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Nesta quarta-feira (5), quando é esperado mais um dia de paralisação dos ônibus, os veículos da Uber prometem oferecer mais uma promoção. Alguns veículos terão raspadinhas que trazem descontos para viagens no aplicativo.

Os bilhetes podem ser nos valores de R$ 6, R$ 10 ou R$ 15. Ainda há raspadinhas que dão um pacote de 30 viagens de até R$ 15, o que totaliza R$ 450 em descontos. Ao todo, serão 22 mil raspadinhas premiadas espalhadas por 11 cidades do Nordeste. Em Pernambuco, a promoção vale no Recife e em Caruaru.

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Para concorrer, basta pegar um Uber das 8h às 20h e torcer para que o veículo tenha um bilhete. A promoção irá se repetir pelas próximas semanas, nos dias 12 e 19 de julho. Os descontos serão válidos até o dia 13 de agosto.

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Conseguir descontos nas compras à vista pode ficar mais fácil com a regulamentação de uma prática que já era adotada - de forma irregular - pelos lojistas. A Medida Provisória 764/2016, aprovada pelo Senado no final de maio, permite que comerciantes façam um preço diferente de acordo com o meio de pagamento, seja dinheiro, cartão de débito ou crédito.

A nova regulamentação também obriga os estabelecimentos a informar os clientes, em local visível, sobre essas ofertas. Em caso de descumprimento, as lojas estarão sujeitas às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor, que incluem multas e, em último caso, até mesmo a cassação do alvará de funcionamento.

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Idealizada principalmente para liberar capital de giro para os comerciantes, que demoram até 45 dias para receber o dinheiro das compras feitas no cartão de crédito, a medida é considerada um estímulo para reaquecer o setor varejista, que apresenta um recuo de 5,3% nos últimos 12 meses terminados em março, segundo o IBGE.

Para entrar em vigor, a MP aguarda a aprovação do presidente Michel Temer, o que deve ocorrer até o dia 26 de junho. Entre comerciantes e consumidores, no entanto, ainda há dúvidas a respeito da efetividade prática da medida.

O varejista Levon Desmendjian, que é proprietário de uma loja de sapatos e bolsas instalada há 35 anos na Avenida Brigadeiro Luis Antonio, em São Paulo, espera que a regulamentação o ajude a não perder mais clientes. Ele diz que, muitas vezes, deixou de vender seus produtos porque as pessoas insistiam em conseguir descontos que as lojas não eram obrigadas a dar.

"Colocando os avisos de descontos, podemos atrair tanto o cliente que não abre mão de pagar com cartão quanto aquele que prefere sacar dinheiro no banco e voltar aqui para conseguir seus 5% de desconto - que é a margem que conseguimos para os pagamentos sem a maquininha", diz Desmendjian.

A gerente de uma loja de roupas na Vila Mariana, Renée Falco, acredita que a medida pode representar um alívio para o comércio. "Espero que assim as pessoas passem a usar mais o pagamento à vista. O cartão de crédito, que é muito usado, acaba sendo a pior opção para nós por causa na demora do pagamento", conta.

Para o diretor de fiscalização do Procon, Osmario Vasconcelos, a adequação das lojas às novas regras deve levar algum tempo, mas os consumidores devem ficar atentos desde já às variações de preços. "A loja deverá estar bem sinalizada e o consumidor não poderá ficar com nenhuma dúvida sobre o preço final do produto desejado."

Status

Apesar de parecer um comportamento óbvio, pedir um desconto pode não ser tão simples. Para a especialista em economia comportamental e planejadora financeira pela Planejar, Paula Sauer, o brasileiro, de modo geral, ainda tem vergonha de tentar baixar o preço de uma mercadoria porque acredita que isso o coloca em uma situação de fragilidade e desigualdade.

"Escondemos nossos salários, mas adoramos esbanjar o que compramos", aponta Paula. Para ela, o ato de barganhar depende muito do ambiente em que o consumidor está. "É mais difícil ver um cliente pedindo desconto durante a compra de um celular de última geração, por exemplo."

