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Jared Leto que está com seu nome super em alta por conta da divulgação do filme Casa Gucci, que tem previsão para estrear na próxima quinta-feira, dia 25, arrumou um tempinho em sua agenda agitada para participar de uma entrevista com Ellen DeGeneres.

De acordo com informações lançadas pelo Daily Mail, o Leto de 49 anos de idade revelou durante um quadro do programa que fala sobre perguntas indiscretas que ele simplesmente adora fazer as suas refeições completamente sem roupa.

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O ator também fez uma outra grande revelação de que tem uma guilhotina dentro de sua casa, mas que no entanto ele preferiu não dar muitos detalhes porque viu o choque da plateia ao citar o assunto.

Ao longo de 2020, o Executivo Federal gastou mais de R$ 1,8 bilhão em refeições, aponta a atualização do Painel de Compras do Ministério da Economia. Mesmo com a crise financeira agravada pela pandemia, a despesa foi cerca de 20% mais cara do que em 2019. Além de geleia de mocotó e chantilly, produtos como chiclete chamam atenção pelo desembolso superior a R$ 2 milhões. As informações foram divulgadas pelo portal Metrópoles. 

O levantamento do (M)Dados verificou apenas gastos acima de R$ 1 milhão e indica que os órgãos geridos pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usaram os recursos do contribuinte para adquirir cerca de R$ 5 milhões em uvas-passa. A goma mascada pelos servidores do Executivo custou R$ 2.203.681,89 aos cofres da União. Só de pizza e refrigerante, a conta foi de R$ 32,7 milhões.

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Somados, os molhos de pimenta, inglês e shoyo atingem R$ 14 milhões. Enquanto embutidos e bacon totalizam R$ 52,3 milhões. Frutos do mar também compunham os pratos servidos nos ministérios e renderam R$ 41,6 milhões. As sobremesas compostas por sorvete, picolé, frutas em calda, granulado, tabletes de doce e outros itens foram compradas por R$ 123,2 milhões.

A pasta que mais gastou com as refeições foi o Ministério da Defesa, que consumiu mais de R$ 632 milhões em alimentação. Só em vinhos, o órgão gastou R$ 2.512.073,59. Em segundo lugar vem o Ministério da Educação, com cerca de R$ 60 milhões. A lista segue com o Ministério da Justiça que registrou a despesa em torno de R$ 2 milhões, em itens como milho de pipoca, leite condensado e sagu.

Ao Metrópoles, o Ministério da Economia explica que a compra de aproximadamente R$ 2 bilhões está dentro do orçamento e a maior parte do montante foi destinada ao Ministério da Defesa para garantir a alimentação das Forças Armadas em serviço.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei nº 14.016/2020 que autoriza a doação de alimentos e refeições não comercializados por parte de supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos. A medida foi aprovada no início do mês pelo Congresso e publicada nesta quarta-feira (24) no Diário Oficial da União.

A lei estabelece que a doação pode ser de alimentos in natura, produtos industrializados e refeições prontas, todos ainda próprios para o consumo humano; que os itens devem estar dentro do prazo de validade e em condições de conservação especificadas pelo fabricante, quando aplicável, e a integridade e segurança sanitária não podem ter sido comprometidas, mesmo que haja danos à sua embalagem. 

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Ainda segundo a lei, para serem doados, as propriedades nutricionais dos alimentos devem ter sido mantidas, ainda que tenham sofrido dano parcial ou apresentem aspecto comercialmente indesejável.

A medida abrange empresas, hospitais, supermercados, cooperativas, restaurantes, lanchonetes e todos os estabelecimentos que forneçam alimentos prontos para o consumo de trabalhadores, de empregados, de colaboradores, de parceiros, de pacientes e de clientes em geral.

A doação deverá ser gratuita e, em nenhuma hipótese, configurará relação de consumo. A lei prevê que sejam beneficiadas pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade ou de risco alimentar ou nutricional. Pelo texto, essa doação poderá ser feita diretamente, em colaboração com o poder público, ou por meio de bancos de alimentos, de outras entidades beneficentes de assistência social certificadas ou de entidades religiosas.

