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Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) entregaram alimentos, nesta sexta-feira (10), para famílias carentes da cidade de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco. A atitude solidária foi uma maneira de contribuir com os moradores da região que enfrentam sérios problemas econômicos devido à pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o MST, integrantes de seus assentamentos no município coletaram frutas e verduras, chegando a uma quantidade superior a três toneladas. A produção - melancia, manga, abóbora, acerola, maracujá, banana e macaxeira ou mandioca - foi levada em um caminhão para distribuição entre os sertanejos necessitados.

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“Vamos resistir, vamos produzir… e mesmo que de longe, vamos nos abraçar em pensamento para que juntos possamos chutar para bem longe o covid – 19. E assim, podermos retomar nossas rotinas”, é a mensagem compartilhada pelo MST em seu site oficial.

A Semana Santa irá proporcionar na vida dos brasileiros uma reflexão a mais. Além dos ensinamentos bíblicos, a Páscoa será tomada de pensamentos positivos aos que estão em casa, em isolamento social, por conta da infecção do coronavírus. Com estabecimentos fechados, os almoços durante esse período terão que se reinventar. Pensando nisso, dois restaurantes no Recife irão proporcionar uma explosão de sabores aos clientes.

Localizados em Boa Viagem, na zona sul da cidade, o Nikko Japanese Fusion e o The Black Angus elaboraram pratos especiais que estarão disponíveis no serviço de delivery, nesta sexta-feira (10) e no domingo (12). As entregas irão funcionar pelo aplicativo iFood ou pelo pedido direto nos telefones dos restaurantes. 

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The Black Angus está oferendo opções totalmente pernambucanas. O cardápio escolhido pelos chefs da casa foi: Feijão de coco (R$ 39), Quibebe de abóbora (R$ 29), Arroz de coco (R$ 30), Moqueca de Pescada (R$ 120), Bacalhau à Espanhola (R$ 140), Bacalhau à Gratinado (R$ 140) e Arroz de camarão e tomate (R$ 120).

Na contramão gastronômica, o Nikko Japanese Fusion terá como pratos de entrada Ceviche de peixe (R$ 35) e Totori de shitake ou shimeji com aspargos refogados (R$39). Além dos tradiocionais sushis, o local também preparou Peixe grelhado, Yakissoba de camarão e Sevilha (polvo crocante). O menu principal vai de R$ 49,90 a R$ 99.

Serviço

The Black Angus - Rua França Pereira, 146 - Boa Viagem, Recife

Telefone: (81) 3031-2097 ou (81) 99901-5848 para delivery ou take away

Nikko Japanese Fusion - Av. Conselheiro Aguiar, 1712 - Boa Viagem

Telefone: (81) 3325-3030

O isolamento social, medida necessária para conter o avanço da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2), levou prefeituras e governos estaduais de diversas regiões do Brasil a adotarem medidas legais para restringir a circulação de pessoas e, assim, mantê-las em casa. O fechamento do comércio, que foi adotado em Pernambuco por meio de decreto, impacta a vida de diversos trabalhadores que dependem da atividade, especialmente aqueles que não têm uma empresa formalizada e ponto fixo de vendas, por exemplo.

Comerciantes informais, ambulantes, autônomos e pequenos empreendedores sofrem com a crise. O LeiaJá entrevistou o comerciante Gildo Gonçalves, mais conhecido como Gildo Lanches, famoso no Recife por vender salgados - "comidos", refrigerantes e sucos - "bebidos" - na Praça do Derby, localizada na região central da cidade, há 16 anos. Gildo precisou parar suas atividades, uma vez que não tem um ponto como uma lanchonete, para oferecer retirada dos alimentos, e também não realiza serviços de entrega - sonho de muitos de seus clientes -.

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Para Gildo, a maior dificuldade durante esse período é ficar impossibilitado de atender uma clientela que existe, mas está inacessível, pois todos precisam ficar em casa para cuidar da saúde e prevenir o contágio pelo novo vírus, que já infectou 1.133.758 pessoas no mundo (casos confirmados) e causou 62.784 mortes nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados às 5h do horário de Brasília pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para se adaptar ao momento de crise, no entanto, Gildo afirma que está buscando alternativas para começar a levar a comida até as casas das pessoas. “Já estamos pensando nisso de trabalhar com aplicativo de entregas, a gente já está se preparando. O maior desafio é ter meu negócio, minha clientela e não conseguir atender. Vou atender eles na entrega, porque tenho clientes fiéis que querem muito. E é a única carta que tenho para jogar”, afirmou Gildo.

Até o momento, a maior dificuldade encontrada para implementar o sistema de entregas, segundo Gildo, é o preço dos produtos frente ao custo envolvido no ingresso em plataformas de entrega por aplicativo. “A maior dificuldade é que os meus lanches são baratos e não gostaria de aumentar o valor, mas está sendo pensado como fazer para não sair da cultura dos meus preços”, explicou ele. No que diz respeito ao abalo causado pelas medidas de prevenção ao novo vírus, Gildo relata que as contas a pagar estão chegando depressa e, diante disso, precisa de uma alternativa rápida para voltar a oferecer seus serviços aos clientes durante o período de quarentena.

