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No capítulo desta quinta-feira (16) de Amores Roubados, Isabel (Patrícia Pillar) descobrirá que Jaime (Murilo Benício) planejou a morte de Leandro (Cauã Reymond). A descoberta será feita quando Isabel receber o bilhete que Oscar (Thierry Tremourox) deixou antes de partir para São Paulo. 

O bilhete será entregue enquanto Isabel sofre com a morte de Antônio (Germano Haiut). A mensagem diz que Jaime é um monstro e que a mulher precisa tomar cuidado. “Ele descobriu tudo e matou Leandro por causa da senhora”, tem escrito no bilhete. Com a revelação, Isabel se emociona e chora.

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Amores Roubados surpreendeu o público e conquistou altos pontos de audiência. O capítulo final da minissérie será exibido nesta sexta-feira (17).

Uma equipe de arqueólogos americanos identificou uma tumba de 3.800 anos como sendo a de Sobekhotep Ier, um faraó da 13ª dinastia do Antigo Egito, indicou nesta segunda-feira (6) o ministério egípcio das Antiguidades.

Esta descoberta, realizada na localidade de Sohag (sul), é importante, já que os especialistas pouco sabiam sobre este faraó que "governou o Egito durante quatro anos e meio, o reinado mais longo da época", declarou uma autoridade do ministério, Ayman El-Damarani.

A equipe americana da Universidade da Pensilvânia descobriu há um ano o imponente sarcófago do soberano, que pesa mais de 600 toneladas. Contudo, os arqueólogos só o identificaram há uma semana, após a descoberta de uma inscrição com o seu nome e o representando sentado no trono.

Urnas funerárias e objetos pertencentes ao faraó também foram encontrados no local.

A Petrobras comunicou nesta terça-feira, 17, a descoberta de uma acumulação de petróleo na concessão BM-POT-17, a primeira em águas profundas da Bacia Potiguar, na sua porção localizada no Rio Grande do Norte. Conforme o comunicado, a descoberta ocorreu durante a perfuração do poço 1-BRS-A-1205-RNS (1-RNS-158), informalmente conhecido como Pitu, em profundidade de água de 1.731 metros e localizado a cerca de 55 km da costa do Rio Grande do Norte.

Segundo a estatal, o intervalo portador de petróleo líquido foi constatado por meio de perfis e amostragens de fluido que serão caracterizados por análise de laboratório. O poço ainda está sendo perfurado a uma profundidade de 4.197 metros, e a perfuração prosseguirá até 5.028 metros.

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A Petrobras é a operadora da concessão BM-POT-17, com 80% de participação, em consórcio com a empresa Petrogal Brasil, que detém 20%. Ainda conforme a nota da Petrobras, em decorrência de processo de "farm out" (operação de venda de participação) em andamento, e depois de obtida a aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a BP Energy do Brasil passará a atuar como concessionária e as participações das consorciadas no BM-POT-17 ficarão assim: Petrobras terá 40%, BP Energy do Brasil, outros 40% e Petrogal Brasil, 20%.

"O consórcio dará continuidade às operações para concluir o projeto de perfuração do poço até a profundidade prevista, verificar a extensão da nova descoberta e caracterizar as condições dos reservatórios encontrados", acrescenta a Petrobras, no comunicado.

Há muito tempo os cientistas acreditavam que o DNA diz às células como produzir proteínas. Mas a descoberta de um segundo código secreto de DNA, nesta quinta-feira, sugere que o corpo na verdade fala dois idiomas diferentes.

A descoberta, publicadas na revista Science, pode ter fortes implicações em como especialistas médicos usam os genomas dos pacientes para interpretar e diagnosticar doenças, afirmaram os pesquisadores.

O recém-descoberto código genético, encontrado no interior do ácido desoxirribonucleico, o material hereditário existente em quase todas as células do corpo, foi escrito bem acima do código de DNA que os cientistas já tinham decodificado. Ao invés de se concentrar nas proteínas, este DNA instrui as células sobre como os genes são controlados.

Sua descoberta significa que o DNA muda, ou que mutações que ocorrem com a idade ou em resposta a vírus podem fazer mais do que os cientistas pensavam anteriormente.

"Por mais de 40 anos, presumimos que as mudanças no DNA que afetam o código genético impactavam unicamente a forma como as proteínas são feitas", disse o principal autor do estudo, John Stamatoyannopoulos, professor associado de ciência do genoma e de medicina da Universidade de Washington. "Agora nós sabemos que esta suposição básica sobre a leitura do genoma humano está incompleta", afirmou.

