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O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) realizará, de 1º a 9 de junho, o curso de culinária junina. A formação é direcionada às pessoas que almejam aumentar a renda durante o período de São João, mesmo com o cancelamento dos festejos em virtude da Covid-19.

No total, a capacitação reúne 21 horas. Os alunos aprenderão boas práticas em manipulação de alimentos, noções fundamentais dos padrões e procedimentos em higiene pessoal, além de fabricação de comidas típicas. Também serão propagadas dicas de apresentação, modelagem e embalagem dos produtos.

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As aulas serão realizadas das 8h às 21h de segunda a sexta-feira, e das 8hh30 às 12h aos sábados, na Central de Atendimento do Senac, na Avenida Visconde de Suassuna, 500, bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O investimento no curso é de R$ 325.

Os interessados em participar da qualificação devem se matricular por meio do site do Senac. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 0800-081-1688 e (81) 3413-6728 / 6729 / 3730.

Recife está entre as 15 capitais brasileiras onde o custo médio da cesta básica de alimentos aumentou. A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (DIEESE) confirmou que o aumento foi de 2,21%.

Em 12 meses, ou seja, comparando o custo em abril de 2020 e abril de 2021, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento.

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As maiores taxas foram observadas em Brasília (24,65%), Florianópolis (21,14%), Porto Alegre (18,80%) e em Campo Grande (18,27%). Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%), verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em abril, na média, 54,36% do salário mínimo líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em março, o percentual foi de 53,71%.

Foi encontrada na manhã dessa quinta-feira (22), uma criança que se encontrava abandonada e em estado precário dentro de uma casa alugada na cidade de Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Com apenas 4 anos de idade, ele estava sozinho, trancado, sem comida, água e luz. O Conselho Tutelar foi acionado pelos vizinhos por volta das 9h da manhã por terem escutado o choro da criança e as batidas desesperadas na porta.

A criança estava magra e foi encontrada com muita sede, fome, estando morando na casa há pelo menos um mês em um imóvel alugado com o pai e madrasta, que não foram encontrados. A mãe do garoto já faleceu.

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Uma testemunha ouvida pelo Diário do Vale, que não quis se identificar, revelou como estava o imóvel.

”Dentro da casa havia muita sujeira. Não havia nem fogão, alimentos, nada. O Conselho Tutelar teve inclusive, que acionar a Polícia Militar porque a porta estava trancada. Como o imóvel é alugado e os responsáveis pela criança não estavam em casa, não tinha como ninguém entrar. A dona do imóvel esteve presente e, junto à PM, abriu a casa durante a diligência para o resgate da criança, que estava chorando muito”, disse.

Por relatos da vizinhança, os responsáveis são usuários de drogas e essa foi não foi a primeira vez que isso aconteceu. O garoto passa bem, passou por exames de corpo e delito, onde não foi identificado nenhum tipo de violência ou agressão física.

 

Quase um bilhão de toneladas de alimentos é desperdiçado a cada ano no mundo, quase 20% dos alimentos à disposição dos habitantes do globo, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira (4) pela ONU.

"O problema é enorme. É custoso do ponto de vista ambiental, social e econômico", declarou à AFP Richard Swannel, diretor de desenvolvimento da ONG britânica Wrap, co-autor do relatório sobre o índice de desperdício de alimentos, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

De acordo com seus autores, "o relatório apresenta a coleta, análise e modelagem mais abrangente de dados de resíduos alimentares até hoje". Os dados (para o ano de 2019) foram coletados de 54 países, desenvolvidos e de baixa renda, sobre varejo, restaurantes e residências.

Resultado das compilações, então modeladas em escala global: 931 milhões de toneladas de alimentos jogados fora por ano (o relatório leva em conta as partes comestíveis e não - ossos, cascas).

E ao contrário da crença popular, esses dados mostram que o fenômeno atinge todos os países, independente de seus níveis de renda, ainda que, segundo a ONU, cerca de 700 milhões de pessoas no mundo passem fome e que três bilhões não tenham acesso a alimentos saudáveis, para uma população mundial estimada em 7,8 bilhões.

"Até o momento presente, o desperdício de alimentos tem sido visto como um problema para os países ricos", comentou à AFP a co-autora do PNUMA Clementine O'Connor. "Mas nosso relatório mostra que em todos os países que o mediram, o lixo doméstico é um problema"

Para 121 kg de alimentos desperdiçados a cada ano por habitante da Terra, 74 kg - bem mais da metade - são desperdiçados no nível doméstico.