“Tenho aluguel para manter, tenho fornecedores que precisam também. O desafio é que tem aluguel para pagar e as despesas da casa. Eu estava achando que ia ser umas duas semanas, mas é mais tempo e não tenho condições de ficar mais tempo parado porque tenho muitas pessoas que me ajudam, que precisam”, afirmou o comerciante.

Apesar de todas as dificuldades, Gildo Lanches lembra que há um vírus perigoso no mundo e todos, por mais complicado que seja, precisam seguir as recomendações para prevenção à Covid-19. “Temos que obedecer os órgãos competentes e ter paciência, se cuidar. Neste momento não estou vendendo porque não tenho lanchonete, vendo na rua. Mas é por uma boa causa. Saúde em primeiro lugar”, lembrou Gildo. O

momento, no entanto, não pede apenas criatividade e jogo de cintura por parte dos comerciantes, trabalhadores e empreendedores, mas apoio governamental para que tanto os empresários quanto seus funcionários possam cuidar da saúde sem endividamento ou medo do futuro. Questionado sobre a sua opinião no que diz respeito à ajuda emergencial de R$ 600 que o Governo Federal pretende pagar a trabalhadores informais e pequenos empresários, Gildo diz ver a medida com bons olhos, mas afirma que os trabalhadores também têm outras necessidades além de garantir o sustento imediato, e que quanto antes for possível e seguro retornar ao trabalho, melhor.

“Essa ajuda do governo é boa e bem-vinda, mas quando os trabalhadores puderem voltar às atividades será com certeza melhor porque a maioria precisa de mais, para outras necessidades, e não só comida. É para o bem de todos, o governo está ajudando fazendo a parte dele. A gente faz a da gente, se virando como pode. É ter fé que tudo vai voltar ao normal, em nome de Jesus Gildo Lanches vai voltar”, afirmou Gildo.

A Prefeitura de Paulista, município localizado na Região Metropolitana do Recife (RMR), anunciou nesta segunda-feira (23) que suspenderá a entrega dos kits de merenda nas escolas a partir desta terça-feira (24). A rede de ensino municipal conta com 19 mil estudantes em 62 escolas e, assim como em outras cidades, as escolas estão mantendo o fornecimento de merenda durante o período de suspensão das aulas como medida de contingência da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2).

O motivo, segundo nota oficial, foram dificuldades enfrentadas pelos fornecedores dos alimentos. Em entrevista ao LeiaJá, o secretário de Educação de Paulista, Carlos Ribeiro Júnior, afirmou que depois de pensar em diversas outras formas de fornecer a alimentação aos estudantes e também reduzir a circulação de funcionários nas escolas, decidiu-se pelo formato de cestas básicas para um mês.

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Com a mudança na logística, segundo o secretário, os fornecedores da merenda alegaram que não seria possível cumprir o prazo previamente estabelecido. “Os fornecedores disseram que os preços dos alimentos subiram, a demanda também, então tiveram que negociar com os distribuidores. Eles começaram a comprar a comida na sexta e hoje (segunda), então enviamos uma nota suspendendo a entrega na terça. Se na quarta-feira eles disserem que está tudo ok, emitiremos uma nova nota para realizar a entrega na quinta”, afirmou o secretário Carlos Ribeiro.

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Entregadores lutam por renda nas vias públicas. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

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Nas ruas do Centro do Recife, o movimento está ruim por causa da pandemia do coronavírus. No entanto, apesar de alguns estabelecimentos gastronômicos terem fechado as portas por conta da proliferação da doença, os pedidos por meio de aplicativos vêm suprindo a vontade dos clientes que tentam evitar o contágio do Covid-19 através de contato físico e até mesmo de aglomeração. Para Sonália Marques, de 28 anos, o trabalho não pode parar.

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Sem vínculo empregatício com a empresa iFood, Sonália afirma que recebeu orientações de como intensificar os cuidados com a higiene. Buscando meios de se esquivar da crise instaurada pelo coronavírus nos últimos meses, a entregadora de comida por app, através de bicicleta, sente falta de ter os seus direitos trabalhistas garantidos. Além disso, enquanto boa parte da população se isola para evitar efeitos da doença, entregados de app circulam pelas vias públicas, expostos ao risco de enfermidades.

De acordo com a advogada trabalhista Priscila Braz do Monte, as pessoas que exercem a função autônoma em atividades estabelecidas nos aplicativos "não trabalham com todos os requisitos que a lei exige para configurar uma relação de emprego, motivo pelo qual são considerados prestadores de serviço autônomo". Diante do cenário caótico em que o surto do coronavírus gerou mundo afora, os profissionais autônomos que não são regularizados devem receber orientações para que não haja contaminação da doença.

Nas ruas, trabalhadores estão expostos a doenças. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Segundo a médica residente em infectologia Marcela Vieira, os trabalhadores independentes estão sujeitos à infecção do coronavírus ou de qualquer outro tipo de problema de saúde. "Essas pessoas, realmente, estão sob o maior risco porque continuam transitando, passando por vários locais e estabelecimentos, e elas também podem ser potenciais vetores e potencialmente infectadas", explicou. Para a médica, o ideal é que os profissionais de aplicativo usem álcool em gel no dia a dia, sendo válido para o uso nos momentos de contato com a encomenda, que vai da saída do restaurante até a casa do consumidor que fez o pedido.