A lei estabelece ainda que caso os alimentos doados causem danos, tanto o doador como o intermediário somente serão responsabilizados, nas esferas civil e administrativa, se tiverem agido com essa intenção. Já na esfera penal, eles serão responsabilizados somente se comprovado, no momento da primeira entrega, ainda que esta não seja feita ao consumidor final, a intenção específica de causar danos à saúde de outros.

De acordo com a lei, durante a pandemia da covid-19 o governo federal deverá comprar alimentos preferencialmente de agricultores familiares e pescadores artesanais que não podem vender sua produção de forma direta em razão da suspensão de funcionamento de feiras e outros equipamentos de comercialização.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que, além de combater o desperdício de alimentos, a medida tem o objetivo de “combater a fome e a desnutrição, valorizar a responsabilidade social e a solidariedade entre os brasileiros e auxiliar a superação da crise econômica e social gerada pela atual pandemia”.

O Banco Santander abriu 100 vagas para a edição 2020 do programa gratuito de intercâmbio Top España, que dá cursos de cultura e língua espanhola na Universidad de Salamanca, com passagens, alojamento, três refeições por dia, passeios culturais e seguro saúde para estudantes de 54 universidades. O programa não exige comprovação de conhecimento prévio do idioma e atende a estudantes de graduação e pós-graduação.

O programa terá três semanas de duração, com viagem prevista para o dia 30 de junho de 2020. Gratuitas, as inscrições devem ser feitas através do site do Top España até o dia 12 de abril.

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Serão considerados aptos a concorrer estudantes com excelência acadêmica e frequência na instituição de ensino durante todo o processo de inscrição, participação e realização do programa. Alunos em situação de vulnerabilidade social têm preferência. 

Cada instituição de ensino credenciada deverá divulgar seu próprio edital de seleção. que deve cumprir os requisitos fixados pelo banco e também pode fixar outros critérios para escolha dos bolsistas. Para mais detalhes, consulte os princípios gerais do Programa Top España

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As famílias devem retomar a comunicação dentro do lar, recolhendo o celular durante as refeições, disse neste domingo (29), no Vaticano, o Papa Francisco. Ele fez o pedido durante a última oração do Angelus de 2019.

O pontífice convocou os fiéis a melhorar a comunicação dentro de casa. Ele sugeriu que a família moderna siga o exemplo dos personagens bíblicos Jesus, Maria e José, que se ajudavam mutuamente.

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“Você, em tua família, sabe se comunicar, ou é como aqueles jovens na mesa, cada um com o telefone celular, [que] estão [trocando mensagens] em chats? Naquela mesa parece um silêncio, como se estivessem na missa, mas não se comunicam. Devemos retomar a comunicação em família: os pais, os pais com os filhos, com os avós, mas comunicar-se, com os irmãos, entre eles. Essa é uma tarefa a ser feita hoje, precisamente no dia da Sagrada Família”, conclamou.

No primeiro domingo após o Natal, a Igreja Católica celebra a festa da Sagrada Família. Ao discursar na sacada da Basílica de São Pedro, o papa pediu que os cristãos sigam o modelo da família de Jesus.

“Que a Sagrada Família possa ser modelo para nossas famílias, para que pais e filhos se apoiem mutuamente na adesão ao Evangelho, fundamento da santidade da família”, acrescentou.

Em 2017, o papa havia criticado o uso de celulares durante a missa. Na ocasião, ele disse sentir-se triste quando fiéis e até bispos levantam o aparelho para fotografarem durante as celebrações religiosas.

* Com informações da Rádio Vaticano

O Supremo Tribunal Federal (STF), inconformado com a proibição de comer lagostas e tomar vinhos importados e premiados, conseguiu derrubar uma decisão liminar que havia suspendido sua licitação para contratar as refeições oficiais.