- Consertar o sistema -

Em termos de percentual do total disponível aos consumidores, 11% são jogados fora em domicílio, 5% nos restaurantes e 2% no varejo.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), por sua vez, elabora um relatório sobre as “perdas” alimentares, medidas ao nível da produção e distribuição agrícola.

De acordo com esses números, cerca de 14% dos alimentos produzidos no mundo são perdidos antes mesmo de chegar ao mercado, totalizando cerca de 400 bilhões de dólares por ano, aproximadamente o PIB da Áustria.

"Se o desperdício e a perda de alimentos fossem um país, seria o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo", observa Richard Swannel.

"Temos que consertar o sistema alimentar se quisermos enfrentar a mudança climática, e uma das prioridades é lidar com o lixo".

Os autores do estudo desta quinta destacam que os alimentos não devem, sobretudo, acabar em aterros, onde não são valorizados e onde seu processo de decomposição emite metano, um poderoso gás de efeito estufa.

Um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU prevê a redução pela metade do desperdício de alimentos dos consumidores e no varejo até 2030.

As Nações Unidas também devem organizar no outono a primeira "cúpula sobre sistemas alimentares", voltada para modos de produção e consumo mais "saudáveis, sustentáveis e equitativos".

Comendo o almoço preparado por Fiuk, na 'cozinha vip' do Big Brother Brasil (BBB), da TV Globo, o participante Caio Afiune revelou que não estava sentindo o gosto da comida. Após essa declaração do Brother, algumas pessoas levantaram questões no Twitter, já que Caio saiu da casa para ser levado ao hospital por ter fraturado a perna durante um jogo do líder.

Os tuiteiros temem que Caio possa ter contraído a Covid-19 nesta saída, mesmo com a Globo garantindo que foi seguido todos os protocolos para evitar o contágio.

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"Um foi pro hospital por causa dos acidentes, agora o Caio não tá sentindo o gosto, a Camila não para de tossir, aí os boatos tão rodando", disse um internauta. 

Já outro compartilhou: "se eu fosse o Boninho já fazia o teste do covid nessa galera toda aí Caio não sentindo gosto de comida, camilla tossindo seco eu eim, ainda mais com arthur tendo ido pro hospital [sic]".

Na casa, Caio comentou que está tomando uma bateria de remédios por causa da fratura que sofreu na última quinta-feira (18). "Eu estou tomando muito remédio, já não sinto gosto de nada. A textura do frango está linda, eu sinto gosto, mas muito pouco", revelou.

Além disso, o Brother comentou que está sentindo a boca amargando. "Tudo amarga. Mas o frango deve estar muito bom, suculento", cravou.

A 3ª Vara Cível de Águas Claras, no Distrito Federal, condenou o restaurante de comida chinesa China in Box a pagar R$ 5 mil de indenização a um casal de clientes que encontrou um pedaço de vidro na comida. A empresa alega que não há provas do ocorrido e vai recorrer da decisão judicial.

Segundo consta no processo, o casal realizou o pedido de dois pratos pelo sistema de delivery do restaurante. Ao receber o produto, a cliente teria percebido a presença do objeto estranho ao cortar a boca na tentativa de comer comida. Diante da situação, o casal se dirigiu a uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência.

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Nos autos, a empresa se defendeu dizendo não ser possível aferir a existência de fragmentos de vidro na comida apenas pelas fotos submetidas ao processo. "Assim, pelas fotos apresentadas pelo consumidor, não foi possível a identificação dos fragmentos do suposto objeto e nem a comprovação de que foi devido à preparação do pedido", declarou o China in Box em comunicado enviado à reportagem.

Os clientes alegam ainda que entraram em contato com o restaurante, mas não receberam atenção da unidade. Em resposta, a empresa negou a acusação de omissão. "Outro ponto discordante é sobre a alegação de descaso por parte da loja, uma vez que a franqueada tem provas de que ficou durante todo o tempo em contato com o consumidor e à sua disposição para resolver o caso", garante o estabelecimento.

A juíza responsável pelo caso, Maryanne Abreu, concluiu que a comida enviada ao casal de clientes continha pedaços de vidro, expondo os consumidores a risco. A magistrada destacou que, conforme o Código de Defesa do Consumidor, a empresa é responsável pela qualidade dos produtos fornecidos.

"Conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça(STJ), a aquisição de produto de gênero alimentício contendo em seu interior corpo estranho, expondo o consumidor a risco concreto de lesão à sua saúde e segurança, ainda que não ocorra a ingestão de seu conteúdo, dá direito à compensação por dano moral, dada a ofensa ao direito fundamental à alimentação adequada, corolário do princípio da dignidade da pessoa humana," explica Maryanne.