O LeiaJá ainda conversou com Anthony Silva, 26 anos, que também atua como entregador de app no Recife. Ele descreveu os riscos da sua rotina. Confira no vídeo a seguir:

O iFood anunciou ter criado um fundo solidário de R$ 1 milhão para os entregadores que precisem ficar em quarentena. O entregador que ficar doente vai receber um valor baseado na média dos repasses dos últimos 30 dias proporcional a 14 dias de quarentena. 

Estão aptos a receber o valor os entregadores que realizaram ao menos uma entrega desde 1º de fevereiro e que foram autorizados pela plataforma até o dia 15 de março. Após alertar que está com a Covid-19, o profissional terá a conta bloqueada por 14 dias e poderá enviar evidências do diagnóstico para receber o dinheiro em até 30 dias.

O iFood também habilitou a opção de entrega sem contato e anunciou um fundo de R$ 50 milhões para restaurantes, com foco nos pequenos estabelecimentos locais e naqueles que estão em áreas de grande impacto do novo coronavírus. Os restaurantes aptos terão uma devolução de parte das comissões cobradas pela empresa nos pedidos feitos a partir de 2 de abril.

A empresa ainda reduzirá o prazo para repassar os valores aos estabelecimentos. A Uber, por sua vez, divulgou que motorista e entregador parceiro diagnosticado com a Covid-19 ou que estiver em quarentena por determinação de uma autoridade de saúde receberá assistência financeira por até 14 dias enquanto sua conta estiver suspensa. A companhia ressalta que o cliente pode deixar uma instrução no app do Uber Eats para que o entregador deixe o pedido na porta.

A startup colombiana Rappi disse ter criado um fundo para proteger os entregadores, mas não deu detalhes dos valores. A empresa afirmou ainda que está entregando aos profissionais álcool em gel e máscaras antibacterianas, além de ter criado a opção de entrega em domicílio sem contato físico.

Entrevistas de Maya Santos com texto de Paulo Uchôa. Colaboraram Jorge Cosme e Adige Silva

Durante esse período de quarenta estipulado pelos órgãos governamentais é imprescindível que a população fiquem em casa para a segurança de todos, mas sabemos que isto não é uma opção para muitas pessoas que ainda precisam sair para trabalhar e, por isso, se alimentam em locais públicos ou shoppings.

Pensando nisso, o LeiaJá conversou com a nutricionista Daiane Gomes, para saber qual a melhor maneira de se alimentar na rua sem colocar a saúde em risco e quais alimentos devem ser consumidos preferencialmente.

Segundo a profissional, “as pessoas devem optar com fazer refeições ou lanches em estabelecimentos que estejam seguindo as orientações de higienização indicada pela OMS e/ou a Secretária de Saúde, locais que tenham procedimentos de higiene e limpeza redobrados”.

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De acordo com Daiane Gomes, é importante observar se o local oferece um lugar onde o cliente possa lavar as mãos e sempre utilizar álcool em gel antes do consumo dos alimentos. Dando preferência aos locais que os funcionários e colaboradores estão treinados para atender nesta época de pandemia ou optar por serviços de entrega, que você recebe o alimento no local onde está sem precisar se locomover.

A nutricionista ainda ressalta a importância de optar por uma boa alimentação. “Tentar consumir alimentos mais caseiros, e que sejam mais saudáveis, dando preferência a saladas, carnes grelhadas ou guisadas, sucos de frutas naturais, e até mesmo consumir a fruta in natura. Quanto menos processados for o alimento melhor será, para que as vitaminas, minerais e outras substâncias desse alimentos possa auxiliar na manutenção da imunidade”, afirma Daiane Gomes.

Com a atual situação que o país enfrenta diante da pandemia do novo coronavírus, os cuidados essenciais com a higiene e a saúde é de extrema importância. Mas além deles, manter uma boa imunidade é fundamental para proteção individual e isso pode ser alcançado com o apoio de uma boa alimentação.

O LeiaJá conversou com a nutricionista Daiane Gomes para saber quais os alimentos podem ajudar a manter a imunidade alta, a importância de manter a imunidade estável, os impactos de uma alimentação saudável e a higiene dos alimentos que consumimos.

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A nutricionista reforça que com a alimentação correta e saudável, com frutas e verduras podemos deixar o nosso organismo mais protegido, auxiliando na manutenção do sistema imunológico. "Quando se fala de imunidade estamos falando da capacidade do organismos de se defender de bactérias, fungos e vírus. E quando estamos com a imunidade baixa ficamos mais vulneráveis, até a uma simples gripe", ressaltou.

Segundo Daiane, vários alimentos podem ser utilizados para aumentar e manter estável a imunidade, são eles: vegetais verde escuros, como brócolis, couve folha, espinafre, alface, chicória, agrião, que são ricos em ácido fólico, que auxilia na formação de glóbulos brancos; além disso é importante o consumo de frutas, principalmente as cítricas, como laranja, limão, acerola, morango, kiwi que são ricos em vitamina C que é antioxidante e aumenta a resistência do organismo.

Outros alimentos que podem ser utilizados para este fim e ainda auxiliar na prevenção da doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo, são os de cores vermelhas, como tomate, melancia e pimenta que são ricos em licopeno e os que são fonte de ômega-3 como sardinha, azeite de oliva e salmão, que auxiliam as artérias a permanecerem longe de inflamações.

