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A Aliança Francesa Recife, com apoio do Bistrot La Comédie e da Uninassau, promove neste sábado (9) mais uma edição do Atelier Gastronomique. O evento ensinará o preparo de um dos símbolos da culinária francesa: o croissant.

A oficina acontece das 15h às 18h, no Bistrot La Comédie, no Recife. A inscrição custa R$ 25,00, com direito a certificado.

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Serviço

Atelier Gastronomique com o tema Croissant

Aliança Francesa Derby (Rua Amaro Bezerra - Derby)

Sábado (9) | 15h às 18h

R$ 25

Vagas Limitadas

A partir desta segunda (4), o Restaurante e Pizzaria Atlântico, no Recife, conta com um novo serviço de jantar. Visando os amantes da comida regional, o estabelecimento adota um menu de comidas caseiras como pão, queijo coalho, café, tapioca, cuscuz, bolos, sopas e os mais variados pratos da cozinha pernambucana. 

"As pessoas sentem falta de uma ceia regional no centro da Cidade. Com esse corre corre de grandes metrópoles, muita gente prefere fazer suas refeições na rua. Pensando nisso é que ofereceremos agora o buffet regional", comentou o empresário Ivo Lira.

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Serviço

Restaurante e Pizzaria Atlântico (Av. Rui Barbosa, Graças - Recife)

(81) 2101 1111

Os estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) têm o que comemorar na volta do segundo semestre 2013, na próxima segunda-feira (21). Os valores do Restaurante Universitário (RU) diminuíram de R$ 3 para R$ 2 (almoço) e R$ 1,50 (jantar). A mudança foi firmada nesta sexta-feira (18), por meio de um contrato assinado entre a instituição de ensino e a empresa responsável pela alimentação.

De acordo com o vice-reitor da universidade, Marcelo Carneiro Leão, diariamente, em torno de 1,2 mil refeições são servidas. Serão beneficiados alunos de graduação, da pós-graduação, educação à distância do Colégio Agrícola Dom Agostinho (Codai).

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“É importante ressaltar que a UFRPE pagava antes R$ 6,50 por cada refeição. Agora, vamos arcar com R$ 12,50 por cada prato, porque a comida é de melhor qualidade. Graças a alguns ajustes internos, conseguiremos honrar com os cursos”, explicou o vice-reitor. Entre as opções do cardápio estão saladas, carnes, lasanha, pães e pratos vegetarianos.

 

Milhares de funcionários do McDonald's e de outras redes de fast-food participaram nesta quinta-feira de uma nova greve nos Estados Unidos para exigir aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Os funcionários pedem um salário mínimo de 15 dólares por hora, mais do que o dobro atual de 7,25 dólares.

O salário médio no setor alimentício em Nova York é de 9 dólares por hora. Mas a diferença de seus colegas de outros restaurantes, é que os empregados de redes de fast-food não recebem gorjetas.

O protesto organizado para esta quinta será "o maior a atingir a indústria de fast-food".

Desde muito cedo, várias pessoas manifestaram em frente a uma loja do McDonald's na Quinta Avenida em Nova York.

"Eles ganham milhões graças ao nosso trabalho, podem pagar mais", explicou à AFP Shaniqua Davis, de 20 anos e mãe de um bebê de um ano, que recebe entre 71 e 150 dólares por semana em um McDonald's do Bronx (norte de Nova York).

Tyeisha Batts, de 27 anos, trabalha no Burger King por 7,25 dólares por hora. "Mas apenas 28 horas por semana, porque se um funcionário trabalha 30 horas é obrigado a receber um seguro médico", explica. Seus horários trocam constantemente e, quando há poucos clientes, ela é mandada para casa. De um salário semanal de 100 dólares, 30 são para pagar o transporte, afirma.

O movimento, que começou em novembro em Nova York com 200 grevistas, não para de crescer.

Mais de 50 cidades aderiram esta segunda greve, incluindo Nova York, Boston (noroeste), Chicago (norte), Denver (oeste), Detroit (norte), Houston (sudoeste) e Los Angeles (oeste).

Se o salário mínimo tivesse seguido o ritmo da inflação, o aumento salarial se situaria atualmente em 10 dólares, indicou o jornal The New York Times em um editorial sobre este movimento.