"Muitas mudanças no DNA que parecem alterar a sequência das proteínas podem na verdade causar doenças interrompendo programas de controle genético ou inclusive ambos os mecanismos simultaneamente", prosseguiu.

Os cientistas já sabiam que o código genético usa um alfabeto de 64 letras denominado códons. Mas agora os pesquisadores descobriram que alguns desses códons têm dois significados. Denominados "duons", estes novos elementos da linguagem de DNA só têm um significado relacionado ao sequenciamento proteico e outro que é relacionado ao controle genético.

As últimas instruções "parecem estabilizar certas características benéficas das proteínas e de como são feitas", destacou o estudo. A descoberta foi feita como parte de uma colaboração internacional de grupos de pesquisa conhecidos como projeto Enciclopédia do Elementos de DNA ou ENCODE.

Ele é financiado pelo Instituto Nacional de Pesquisas do Genoma Humano com o objetivo de descobrir onde e como as direções de funções biológicas são armazenadas no genoma humano.

Amarilys (Danielle Winits) e Eron (Marcello Antony) não são os pais biológicos de Fabrício. No dia da audiência, o juiz dará a notícia que vai deixar o casal decepcionado. Inconformada, Amarilys continuará afirmando que o exame está errado, mesmo sabendo que o procedimento seguiu todos os critérios judiciais.

Por outro lado, Niko (Thiago Fragoso) afirma que tinha certeza sobre a paternidade. "O Fabrício é meu filho, eu tinha certeza disso, eu sentia, no fundo do meu coração, que ele é meu filho", declara.

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Após a audiência, os três vão em busca de respostas e descobrem que o terceiro implante aconteceu a partir de uma nova fertilização, com o material dos rapazes e os óvulos de uma doadora anônima. Vanderlei (Marcelo Argenta) foi quem realizou o terceiro implante em Amarilys e explica que naquela época houve um problema na câmara de refrigeração onde estavam armazenados os óvulos fertilizados.

"Eu verifiquei que havia material excedente dos rapazes armazenado em outro setor, onde não houve problema de refrigeração. Peguei a ficha dos dois, observei os dados colocados e fiz uma nova fertilização, com o material dos rapazes e os óvulos de uma doadora anônima", diz Vanderlei.

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Uma descoberta que pode mudar a história do Budismo. Após três anos de escavações no santuário mais antigo do mundo, foram encontrados vestígios de uma estrutura de madeira no lugar do nascimento de Buda, o que permite datar pela primeira vez o começo desta religião.

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Estudos do material achado debaixo do templo, sugerem que Buda nasceu no século VI a.C. Dois séculos antes do que se pensava. A vida de Buda, que segundo estudiosos, renunciou a riqueza material para buscar a luz, é conhecida apenas pela tradição oral.

Uma espécie extinta de ornitorrinco gigante, devorador de rãs e tartarugas, foi identificada na Austrália a partir de um dente fossilizado, anunciaram cientistas americanos e australianos em artigo publicado no periódico Journal of Vertebrate Palaeontology.

Dotado, assim como seus primos atuais, de boca em forma de bico de pato, pelagem grossa, patas e cauda como as do castor, este ornitorrinco carnívoro, denominado 'Obdurodon tharalkooschild', viveu entre 5 e 15 milhões de anos atrás.

Ele media cerca de um metro, duas vezes o tamanho de um ornitorrinco contemporâneo, único sobrevivente conhecido de sua espécie. O espécime foi identificado a partir de um único molar, descoberto por Rebecca Pian, doutoranda da Universidade de Columbia em Nova York no sítio fossilizado de Riversleigh, no estado australiano de Queensland (nordeste).

"A descoberta desta nova espécie foi um choque para nós porque até agora os fósseis à nossa disposição sugeriam que a árvore genealógica dos ornitorrincos era relativamente linear", comentou Michael Archer, da Universidade de Nova Gales do Sul.

"Sabemos agora que havia ramificações laterais desta árvore, entre as quais um tipo de gigante", acrescentou. Os cientistas sempre pensaram que o ornitorrinco tivesse perdido seus dentes e diminuído de tamanho devido à evolução, sem imaginar que uma subespécie poderia ter conservado estas características ou que pudesse existir um ramo distinto, que poderia ter vivido em épocas mais "recentes".

"A nova espécie era essencialmente aquática, como seu primo contemporâneo, vivia ao redor de pontos d'água nas florestas que cobriam a região na época", explicou Suzanne Hand, da Universidade de Nova Gales do Sul. Provavelmente, eles se alimentavam de caranguejos e peixes, assim como de pequenos vertebrados como as rãs e as tartarugas, dos quais foram encontrados fósseis no mesmo sítio.