É importante salientar que as frutas e verduras devem ser higienizadas antes do consumo. “Para fazer essa higienização pode ser feita uma mistura de 1 litro de água para 1 colher de sopa de hipoclorito ou água sanitária e deixar os legumes e frutas dentro dessa mistura por uns 10 a 15 minutos, e depois enxaguar novamente. Essa solução também pode ser utilizada para higienizar utensílio da cozinha, deixando de molho também por 10 ou 15 minutos”, ressalta Daiane.

Detido desde sexta-feira no Agrupamento Especializado da Polícia Nacional do Paraguai, presídio de segurança máxima localizado em Assunção, capital do país, Ronaldinho Gaúcho tem se recusado a comer a mesma refeição que é servida aos outros quase 200 detentos que também estão no local. O ex-jogador e o seu irmão, Roberto Assis, só se alimentam com a comida comprada em restaurantes e levada pelos seus advogados.

"É, até certo ponto, compreensível. Ele está muito abatido por estar aqui", contou ao Estado o inspetor Santiago Cuenca, responsável pela segurança do presídio.

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Ronaldinho tem também ido com frequência à cantina que fica dentro da cadeia para comprar garrafas de água gelada. Faz muito calor nesta época do ano em Assunção e a água levada pelos seus advogados não demora a esquentar. Nesta quarta-feira, por exemplo, a temperatura na capital paraguaia chegou a 40ºC por volta do meio-dia. Os relatos são de que Ronaldinho e Assis passam o dia de bermuda, camiseta e chinelos.

Além de comida, os advogados levaram repelente de mosquito para Ronaldinho e seu irmão. O presídio fica em uma região arborizada, próxima do Rio Paraguai, e há muitos insetos.

Ronaldinho e o irmão dividem uma cela equipada com televisão e ventilador. O banheiro, no entanto, é comunitário e os brasileiros o dividem com outros detentos, entre eles políticos e policiais acusados de corrupção. Os presos mais perigosos estão em outra ala do presídio.

Em frente à cela dos brasileiros, há um pátio externo para convivência entre os presos. Se no seu primeiro fim de semana preso Ronaldinho chegou a passar um bom tempo no local e a dar autógrafos, a rotina mudou nos últimos dias.

"Ele tem procurado ficar mais quieto, dentro da cela. Parece estar triste, não querendo muito contato com os outros", disse Cuenca. Está sendo realizado um torneio de futebol no presídio. Ronaldinho e Assis (que também é ex-jogador profissional), no entanto, não estão participando da disputa.

Esta quarta-feira foi dia de visita no presídio. Pela manhã, Ronaldinho e seu irmão receberam seus advogados. "Fizemos um acordo de confidencialidade com nosso cliente e, no momento, não estamos autorizados a fazer declarações", disse ao Estado Adolfo Marín.

Quem também esteve na cadeia foi o jogador paraguaio de futevôlei Fernandito Lugo e seu amigo Adam Acepar. Eles conheceram Ronaldinho em um torneio disputado no Rio de Janeiro e foram prestar solidariedade ao brasileiro. "Ronaldinho parece bem. Está em um lugar bem equipado, não lhe falta nada. Ele é uma boa pessoa", disse Lugo.

Ronaldinho e o irmão tiveram o pedido de transferência para prisão domiciliar negado na terça-feira. A Justiça determinou que eles precisavam permanecer em um presídio durante a investigação. O inquérito que apura um possível esquema internacional de falsificação de documentos pode durar até seis meses para ser concluído, de acordo com as leis paraguaias.

Que a culinária brasileira é vasta e criativa, o mundo inteiro já sabe. A variedade nativa dos alimentos somada às receitas diversas de raízes indígenas e africanas trouxeram inúmeros benefícios à imaginação dos precursores da cozinha nacional. Além dos preparos tradicionais e do típico tempero brasileiro, iguarias e costumes de quem fez do Brasil sua morada foram inseridas ao cardápio do cotidiano da população.

Porém, de acordo com algumas criações exóticas na cozinha, o que parece mesmo é que a célebre frase que virou meme na internet, "o brasileiro precisa ser estudado", nunca foi tão bem encaixada. Pizzas, coxinhas, versões de doces que viraram salgados e vice-versa mostram uma infinidade de pratos para todos os gostos. Por isso, o LeiaJá reuniu essa cardápio "diferentão" com o que há demais inusitado criado pelos cozinheiro no Brasil. Veja:

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Taça Cereja Flor Salgada

Trata-se de uma adaptação que virou sensação em um bairro da região leste de São Paulo. No Tatuapé, as famosas sobremesas nas taças sujas ganharam uma versão salgada no cardápio do Cereja Flor Café Bistrô. A receita da Taça Cereja Flor Salgada, assinada pela empresária Jaqueline Alves e pelo chef Felipe Claro, é uma referência à culinária mexicana. Composta por tortilhas, guacamole, creme azedo, molho de cheddar, fajitas de frango ou de filé mignon, a novidade fica completa com um taco de chilli com legumes.

 

Coxinha de Cachorro-quente

A variedade de coxinhas ganhou mais uma figura de destaque nos cardápios de algumas lanchonetes do Brasil. A coxinha de cachorro-quente ou cachorroxinha substitui o pão pela massa do salgado mais popular do país e é recheada com frango desfiado, salsicha, mostarda e batata palha.