É o que acontece, por exemplo, com a pedagoga Gisela Mello. Ela conta que se sente constrangida em pedir descontos em lojas de shoppings. "O ambiente mais sofisticado e até mesmo a postura das vendedoras te pressionam para que aceite o preço que está ali", diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir desta quinta-feira (1º), a companhia aérea Azul vai oferecer tarifas mais baratas para clientes que não despacharem bagagens. O desconto vai valer para voos que saem de Viracopos, em Campinas (SP), para 14 destinos no país. Os clientes que comprarem a passagem pelo preço normal continuam com a franquia de 23 quilos.

A Azul é a primeira empresa a implementar mudanças no sistema de bagagens, depois que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou as companhias aéreas para estabelecer suas próprias políticas de cobrança pelas malas despachadas. Agora, as empresas não são mais obrigadas a oferecer franquia de bagagem sem custo para os clientes. Com as novas regras, o limite de peso da bagagem de mão aumentou de cinco para 10 quilos, em todas as companhias aéreas.

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O cliente da Azul que comprar a passagem com desconto poderá escolher pela compra ou não do serviço de bagagem despachada. Nessa modalidade, se o cliente mudar de ideia, deverá pagar R$ 30 para despachar uma mala de 23 quilos. Segundo a empresa, a nova opção será inserida gradativamente para atender a toda a malha de voos da empresa.

Os descontos oferecidos pela Azul para quem não despachar bagagem variam de 12% a 30%. Por exemplo, um voo de Viracopos a Cascavel (PR) passa de R$ 231,90 para R$ 201,90 para quem não quiser levar malas. Já para ir de Viracopos a Curitiba, a tarifa cai de R$ 99,90 para R$ 69,90, segundo informações divulgadas pela empresa.

Outras empresas

A Gol também vai oferecer, a partir de 20 de junho, uma tarifa mais barata para quem não precisar despachar bagagens. As tarifas com preço normal vão incluir uma franquia de 23 quilos. Se o cliente que comprou o bilhete da tarifa Light decidir posteriormente despachar a bagagem, poderá pagar à parte. Nos voos nacionais, será cobrado o valor de R$ 30 para despachar uma mala de até 23 quilos.

A partir do início de julho, a Latam vai começar a cobrar pelas bagagens em voos domésticos e a oferecer preços diferenciados para passageiros que optarem por não despachar bagagens. Segundo a empresa, o preço da primeira mala será de R$ 30 para compras antecipadas. A companhia já fez mudanças na franquia de bagagens, que passou a ser de uma mala de 23 quilos, no caso de voos nacionais. Atualmente, esse já é o peso permitido, mas não há limite de volumes despachados.

A Avianca decidiu não cobrar pelo despacho de bagagens no momento. A companhia prefere estudar a questão nos próximos meses para criar produtos tarifários customizados, com o objetivo de melhor atender às necessidades dos diferentes perfis de clientes.

Em coletiva de imprensa, no início da tarde desta terça-feira (30), a Uber anunciou nova medida da empresa. A partir de agora, passageiros que optarem pelo transporte e tiverem como destino ou ponto de partida localidades do subúrbio, terá desconto de 15% no valor da viagem. A novidade entra em vigor neste dia e é válida para todas as formas de pagamento permitidas pelo aplicativo.

Conforme o CEO da Uber no Brasil, Guilherme Telles, a empresa está testando o novo formato nas regiões periféricas e metropolitanas das cidades de Fortaleza, Recife e Salvador. Ainda segundo o porta-voz, um levantamento aponta que os motoristas preferem estar nas áreas mais centrais das grandes cidades, onde há maior número de viagens. “A novidade visa aumentar a confiabilidade da Uber, isso inclui a redução do tempo de espera de um usuário pelo carro, garantindo que sempre vai haver carro quando ele precisar”. Além disso, ele aponta que essa mudança ajudará pessoas que não têm transporte público em certo trecho da viagem e precisam realizar caminhadas até a residência, por exemplo.

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No Recife, algumas áreas não possuem circulação de carros parceiros da empresa, como informado em abril. O CEO informa que o atendimento é realizado da seguinte forma não apenas por se tratarem de áreas mapeadas como inseguras, mas também em casos de não possuírem acesso ou não serem cobertas pelo serviço de GPS. Em caso de não aceitação de viagens por parte do motorista, ele não receberá punição, como informado. 

Telles apontou que, para a implantação da mudança, a segurança pública foi consultada para garanti-la aos condutores. Porém, o serviço permanecerá disponível em determinados locais até às 22h e só retorna às 6h.