Da decisão, além do pagamento de indenização por danos morais, a magistrada também obriga a empresa a ressarcir o casal em R$ 80,25, valor pago pelo produto na época do fato. A condenação em primeira instância ainda cabe recurso.

COM A PALAVRA, O CHINA IN BOX

"A unidade franqueada China in Box, de Águas Claras, DF, informa que vai recorrer da decisão de primeira instância, considerando, principalmente, que não há prova no processo do nexo de causalidade do fato ocorrido. Assim, pelas fotos apresentadas pelo consumidor, não foi possível a identificação dos fragmentos do suposto objeto e nem a comprovação de que foi devido à preparação do pedido. Outro ponto discordante é sobre a alegação de descaso por parte da loja, uma vez que a franqueada tem provas de que ficou durante todo o tempo em contato com o consumidor e à sua disposição para resolver o caso. A unidade franqueada ressalta que sempre seguiu todos os procedimentos de segurança alimentar e conta com o apoio de uma equipe focada no cumprimento das regras de controle de qualidade, uma vez que é o padrão para que todas as lojas da rede estejam em conformidade com as normas de Vigilância Sanitária."

Desde o dia 25 de janeiro, inúmeros brasileiros não param de repercutir nas redes sociais as atitudes dos participantes da 21ª edição do Big Brother Brasil. Para entrar no clima do programa, um estabelecimento no Pará decidiu embarcar nas modulações que vêm agitando a casa mais vigiada do país nos últimos dias. A direção do Égua da Broca colocou no cardápio de delivery nomes de alguns participantes do reality show.

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A ideia de batizar os pratos foi colocada em prática no último domingo (7). "O cardápio 'BBB' surgiu no domingo, quando todo mundo só falava nisso, e ela [Maria Barbosa Félix - dona], como telespectadora assídua, trouxe logo na segunda-feira o cardápio com parte do elenco", explicou a equipe de mídia social do estabelecimento, em entrevista ao LeiaJá.

Localizado no município de Ananindeua, o Égua da Broca colocou os nomes de Viih Tube, Arcrebiano, Lumena, Arthur e Pocah no menu. A psicóloga Lumena, por exemplo, participante polêmica desta edição do BBB21, aparece com a seguinte descrição no prato em sua homenagem: "Língua de Forno". As opções do cardápio vão de yakisoba a espaguete com camarão, com preços a partir de R$ 10.

Confira:

Estudar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para muitas, é como se preparar para uma maratona. Por isso, os feras precisam se nutrir não somente de conhecimento, mas de alimentos para enriquecer e dar energia ao corpo e à mente.

Pensando nisso, o LeiaJá conversou com a nutricionista especializada em nutrição clínica, Jéssica Cézar, que revelou o que comer antes e durante o Enem, e quais alimentos evitar um dia antes da prova; confira as orientações:

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O que comer um dia antes do Enem?

A nutricionista aconselha os vestibulandos a optarem por alimentos ricos em fibras, porque ajudam a prolongar a saciedade e auxiliam a regular o intestino. Ela aconselha a “consumir carboidratos de baixo índice glicêmico, pois eles levam mais tempo para serem digeridos e evitam a elevação dos níveis de açúcares no sangue”.

Segundo a especialista, alguns alimentos como frutas, leguminosas, folhosos verdes, aveia, batata doce, feijão, lentilha, oleaginosas (castanha do Pará, castanha de caju, amêndoas, nozes, amendoim) são ótimas escolhas para saborear um dia antes da prova.

A nutricionista ainda dá dicas para um almoço ideal:

Salada à vontade (alface, tomate, pepino, cenoura, beterraba, entre outros), uma porção de arroz integral ou macarrão integral; 

Uma porção de proteína: peito de frango e peixe assados ou grelhados (evitar fritura).

Uma porção de feijão macassar, feijão verde, lentilha ou grão de bico.

O que não consumir antes do Exame?

“Algumas pessoas ficam nervosas pré-prova, o que é totalmente normal e podem até sofrer algumas alterações no trato gastrointestinal como dores de barriga e enjoos. O ideal é não consumir alimentos gordurosos como frituras e evitar comidas pesadas como, por exemplo, uma feijoada, que vai consumir muita energia e levar a sonolência”, orienta Jéssica.

Quais alimentos levar no dia da prova?

Entre as recomendações, a especialista sugere que os estudantes levem frutas, sanduíches mais leves como os naturais, que contém vegetais e pães integrais, mix de oleaginosas, chocolate de 50 a 70% cacau e uma barrinha de cereal sem açúcar ou de proteína. Ela ainda aconselha: “Para beber durante a prova opte por água, pois ela é muito importante para manter a hidratação. Pode fazer também o consumo da água de coco, já que ela é rica em sais minerais”.