 

Coxinha de Miojo

Sim, a criatividade não tem limites. Outra versão da tradicional coxinha é a receita recheada com macarrão instantâneo. Sucesso em vários países do mundo, a criação do japonês Momofuku Ando (1910-2007) no fim da Segunda Guerra (1939-1945), virou um dos ingredientes empregados nas mais diferentes composições do salgado no Brasil. A variedade dos sabores dos temperos do famoso Miojo também podem diversificar o paladar do encontro das massas no interior da iguaria.

 

Pizza com borda de picolé

Outra iguaria famosa pelas versões brasileiras é a pizza. Com adaptações que beiram à insanidade, os pizzaiolos do Brasil se superam em algumas receitas. Nas redes sociais, uma imagem surpreendeu o grande público e os fãs mais exigentes da tradicional redonda italiana: a pizza doce com borda de picolé. Mesmo com o sucesso e com o impacto causado na internet por um aluno da escola de Master Chef Pizzaiolo, as extremidades decoradas com paletas mexicanas não estão disponíveis em algum restaurante especializado.

 

Cachorro-quente doce

Entre as comidas mais inusitadas, apresentamos o cachorro-quente doce, que faz sucesso na Mooca, em São Paulo. A criativa combinação varia entre doce de leite com banana, morango com creme de avelã e morango e leite em pó. Tudo feito no tradicional pão do lanche.

 

Sacolé de frango com leite condensado

O hábito de unir o salgado e o doce não é novidade, porém se você acha que já viu as mais diferentes misturas, o LeiaJá te apresenta uma nova: a exótica combinação de frango desfiado com leite condensado, denominado agridoce, que ainda leva em seu preparo cheiro verde e frutas.

 

Bolo de sushi

As barcas de comida japonesa são algumas das atrações culinárias mais populares nos últimos tempos, porém, na arte de inovar, apresentamos o bolo de sushi. Com os mais variados tipos da gastronomia japonesa, o bolo conta com alimentos tradicionais como o salmão e combinações com morango.

 

Hambúrguer de açaí

Os amantes do açaí já têm uma forma nova de se deliciar no verão. Com acompanhamentos de frutas e doces, o alimento vem servido no formato de um lanche e ainda conta com uma massa doce e cobertura.

 

Pizzas exóticas

Na hora de criar novos sabores para pizzas, Ricardo dos Santos, chefe e dono da Pizzaria Bate-Papo, no Guarujá (SP), não brinca em serviço. Nos mais variados pedidos disponíveis, há frutos do mar, pizza com frango assado, salgada com um bolo no meio, biscoito Trakinas, entre outras.

por Alex Dinarte e Junior Coneglian

A 4ª edição do Festival Gastrô inicia nesta sexta-feira (28) no Shopping Recife. O evento acontece até o dia 8 de março com 35 workshops, além de um mercado gourmet. A programação é gratuita, sendo necessário se inscrever previamente para participar das aulas ofertadas através do site do Shopping.

O evento acontece em parceria com o Instituto César Santos e recebe nesta edição Léo Paixão, jurado do reality Mestre do Sabor e chef dos premiados Restaurante Glouton e Nicolau Bar da Esquina, em Belo Horizonte. Léo abre o evento nesta sexta (28), às 14h. Além dele, o festival recebe Carlos Bertolazzi, do Fábrica de Casamento e a gaúcha Carla Pernambuco, apresentadora dos programas culinários Brasil no Prato e Com Que Receita Eu Vou.

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A programação ainda conta com os chefs Claudemir Barros, Thiago das Chagas, Carmem Virgínia, Pedro Godoy, Sofia Mota, Rapha Vasconcelos e César Santos. Para conferir a programação completa com cada aula, clique aqui.

Serviço

4ª edição do Festival Gastrô

De 28 de fevereiro até 8 de março

Shopping Recife (Praça de Eventos)

Entrada gratuita (mediante inscrição prévia)

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou, nesta quinta-feira (27), informações relacionadas ao segmento de alimentação para consumo familiar. O levantamento tem como base dados do Ministério da Economia e aponta que o número de empresários produtores de marmitas e outras refeições embaladas cresceu 134% de 2014 a 2019.

Em 2014, segundo o Sebrae, o Brasil possuía 102,1 mil negócios de marmitas e outras refeições embaladas, enquanto no ano passado o quantitativo registrado foi de 239,8 mil empreendimentos. A principal explicação para esse crescimento é a forte atuação dos microempreendedores individuais, que correspondiam a mais de 90% do total de empresários dessa área em 2014. Em 2019, o percentual de MEIs foi de 94%.

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O Portal do Empreendedor, a partir de análise realizada em janeiro deste ano, reitera a tendência de produção de marmitas. Nesse período, foram registrados 3 mil novos microempreendedores focados na produção de alimentos para consumo domiciliar.

“O Sebrae está atento a esta tendência de mercado, por isso possui um trabalho direcionado para minimizar a carga de burocracia e permitir que os empreendedores possam seguir atendendo esta demanda crescente, atuando como MEI”, destaca o presidente do Sebrae, Carlos Melles, conforme informações da assessoria de imprensa.