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O chef Fernando Escalante se inspirou nos trailers americanos que vendem lanches e refeições pelas ruas e trouxe para o Recife o novo point da culinária mexicana, o Escalante's Tex-Mex. Localizado na Zona Sul da capital pernambucana, o local conta com toda a estrutura de um restaurante comum, porém traz o charme do trailer como um de seus diferenciais.

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No cardápio, diversos petiscos, saladas e pratos como tacos, quesadillas, tortillas, fajitas e buritos. Segundo informações da assessoria, a ideia de Escalante "é trazer sabores da cozinha original mexicana com a agilidade e o estilo texano". Os ingredientes são importados e vêm diretamente do seu local de origem, para garantir a proximidade do sabor com as tradicionais delícias do país latino.

Para quem não gosta de comida muito apimentada, uma boa notícia: o cardápio foi adaptado para o paladar brasileiro, mas quem desejar pode provar as pimentas especiais servidas à parte.

Serviço

Escalante´s Tex Mex

Rua Tenente João Cícero 205 - Boa Viagem

Ter a Qui | 18h às 1h; Sex e Sáb | 18h às 2h

(81) 8345 2944 | 9718 6399

Milhares de estudantes negaram a comida oferecida nas escolas pelas autoridades do paupérrimo estado de Bihar (leste da Índia), depois que, na última terça-feira, 25 crianças morreram de intoxicação alimentar, informaram autoridades.

"Os pais orientaram os filhos a não comer os alimentos oferecidos nas escolas", segundo fontes do governo local. "Alguns alunos, inclusive, jogaram a comida na lixeira e estamos tentando convencê-los de que a tragédia não voltará a ocorrer", acrescentou a fonte.

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Ao menos 25 crianças morreram por intoxicação alimentar depois de um almoço gratuito em uma escola primária de Bihar, o que provocou uma onda de indignação. Outros 30 alunos permaneciam em vários hospitais do estado de Bihar, o mais populoso da Índia e também considerado o mais pobre.

Os alunos comeram um prato de arroz e lentilhas preparado na escola. Em vários dos 29 estados da Índia, as autoridades oferecem almoço gratuito às crianças nas escolas públicas como forma de combater a pobreza generalizada. Os primeiros elementos da investigação revelaram a provável presença de fosfato, substância contida em inseticidas.

A causa das mortes seria um envenenamento, razão pela qual os pacientes estão sendo tratados com atropina, um antídoto utilizado contra os efeitos dos gases neurotóxicos. O governo indiano aprovou no início de julho por decreto um amplo programa de ajuda alimentar para os mais pobres, uma medida adiada por muito tempo e anunciada a um ano das eleições gerais.

Este programa seria o maior do mundo, com ajuda alimentar para cerca de 70% da população, ou seja, para mais de 800 milhões de pessoas. Este plano garante um fornecimento mensal de entre 3 e 7 quilos de grãos por pessoa, dependendo da renda.

Depois de muita reclamação dos estudantes, o Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) buscou melhorias. Nesta sexta-feira (31), o local dobrou o número de balcões de atendimento, e, agora são quatro para atender a demanda.

De acordo com assessoria de comunicação da instituição de ensino, a mudança é resultado de uma pesquisa do professor de engenharia de produção, Márcio Moura. O docente fez uma simulação digital do processo produtivo e colheu informações do local.

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“A pesquisa é basicamente dividida em duas partes. A primeira consiste em a gente simular e criar um modelo que represente a realidade do RU. A segunda parte da pesquisa consiste na coleta dos dados. A partir dessas duas partes da pesquisa, a gente consegue obter resultados acerca do RU”, explicou o professor, conforme vídeo publicado pela assessoria da UFPE.

Segundo a diretoria do restaurante, a meta de tempo de atendimento já foi alcançada. Os alunos agora gastam menos de 30 minutos para se servir e se alimentar. “Antes, a fila era enorme. Eram 500 pessoas só na fila. Houve uma melhora muito grande”, opinou a estudante Márcia Maria da Silva, em depoimento a assessoria.