As provas impressas do Enem serão realizadas neste domingo (17) e no dia 24 deste mês. Na primeira parte, os estudantes terão questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no segundo dia, os feras enfrentarão quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

Na Região Metropolitana do Recife, o consumidor já inicia o ano com aumento na cesta básica. O percentual de aumento foi de 3,35% no mês de janeiro. A pesquisa, realizada pelo Procon-PE, demonstrou que a cesta passou de R$ 499,64, em dezembro/2020, para R$ 516,38 em janeiro/2021. A cesta básica tem um impacto de 46,94% no salário mínimo. A pesquisa foi realizada entre os dias 04 e 07 de janeiro. Dos 27 produtos pesquisados, 12 subiram de valor.

Os alimentos que mais subiram de preço foram: o alho, cujo quilo passou de R$ 25,90 para R$ 59,99, um aumento de 131,62%; a cebola, que aumentou de R$ 3,49 para R$ 4,55 o quilo, (30,37%),e o feijão mulatinho ou carioca, que teve aumento de 26,89%, passando de R$ 7,29 para R$ 9,25.  Já a bandeja com 30 ovos e o óleo de soja caíram de preço, 8,89% e 5,27%, respectivamente.

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No setor de limpeza houve aumento no sabão em barra, de 5,21%. Mesmo apresentando uma diminuição de preços em 15 produtos, o Procon-PE reforça que é preciso pesquisar. “Essa é mais uma importante ferramenta que o Governo de Pernambuco dispõe ao consumidor para que ele possa economizar e comprar com segurança. Pesquisar antes de comprar continua sendo fundamental", explica o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. 

O levantamento feito pelo órgão de defesa do consumidor passou por 22 estabelecimentos, nos municípios de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. A análise dos preços é feita em 27 itens, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

O levantamento toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças. O diferencial da pesquisa do órgão de defesa do consumidor, em relação às que são realizadas por outros institutos, é que neste levantamento é possível identificar o preço de cada item por estabelecimento e, desse modo, fornecer ao consumidor os locais e endereços onde o produto encontra-se mais acessível.  

A pesquisa pode ser encontrada no site do Procon: www.procon.pe.gov.br



 

Curtir a virada do ano com uma taça de champanhe ou aquela cervejinha gelada nas mãos, é quase uma tradição no Brasil. No entanto, passar dos limites pode fazer você acordar no dia seguinte com ressaca.

Para evitar o mal-estar, o LeiaJá conversou com a nutricionista especializada em nutrição clínica, Jéssica Dias, que revelou algumas dicas para curar a ressaca de fim de ano; confira as orientações:

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1 - Tome muita água

Beba bastante água para se hidratar, pois quando só ingere bebida alcoólica, o corpo necessita ainda mais de água. O correto é se for beber, não esquecer da água.

2 - Coma antes de beber, mas evite gorduras

É normal consumir alimentos bem gordurosos no ano novo como petiscos fritos, por exemplo. Porém, isso deve ser evitado, e se for beber, coma antes para evitar o mal-estar. Salada crua, verduras cozidas e frutas ricas em fibras são alguns dos alimentos que evitam a ressaca.

3 - Aposte nos sucos naturais

Algumas bebidas que ajudam a evitar a ressaca são os sucos de acerola, limão e laranja. Eles ajudam porque contêm a vitamina C e ainda bombeiam antioxidantes protetores. Bebidas que têm isotônico também ajudam, pois fazem a reposição de sais minerais.

4 - Consuma probióticos

Os nossos órgãos não param de trabalhar e com a bebida eles trabalham mais ainda. O fígado, por exemplo, trabalha constantemente, pois o álcool é tóxico. O ideal é curar a ressaca com bastante água e suco de frutas naturais, mas se tiver vômito ou diarreia, faça uso de probióticos (bactérias benéficas) para ajudar no intestino.

O Brasil ocupa a 10ª posição no ranking que acompanha os países que mais desperdiçam comida em todo o mundo. A posição mais do que negativa contrasta com os aproximadamente 14,7 milhões de brasileiros (7% da população) que passaram fome em 2020, segundo o Banco Mundial. Ainda segundo a última atualização global da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e da Agricultura (FAO), de 2013, são 26,3 milhões de toneladas de alimentos desperdiçados por ano.

Um outro número surpreendente surge: os milhões de alimentos jogados fora representam 10% de todo o alimento disponível no país. Segundo a EMPRAPA (2018), cada família média brasileira desperdiça cerca de 130 Kg de comida por ano, o que equivale a 41,6 kg por pessoa.

