproveitar, mas não todos os dias e não em grandes quantidades. Não vou experimentar algo que não conheço faltando dois dias (para competir), seria uma grande estupidez", pontua o atleta, que já conhece o Japão.

- Mel, manteiga de amêndoa e cafeteira -

Os atletas têm o hábito de se adaptar e normalmente aplicarão sua rotina para viagens longas.

"Quando vou para países onde sei que não poderei fazer todas as compras que quero, sempre carrego comigo coisas como manteiga de amêndoa e um pouco de mel para o café da manhã. Para essa refeição sou muito exigente, tenho minha pequena cafeteira, que também carrego comigo", detalha a surfista Johanne Defay.

Chefe da equipe francesa de canoagem, Jean-Pascal Crochet prepara sua viagem ao Japão em Komatsu, quinze dias antes do início de sua disciplina.

"Já testamos as refeições no nosso alojamento com o médico, você come muito bem: verduras à moda japonesa, frutas frescas... Já antecipamos os cardápios com o chef. É à base de arroz, que é muito bom para os atletas, inclusive os que fazem dieta sem glúten. Por isso, devemos comer comida japonesa, com algumas adaptações", explica.

Resta um caso um tanto extremo, o de um atleta que tem hábitos alimentares catastróficos em casa.

"Um atleta que se alimenta mal e se alimenta de comida japonesa pode ter um impacto positivo em seu desempenho", acredita Crepeau. Talvez uma oportunidade para os amantes de fast food darem uma chance ao Washoku.

A Burguer Terapia foi selecionada para participar do Recife Love Burger 2021. As sócias Andrea Karla e Jeane Gonçalo, criaram a receita do Medalhão 4 Queijos exclusivamente para o festival gastronômico, que vai até o dia 1º de agosto. O hambúrguer consiste num blend angus de 200g recheado com mix de queijos gorgonzola, parmesão e cream cheese, envolvido com bacon e coberto por um disco de queijo do reino crocante com acompanhamento dos molhos ranch e da casa, além de batata frita (R$ 39,99).

Após dois anos de existência buscando a excelência em cada produto, as sócias da Burguer Terapia, localizada no bairro de San Martin, celebram o convite. "Muito significativo pra gente participar de uma festival como esse porque coroa todo nosso esforço e é uma grande oportunidade de divulgação da nossa casa, além de dar motivação para seguir em frente depois de um ano como o que passou onde tivemos que, por diversas vezes, parar ou limitar nossos serviços devido ao Coronavírus. Agora é trabalhar, respeitando todos os protocolos de saúde, para estar entre as dez mais", diz Jeane, que espera contar com a torcida dos antigos clientes e conquistar o paladar dos novos.

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O Recife Love Burger ainda conta com a participação de mais 22 outras hamburguerias pernambucanas, distribuídas entre Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata e Porto de Galinhas. Como de costume, o público poderá votar para eleger os dez melhores lugares da edição para se comer um bom hambúrguer. O TOP 10 será definido pela votação popular e por um time de jurados anônimos, que vão avaliar categorias como sabor, apresentação, harmonização dos ingredientes, atendimento, limpeza e o cumprimento dos protocolos de segurança.

*Da assessoria

Um restaurante israelense perto de Tel Aviv serve frango fabricado em laboratório, apresentado como um produto orgânico que pode atender à crescente demanda por alimentos.

No andar térreo de um prédio despretensioso em Ness Ziona, no centro de Israel, o restaurante "El Pollo" serve hambúrgueres em um ambiente original, já que, do outro lado da elegante sala com luz filtrada, os consumidores veem, através de grandes janelas, o laboratório onde os técnicos trabalham atrás de grandes tanques de aço inoxidável.

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"É a primeira vez no mundo que você pode saborear carne cultivada em laboratório enquanto observa seu processo de produção", entusiasma-se Ido Savir, diretor da empresa SuperMeat.

Não há animais aqui. Em seu laboratório, células de ovos fertilizados são cultivadas em biorreatores, alimentados com líquidos vegetais ricos em proteínas, gorduras, açúcar, minerais e vitaminas.

Graças a esses fluidos nutritivos, as células se desenvolvem como o fariam no corpo do animal, transformando-se em tecido muscular e gordura.

Ao final do processo, o líquido é retirado do reator de onde é coletada a carne artificial.

"Delicioso", diz Gilly Kanfi, que se descreve como uma "carnívora". "Se eu não soubesse, pensaria que era um hambúrguer de frango como qualquer outro", explica esta mulher de Tel Aviv.