Animal noturno e bravio, o ornitorrinco, um ovíparo (que põe ovos) só é encontrado hoje no leste da Austrália. Ele se alimenta de vermes, insetos e pequenos crustáceos. São inofensivos, à exceção das patas dos machos adultos, recobertas com espinhos que têm um veneno paralisante que pode ser "incrivelmente doloroso" para o homem, afirmou Michael Archer.

"Se você multiplicar a densidade de veneno por dois ou três para um indivíduo muito maior (que o ornitorrinco atual), você começa a ver este indivíduo como um predador", continuou. Segundo Acher, o fóssil mais antigo da espécie, com 61 milhões de anos, foi encontrado na região meridional da América do Sul.

Dormir permite ao cérebro limpar os resíduos acumulados no dia anterior graças a um mecanismo descoberto recentemente e que é ativo sobretudo durante o sono, demonstra um estudo publicado esta quinta-feira (17) na revista Science. Como um zelador que varre os corredores depois que as luzes se apagam, no cérebro ocorrem grandes mudanças quando dormimos que lhe permitem tirar o lixo e manter as doenças longe.

A descoberta pode fazer avançar a compreensão das funções biológicas do sono, explicaria porque passamos um terço da vida dormindo e permitiria encontrar tratamentos contra doenças neurológicas como o mal de Alzheimer, afirmam os cientistas autores deste estudo. "Esta pesquisa mostra que o cérebro tem diferentes estados de funcionamento durante os períodos de vigília e de sono", explicou o doutor Maiken Nedergaard, da faculdade de Medicina da Universidade de Rochester (Nova York, nordeste), principal autor do estudo.

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"De fato, a natureza reparadora do sono resultaria da eliminação destes resíduos produzidos pela atividade neuronal que se acumulam no período de vigília", acrescentou. O mecanismo integrado no sistema sanguíneo impulsiona o fluido cérebro-espinhal através dos tecidos e o devolve purificado.

Em experimentos de laboratório feitos em ratos, os cientistas viram como o lixo celular era jogado para fora do cérebro através de vasos sanguíneos para o sistema circulatório do corpo e, finalmente, para o fígado, onde são eliminados. A eliminação das toxinas no cérebro é essencial, visto que seu acúmulo na forma de proteínas tóxicas pode provocar doenças. Segundo os cientistas, quase todas as patologias neurodegenerativas estão vinculadas a um acúmulo de dejetos celulares.

Entre os dejetos eliminados nas cobaias de laboratório estavam a proteína beta amiloide, que quando se acumula é um gatilho para o aparecimento do mal de Alzheimer. O processo é acelerado durante o sono porque as células do cérebro se retraem cerca de 60%, permitindo ao fluxo se mover mais rápido e mais livremente pelo cérebro, permitindo que os dejetos sejam eliminados mais facilmente.

Toda a operação acontece no que os cientistas chamam de 'glinfático', que parece ser 10 vezes mais ativo durante o sono do que durante a vigília e permite limpar a maior parte das toxinas responsáveis pelo mal de Alzheimer e outras doenças neurológicas. "O cérebro tem energia limitada à sua disposição", afirmou Nedergaard. "É como organizar uma festa em casa. Você pode entreter os convidados ou limpar a casa, mas realmente não pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo", explicou.

O "Abominável Homem das Neves", ou Yeti, em tibetano, pode ser um simples urso, anunciou nesta quinta-feira (17) um cientista britânico da Universidade de Oxford, baseando-se em testes genéticos de pelos do "abominável homens das neves" himalaio.

"Encontramos uma coincidência genética exata entre duas amostras do Himalaia e um urso polar primitivo", disse Bryan Sykes, professor da universidade britânica.

Durante séculos circularam lendas sobre criaturas peludas e gigantes, simiescas, chamadas de "migoi" na cordilheira himalaia, "Pé Grande" na América do Norte e "almasty" nas montanhas do Cáucaso. O mito ganhou força quando o explorador Eric Shipton voltou de sua expedição ao Everest, em 1951, com fotografias de pegadas gigantes.

Os relatos de supostas testemunhas alimentaram a ideia de que poderia se tratar de seres humanoides, mas Sykes acredita que, na verdade, tratam-se de ursos híbridos. O cientista fez uma convocação mundial solicitando amostras da criatura e recebeu 70, 27 das quais foram consideradas válidas.