A atividade se mostra importante para o País, principalmente para trabalhadores que buscam alternativos ao desemprego. No entanto, de acordo com o Sebrae, o crescimento indica um “movimento natural do mercado”, que frequentemente tem buscado o desenvolvimento de novos modelos de negócio que atendam às demandas dos consumidores. “Esse público se divide em dois grupos principais. O primeiro busca marmitas frescas e prontas para consumo, normalmente para consumir no intervalo do expediente, em geral no próprio local de trabalho. Nesse caso, há bastante espaço para marmitas mais caseiras e convencionais. Já o segundo grupo procura marmitas congeladas nutricionalmente balanceadas e que respondam a necessidades específicas da dieta, às vezes por saúde, bem-estar ou estética, outras por restrição (ex. alergia, intolerância) ou ainda por uma opção alimentar (ex. vegetariano, vegano). Nesse caso, as marmitas muitas vezes são comercializadas em kits semanais ou mensais, que facilitam a continuidade de uma alimentação saudável ao longo do tempo proposto”, identificou o Sebrae.

Jonathan Mota Vieira, proprietário de uma empresa que faz kits de alimentos saudáveis a partir de orientações de nutricionistas, revela que o faturamento do negócio cresceu cerca de 50%, desde a abertura do empreendimento, há dois anos. Seus clientes, em grande parte, buscam vida saudável. “São pessoas que querem melhorar seus hábitos alimentares ou que trazem a receita e fazemos a alimentação como recomendado”, diz o empreendedor.

Como orientação aos empresários do ramo, o Sebrae alerta que os negócios da área de alimentação para consumo domiciliar devem atentar para o aumento da produtividade e buscar redução de custos. Tudo deve ser feito sem que as tendências do setor fiquem à margem.

Algumas tendências destacadas pelo Sebrae são valorização da origem do produto e dos ingredientes regionais, aumento da sustentabilidade do negócio a partir da extinção do plástico, uso de embalagens sustentáveis e eliminação de desperdícios de comidas. “A oferta de alimentos saudáveis com elementos do vegetarianismo, que são substitutos vegetais de proteínas animais, como a carne a base de plantas, é outra tendência em alta, assim como a gourmetização”, acrescenta a instituição.

No que diz respeito às pessoas que almejam ingressar no mercado, estratégias precisam ser adotadas. “Para quem vai entrar no mercado ou já está trabalhando no segmento de marmitas, é preciso também adotar algumas práticas que podem assegurar uma diferenciação diante da concorrência. Nesse sentido, é importante pensar na conveniência e praticidade, além de realizar operações enxutas. O uso da tecnologia também é uma tendência que deve usada como aliada, como os aplicativos de entrega ou terminais de autoatendimento”, finaliza o Sebrae.

Os preços de marmitas são variáveis. No Centro do Recife, por exemplo, o consumidor pode encontrar produtos de R$ 5 a R$ 15, em média.

Com informações da assessoria de imprensa do Sebrae

Malice, uma cadela da raça pastor belga de sete anos de idade, conseguiu sobreviver 16 dias nas geleiras do Matterhorn (Monte Cervino, em italiano), nos Alpes italianos, sem comida e com temperaturas abaixo dos 25 graus negativos.

A cadela auxilia as equipes de resgate a encontrar pessoas desaparecidas em avalanches nos Alpes, mas acabou se perdendo. No entanto, apesar das extremas condições, ela sobreviveu e voltou para seu dono com vida.

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"Levamos duas semanas para recuperar ela. [Estava] Pele e osso, além de ter perdido todo o tônus muscular, mas ela está de volta", disse Lucio Trucco, dono da Malice e técnico de resgate em montanhas do Vale de Aosta, em entrevista à ANSA.

Trucco ainda confirmou que ela nunca havia sumido antes e apostou que a cadela tenha seguido um "odor particular" para ter se afastado da sua casa. O dono da Malice ainda disse que procurou pelo pastor belga por 10 dias e chegou a usar até um helicóptero e um drone durante as buscas, mas não teve nenhum sinal dela.

No entanto, quando pensava que já teria perdido para sempre a sua companheira, Malice conseguiu encontrar o caminho de volta para casa e reencontrou Trucco.

"Ela fez muita festa, mas ela estava sem energia. Agora temos que alimentá-la um pouco de cada vez, para evitar o risco de uma reviravolta no estômago. Ela deveria estar a uma altitude entre 3,5 e 3,8 mil metros. [Malice] Chegou apenas com alguns cortes no focinho e nas patas, mas nada sério", finalizou Trucco.

Da Ansa

Depois de ter se envolvido em uma confusão com um policial militar em um condomínio de Taguatinga, no Distrito Federal, o motoboy (que não teve o nome divulgado), de 21 anos, foi preso nesta última segunda-feira (20), acusado de usar uma moto com a placa clonada. Por conta disso, o jovem está sendo investigado pelos crimes de receptação, adulteração de placa e uso de documento falso.

O Departamento de Trânsito (Detran) da região auxiliou nas investigações depois que a polícia foi informada do crime. O órgão encontrou diversos indícios de adulteração dos sinais de identificação da moto, bem como mudanças nos caracteres de preenchimento do CRLV, especificamente nas letras "GO". 