Outras mudanças

Guilherme Telles informou também que algumas medidas de segurança já estão em vigor como a verificação por CPF e reconhecimento facial do motorista. Nos casos em que o resultado não for compatível, o motorista será suspenso do aplicativo. 

Além disso, ele detalhou que reuniões foram realizadas em comunidades e entidades, como igrejas e grupos da sociedade civil a fim de que se tornem polos indicadores de parceiros. Uma vez indicando um parceiro a entrar no aplicativo e após realizadas viagens, o polo receberá R$ 400 pela indicação. 

Até 5 de junho, a Universidade Salgado de Oliveira recebe inscrições para um exame que promete bolsas de estudo. De acordo com a instituição de ensino, os candidatos podem receber descontos de até 100% no valor das mensalidades.

As candidaturas podem ser feitas pelo site da Universidade e a taxa de participação custa R$ 10. Os candidatos também precisam preencher o perfil socioeconômico, além de participar de entrevista de 2 a 8 de junho, na própria instituição de ensino.

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O calendário da seleção ainda prevê uma prova presencial, a ser realizada no dia 11 de junho, abordando assuntos do ensino médio. Nutrição, direito e fisioterapia são alguns dos cursos disponíveis. A Universo fica no Avenida Mascarenhas de Morais, 2169, bairro da Imbiribeira, no Recife.

Os adeptos do "sebo", espaços que comercializam livros a preços baratos, vão poder contar agora também com a Livraria Cultura. A empresa, que foi uma das primeiras a comercializar livros pela internet, divulgou, recentemente, que também vai vender obras usadas na plataforma online. 

De acordo com a empresa, o cliente poderá garimpar produtos praticamente novos em uma sessão de oportunidades. As ofertas são renovadas diariamente e os descontos vão de 30% a 60%. “Estamos inovando mais uma vez, introduzindo um conceito diferente, que reúne o melhor de tudo: valoriza o produto e a experiência do sebo. Você garimpa um livro, encontra uma boa oportunidade e compra um produto praticamente zero”, explica Sergio Herz, CEO da Livraria Cultura. Herz destaca que a companhia também disponibiliza um programa de recompra de livros usados, o + Leitores.

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Para entrar no + Leitores, basta ser participante do programa de fidelidade, o + cultura, ter adquirido o livro há não mais que seis meses, e passar na avaliação das condições do produto feitas nas lojas. O valor da recompra é revertido em créditos no Programa + cultura. As vendas dos livros usados são realizadas exclusivamente na loja do site.

 

 

 

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 8 de março, a Livraria Saraiva está ofertando 50% de desconto em livros no Dia Internacional da Mulher, próxima quarta-feira (8). A notícia foi anunciada na última quinta-feira (2) e a promoção vale tanto para as lojas físicas como também para o site da livraria e acontece até as 23h59 do dia 8,somente para as clientes já cadastradas no site até 23h59 de 07/03/2017, que autorizaram o envio de e-mails pela Saraiva.

Já no período entre 02 e 08 de março a rede também oferecerá, para todos os clientes, uma seleção especial de produtos com até 30% de descontos. Em uma página especial, a livraria criou categorias que pretendem abranger todos os tipos de leitoras. Nela, os títulos são divididos em: com atitudes, mamães, românticas, de negócios, que se cuidam, organizadas, fasionistas, geeks, religiosas, concetadas, que gostam de dançar, conectadas, que curtem boa música,  que fizeram história, cinéfilas. Veja aqui todas as opções. 

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O bom comportamento dos filhos pode garantir orgulho e alívio para os pais, mas na Itália vale mais que isso. Um restaurante na cidade Pádua oferece desconto de 5% na conta aos pais que conseguem manter suas crianças na linha durante a refeição no estabelecimento. 

A ideia de Antonio Ferrari - que não tem filhos -, dono do restaurante, nasceu após ter visto uma mesa de 11 pessoas com cinco crianças bem comportadas. Ao grupo foi dado o desconto e a medida foi adotada aos demais clientes, uma porcentagem de cerca de 70% de pais. Ele explicou em entrevista ao jornal Guardian que, em média 30% das famílias não conseguem manter as crianças quietas, sem correr, impedir passagem de funcionários ou ir a outras mesas.  