Finalmente, o DNA de pelos de dois animais não identificados da região de Ladaj, na Índia, e do Butão, coincidiam exatamente com uma amostra da mandíbula de um urso polar encontrada no arquipélago norueguês de Svalbard e que tinha de 40.000 a 120.000 anos. "Não acredito que signifique que há ursos polares primitivos rondando pelo Himalaia. Mas pode significar que existem subespécies de urso pardo (...) que descendem do urso ancestral do urso polar", disse o cientista à BBC.

"Pode ser que a espécie do Yeti ainda esteja por aí e que tenha bastante do urso polar, que seja algum tipo de híbrido e que sua conduta seja diferente da apresentada pelos ursos normais", acrescentou, informando que este detalhe pode ser a fonte da lenda.

Arqueólogos israelenses descobriram 36 peças de ouro, um medalhão e várias joias que datam da época bizantina na Cidade Velha de Jerusalém, anunciou nesta segunda-feira a Universidade hebraica da cidade sagrada.

A diretora das escavações, Eilat Mazar, citada em um comunicado, mencionou "uma descoberta impressionante que só acontece uma vez na vida".

O tesouro inclui 36 peças de ouro, um medalhão em ouro com um candelabro judaico entalhado e várias joias em ouro e prata.

Foi descoberto a 50 metros do muro sul da Esplanada das Mesquitas, que muitos judeus chamam de "Monte do Templo" e veneram como local de templos judaicos dos reis Salomão e Herodes.

Eilat Mazar disse que as escavações neste perímetro tornaram possível descobrir vários objetos da época do templo de Salomão, destruído pelos babilônios em 586 antes de Cristo, segundo a tradição judaica. Mas de acordo com a cientista, descobertas que datam do século VII depois de Cristo são completamente inesperados.

"A explicação mais provável é que (...) o local onde se escondeu o tesouro teria como objetivo destacar onde devia ser construída uma nova sinagoga, em um local próximo ao Monte do Templo", informou Mazar no comunicado.

"O que é certo é que o objetivo (...) foi um fracasso. O tesouro foi abandonado e seu proprietário nunca pode recuperá-lo", acrescentou.

Levando em conta a época e a forma como os objetos foram encontrados, Mazar considera que foram "abandonados no contexto da conquista persa de Jerusalém em 614", continua o comunicado.

"Após a conquista de Jerusalém pelos persas, muitos judeus voltaram a esta cidade com a esperança de encontrar liberdade política e religiosa e eram a maioria da população. Mas os persas, com a decadência do seu poder, ao invés de se aliar aos judeus, procuraram o apoio dos cristãos e autorizaram estes a tirar os judeus de Jerusalém", diz o texto.

Uma equipe de 49 pesquisadores liderada pelo neuropsiquiatra João Ricardo de Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), descobriu o terceiro gene (PDGF-B) ligado à formação de calcificações no cérebro. A anomalia atinge apenas 1% dos jovens no mundo, mas chega a 20% entre as pessoas com mais de 80 anos. 

A doença ocorre a partir da formação de material ósseo dentro do cérebro, onde o tecido não deveria existir. Essas calcificações começam a se formar no cerebelo e nos núcleos da base, que são estruturas relacionadas a várias funções. Apesar dos estudos avançados, não se descobriu as causas exatas ligadas a esse fenômeno.

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“O que dificulta é o fato dos sintomas das calcificações serem semelhantes aos da esquizofrenia, mal de parkinson e até mesmo ao da enxaqueca. Quando se estuda amostra de sangue e de urina desses pacientes não se detecta nenhuma alteração bioquímica e hormonal. Somente uma tomografia é capaz de identificar a anomalia”, explica Oliveira.

Ao longo dos anos de pesquisa os estudiosos descobriram que a deficiência ocorre através da transmissão genética, mas também pode estar relacionada a outros fatores. Os três primeiro genes explicam apenas metade das famílias com essa doença e por isso ainda é necessário buscar novos genes.

“São achados importantes para descobrir a origem das causas dessas calcificações. Isso é fundamental para definir estratégias como aconselhamento genético, onde se diminui a chance da doença ser transmitida e planejar novos tratamentos”, afirmou.

O grupo internacional encabeçado pelo professor pernambucano também desenvolveu um modelo animal para estudar os efeitos e medicamentos para a doença. Atualmente não existem tratamentos específicos para as calcificações do cérebro, somente remédios que tratam os sintomas e não as causas.