O vice-presidente da 1ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal (TRF-1), desembargador Kassio Marques, cassou a decisão liminar que havia suspendido a licitação do STF. A decisão assinada nesta segunda-feira (6) derruba o entendimento da juíza federal Solange Salgado, do Distrito Federal.

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Ela havia cancelado o pedido do STF com o argumento de que o edital da lagosta e do vinho não se insere como "necessário para a manutenção do bom e relevante funcionamento do Supremo Tribunal Federal" e os itens exigidos na licitação "destoam sobremaneira da realidade socioeconômico brasileira, configurando um desprestígio ao cidadão brasileiro que arduamente recolhe seus impostos para manter a máquina pública funcionando a seu benefício".

A União Nacional dos Juízes Federais (Unajuf) enalteceu a juíza Solange, da 1.ª Vara Federal do Distrito Federal, que suspendeu a compra pelo Supremo de medalhões de lagosta e vinhos, e pediu à Advocacia-Geral da União que não recorresse da decisão. Mas não teve jeito.

Em sua decisão, o desembargador federal Kassio Marques, vice-presidente em regime de plantão, decidiu que "o detalhamento do menu, constante do edital, para além de ser meramente exemplificativo, foi utilizado como parâmetro adotado pelas empresas licitantes para a composição de preços, expediente que reduziu a margem de subjetividade quanto à qualidade dos produtos licitados".

Segundo Marques, o pregão realizado em 26 de abril teve lance mínimo de R$ 463.319.30, abaixo do valor original de R$ 1,134 milhão. Disse ainda que sua decisão "não se trata de mera liberação do prosseguimento da licitação", mas de alerta, por que a "tese acolhida no Juízo de primeiro grau referenda a preocupante ideia de que, no âmbito do Supremo Tribunal Federal, que abriga nada menos do que a Chefia de um dos Poderes da República, o Poder Judiciário, são concebidos atos com desvio de finalidade".

"O restabelecimento da verdade e o afastamento de tão preocupante nódoa demanda a imediata entrega da prestação jurisdicional requerida a teor do que já foi exposto nos fundamentos de mérito e diante do quadro fático de simples compreensão dos fatos", declarou.

Na avaliação e Marques, licitude e a prudência com que se desenvolveu o processo licitatório desautorizam tal ideia, que reflete uma visão distorcida dos fatos, nutrida por interpretações superficiais e açodadas, daí se justificando o acionamento da excepcional jurisdição plantonista para que, imediatamente, se afaste a pecha indevidamente atribuída ao STF".

Iguarias

O fato é que a decisão libera refeições que contenham, obrigatoriamente, pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e "medalhões de lagosta". As lagostas devem ser servidas "com molho de manteiga queimada".

A Suprema Corte exigiu no edital que sejam colocados à mesa pratos como bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. O cardápio ainda traz vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro, medalhões de filé e "tournedos de filé".

Premiações internacionais

Quanto aos vinhos, os critérios são rígidos. Se for tinto, tem de ser Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que "tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais". "O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses."

Para os vinhos brancos, "uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013", com no mínimo quatro premiações internacionais.

A caipirinha deve ser feita com "cachaça de alta qualidade", leia-se: "cachaças envelhecidas em barris de madeira nobre por 1 (um) ou 3 (três) anos."

Destilados, como uísques de malte, de grão ou sua mistura, têm que ser envelhecidos por 12, 15 ou 18 anos. "As bebidas deverão ser perfeitamente harmonizadas com os alimentos", descreve o edital.

Segundo o STF, a licitação foi realizada "observando todas as normas sobre o tema e tendo por base contrato com especificações e características iguais ao firmado pelo Ministério das Relações Exteriores e validado pelo TCU".

O hábito de se alimentar fora de casa faz parte da rotina de muitos brasileiros, seja pela falta de tempo, por não gostar de cozinhar ou pela praticidade. Mas esse tipo de gasto pode pesar bastante no bolso, conforme aponta o levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Benefício ao Trabalhador (ABBT), que mostra que o valor médio das refeições no país é de R$ 34,14, o que no fim do mês soma R$ 751.