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Essa situação tem seu agravamento especialmente após a crise econômica advinda da pandemia. Entre os alimentos que o brasileiro mais desperdiça estão o arroz, a carne vermelha, o feijão e o frango, curiosamente, os alimentos mais caros da cesta básica em quase todos os estados da federação. No Recife, capital onde os itens da alimentação básica foram os mais inflados de todas as capitais do Brasil, o preço do quilo do arroz variou até aproximadamente R$ 8 e o prato da carne de frango chegou a R$ 13 na região metropolitana.

“A solução para esse problema está na educação. E educação em vários sentidos. Precisamos aprender a comprar o necessário, a planejar as compras no supermercado. Saber reaproveitar os alimentos, ou até parte deles, como a casca, além de armazená-los adequadamente para que permaneçam saudáveis por mais tempo. Necessitamos urgentemente mudar os hábitos do nosso consumo alimentar.”, explica o engenheiro agrônomo Dr. Valter Casarin, coordenador científico da Nutrientes para a Vida.

A iniciativa é uma extensão da Nutrients For Life Foundation, uma organização global com sede em Washington DC, fundada em 2004. O especialista na NPV fala ainda sobre a importância de uma dieta balanceada, que garanta qualidade de vida e segurança alimentar aos brasileiros. Em destaque, Casarin fala sobre a presença do cálcio nos pratos da população.

Segundo o doutor, o nutriente é fundamental para o crescimento salubre das plantas e, principalmente, a preservação dos alimentos. A concentração adequada de cálcio promove melhor aspecto e maior tempo de preservação dos alimentos, retardando o apodrecimento.

“Isso acontece porque o cálcio garante a firmeza do alimento. Em caso de carência do nutriente, ele pode amolecer rapidamente, impossibilitando o consumo. No que diz respeito ao amadurecimento, o cálcio atua como um desacelerador do processo, assegurando a comida saudável por mais tempo”, afirma o coordenador.

Além da contribuição para o planeta e para o armazenamento de alimentos, o cálcio ainda tem benefícios importantes para o organismo humano.. O nutriente é responsável pela formação de ossos e dentes, regulagem da coagulação e importantes funções neuromusculares.

Porém, toda essa desenvoltura dos alimentos ricos em cálcio não vem do nada: é preciso todo um processo de reposição do nutriente no solo, a fim de devolver as quantidades exportadas pelos produtos agrícolas durante seu crescimento e manter a boa fertilidade do solo.

“Para a melhor produtividade e qualidade nutricional dos alimentos, recomenda-se aos agricultores que utilizem a aplicação no solo de fertilizantes fornecedores  de cálcio como, por exemplo, os superfosfatos, além do calcário e o gesso agrícola”, pontua o engenheiro agrônomo. Segundo ele, é uma prática muito comum para corrigir o pH ácido dos solos tropicais, comuns no Brasil, e com baixa disponibilidade de cálcio.

A aplicação, porém, deve ser bem averiguada e pensada para atender a demanda nutricional da planta, sem prejudicar o solo e os próprios alimentos. “É imprescindível fornecer a dose correta de nutrientes de acordo com os resultados da análise de solo e da tabela de adubação para a cultura explorada. É um processo realizado de maneira criteriosa e responsável”, destaca.

 

De acordo com o levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta, principalmente nos momentos de crise. Pensando nisso, a UNINASSAU - Centro Universitário Mauricio de Nassau promove o curso de produção de marmitas.

O evento será realizado do dia 14 a 18 de dezembro. O mercado de marmitas é o que mais cresce dentro do segmento de refeições coletivas, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (ABERC). De acordo com a coordenadora do curso de Gastronomia da UNINASSAU, Elza Alexandre, "Em meio à crise precisamos nos reinventar e inovar, produção de marmitas está em alta porque as pessoas querem ser mais saudáveis, economizar e ter qualidade de vida", explica.

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O curso objetiva desenvolver o lado empreendedor e para quem deseja inovar e abri se próprio negócio. A capacitação acontece de forma gratuita e presencial e segue todas as determinações e cuidados sanitários devido ao Covid-19. Os interessados devem se inscrever e obter mais informações no site de extensão.

Da assessoria 

Cinquenta e quatro por cento dos trabalhadores levarão marmitas para o trabalho quando voltarem aos escritórios, após home office em decorrência da Covid-19. O dado é de uma pesquisa realizada pela VR Benefícios, empresa especializada em vale-alimentação e vale-refeição. O estudo indicou, ainda, que 17% dos profissionais querem pedir delivery na hora do almoço.

Outro recorte da pesquisa mostra que as intenções de comer em restaurantes por quilo caíram de 25% para 13%; o motivo sugerido pela pesquisa é a preocupação com a segurança.