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Antonio esclarece que a intenção não é julgar os clientes, mas criar um ambiente de respeito onde os pais não achem que pode deixar as crianças fazerem o que quiserem.

Uma convenção coletiva firmada entre o Sindicato dos Professores no Estado do Pará e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Para foi alvo de ação anulatória, ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho PA/AP (MPT). De acordo com o MPT, a convenção, cuja vigência é de 1º de março de 2016 a 28 de fevereiro de 2017, apresenta cláusulas ilegais que exigem a sindicalização de professores para a obtenção de descontos ou gratuidade nas mensalidades escolares.

Considerando o caráter de urgência da medida, uma vez que no início do ano ocorre o período de matrículas, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8) deferiu liminar determinando que fosse suprimida a exigência de sindicalização para a concessão de desconto em mensalidades de filhos de docentes na educação básica e superior.

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Para o Ministério Público do Trabalho, a vantagem concedida deixa de ser um abono e passa a fazer parte do orçamento familiar. “Neste cenário, a liberdade de sindicalização do professor que possui filhos é praticamente suprimida”, diz a ação anulatória. Segundo o MPT, o direito à gratuidade ou desconto “é uma contraprestação da sociedade ao importante papel do professor no desenvolvimento da nação e não em razão do recolhimento de contribuição sindical”.

De acordo com a decisão, será suprimido dos caputs e parágrafos primeiros das cláusulas 31 e 32 da convenção o termo “sindicalizados”. Além disso, serão anulados os parágrafos 4º e 8º da 31ª cláusula, que dispõem sobre a gratuidade na educação infantil aos professores associados a pelo menos 6 meses ou que autorizarem o desconto Assistencial e Confederativo; e os parágrafos 4º e 6º da 32ª cláusula, que dispõem sobre a gratuidade do período letivo a um filho de professor sindicalizado em curso de graduação na instituição em que o docente lecionar e desconto de 50% na anuidade de curso de graduação a um filho de professor sindicalizado em instituições diversas.

Da assessoria do MPT.

 

 

 

Os proprietários dos veículos com placa final 2 têm até esta terça-feira (10) para ter direito ao desconto de 3% oferecido para o pagamento integral do IPVA ou optar pelo pagamento parcelado em três vezes. 

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) pode ser pago nas agências bancárias com a apresentação do número do Renavam (Registro Nacional de Veículo Automotor), nos terminais de autoatendimento, guichê de caixas, internet, débito agendado ou outros canais oferecidos pelas instituições bancárias. Casas lotéricas também aceitam o pagamento do IPVA mas, nesse caso, não é possível fazer o licenciamento. 

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Há três opções para pagamento do IPVA: pagamento único com desconto de 3%, parcela única sem desconto em fevereiro, ou parcelado em três vezes (de janeiro a março), de acordo com o vencimento da placa. 

O calendário prossegue na quarta-feira (11) para veículos de placa final 3 e segue até 20 de janeiro, de acordo com o vencimento da placa. 

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Às 6h da manhã, as portas da loja Magazine Luiza se abriram para os muitos consumidores que madrugaram para aproveitar a promoção anunciada pela rede, de até 70% em todos os setores. Consumidores não deixaram de comprar, mas não aprovaram a promoção realizada.

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“Essa promoção é o conto do vigário. Sou cliente daqui, mas sei que a promoção não é isso tudo, varia somente em R$ 50 ou R$ 100, mas não é tão diferente do preço normal”, explicou o motoqueiro Wellington Bernardino, comprador de uma máquina de lavar, lava-jato e jogo de panelas. Ele acredita ter feito uma economia de cerca de R$ 300. 

A paisagista Gabriela Vicentini teve opinião semelhante. “Comprei uma cama Box com desconto irreal (anunciado) de R$ 700, mas, na verdade, foi um abatimento de R$ 300”. Ela apontou que, apesar disso, comprou porque gostou do preço. 

A profissional ainda contou sobre a organização do dia de descontos. “Muito desorganizado, atendimento péssimo. Parecia um monte de macacos e eles jogando bananas, sem respeito nenhum com o consumidor”, detalha.