Kanfi reservou meses antes para ser cobaia neste restaurante que não faz seus clientes pagarem pela experiência culinária.

Em dezembro, o frango artificial foi servido em um restaurante de Singapura. E o primeiro bife in vitro feito de células-tronco de vaca por um cientista holandês da Universidade de Maastricht, Mark Post, foi apresentado em 2013.

Desde então, várias novas empresas foram criadas neste setor.

- Carne 'in vitro' é carne?

À frente do SuperMeat, o israelense Ido Savir, um cientista da computação vegano, se considera na "linha de frente de uma revolução alimentar", que visa produzir alimentos enquanto limita o impacto no meio ambiente.

A carne 'in vitro' é um setor que pode "aumentar a segurança alimentar mundial, com um processo sustentável, amigo dos animais e eficiente", segundo ele.

Permite "reduzir a quantidade de terra, água e muitos outros recursos usados" para a produção de carne, diz ele, já que a pecuária intensiva é fonte de metano, gás que favorece o efeito estufa.

No entanto, ainda há dúvidas sobre o real impacto ambiental da produção de carne de laboratório, em particular o seu consumo de energia e a sua segurança sanitária.

Ido Savir espera obter certificados que lhe permitam vender seu frango em Israel ou no exterior. Sua empresa é capaz de produzir centenas de quilos de carne por semana, explica à AFP.

Ter carne no prato sem se sentir culpado pelo bem-estar animal "é incrível", estima Annabelle Silver, que há anos não comia produtos derivados de carne.

"Um dos motivos pelos quais me tornei vegetariana é porque [a indústria da carne] é antiética, não é sustentável", explica ela.

Mas o frango 'in vitro' é carne? Os vegetarianos não são os únicos a levantar a questão em Israel, onde muitos habitantes seguem as regras do código alimentar do judaísmo.

O rabino Eliezer Simcha Weisz acredita que a produção de carne ecologicamente correta pode resolver alguns "problemas do mundo" e que o frango de laboratório poderá em breve obter certificação 'kosher'.

Presente o ano inteiro na mesa dos nordestinos, ninguém resiste a um cuscuz fofinho e quentinho. O prato é uma ótima fonte de energia. Nele estão presentes vitaminas do complexo B, além da Colina, nutriente benéfico à função cerebral e que promove melhorias aos neurotransmissores. Esses benefícios se devem ao principal ingrediente, o milho. “O cereal, bastante comercializado neste período, é também uma ótima fonte de fibras, essenciais para o nosso intestino. Além disso, conta com vitamina A que auxilia na saúde dos olhos. É também uma ótima fonte de cálcio, ferro, fósforo, magnésio e potássio”, explica o nutricionista Matheus Moita.

Mas, ainda segundo o especialista, o consumo desenfreado de pratos à base de milho podem causar danos à saúde. O problema está diretamente ligado ao manuseio e o preparo do alimento. O especialista explica que uma espiga tem em média 120 calorias, se adicionado manteiga o número pode subir para 180. Ao somar as medidas generosas de açúcar, presentes nas comidas típicas de junho, se tornam uma verdadeira bomba calórica. “...Sem contar que o milho promove a sensação de saciedade, já o açúcar desperta a vontade de comer ainda mais, o que não é indicado para quem luta contra a balança ou tem diabetes”, pontua Matheus Moita.

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Hipertensos também devem ficar atentos, principalmente ao cereal vendido em conserva. O produto tem uma alta quantidade de sódio, geralmente presente no sal de cozinha. Um grama do condimento, dos cinco recomendados ao dia, contém 40% de sódio “Precisamos do sódio presente no sal, ele  possui funções essenciais no nosso corpo. Atua na regulação da pressão arterial, na contração muscular, etc. Mas, temos que consumir em quantidades moderadas. O exagero pode desencadear diversas desordens metabólicas, como a retenção de líquido, aumento da pressão arterial e até complicações renais.”, explica Moita

 Substituições

O açúcar é um carboidrato de absorção rápida que aumenta o nível de glicose no sangue, e seu excesso sobrecarrega o metabolismo e é totalmente prejudicial a quem tem tendência a engordar. Os grãos podem ser substituídos por adoçantes naturais, como a stevia e o xilitol.

Bastante usado, o leite é rico em cálcio e vitamina B12, essencial para evitar a anemia. Mas, contribui para o aumento do LDL e do colesterol ruim. Nesse caso, o ideal é usar o desnatado, em vez do integral.

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