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Voltando à questão das marmitas, o estudo identificou que o uso dela será maior entre trabalhadores das classes C, D e E. Por outro lado, a opção do delivery é mais clara entre pessoas das classes A e B.

A partir da análise do levantamento, há indícios de que os trabalhadores brasileiros adotarão hábitos mais saudáveis de alimentação. “Antes da pandemia, os restaurantes mais frequentados na hora do almoço eram os de culinária brasileira (75%) e churrascarias (29%). Mas, quando questionados como vão consumir agora, 25% das pessoas disseram que vão optar por saladas, refeições fitness e funcionais e 48% disseram que vão consumir estes alimentos tanto quanto antes. E 10% vai procurar se alimentar de comida vegetariana e 27% vão continuar seguindo esta dieta como já faziam antes da pandemia”, detalhou a VR Benefícios.

Mais de 2.400 profissionais foram entrevistados na pesquisa, oriundos de todas as regiões do Brasil. Os questionamentos ocorreram de 11 de agosto a 1º de setembro deste ano. Do total de participantes, 51% são homens e 49% são mulheres, todos com idades acima dos 18 anos.

A Black Friday acontece nesta sexta-feira (27) e parece estar pegando fogo, pelo menos nos aplicativos de entrega de alimentos. Usuários do iFood, 99Food, Uber Eats e Rappi podem conferir promoções que vão de 99% de descontos em pedidos até pratos custando R$ 0,99 durante todo o dia. Alguns dos benefícios oferecidos pelas plataformas chegam a durar até o final de novembro.  

iFood

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O aplicativo está lançando diversas promoções até o final de novembro, porém o foco para o dia dos maiores descontos são as ofertas a R$ 0,99. Além disso, abatimentos de até 70%, sushis por R$ 1 e refeições por menos de R$ 10 também estão dandos as caras no app. Para quem gosta de entrega grátis, há ofertas selecionadas com o selo "UAU", que oferecem o benefício.

99Food

Recém-chegado à capital pernambucana, o 99Food vai oferecer, nos dias 27 e 28, 99% de desconto para o primeiro pedido. De acordo com a plataforma, os consumidores poderão adquirir até R$ 99 em descontos para realizarem seus pedidos pagando apenas R$ 9,90. Para ter direito ao benefício basta inserir o código ECONOMIDA99OFF.

Uber Eats

Para quem optar pelas promoções do Uber Eats, além de entrega grátis até o final de novembro, a empresa lançou uma promoção exclusiva Compre 1, Leve 3, apenas nesta sexta-feira (27). Para o Recife, o app também oferece produtos a R$ 1 para novos usuários em locais como McDonald’s, Bob’s e Açaí Concept. 

Rappi

Apesar de já ter começado suas promoções de Black Friday, a plataforma oferece 70% de desconto em várias ofertas de restaurantes, além de até 60% em bebidas, mercados e farmácias. É possível encontrar no app descontos entre 10% e 60% em mais de 50 lojas, no RappiMall, e cashback em compras de passagens de avião, ônibus e outros serviços disponíveis na ferramenta. Compras feitas em cartões de crédito da bandeira Visa também receberão 20% de desconto em pedidos a partir de R$ 200.

A Prefeitura de Campinas (SP) cortou o arroz de cestas básicas entregues para famílias de alunos da rede municipal em situação de vulnerabilidade. A distribuição dos produtos começou em abril, após um questionamento do Ministério Público sobre a situação da merenda das famílias no período da quarentena.

Com as escolas em Campinas fechadas desde o dia 23 de março, as famílias dos alunos da rede municipal, com renda per capita entre R$ 89 e R$ 178, passaram a receber o benefício. "Está comprovado que a prefeitura cortou o arroz das cestas. É injustificável permitir que se corte um item tão essencial", disse o vereador Gustavo Petta (PCdoB), presidente da comissão de Educação da Câmara e autor da representação no Ministério Público.

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A disparada do preço do arroz é decorrente do aumento da demanda, tanto por parte do mercado nacional quanto do internacional, ambos influenciados pela pandemia do novo coronavírus. Nas últimas semanas, um pacote de cinco quilos de arroz, que normalmente custa R$ 15, pôde ser encontrado em alguns lugares a R$ 40. Com isso, alguns supermercados já restringem a quantidade que cada cliente pode comprar a mercadoria.