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Segundo publicação do Correio Braziliense, a dona do veículo registrou um boletim de ocorrência em Aparecida de Goiânia, Goiás. Ela apontava uma possível clonagem do veículo em razão de estar recebendo multas do Distrito Federal - local que aponta nunca ter ido. 

O motoboy havia se envolvido numa discussão com um policial no último domingo (19). Um vídeo que viralizou na internet mostra o oficial agredindo o jovem e ostentando uma arma. Segundo informações, o PM havia se incomodado porque o motoboy estacionou o veículo em frente ao condomínio onde mora.

Mesmo depois que um empresário recifense morreu por ter contraído uma bactéria que existia nas ostras que comeu na praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, parece que a preocupação das pessoas na hora de escolher o que vai comer na praia não mudou. O LeiaJá conversou com alguns banhistas que estavam curtindo um dia de sol no 'buraco da veia', no Pina, Zona Sul da capital pernambucana, indagando sobre o medo de ser a próxima vítima.

A nutricionista Dryelle Castro dá algumas dicas do que pode ser observado para amenizar as chances das pessoas contraírem alguma infecção ou até morrerem por conta do que comeu. Confira:

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Lisa Anderson, 44 anos, tem um apetite bastante peculiar: comer um frasco de talco todos os dias. Essa compulsão chama-se alotriofagia ou Síndrome de Pica - quando os seres humanos comem coisas ou substâncias não alimentares. A mulher revela que começou a ingerir o talco há 15 anos, após o nascimento do seu quinto filho. Lisa descreve esse seu desejo como "incontrolável". 

"Eu me lembro de sentir um cheiro avassalador naquele dia, enquanto secava meu bebê. Havia um pouco de pó em cima da tampa da embalagem. Eu simplesmente senti a necessidade de lambê-la e aquilo realmente me deu prazer", revelou Lisa ao site Daily Mail. 

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Atualmente a mulher costuma consumir um pouco de talco a cada 30 minutos. A compulsão é tão forte que ela sente a necessidade de acordar durante a noite para comer o produto. Lisa só contou sobre a sua dependência depois de uma década, depois que o seu marido perguntou por que ela ia tantas vezes ao banheiro. A mulher está fazendo tratamento atualmente, onde descobriu a síndrome. 

A Praça da Independência, no centro do Recife, foi palco de uma ação de solidariedade natalina na noite desta terça-feira (24). Foram distribuídas 600 refeições para pessoas em situação de rua e vulneráveis. Uma estrutura também foi montada para que o público pudesse assistir a apresentações musicais. 

 A iniciativa é uma parceria entre a Arquidiocese de Olinda e Recife e a confraria Família Anjos da Noite, formada por pessoas de várias denominações religiosas. Esta é a quarta vez que o grupo oferece a ceia na Praça da Independência. 

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 Uma missa solene de Natal foi realizada em frente à praça, na Matriz de Santo Antônio. Após o término, o padre Dom Marcelo Gomes Costa seguiu até a praça para dar uma bênção às pessoas em situação de rua. “A mensagem que Jesus traz é ‘amai-vos uns aos outros’ e a gente está tentando colocar isso em prática”, ele disse.

A paróquia já realiza a distribuição de sopa de segunda a sexta-feira. Aos domingos, é entregue almoço. A comida desta noite foi mais elaborada, com arroz, frango e refrigerante. Crianças ganharam presentes. “Sabemos que isso não resolve a situação de vocês, mas pelo menos vocês não vão dormir com fome”, afirmou o padre.

 “Esse é o verdadeiro espírito natalino. Como a gente vai para casa, para nossa ceia, deixando tanta gente com fome?”, questiona Conceição Rodrigues, fundadora da Família Anjos da Noite. A confraria, ao longo do ano, também oferece sopa para pessoas em situação de rua, além de barbeiros, enfermeiros e dentistas. Na terceira sexta-feira de cada mês, o grupo leva uma refeição para acompanhantes de pacientes que estão na emergência do Hospital da Restauração (HR), no centro da cidade.

 Maria Bernadete, de 64 anos, que vive em um barraco e muitas vezes precisa dormir na rua, estava grata com a ceia. “Eu achei ótima. Essa ceia é muito especial para todos nós.”

Nesta terça-feira (24), Xuxa Meneghel revolveu fazer uma reflexão sobre a transformação de animais em comidas. Posando entre um leitão e ao lado do namorado, o ator Junno Andrade, a apresentadora da Record TV fez um apelo para que os bichos não sejam sacrificados em nome do prazer gastronômico.

"Comemore a vida sem morte na sua mesa. Você não precisa ser vegano, vegetariano, precisa ser mais humano", apelou a loira. Embora tenha refletido sobre a filosofia do veganismo, ela dividiu opiniões com a sua postagem.

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A apresentadora recebeu elogios de alguns fãs, porém também foi alvo de críticas de outras pessoas na rede social. "Que saco esse assunto. Respeite quem gosta de carne também, acho desnecessário isso", comentou um dos usuários do Instagram. "Adoro um porco assado. Infelizmente não tenho vontade de ser vegana", disparou outra seguidora.

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Quando chega o fim do ano diversas plataformas divulgam retrospectivas com os seus usuários e o iFood não ficou de fora. A foodtech disponibilizou um conteúdo personalizado em um site chamado “Meus Foods”, que mostrará - entre outras coisas - um conteúdo personalizado, tempo economizado na cozinha, número de itens mais pedidos e restaurante preferido.