Em fevereiro deste ano, a reportagem do Portal LeiaJá flagrou um protesto de estudantes para que o atendimento do RU fosse melhorado. Veja AQUI a matéria.

Uma das bandas clássicas do rock brasileiro, a Titãs apresenta nesta sexta (31), às 22h, no Baile Perfumado, o seu mais novo show Futuras Instalações na terceira edição da festa Jack and Roll. A apresentação revive grandes sucessos dos 30 anos de carreira do grupo, além de apresentar e testar as novas canções Fala aí Renata, Morto Vivo, Tradição e Duas Torres.

No repertório estão clássicos que marcaram a carreira da banda, como Flores, Epitáfio, Comida e Pra dizer adeus. O show marca a terceira edição da festa Jack and Roll, que antes era chamada de Jack Daniel’s Rock Festival. Mas é a primeira vez que conta com uma banda nacional de peso em seu line up.

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A programação do evento ainda terá Nando Bluz e Projeto Blues na Praça, Má Companhia, Amsterdã, DJs e dress code preto e branco. Os ingressos custam R$ 100 e a festa conta com o serviço de open bar (refrigerante, água, vodca e drinks exclusivos à base do Tennessee Whiskey, como Jack&Cola, Jack&Citrus e Maracujack). À venda na loja Nagem e nos sites Eventick e Recife Ingressos.

Serviço
Jack and Roll com Titãs
Sexta (31) l 22h
Baile perfumado (Rua Carlos Gomes, 469 - Prado)
R$ 100 (open bar)

Enquanto Fernanda fazia seu sanduíche, Kamilla confessou que come escondido de madrugada e não avisa. Além disso, ela avisou que come toda a sua comida da semana muito rápido e complementou dizendo que Fani também é comilona. Mas ela avisa aos brothers.

Após declarar que gosta muito de comer, Kamilla desabafou para André que Anamara é uma jogadora calculista e fria e afirmou que ela está na sua lista de indicados para o futuro paredão.

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Com falso caviar a base de sementes de quiabo, um ceviche de verduras ou a baunilha de uma orquídea selvagem que cresce na Amazônia, a alta gastronomia brasileira se redescobre e reinventa, disposta a mostrar ao mundo sua riqueza.

"O Brasil tem uma despensa gigantesca, que não é só do Brasil, mas de toda a América Latina, e as possibilidades que nos oferece são infinitas", explicou à AFP Alex Atala, proprietário do restaurante D.O.M, em São Paulo, designado o quarto melhor do mundo pela influente revista Restaurant.

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País convidado este ano do Madrid Fusión, um dos maiores encontros que todo mês de janeiro reúne grandes chefs dos quatro cantos do planeta, o Brasil tem muito o que mostrar ao mundo, mas também a si mesmo, disse Atala.

"Temos muitas coisas que nem sequer conhecemos", admitiu, enquanto extrai o coração esponjoso de um coco com uma grande faca.

"É um ingrediente muito simples e ao mesmo tempo incomparável porque tem um sabor e uma textura muito especiais", explicou, enquanto se preparava para cozinhá-lo com rabanetes picantes, sal de algas e o óleo de uma baunilha muito especial.

Esta baunilha é extraída de uma orquídea que só cresce no centro do Brasil e é muito difícil de encontrar. Como outros ingredientes, ele a descobriu graças a um trabalho com antropólogos para aprender com os nativos a alimentação anterior à colonização portuguesa.

O jovem Felipe Rameh aprendeu com Atala, com quem trabalhou durante três anos, mas agora, no restaurante Trindade, de Belo Horizonte, defende uma cozinha mais rústica, menos sofisticada.

"Nossa cozinha está aberta a novidades, mas respeitando a tradição, sem perder a essência, nem as raízes", explicou.

Sua paixão é reinventar pratos tradicionais, como o frango com quiabo, uma verdura que viajou da África para o Brasil com os primeiros escravos.

Hidratada com caldo, sua semente se transforma em um falso caviar de sabor adstringente, que explode na boca. "É um efeito muito divertido", disse, orgulhoso da criação.

Seu sócio, Frederico Trindade, formado no D.O.M. e com o chef francês Claude Troisgros no Rio de Janeiro, também aposta em pratos autorais, mas sempre com elementos regionais.