Procurada, a Prefeitura de Campinas responsabilizou o fornecedor. "Por conta da alta do arroz, como são 40 mil cestas, o fornecedor não conseguiu adquirir o produto. A Prefeitura está cobrando do responsável que regularize a situação o mais rapidamente possível. Para compensar, foram incluídos na cesta mais 1/2 quilo de macarrão, 1 kg de carne e 2 litros de suco de uva. A carne fica no freezer da escola e é entregue no momento da retirada da cesta. Além das cestas básicas também são entregues cestas de hortifrutis. Desde abril, foram entregues aproximadamente 400 mil cestas."

Durante uma live na noite desta quinta-feira (24), o ex-presidente Lula (PT) falou sobre as dificuldades do País e relembrou ações feitas enquanto ele era chefe do Executivo. O petista aponta que, no seu governo, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu a erradicação da fome no Brasil. "Agora, ela (a fome) voltou, e voltou forte. Hoje, mais de 15 milhões de brasileiros vão dormir sem ter o que comer", aponta. 

Lula reclamou do preço da cesta básica "no país que não tem nem inflação de alimentos". O ex-presidente confirma que os preços dos alimentos estão altos porque o governo Bolsonaro preferiu dar destaque para as exportações. 

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"O país sério e um governo sério só exportam para o exterior aquilo que é o excedente da sua produção. Primeiro, eu dou comida para o meu povo, depois eu vou dar um pouquinho de comida para o chinês, para o alemão e o americano", explica. 

Ainda durante a live, o petista aponta que a atenção aos pobres deveria ser prioridade de qualquer governo. "A gente conseguiu provar que o povo pobre não é problema de um país, é a solução quando você inclui esse povo dentro do orçamento", disse.

Ele aponta que os pobres são os melhores consumidores que o país pode ter, já que com dinheiro em mãos, ele "vai fazer investimento na sua barriga" comprando comida. Lula defende que o programa Bolsa Família possibilitou que as pessoas pudessem comprar aquilo que antes não podiam.

"Para cuidar do povo pobre você não precisa ter curso de economia, precisa ter coração. Você tem que ter consciência, respeito e solidariedade. É isso que faz as pessoas se diferenciarem no governo", avalia o ex-presidente.

SUS durante a pandemia

O ex-presidente Lula avalia que, neste momento pandêmico que o país está vivendo, se não fosse o Sistema Único de Saúde (SUS), o "país estaria num caos". 

"Quem está cuidando da saúde é o Estado brasileiro, é o SUS. Eu não quero um Estado empresário, quero um Estado que tenha competência de ser forte para o atendimento daquilo que o povo brasieliro precisa", diz o petista.

Mais da metade dos pernambucanos vive em domicílios com insegurança alimentar, ou seja, sem acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas, é o que mostram os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018 divulgados nesta quinta-feira (17) pelo IBGE. O levantamento também aponta que 661 mil pernambucanos, ou seja, 7% da população mora em residências com insegurança alimentar grave, que leva à fome.

O percentual de domicílios em Pernambuco que se encontravam em algum grau de insegurança alimentar quase dobrou em cinco anos, passando de 25,9% em 2013 para 48,3% em 2017-2018. Nessas residências, moravam 4,8 milhões de pessoas, ou seja, 52% da população do estado.

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A pesquisa utiliza a classificação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), considerando o período de referência dos três últimos meses anteriores à data da entrevista. São domicílios considerados em condição de segurança alimentar aqueles em que os moradores têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.

Entre 2017 e 2018, 1,4 milhão de lares em Pernambuco tinha algum grau de insegurança alimentar. Das pessoas que viviam em lares com restrições no acesso à comida, 2,9 milhões (30,8% do total da população) habitavam locais com insegurança leve, 1,3 milhão de pessoas (14,2%) moravam em domicílios com insegurança alimentar moderada e 661 mil pessoas (7%) residiam em lares com insegurança alimentar grave. Com isso, houve um aumento de 156% no número de pessoas com insegurança alimentar moderada ou grave entre 2013 e o período 2017-2018, passando de 777 mil para 1,9 milhão de pessoas em Pernambuco. Este também é o pior desempenho do estado desde 2004, quando apenas 43% dos domicílios tinham segurança alimentar.

Os lares com insegurança alimentar leve são aqueles com alguma preocupação com a quantidade e qualidade dos alimentos disponíveis, tendo incerteza quanto ao acesso no futuro. Nas casas com insegurança alimentar moderada, os moradores conviveram com restrição quantitativa de alimento entre adultos. Já nos domícilios com insegurança alimentar grave, além dos membros adultos, as crianças também passavam pela privação de alimentos, levando à fome.