Disponível desde a última quinta-feira (19), a retrospectiva também traz o histórico de pratos mais pedidos, além de cupons utilizados que deram uma forcinha no orçamento. As informações podem ser acessadas pelo no site, basta fazer o login com o user e a senha utiliza no app. 

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Cada cliente ganha títulos que vão de ‘Aprendiz de Foods’, passando por ‘Fã de Foods’ e ‘Mestre de Foods’, até o score máximo de ‘Oráculo de Foods’. A retrospectiva está disponível nas versões mobile e desktop e pode ser compartilhada em perfis do Instagram, Twitter e Facebook. 

Ao ser perguntado por jornalistas se iria a um churrasco com a presença de ministros no Clube do Exército, o presidente Jair Bolsonaro disse: "não é churrasco não. Tá muito cara a carne". 

A declaração, que provocou risos entre apoiadores que o aguardavam, foi feita quando ele saia do Palácio do Alvorada para o almoço no clube. 

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O preço da carne disparou nos últimos meses, aumentando mais de 30% no atacado, puxando a inflação e fazendo com que muitas famílias brasileiras tivessem que mudar seu cardápio. No varejo, em novembro a alta foi de 8%. 

Bolsonaro disse que a subida se deve à "entressafra" e ao livre comércio, segundo publicado pelo portal UOL. 

'E aí, vamos tabelar a carne'?

"Essa época, todo ano tem a entressafra, sobe 10, 15%. Agravou um pouquinho porque nós abrimos o comércio. Se é pra fechar o comércio, e aí, vamos tabelar a carne? O que vocês acham? Taxar, quer que taxe a carne par exportação, o que vocês acham disso?", afirmou. 

Além disso, Bolsonaro disse que pode vetar pontos da lei anticrime, aprovada no Congresso Nacional. Ele também anunciou que vetaria o aumento da pena para os crimes de calúnia e difamação na internet.

"A internet é território livre. Eu quero liberdade de imprensa. Ninguém mais do que eu sou atacado na internet, não é por isso que vou querer penalizar", argumentou. 

Sobre o almoço no Clube do Exército, Bolsonaro disse ainda que iriam participar os ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura). 

A carne subiu puxada pelo aumento das exportações para a China. Como o país asiático sofreu queda de produção de suínos, passou a importar mais proteínas. Por isso, a oferta para o mercado interno brasileiro diminuiu e os preços subiram. Além disso, há um aumento da demanda nessa época do ano no mercado interno brasileiro.

Da Sputnik Brasil

A ceia de Natal é uma tradição em todos os lares brasileiros, mas o jantar vai além do tradicional chester e pode ser cheio de variedades. E para quem não cozinha ou deseja incrementar o seu jantar nessa noite especial, o LeiaJá preparou uma lista com alguns lugares que farão encomendas para a ceia, com opções que vão além do tradicional.

Confira:

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Cestou - Cestas Artesanais

Reprodução / Instagram @cestou_pe

A Cestou inovou na tradicional cesta de café da manhã e oferece além dos produtos de café tradicionais, uma cesta completa recheada com frutas, vinhos, espumantes e cervejas tradicionais e artesanais, para quem deseja dar um toque pernalizado ao pedido.

As opções variam de R$ 130 a R$ 250, e os pedidos podem ser realizados no (81) 98746 2619 ou através do Instagram, até o sábado (21).

Empório Tia Dulce

 

Reprodução / Instagram @emporiotiadulce

Com consultoria da Chef Andréa Pires, a Empório Tia Dulce fornece uma ceia completa com 50 opções diferentes ou pedidos avulsos na casa do cliente. Além dos tradicionais peru, pernil e chester, o empório tem outras opções como bobó de camarão, salpicão e diversos tipos de sobremesas, como a banoffee, torta red velvet e mais.

As encomendas para o Natal podem ser realizadas até o domingo (22) e para o ano novo até o domingo (29) no (81) 98496 2769 e 3429 2263, ou no Instagram.

Panda Bárbaros Doceria

Reprodução / Instagram @pandasbarbaros

Para os que desejam adoçar a sua ceia de Natal, a doceria Panda Bárbaros oferece uma diversidade de tortas, panetones tradicionais e trufados, doces finos e salgados. A Doceria é vegana e não trabalha com leites e derivados, além de possuir uma produção artesanal.

Os pedidos para a Panda Bárbaros podem ser realizados até a sexta-feira (20), mas sujeito a lotação de agenda. O cardápio completo pode ser conferido no site da doceria e os pedidos realizados através do (81) 99938-7611

Pan Jovem Delicatessen

Reprodução / Instagram @panjovem_delicatessen

A Pan Jovem Delicatessen oferece sete opções de ceia completa para a família e uma opção de ceia fitness com produtos integrais. Além disso, eles dispõem de outros produtos que podem ser adquiridos separadamente por quilo, como tortas, lasanha, tábua de frios, rabanada, pão de metro e outros.

As ceias de natal ofertadas pela delicatessen, custam a partir de R$ 119, e as encomendas podem ser realizadas até o domingo (22), através do (81) 3341-5038 ou no Instagram.

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