A cidade que apresentou o valor mais alto das refeições foi Florianópolis (SC), com preço médio de almoço em R$ 40,85. Na sequência está Niterói (RJ), com R$ 39,88; Aracaju (SE), R$ 39,43; e Rio de Janeiro (RJ), R$38,97. Já em São Paulo (SP), o preço médio é de R$ 34,49, similar a média nacional.

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O economista Guilherme Pappi alerta que comer fora de casa tem um custo que não se limita à alimentação. "Além do alimento que consumimos, os estabelecimentos também podem ‘vender’ entretenimento, como música e outras atrações culturais, e podem vender uma decoração que nos propicie conforto, sociabilidade e lazer, uma vista encantadora, ou ainda aconchego familiar e outras lembranças. Para cada uma dessas satisfações há um preço, além de casos que usufruímos benevolentemente sem custo, o que é cada vez mais raro, e daqueles estabelecimentos que cobram por algo que não oferecem, o que infelizmente é mais comum", avalia.

A escolha do tipo de restaurante também é um fator determinante se você precisa economizar. As opções mais comuns são à la carte, executivo, autosserviço ou comercial. "Cada um desses sistemas possui quantidade e qualidade de serviços agregados diferentes, o que influencia diretamente em seu preço final. O preço de uma refeição à la carte é em média o dobro do de uma refeição comercial. O sistema à la carte tem recepcionista e pode ter carta de vinhos e serviço de manobrista/estacionamento próprio ou conveniado. Já o sistema comercial oferece refeições com preço mais baixo, em estabelecimentos com instalações básicas, e a refeição já vem montada no prato", explica Pappi. "Um nível acima do sistema comercial é o autosserviço, mais conhecido como comida por quilo, que apesar de ter mais variedade, possui mais matérias-primas, por isso, na média, é 10% mais caro que o comercial", acrescenta.

O economista recomenda ainda saber o que se pretende consumir no momento em que você vai almoçar fora, se é simplesmente repor energia ou algo além disso. "A principal dica é reconhecer quais serviços os estabelecimentos oferecem além do alimento e da comodidade. Você pode pagar por status quando apenas quer se alimentar, pode pagar por uma celebração quando apenas quer se hidratar, você pode pagar por uma oportunidade de um momento altamente confortável e de serviço VIP quando apenas tem pouco tempo para consumir um lanche. Tomar decisões de maneira racional faz com que administremos com mais eficiências nossos recursos maximizando nossas experiências", orienta.

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai ter de explicar ao Tribunal de Contas da União (TCU) por que decidiu fazer uma licitação de R$ 1,3 milhão para comprar medalhões de lagosta e vinhos importados - e somente os premiados - para as refeições servidas pela Corte. A investigação se baseou em reportagem, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo na última sexta-feira, dia 26 de abril. Ao transcrever a matéria, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, afirmou que a notícia teve "forte e negativa repercussão popular". Furtado também pediu a suspensão da licitação por meio de medida cautelar.

"E é de se reconhecer que essa repercussão não causa surpresa: os requintados itens que compõem as tais 'refeições institucionais', previstos no Pregão Eletrônico 27/2019, contrastam com a escassez e a simplicidade dos gêneros alimentícios acessíveis - ou nem isso - à grande parte da população brasileira que ainda sofre com a grave crise econômica que se abateu sobre o País há alguns anos", declarou Furtado, em sua representação.

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O MP pede "medidas necessárias a apurar a ocorrência de supostas irregularidades nos atos da administração do Supremo Tribunal Federal que visam à 'contratação de empresa especializada para prestação de serviços de fornecimento de refeições institucionais, por demanda, incluindo alimentos e bebidas'."

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) foi à tribuna do Senado para criticar a proposta e informou que entregou duas representações ao TCU, uma para suspender o contrato imediatamente e outra para fazer uma auditoria nos últimos dez contratos firmados pelo STF. "É um absurdo completo. Queremos saber cada detalhe desses contratos alimentícios, e dos contratos etílicos também", disse à reportagem.