Sobre os descontos, a aposentada Margarida Barbosa, pondera e aponta ter sido havido descontos razoáveis, mas alega que “poderia ter sido melhor”. Ela diz ter poupado R$ 300 no valor de uma lavadora de roupas. “Venho todos os anos. Em 2016 os valores estavam mais baixos e até comprei uma geladeira com desconto de R$ 500. Esse ano não estava tão bom assim”. Ela ressalta que os abatimentos só são aplicados a pagamentos à vista. Já a prazo, há acréscimos.    

De acordo com o vendedor Erick Mário, os clientes têm entrado em grupos de 20, 50 ou 100 a depender do movimento nos caixas da loja. Ainda, segundo o funcionário, há expectativa de receber, nesta sexta, até às 14h – quando as lojas fecham as portas neste dia -, cerca de 1,8 milhão compradores nos estabelecimentos da rede no Recife. No ano passado, foi quantificado um número de 1,5 milhão.  

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) lançou nesta terça-feira (1º) , o aplicativo que promete agilizar o processo de entrega das multas de transito aos condutores de veículos. O Sistema de Notificação Eletrônica (SNE) garante aos motoristas e empresas de transporte para o pagamento das infrações até o vencimento com direito ao desconto de 40% do valor total, sem a necessidade de apresentar defesa prévia ou recurso. 

Além de trazer mais comodidade e interatividade na gestão do pagamento de multas, o aplicativo promete traçar um perfil dos condutores, como explica o coordenador geral de educação no transito do Denatran, Francisco Garonce.

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"Por exemplo, aqueles flagrados ao manipular um celular, vão receber diversas informações sobre acidentes e demais consequências do ato por meio de campanhas educativas, para que haja uma mudança de comportamento. Já os condutores exemplares terão o comportamento valorizado", explica.

Outra vantagem do SNE é a promessa de reduzir custos com impressão de papel, já que não haverá necessidade por meio dos órgãos de trânsito do envio das notificações para as residências. Estão aptos a aderir ao sistema mais de 1,6 mil entidades em todo o Brasil, todos integrados ao Registro Nacional de Infrações de Transito (Renainf), que registram 16 milhões de multas ao ano. 

O sistema está disponível para smartphones Android. Usuários da Apple terão acesso ao aplicativo na próxima segunda-feira (7), e no dia 15 de novembro poderá ser acessado em computadores pessoais. Já as empresas especializadas em grandes frotas, podem aderir ao serviço no dia 22 deste mês.

Por 6 votos a 4, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 27, que servidores públicos em greve deverão ter descontados em suas folhas de pagamento os dias decorrentes da paralisação. O STF, no entanto, abriu brecha para a compensação do corte em caso de acordo, além de determinar que o desconto será incabível se ficar demonstrado que a greve foi provocada por conduta ilícita do próprio poder público.

O caso em discussão pelo plenário do STF girou em torno de um recurso apresentado pela Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec) contra decisão do Tribunal de Justiça fluminense, que impediu a efetuação do desconto em folha de pagamento de trabalhadores que aderiram a uma greve entre março e maio de 2006.

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"O administrador público não apenas pode, mas tem o dever de cortar o ponto. O corte de ponto é necessário para a adequada distribuição dos ônus inerentes à instauração da greve e para que a paralisação, que gera sacrifício à população, não seja adotada pelos servidores sem maiores consequências", disse o ministro Luís Roberto Barroso.

Para o ministro, o desestímulo à greve só virá se o servidor souber, desde o início das paralisações, que "ele tem esse preço a pagar". "Quem deve bancar a decisão política do servidor de fazer greve? Eu acho que quem quer fazer a greve não pode terceirizar o ônus", comentou Barroso.

Barroso, no entanto, ressaltou que o corte de ponto não pode ser feito em caso de conduta ilegítima do poder público. O ministro citou como exemplo a paralisação de servidores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em virtude do não pagamento de salários de boa parte dos funcionários terceirizados.

"Quem paga a greve é o contribuinte, porque a escola do menino fica sem aula, o serviço público do cidadão fica sem funcionar", disse o ministro Luiz Fux.

O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, destacou o "tumulto enorme" provocado pela greve de peritos do INSS e pelas paralisações nas universidades, que se arrastam por meses. "Essas pessoas têm o direito de terem o salário assegurado? Isso é greve, é férias, o que é isso? Não estamos falando de greve de um dia. A rigor, funcionário público no mundo todo não faz greve. O Brasil é um país realmente psicodélico", disparou Mendes.