“Nós utilizamos camundongos que simulam a doença em humanos. Neles o estudo e a triagem de medicações serão feitas de forma mais rápida. Nós já desenvolvemos um ensaio clinico para pacientes brasileiros que fazem uso de medicamentos prescritos para doenças com outros tipos de calcificação e acreditamos que essa medicação pode beneficiar outros pacientes”, concluiu.

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Uma nova espécie de tubarão, que "caminha" no fundo do mar usando as nadadeiras como patas, foi descoberta no leste da Indonésia, informou um grupo ambientalista nesta sexta-feira.

O tubarão com manchas marrons e brancas anda durante a noite pelo oceano em busca de peixes e mariscos para se alimentar, segundo a Conservation International, cujos cientistas participaram nesta descoberta, juntamente com membros do Museu da Austrália Ocidental.

Este animal, que mede no máximo 80 centímetros e é inofensivo para os seres humanos, foi descoberto em Halmahera, uma das Ilhas Molucas, localizada a oeste de Nova Guiné.

Ketut Sarjana Putra, diretor do grupo para a Indonésia, disse que este tubarão Hemiscyllium Halmahera poderia "ser um excelente embaixador para chamar a atenção do público para o fato de que a maioria dos tubarões são inofensivos para os seres humanos e merecem atenção e conservação".

Walcyr Carrasco não perde a oportunidade de proporcionar aos telespectadores de Amor à Vida um bom barraco. O próximo que promete mexer com as emoções do público é a descoberta do caso entre Aline Vanessa Giácomo) e César (Antonio Fagundes) por Pilar (Susana Vieira). Tudo por que Félix (Mateus Solano) vai armar com Jacques (Júlio Rocha) e o porteiro do prédio em que a amante de seu pai mora para receber um aviso quando o dono do Hospital San Magno chegar ao flat da morena.

O salgador da Santa Ceia vai correr até sua mãe para informar que descobriu o endereço da amante de seu pai. Decidida, Pila Khoury segue até o endereço e, ao descobrir quem é a outra, vai partir para cima da morena. "Ah, Aline! No começo, quando você foi trabalhar com o César, eu não gostava de você. Usava uns vestidos espalhafatosos, uns decotes. Não, eu não gostava, te achava bonita demais para o cargo. Cheguei a pensar que o César devia trocar de secretária", fala.

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Ciente da cena que está prestes a começar, César tenta negar tudo ao dizer que não é nada do que ela estava pensando. "É melhor não dizer nem mais uma palavra. Em uma situação como essa, não há nada pra ser dito. É o óbvio do óbvio. Eu te peguei aqui, com a sua amante", interrompe a médica. Indignada com a descoberta, a mãe de Paloma (Paolla Oliveira) vai falar boas verdades para a dissimulada assistente.

"Você entrou na minha casa, se tornou amiga da minha mãe, e minha depois. E eu, burra, acreditei na sua amizade. Cheguei a pedir para você me ajudar a descobrir se o César tinha outra mulher", desabafa a sócia do Hospital. "Você foi burra mesmo. Caiu em tudo que eu disse", atiça a bela jovem. César pede então para que as duas se acalmem, mas o pedido não será levado a sério.

"A esposa traída chega, conversa amigavelmente com o marido e com a amante, e faz o quê? Cumprimenta os dois? Pergunta se a piranha não está com frio por estar quase pelada. Você é uma piranha golpista, interesseira!", grita Pilar. O marido vai tentar se explicar, mas ela será inflexível.

"Você paga o aluguel do flat dessa moça. Eu tenho a conta do condomínio. Está no seu nome! Ela tem também um cartão de crédito vinculado a sua conta, César. Ah, meu Deus, como eu fui cega! Eu sempre achei que essa moça se vestia bem demais, roupas caras, de grife. Eu imagino quanta coisa você já deu pra essa moça. Se eu for procurar na sua conta bancária, com certeza vou descobrir cheques também", fala a matriarca dos Khoury.

A dermatologista vai ser chamada de velha por Aline, o que vai irritá-la bastante. "Eu posso ser mais velha que você, piranha, mas eu ainda tenho forças pra te dar uma lição!", responde enquanto parte para cima da amante de seu marido, que tenta separar as duas. "Me larga, me solta, tá doendo!", pede a outra, que será empurrada e cairá na cama. "Fica aí, vagabunda, fica aí no teu lugar. Secretária que dá expediente na cama! Nossa, agora até eu fiquei impregnada com esse perfume barato. O mesmo que eu já havia sentido no César", finaliza.