Na semana passada, o servidor público estadual Wagner de Jesus Ferreira, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), também entrou com uma ação popular na Justiça Federal do Distrito Federal contra o pregão eletrônico do Supremo. A Corte havia dito que o edital seguiu padrão do Ministério das Relações Exteriores.

Menu exigido pela licitação ia de brunch a coquetel

O menu exigido pela licitação dos ministros dos STF inclui desde a oferta café da manhã, passando pelo "brunch", almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e "medalhões de lagosta". As lagostas, destaca-se, devem ser servidas "com molho de manteiga queimada".

A corte exige ainda que sejam colocados à mesa pratos como bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. O cardápio ainda traz vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro, medalhões de filé e "tournedos de filé".

Os vinhos exigiram um capítulo à parte no edital. Se for tinto, tem de ser tannat ou assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que "tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais". "O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses."

Se a uva for tipo Merlot, só serão aceitas as garrafas de safra igual ou posterior a 2011 e que tenha ganho pelo menos quatro premiações internacionais. Nesse caso, o vinho, "em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho, de primeiro uso, por período mínimo de 8 (oito) meses". Para os vinhos brancos, "uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013", com no mínimo quatro premiações internacionais.

Em sua representação, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado afirma que a despesa "que se pretende realizar por meio daquela licitação encerra afronta ao princípio da moralidade administrativa" prevista na Constituição.

"Não se pode exigir, pois, dos administradores públicos, simplesmente o mero cumprimento da lei. De todos os administradores, sobretudo daqueles que ocupam os cargos mais altos na estrutura do Estado, deve-se exigir muito mais. Dos ocupantes dos altos cargos do Estado, deve-se exigir conduta impecável, ilibada, exemplar, inatacável. A violação da moralidade administrativa importa em ilegitimidade do ato administrativo e, sempre que for constatada essa violação, deve ser declarada, quer pela via judicial, quer pela via administrativa, a nulidade do ato ilegítimo", declarou Furtado.

A reabertura do Restaurante Universitário (RU) do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) não será no próximo dia 16, conforme anunciado pela instituição de ensino anteriormente. O prazo agora passou para a próxima segunda-feira (22).

De acordo com a UFPE, o adiamento se deu por causa das chuvas que atingiram o estabelecimento na última sexta-feira (12). “Atingiram a cozinha do Restaurante Universitário (RU) do Campus Recife, onde os trabalhos de recuperação das cobertas estavam sendo finalizados, prejudicando alguns equipamentos e a instalação elétrica, que estava sendo trocada. Apesar dos esforços para sanar os problemas desde a tarde de sexta, quando a chuva cessou, até a manhã de hoje (15), infelizmente não será possível a reabertura do RU nesta terça-feira (16), como estava previsto”, justificou a Universidade.

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Nesta terça (16) e quarta-feira (17), serão realizados testes na parte elétrica para que não aconteçam problemas durante a reabertura do restaurante. A UFPE também garante que os estudantes serão ressarcidos pelos dias de inatividade do RU, com valores sendo depositados em suas contas na quarta-feira.

O restaurante está fechado desde 19 de março devido a problemas estruturais e diante de empecilhos com a antiga empresa que administrava o espaço. O valor pago por refeição era de R$ 3. Agora, a UFPE estima que mais de 4 mil refeições diárias serão servidas sem custo para os estudantes.

O Conselho de Administração da Universidade de Brasília (UnB) decidiu, na manhã de quinta-feira (28), aumentar o preço das refeições do Restaurante Universitário, que passam de  R$ 2,50 para R$ 5,80. 

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) chamou o aumento de exorbitante e afirmou, por meio de nota, que está estudando medidas para impedir a entrada em vigor do novo preço.

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O professor André Luiz Teixeira, decano de Assuntos Comunitários, afirmou que a medida estava sendo estudada desde setembro do ano passado e faz parte dos cortes de gastos que estão sendo promovidos por causa da crise financeira que a UNB enfrenta.