Além de Barroso, Mendes e Fux, votaram a favor do desconto nas folhas de pagamento dos servidores públicos em greve os ministros Dias Toffoli, Teori Zavascki e a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.

Prejuízo

Em sentido divergente, se posicionaram os ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski. "O exercício de um direito não pode implicar, de início, prejuízo, e prejuízo nessa área sensível que é a área do sustento próprio do trabalhador e da respectiva família", ponderou Marco Aurélio.

Para Lewandowski, a decisão de cortar o salário não pode ser unilateral, precisando ser submetida à Justiça. "Tenho muita resistência a estabelecer condições unilaterais para o exercício de um direito constitucional", afirmou Lewandowski.

O julgamento do caso no STF foi iniciado em setembro de 2015, quando o ministro Dias Toffoli, relator do processo, defendeu como regra o não pagamento de salários a servidores que aderem ao movimento grevista, a menos que os dias parados fossem compensados e se estabelecesse uma negociação dos descontos entre ambas as partes.

Na tarde desta quarta-feira (7), a Apple fez anúncios dos novos dispositivos da marca, o iPhone 7 e 7 Plus, além do Apple Watch. Com isso, os demais produtos que já estavam no mercado sofreram redução nos seus preços, se tornando um pouco mais acessíveis aos consumidores. 

Enquanto os novos smartphones da marca não chegam, quem deseja adquirir um dispositivo da marca poderá economizar bastante. A partir de agora, o iPhone SE de 16GB passou a custar R$ 2.499, mas até antes do lançamento desta tarde, custava R$ 2.699. O de 64GB era R$ 2.999, mas passou para o valor de R$ 2.699. 

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Já o iPhone 6S de 32GB tem o valor atual de R$ 2.999, uma economia de R$ 1 mil em relação ao preço anterior. Com capacidade de 128GB passou a custar R$ 3.399, enquanto seu valor anterior era de R$ 4.599. As versões Plus, de 32GB, eram R$ 4.299, mas na nova tabela assumem o preço de R$ 3.599. Por fim, o aparelho com 128GB passa a custar R$ 3.999, desbancando o valor anterior de R$ 4.899.

Apple Watch

Com o anúncio da nova geração do relógio da marca, descontos também assumiram a tabela de preços do produto. O Apple Watch Series 1 de 38mm assumiu o valor de R$ 2.199, mas anteriormente custava R$ 2.899. Já a versão Series 1 de 42mm foi remarcada com o preço de R$ 2.349, mas tinha uma quantia mais salgada: R$ 3.299.

Nos dias 2 e 3 de setembro, o público poderá conferir mais um Cabine Fashion, dessa vez na Villa Ponte D'Uchôa, na Avenida Rui Barbosa. Ao todo, serão mais de 40 marcas de acessórioos, roupas e produtos de beleza, que prometem oferecer até 70% de desconto nos produtos que serão comercializados.

Entre as lojas, estão: Coca-cola, Básica Branca, La Quintanda, Calla, Priscilla Lins Acessórios, Mais linda, Le Parfum, Pindorama, Camila Klein e Theodoro Sadi. Além das lojas e preços mais acessíveis, os consumidores também vão poder conferir desfiles, apresentações infantis e um food park.

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​O ingresso, que estará sendo venido no local, custará R$ 5 mais, além disso, os vivitantes devem doar um quilo de alimento não perecível. A Villa fica na Av. Rui Barbosa, 1345, Graças ​ e evento acontece 10h às 21h​.

Cabine Fashion

2 e 3 de setembro | das 10h às 21h

Villa fica na Av. Rui Barbosa, 1345, Graças

R$ 5 e um quilo de de alimento não perecível


O lucro líquido da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) mais do que dobrou no primeiro semestre deste ano, quando a estatal extinguiu o programa de descontos e a sobretaxa na conta para estimular a economia de água na região metropolitana por causa da crise hídrica.

Balanço divulgado nesta sexta-feira (12) ao mercado financeiro mostra que a Sabesp lucrou R$ 1,4 bilhão entre janeiro e junho, R$ 770,8 milhões (117%) a mais do que no primeiro semestre de 2015, período marcado pelo auge da crise hídrica, com longos cortes no fornecimento de água na Grande São Paulo e forte queda na produção.