Por isso cria os próprios porcos, de uma raça local, o "catitu", cuja carne defuma quase que instantaneamente - "dez segundos, nada mais", contou - com madeira de tonka antes de prepará-la com palmitos amargos e molho de doce de leite.

"A cozinha brasileira é muito criativa, mas ainda estamos nos primórdios, no embrião, resta muito trabalho a fazer", afirmou Trindade.

Outro jovem defensor de produtos locais, Pablo Oazen, do restaurante Assunta, de Juiz de Fora (Minas Gerais), trabalha há dois anos em "resgatar verduras que caíram em desuso", como a Maria-Gondó e a bertalha.

Buscando ir além da tradicional "verdura assustada" - ou seja, cozida rapidamente em fogo alto -, experimenta com técnicas modernas como a liquefação, embora também goste de prepará-las simplesmente cruas como um ceviche.

"Há tantos produtos novos por descobrir na América Latina que a vida de um cozinheiro não é suficiente", afirmou Atala. "Isso quer dizer que temos que ser muitos", emendou, satisfeito com a diversidade apresentada por seu país no Madrid Fusión.

"O Brasil passa por um momento muito importante, econômica e culturalmente, e isto se reflete no auge da nossa gastronomia", disse Oazen. Mas sua cozinha ainda é pouco conhecida, por isso "temos que sair e mostrar nosso trabalho", concluiu Trindade.

Os últimos dias têm sido de forte calor no Recife. Logo vem à cabeça passar o dia em frente ao mar. Porém, alguns cuidados são necessários na hora de consumir alimentos na praia, no que diz respeito, principalmente, ao condicionamento destes produtos.

De acordo com o gerente da Vigilância Sanitária do Recife, Luiz Paulo Brandão, a primeira dica é não consumir alimentos que sejam manuseados, fatiados ou cortados ao ar livre, pois podem causar infecções e danos à saúde. Segundo Brandão, a orientação que os vendedores têm é que estes produtos devem ser embalados, ainda em casa, de forma individual.

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No caso do camarão, por exemplo, a ideia é condicioná-lo separadamente em porções individuais. Já o cachorro quente, outro alimento bastante vendido na praia, deve ser levado pronto de casa. “As verduras já devem estar cortadas e a salsicha deve estar na temperatura ideal para não deteriorar, passando por fervura. A temperatura é muito boa e a umidade do ar para as bactérias se multiplicarem”, explicou o gerente.

Outra observação importante é quanto à temperatura dos peixes, que devem ser mantidos com gelo em um caixa térmica, assim como, as verduras que vão compor o prato, conforme Brandão.

Segundo o gerente, há dois anos, a Prefeitura do Recife, em conjunto com a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) e a Secretaria de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, capacitou mil comerciantes que trabalham na orla de Boa Viagem, quanto ao cuidado com os alimentos e empreendedorismo.

No entanto, alguns deles não procedem como recomendado e neste caso o consumidor pode denunciar na Ouvidoria Municipal de Saúde através do 0800-281-1520. As multas aplicadas durante a fiscalização podem variar de R$ 40 a R$ 400 mil, a depender, do risco à saúde oferecido à população.

Os torcedores do Sport terão a chance de ajudar famílias de 120 cidades pernambucanas que enfrentam problemas com a seca. No próximo domingo (18), às 18h30, no jogo Sport x Botafogo, a Associação de Cônjuges de Magistrados de Pernambuco (Acmepe) estará presente na Ilha do Retiro para dar continuidade à campanha de arrecadação de donativos para as famílias atingidas pela seca no Estado. 

O Juizado do Torcedor, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) e a Diretoria do Sport estão pedindo que os torcedores do Sport doem um quilo de alimento não perecível, com exceção de sal, na ocasião. Para aqueles que não estarão presentes na Ilha do Retiro no próximo domingo, as doações também podem ser feitas nos fóruns do interior e da Capital. 

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A ação é fruto da parceria firmada com a Associação dos Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco, o Sindicato dos Oficiais de Justiça de Pernambuco e a Assessoria da Polícia Militar. A campanha teve início no jogo entre Náutico e Flamengo, nos Aflitos. Na ocasião, a Acmepe arrecadou uma tonelada de alimentos. 