A pesquisa registrou, no período 2017-2018, pouco mais de 3 milhões de domicílios particulares no estado. Destes, 1.5 milhão (51,7%) estava em situação de segurança alimentar. Nesses lares, moravam aproximadamente 4,5 milhões de pessoas. A comparação com 2013, a última vez em que o tema foi investigado pelo IBGE, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), aponta o salto no contingente de pernambucanos que passaram a se preocupar em conseguir comida. Naquele ano, eram 74,1% dos domicílios - nos quais viviam 6,5 milhões de pessoas - em situação de segurança alimentar. Isso significa que, em meia década, cerca de 2 milhões de pernambucanos passaram a ter algum tipo de restrição no acesso à alimentação.

A piora nos índices de segurança alimentar não é exclusiva de Pernambuco. Na região Nordeste, 50,3% dos lares estavam em situação de insegurança alimentar em 2017-2018, contra 46,1% em 2009 e 38,1% em 2013. A mesma tendência ocorreu em quase todos os estados brasileiros, exceto no Piauí, única localidade onde a proporção de domicílios com insegurança alimentar diminuiu entre 2013 e 2017-2018. Com esse desempenho negativo, a porcentagem de domicílios brasileiros que tinham algum grau de insegurança alimentar também cresceu, chegando a 36,9% das residências, pior número desde o início da pesquisa, em 2004.

Nos primeiros resultados da POF 2017-2018, divulgados em outubro do ano passado, a alimentação respondia por 21,71% das despesas com consumo das famílias pernambucanas. Entre 2008 e 2009 esse índice era de 24,08% e 27,22% em 2002-2003. Isso significa que outras despesas passaram a consumir uma fatia maior da renda das famílias, reduzindo o percentual destinado a alimentação.

Uma paciente do Hospital Municipal Albert Schweitzer, no Rio de Janeiro-RJ, encontrou uma porca de parafuso na quentinha do jantar. A mulher está internada após sofrer um aborto espontâneo na segunda-feira (7).

O marido da paciente denunciou o caso e fez imagens do objeto encontrado na comida. "Alguém tem que tomar uma providência quanto a isso. Imagina se minha esposa engolisse isso", disse Djair Júnior em vídeo divulgado na TV Globo.

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A Prefeitura do Rio informou que a porca se soltou de um cortador de legumes. Segundo a gestão, a empresa terceirizada, responsável pela alimentação, foi notificada e advertida.

Um levantamento do Procon Pernambuco confirma que a cesta básica na Região Metropolitana do Recife subiu 1,16% no mês de setembro, passando de R$ 444,06 no mês de agosto, para R$ 449,22 em setembro. O órgão de defesa do consumidor salienta que a cesta básica tem um impacto de 42,99% no salário mínimo do trabalhador brasileiro.

O levantamento foi feito pelo Procon-PE em 21 estabelecimentos do Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. A análise dos preços é feita em 27 itens, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

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O documento mostra que de um estabelecimento para outro, a diferença percentual pode chegar até 402,16%. “Estaremos atentos e fiscalizando os supermercados permanentemente para garantir mais essa ferramenta de consulta ao consumidor e, principalmente, verificar se os estabelecimentos estão praticando superfaturamento”, explica o secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico.

A pesquisa foi realizada entre os dias 01 e 04 de setembro. O levantamento toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças. 

O diferencial da pesquisa do órgão de defesa do consumidor, em relação às que são realizadas por outros institutos, é que neste levantamento é possível identificar o preço de cada item por estabelecimento, fornecendo ao consumidor os locais e endereços onde o produto encontra-se mais acessível. A pesquisa completa pode ser acessada no site do Procon.

Realizando ações de solidariedade em 24 estados do país, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) chegou a marca de 3.400 toneladas de alimentos distribuídos gratuitamente para auxiliar as famílias que estão passando por dificuldade nesses meses que a pandemia da Covid-19 se espalha pelo Brasil.

“As doações são ações diretas de diálogo entre o povo do campo e da cidade. Toda vez que ocorre uma doação da Reforma Agrária, chega na mesa de um brasileiro um alimento contra a fome e a desigualdade social pelas quais o Brasil sempre passou, mas que se intensificou agora nesse período de pandemia”, explica Kelli Mafort, da direção nacional do MST.

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Legumes, verduras, frutas e hortaliças, além de marmitas com refeições prontas são as principais doações do MST. A organização reforça que 15 hortas comunitárias foram iniciadas em acampamentos para fortalecer as doações. Além do Brasil, as brigadas internacionalistas do MST alocadas na Zâmbia, Haiti e Venezuela também participam das ações de solidariedade.

Kelli Mafort pontua que “Para que a solidariedade seja mantida e para que o produto continue saindo da roça para chegar até a panela vazia da cidade, não basta só  boa vontade, precisamos de políticas públicas”.

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