Félix, que assiste a toda a cena, resolve então interromper e pede para que a mãe vá para casa. "Sim, Pilar. Você está completamente exaltada. Vamos para casa, lá conversaremos melhor", solicita César. "Você não volta para nossa casa, César. Você só vai voltar pra buscar as suas malas. O nosso casamento acabou. Fique aí com essa piranha. E você, piranha, conseguiu o que queria, não é? Descubra mais tarde se valeu a pena ficar com esse canalha", responde Pilar. As cenas, de acordo com o jornal Extra, vão ao ar no dia 16 de setembro.

Na última segunda-feira (29) a Apple liberou a quarta versão beta do novo iOS 7 exclusivamente para desenvolvedores. Entre as melhorias e correções divulgadas pela empresa, aparentemente uma grande novidade permaneceu em segredo, mas não por muito tempo.

Indícios de uma função de reconhecimento biométrico foram descobertos pelo desenvolvedor Hamza Sood entre os códigos do sistema, e enviados ao site 9to5Mac. A revelação leva a crer que a empresa pretende, em algum momento futuro, implementar o posicionamento da digital sobre o botão Home como opção de identificação do usuário.

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Segundo o 9to5MAX, uma fonte envolvida no desenvolvimento do novo modelo de iPhone disse que a interface para um modelo de reconhecimento digital já está completa e informou que a tecnologia será usada para desbloquear a tela principal do aparelho.

Uma equipe de cientistas britânicos afirma ter conseguido desenvolver um mecanismo que consegue recarregar parcialmente a bateria de um telefone celular usando urina.

Em um artigo publicado pela revista da Real Academia de Química, os cientistas afirmam que conseguiram produzir energia elétrica suficiente para enviar mensagens de texto, usar a internet e fazer uma rápida ligação telefônica.

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De acordo com o artigo, os especialistas agora esperam poder desenvolver a tecnologia das baterias com combustível microbiano que permitam recarregar totalmente um celular.

"Utilizar um produto de dejeto como fonte de eletricidade é notável. Estamos muito entusiasmados porque se trata da primeira vez que se consegue isso", afirmou o cientista Ioannis Ieropoulos, que participou nos estudos conjuntos entre as Universidades de Bristol e do Oeste da Inglaterra, além do Laboratório de Robótica de Bristol.

"A beleza disso tudo é que não estamos nos apoiando na natureza errática do vento ou do sol: a urina é uma fonte sem fim", afirmou Ieropoulos, especialista em eletricidade microbiana.

A tecnologia das baterias de combustível microbiano permite produzir eletricidade diretamente através da degradação da matéria orgânica, abrindo assim o caminho para o desenvolvimento combustíveis de muito baixo custo e, inclusive, gratuitos, como a urina.

Neste caso, a urina permite estimular os micróbios que geram eletricidade.

"Fazer uma ligação é a operação que exige mais energia de um telefone celular, mas chegaremos ao ponto em que poderemos carregar a bateria para períodos longos", afirmou Ieropoulos.

Uma pequena nova lua circula Netuno, a 14ª conhecida a orbitar este distante planeta, informou a Agência Espacial americana (Nasa) nesta segunda-feira. A lua é a menor a já ter brilhado ao redor de Netuno, com apenas 19 quilômetros de diâmetro, de acordo com as informações coletadas pelo telescópio espacial Hubble - completou a Nasa.

Netuno é o planeta mais distante do Sol. Segundo a agência americana, a luminosidade da nova lua, batizada de S/2004 N1, é cerca de 100 milhões de vezes mais fraca do que a mais fraca estrela que pode ser vista a olho nu. Os astrônomos descobriram esse novo satélite de Netuno, rastreando um ponto branco que apareceu repetidamente em mais de 150 fotos tiradas pelo Hubble entre 2004 e 2009.

O cientista Mark Showalter, do SETI Institute, em Mountain View, Califórnia, descobriu a lua em 1º de julho. De acordo com a Nasa, ele pesquisava os estreitos e fracos anéis ao redor de Netuno.

"As luas e os arcos orbitam muito rapidamente, então tivemos de inventar uma maneira de seguir seu movimento, para acentuar os detalhes do sistema", explicou o astrônomo. "É a mesma razão pela qual um fotógrafo esportivo rastreia um atleta correndo: o atleta fica no foco, e o fundo fica borrado".

Acredita-se que essa lua orbite Netuno a cada 23 horas.

A Bluebox, empresa especializada em segurança móvel, publicou uma descoberta feita pela sua equipe de laboratório sobre uma falha nos aparelhos Android que seria capaz de infectar até 99% dos aparelhos. Segundo eles, este erro permite que o código APK do sistema seja modificado sem que haja necessariamente uma quebra na assinatura criptografada do aplicativo, capaz de tornar qualquer app em um trojan  que passa totalmente despercebido pelo usuário e pelo telefone.