Além da tradicional pipoca, grandes redes de cinema agora oferecem porções, pratos principais e sobremesas. E mais: carta de vinhos e espumantes. Em algumas salas, é possível achar cervejas especiais - como a belga Kriek Boon, de cereja, ou a holandesa La Trappe, com aroma de frutas secas - e outros drinques variados. Para aumentar o conforto, clientes que pagam ingresso de R$ 48 a R$ 68, dependendo do dia e da rede, ainda têm direito a garçom.

Na rede Cinemark, as salas especiais do Shopping Cidade Jardim, na zona sul, têm desde o começo do ano cardápio assinado pela chef Morena Leite, conhecida por misturar técnicas da culinária francesa a ingredientes bem brasileiros. Canudinho de pato com molho de pitanga e sanduíche de frango orgânico - temperado com mostarda Dijon, cogumelos marinados no limão siciliano e ervas - são duas das 15 opções de salgados preparados especialmente para o cinema.

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"Quando comecei a elaborar o cardápio, estava preocupada em achar receitas de preparo rápido, que fossem saborosas e fáceis de comer", diz Morena. "No cinema, as pessoas não enxergam a comida. Por isso ela precisa ser ainda mais aromática."

Em todos os cinemas com esse tipo de serviço na cidade, o cliente pede a comida antes de o filme começar. E recebe o prato em até 15 minutos. Garçons só podem circular durante os trailers. Quando começa o filme, quem quiser algo mais tem de levantar e sair da sala. Para o pedido chegar rápido, todos os alimentos são congelados e aquecidos em forno elétrico.

Muita coisa dá para comer com as mãos. É o caso da porção oriental, batizada de Boat Misto, com seis sushis, quatro harumakis (o popular rolinho primavera) e seis guiozas (espécie de pastel japonês). No rodapé de cada página do cardápio, há sugestões de harmonização de prato e bebida. "Todas as nossas opções seguem a linha finger food", diz Eduardo Acuña, diretor da rede Cinépolis no Brasil. "No cardápio das salas vips, tem, por exemplo, um ravióli de mussarela de búfala que é mais fácil de comer com garfo que espaguete ao sugo, prato que não dá para ter no cardápio." A porção de 150 gramas de ravióli custa R$ 22.

Há uma semana, a rede - que já tinha três salas do tipo em Alphaville - inaugurou mais seis no Shopping JK Iguatemi, na Vila Olímpia, zona sul. No lobby do novo complexo, foi projetado um bar com 16 opções de drink, entre eles o clássico Cosmopolitan (R$ 25).

No Shopping Pátio Paulista, foi inaugurado em outubro o Splendor Playart, com duas salas especiais. As instalações são menores que as dos concorrentes, mas o serviço segue a mesma linha. Há garçom nas salas e o cinéfilo pode pedir, por exemplo, tortilha de frango xadrez ou petit gateau de doce de leite para comer durante a sessão. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Garantir dinheiro para comprar comida ou casa para morar ficou mais difícil para os americanos do que para os chineses desde a crise de 2008, aponta pesquisa Gallup divulgada hoje. Enquanto 6% dos chineses disseram que nos últimos 12 meses houve vezes em que não tiveram dinheiro suficiente para comprar comida, 19% dos americanos entrevistados afirmaram terem passado por essa situação no último ano. Em 2008, o porcentual de chineses nessa situação era de 16%, enquanto 9% dos americanos deram essa resposta.

A pesquisa mostra também que os chineses estão tendo menos dificuldades para pagar por um lugar para morar, com 6% afirmando que nos últimos 12 meses houve ocasiões em que faltou dinheiro para pagar por uma moradia ou abrigo adequado, bem abaixo dos 21% que diziam ter estado nessa situação em 2008.

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Por outro lado, ainda que menos americanos que chineses tenham passado por dificuldade em pagar por moradia em algum momento nos últimos 12 meses, o total de americanos nessa situação mais do que dobrou de 2008 para cá, passando de 5% para 11%. O levantamento foi feito por telefone e pessoalmente com cerca de 4.100 adultos na China e cerca de 1 mil adultos nos Estados Unidos, entre 2007 e 2011.

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