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Segundo o relatório, a receita operacional bruta da Sabesp com a prestação de serviços de água e esgoto chegou a R$ 5,3 bilhões em todo o Estado, 30,7% a mais do que no mesmo período do ano passado (R$ 4 bilhões). Entre os principais fatores da alta de R$ 1,2 bilhão na arrecadação estão os reajustes na tarifa de 15,2%, em junho de 2015, e de 8,4% em maio deste ano, o aumento no volume faturado com água e esgoto, e o fim do programa de bônus.

Lançado em fevereiro de 2014, quando foi anunciada a seca no Sistema Cantareira, o programa de descontos de até 30% na conta de quem reduzisse o consumo de água foi extinto em abril passado, um mês depois de o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ter declarado o fim da crise hídrica. Na ocasião, o principal manancial paulista estava com 29,5% da capacidade, sem considerar o volume morto das represas. Nesta sexta, o índice estava em 46,1%.

Segundo a Sabesp, a perda de receita com os descontos na fatura caiu de R$ 231 milhões, no segundo trimestre de 2015, para R$ 33,6 milhões entre abril e junho deste ano, 85% a menos. Os efeitos positivos no caixa da companhia foram atenuados pela queda na arrecadação com a multa de até 50% na fatura para quem aumentou o consumo de água na crise, de R$ 123 milhões no segundo trimestre de 2015 para R$ 64,2 milhões no mesmo período deste ano.

Os números confirmam uma retomada nas finanças da Sabesp após dois anos seguidos de queda nos lucros, de 53% em 2014 e de 40% em 2015, quando o diretor financeiro da estatal, Rui Affonso, disse que a companhia vivia uma "penúria financeira" e anunciou cortes da ordem de 50% nos investimentos, principalmente na rede de esgoto. No primeiro semestre de 2016, a Sabesp investiu R$ 1,6 bilhão, ante R$ 1,5 bilhão em igual período no ano passado.

Consumo. Parte da recuperação está atrelada à retomada do consumo de água depois do anúncio do fim da crise. Segundo o balanço, o volume faturado com água apenas na Grande São Paulo subiu 5,1% na comparação entre o primeiro semestre deste ano com o de 2015. A alta foi puxada pela categoria residencial, na qual o gasto com água subiu 4,2% em todo o Estado, de acordo com o relatório. No comércio, o aumento foi de 1,9% e na indústria houve queda de 4,8% no consumo. No setor público o gasto de água também caiu (- 4,2%).

No fim de julho, o Estado mostrou que, dois meses após o fim da política de bônus e multa para combater o desperdício, quase metade das regiões da capital paulista elevou o consumo de água. Dados fornecidos pela Sabesp mostram que o consumo médio por imóvel em bairros nobres da cidade, como Alto de Pinheiros, Jardins e Perdizes, já subiu 12% em junho, na comparação com janeiro, mas, ainda assim abaixo (-19%) do padrão de consumo pré-crise.

O aumento do consumo teve reflexo na produção de água da companhia, que subiu 9,5% na comparação entre os primeiros semestre de 2015 e 2016. O volume saltou de 1,21 trilhão de litros para 1,33 trilhão neste ano para atender 5,7 milhões de pessoas em todo o Estado, cerca de 20 milhões só na região metropolitana.

O ponto negativo do balanço é que o índice de perdas de água da Sabesp na distribuição, ou seja, por vazamentos na tubulação e fraudes na rede aumentou 7,7%. O volume de água perdida subiu de 28,5% no segundo trimestre de 2015, quando a companhia praticava forte racionamento de água, para 30,7% no segundo trimestre deste ano, índice semelhante ao de 2014 (30,8%), quando teve início a crise hídrica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC), alterou a data de pré-seleção dos estudantes participantes da lista de espera do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A decisão foi tomada na última terça-feira (9), porém foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta quinta (10).

O edital afirma que “A pré-seleção do estudante participante da lista de espera ocorrerá até o dia 17 de agosto de 2016”. No cronograma divulgado no site do Fies Seleção, na internet, o resultado da pré-seleção da lista de espera estava previsto para o último dia 30 de junho. 

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Um projeto de Lei propõe 50% de desconto no IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) para os moradores de Guarulhos que residam em rua de terra. O PL tem base na lei 6793/2010, que dá 50% de desconto no imposto para quem mora em ruas onde ocorrem feiras livres.