A vulnerabilidade afetaria os sistemas Android desde a sua versão 1.6, aproximadamente 900 milhões de dispositivos e, dependendo do tipo de aplicativo, um hacker poderia explorá-la para conseguir roubar dados pessoais. A equipe faz uso da expressão “aparelho zumbi”, pois permitiria aos invasores um total controle de informações, sem ao menos ser detectado, além da disseminação do problema.

Mais detalhes serão revelados pela equipe durante o evento da Blackhat USA 2013 que irá acontecer em agosto deste ano.

Dois genes que conferem às plantas de trigo uma resistência a uma nova cepa devastadora da ferrugem negra, fungo surgido na África e que ameaça as colheitas do cereal em várias partes do mundo, foram descobertos nos Estados Unidos, informaram cientistas nesta sexta-feira.

Este avanço poderá ajudar os cientistas a desenvolver novas variedades de trigo resistentes à ferrugem negra denominada Ug99, detectada em 1999 em Uganda, antes de se propagar para o restante da África e para a Ásia, assim como para a Rússia, onde provoca perdas importantes nas colheitas. O trigo é a fonte de 20% da alimentação mundial e a cepa Ug99 poderá afetar até 80% das colheitas do planeta, com graves consequências socioeconômicas.

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A "epidemia" anterior de ferrugem negra do trigo ocorreu nos anos 1940 e provocou fome no México, e foi contida graças à introdução de plantas híbridas resistentes de alto rendimento nos anos 1950. Estas plantas tinham sido desenvolvidas inicialmente por Norman Borlaug, um fitopatologista ganhador do Prêmio Nobel da Paz, que é apontado o pai da Revolução Verde.

Os dois novos genes identificados, "Sr35" e "Sr33", permitem que as plantas de trigo sejam resistentes à cepa Ug99 do fungo, ao 'dopar' seu sistema imunológico. "O gene Sr35 funciona como um componente chave do sistema imunológico do trigo, ao reconhecer o patógeno invasor e desencadear uma defesa contra o parasita", explicou Eduard Akhunov, professor de Patologia das Plantas na Universidade do Kansas e principal autor da descoberta do gene Sr35.

A segunda pesquisa, realizada por um grupo de cientistas australianos, identificou o gene Sr33, que permite também às plantas de trigo se proteger contra o Ug99. "É um avanço muito significativo", avaliou Ronnie Coffman, professor da Universidade de Cornell (nordeste), que não participou dos estudos publicados na edição desta sexta-feira da revista americana Science. "Isto poderia produzir uma resistência duradoura contra a cepa patogênica", avaliou.

A pesquisa sobre estes dois genes resistentes à Ug99 levou vários anos em virtude da complexidade do genoma do trigo, que contém cerca de duas vezes mais genes que o DNA humano, destacaram os cientistas.

"Foi preciso extrair cada gene candidato até encontrar um capaz de dopar o sistema imunológico da planta contra o patógeno Ug99", destacou o professor Akhunov. "Foi um processo trabalhoso, que levou muito tempo, mas valeu a pena", destacou. Após terem identificado o gene Sr35, os pesquisadores recorreram à biotecnologia para desenvolver plantas de trigo transgênicas portadoras do mesmo gene para serem resistentes à cepa patogênica Ug99 do fungo da ferrugem negra.

Interceptações telefônicas revelam que dentro da Secretaria da Fazenda de São Paulo vazou a Operação Yellow, investigação sobre empresas de processamento de soja envolvidas em fraudes fiscais que somaram R$ 2,76 bilhões. "Vão fritar em óleo quente", avisou o agente fiscal de Rendas Nélson Noronha de Ávila Ribeiro, em ligação para um advogado interno do Grupo Sina, dirigido pelo empresário Nemr Abdul Massih, alvo maior da força tarefa que mobilizou técnicos do Fisco estadual e promotores de Justiça.

O contato entre Ávila e o advogado foi no dia 21 de maio, véspera da deflagração da Yellow. O fiscal dá o alerta sobre a operação que estava na iminência de ir às ruas - 27 promotores e 100 policiais, além de efetivos da Fazenda, cumpriram mandados de buscas e prisão - Nemr, avisado, fugiu.