Para os estudantes com renda familiar por pessoa até um salário mínimo e meio, as refeições no RU continuam gratuitas. O valor de R$ 5,80 vale para os estudantes com renda acima disso. Já para os funcionários e visitantes o preço será de R$ 13 que corresponde, segundo a universidade, ao custo que o RU tem com cada refeição.

Por meio de nota, a UNB afirmou que cerca de R$ 30 milhões em recursos do Programa Nacional de Assistência Estudantil estão congelados pelo Ministério da Educação desde 2015 e que sem o aumento do preço, o gasto apenas com o RU chegaria a R$ 31 milhões em 2018.

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San Francisco, na Califórnia, se tornou nesta quarta-feira a primeira cidade onde é possível degustar refeições entregues por robôs, graças ao trabalho da start-up Marble, que acredita que este tipo de serviço crescerá no mundo todo.

A Marble se associou com o aplicativo de delivery de comida Yelp Eat24 para que seus robôs entreguem pedidos locais de restaurantes nos bairros de Mission e Portero Hill, nesta cidade da costa oeste dos Estados Unidos.

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"Algumas noites, você pode receber uma mensagem enquanto faz seu pedido no Yelp Eat24, te perguntando se deseja receber seu pedido com um robô", explicou à AFP Matthew Delaney, cofundador da Marble.

Os pratos pedidos são colocados dentro dos robôs, que podem transportar o equivalente a quatro sacolas de supermercado.

As máquinas rolam sobre as calçadas e atravessam as ruas na mesma velocidade que um humano a pé, identificando o caminho graças a lasers, câmeras e outros sensores. A tecnologia utilizada é a mesma dos veículos autônomos.

Os robôs da Marble foram criados para circular sozinhos, mas no início contarão com uma escolta humana em seus deslocamentos. Também estarão conectados a operadores que, a partir dos escritórios da empresa, poderão intervir a qualquer momento em caso de problemas.

Quando os robôs de entrega chegam ao seu destino, o cliente recebe um SMS com um código para digitar no teclado da máquina que desbloqueará o compartimento onde está o pedido.

"Nosso objetivo a longo prazo é reduzir os custos e garantir que isto seja útil em todas as cidades do mundo", disse Delaney, sem especificar quanto custavam seus robôs.

A Marble, fundada em 2015, anunciou na quarta-feira que recebeu quatro milhões de dólares para continuar desenvolvendo sua frota de robôs.

A questão do tempo ideal entre as refeições é polêmica e costuma dividir as opiniões dos especialistas. Muitas pessoas acreditam que o hábito de comer de três em três horas trará benefício para suas dietas. No vídeo, o nutricionista Marcio Atalla analisa os prós e contras do intervalo de três horas para refeições. O especialista também apresenta outras dicas para um maior equilíbrio alimentar no dia a dia. 

Confira o vídeo completo abaixo: 

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Os estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) têm o que comemorar na volta do segundo semestre 2013, na próxima segunda-feira (21). Os valores do Restaurante Universitário (RU) diminuíram de R$ 3 para R$ 2 (almoço) e R$ 1,50 (jantar). A mudança foi firmada nesta sexta-feira (18), por meio de um contrato assinado entre a instituição de ensino e a empresa responsável pela alimentação.

De acordo com o vice-reitor da universidade, Marcelo Carneiro Leão, diariamente, em torno de 1,2 mil refeições são servidas. Serão beneficiados alunos de graduação, da pós-graduação, educação à distância do Colégio Agrícola Dom Agostinho (Codai).

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“É importante ressaltar que a UFRPE pagava antes R$ 6,50 por cada refeição. Agora, vamos arcar com R$ 12,50 por cada prato, porque a comida é de melhor qualidade. Graças a alguns ajustes internos, conseguiremos honrar com os cursos”, explicou o vice-reitor. Entre as opções do cardápio estão saladas, carnes, lasanha, pães e pratos vegetarianos.

 

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