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"Eles convocaram um mundo de gente, um mundo de fiscais, acabei de conversar com um cara de Jundiaí, até o pessoal do Jair foi convocado", delatou o fiscal. "A gente vai ter de estar de madrugada, amanhã, lá na sede que vai ter uma operação grande, eu e mais metade dos fiscais." O interlocutor de Ávila perguntou se ele sabia mais detalhes. "A gente vai fazer maldade com alguém, só não sei quem, tá bom?"

Outros três fiscais são citados por supostamente cobrarem propinas de até R$ 900 mil. Escutas mostram que exigiam "três dígitos" para reduzir valores de autuações ou para suprimir totalmente a sanção.

Para a promotoria, os executivos do Grupo Sina - ou Grupo FN - , o segundo maior do País em seu ramo, formaram "sofisticada organização criminosa, dividida em setores de atuação, que se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como falsidades ideológicas, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, corrupção ativa e passiva".

O Ministério Público denunciou à Justiça 7 executivos e funcionários do Sina: Nemr Massih, Nabil Abdul Massih, Simon Nemr Abdul Massih, Joseph Tannus Mansour, Victor Mauad, João Shoiti Kaku e Yuki Kumakola. "Praticaram ilícitos de alta gravidade, infiltrados nas entranhas de importantíssimo setor do Estado, a Secretaria da Fazenda."

Os promotores atribuem aos fiscais "destacado braço da organização que atua integrada no seio do Poder Público". Além de Ávila, denunciado por violação do sigilo funcional, são acusados de corrupção passiva os fiscais Sineval de Castilho, Walter José Guedes Júnior e José Campizzi Busico.

Castilho é apontado como "ponto forte de proteção do grupo empresarial contra ações fiscalizatórias da Fazenda". Guedes, que ocupava função de inspetor fiscal da Delegacia Regional Tributária II, tinha "o papel de facilitador, para interferir na redução de propina, entre outras ações em prol do bando".

Busico "opera como intermediador entre Nemr e o fiscal Castilho e outros fiscais nas negociações para determinação do valor da propina". Com ele foram encontrados US$ 30 mil em espécie e "evidências de patrimônio incompatível com suas rendas".

"Os fiscais formavam um subnúcleo criminoso e, entre si, estavam associados também com outros funcionários da Fazenda de forma estável para o fim de cometerem crimes de corrupção, inclusive envolvendo outras empresas fiscalizadas", afirma a promotoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma "armadilha de poeira" ao redor de uma jovem estrela pode ajudar a explicar como os planetas se formaram, afirmaram nesta quinta-feira astrônomos do observatório ALMA, do Chile. As descobertas fornecem uma visão de sobre como as partículas de poeira no disco em volta de uma jovem estrela crescem em tamanho de forma que, com o passar do tempo, formem cometas e planetas.

"É provável que estejamos olhando para uma espécie de fábrica de cometas", disse Nienke van der Marel, doutorando da Universidade Leiden na Holanda, que chefiou a equipe de cientistas.

Van der Marel e seus colegas fizeram a descoberta quando usavam o observatório ALMA para estudar o disco em um sistema chamado Oph-IRS 48. Eles descobriram que a estrela era circundada por um anel de gás com um buraco central, mas o que os surpreendeu foi a vista de onde as partículas de poeira milimétricas foram encontradas, destacou em um comunicado o Observatório Europeu Austral, cofundador do ALMA.

"Ao invés do anel que esperávamos ver, encontramos uma forma muito clara de castanha de caju", disse Van der Marel. "Tivemos que nos convencer de que esta característica era real, mas o forte sinal e a precisão das observações do ALMA não deixaram dúvidas sobre a estrutura".

O que eles encontraram foi uma armadilha de poeira - um lugar onde grãos de poeira maiores ficam presos e podem crescer, colidindo e se juntando. Van der Marel observou que as condições na "fábrica de cometas" era boa para que as partículas crescessem da escala de milímetros para o tamanho de um cometa, mas não de um planeta.

"Mas no futuro próximo, o ALMA será capaz de observar armadilhas de poeira mais próximas de suas estrelas parentes, onde os mesmos mecanismos trabalham", afirmou. "Estas armadilhas de poeira realmente poderiam ser os berços de planetas recém-nascidos".

"O observatório espacial ALMA foi inaugurado em uma planície do deserto chileno em março e as descobertas, publicadas na edição de 7 de junho da revista Science.

ALMA - abreviação de Atacama Large Millimeter-submillimeter Array - em um esforço conjunto entre as agências norte-americana, europeia e asiática. Ao contrário dos telescópios ópticos ou infravermelhos, este observatório pode capturar o brilho esmaecido ou o gás presente na formação das primeiras estrelas, galáxias e planetas em uma região extremamente fria do universo.

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