 

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"O morador tem o transtorno da feira livre num único dia. O morador em rua de terra sofre todos os dias", afirma o autor do projeto, vereador Eduardo Barreto (PCdoB). "É injusto que quem more em rua de terra pague o mesmo que quem mora em rua asfaltada", conclui. 

O projeto ainda não tem data para ser votado. 

Procurada pela reportagem, a prefeitura de Guarulhos não informou qual é a taxa de inadimplência do IPTU nem se existem outros casos em que é aplicado algum desconto, a exemplo das ruas onde acontece feira livre.

 

Por causa da falta de troco, o Metrô de São Paulo voltou a dar desconto e limitar a compra de bilhetes a apenas uma passagem, desta vez na Estação Barra Funda, na zona oeste, ponto final da Linha 3-Vermelha, nesta terça-feira, 29. Este é o segundo caso em menos de uma semana.

Nas cabines de venda, cartazes informam que o valor do bilhete foi "arredondado" para R$ 3,75 - R$ 0,05 a menos do que o preço regular, de R$ 3,80. O informe também diz que a medida é temporária "por causa da falta de troco" e que a venda está limitada a um bilhete por usuário.

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Na quarta-feira passada, 24, a mesma medida foi adotada na Estação Santa Cecília, na região central, também da Linha 3-Vermelha. Na ocasião, a assessoria do Metrô afirmou que reduziu o preço e limitou a compra para "não prejudicar o usuário que precisa viajar".

O órgão também disse que, quando há falta de moeda para troco, o Centro de Controle Operacional é informado e a Estação recebe autorização para dar desconto na passagem.

Já o limite de venda serviria para controlar possíveis "vantagens" de compradores e evitar que eles adquiram, sem necessidade, um número grande de passagem com tarifa menor.

Apesar da necessidade de recursos, a Petrobrás está disposta a ganhar menos com a venda de ativos para evitar contratos que levem a empresa a ter de assumir passivos trabalhistas e tributários no futuro.

Nas negociações mais avançadas, com previsão de serem concluídas ainda neste semestre - como a venda da subsidiária na Argentina e da malha de gasodutos do Sudeste -, a estratégia é priorizar um modelo de contrato livre de amarras e garantias para o comprador, mesmo que, para isso, a estatal acabe recebendo um valor menor pelo ativo.

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Na Argentina, a subsidiária está sendo negociada exclusivamente com a Pampa Energia, que ofereceu US$ 1,5 bilhão à Petrobrás. Segundo fontes da estatal, a proposta em análise superou outra oferta, mais atrativa, mas que continha cláusula de "escrow account", uma garantia financeira à nova dona do ativo para cobrir eventuais passivos tributários ou trabalhistas após a venda.

A mesma posição é mantida nas negociações com os três interessados na subsidiária de gasodutos Nova Transportadora do Sudeste (NTS), que encaminharam propostas no início do mês. O banco Santander é o assessor financeiro da transação e a previsão é que a escolha do comprador seja fechada em até 90 dias.

A intenção é vender participação de 81% na malha de dutos, garantindo ao investidor privado o controle do negócio. Entre os interessados, há um conglomerado chinês, com empresas do grupo CNPC (China National Petroleum Corp), o fundo canadense Brookfield e um consórcio entre o Canadian Pension Plan Investiment Board (CPPIB) e o grupo Engie, que, no Brasil, atua prioritariamente no setor elétrico.

"Não adianta nada decidir pelo preço se ele representa condições contratuais difíceis de serem cumpridas. O que estamos vendo é a qualidade da proposta. Quando você vende algo, não quer estar amarrado a eventuais garantias", informou uma fonte próxima às negociações.

Caixa apertado

A avaliação interna na Petrobrás é que os investidores já incluem no preço a fragilidade de caixa da companhia, que precisa captar recursos com alto custo financeiro para manter a operação das subsidiárias. Por isso, alguns exigem as garantias futuras. Outro temor é que a estatal condicione a venda dos gasodutos à manutenção do contrato de operação, que garanta à petroleira o acesso à rede de transporte do gás.

Dentro da empresa, no entanto, esse temor é minimizado. Após os cortes de investimentos na área e a extinção da diretoria de gás, a orientação interna é ser mais "pragmático" nas negociações do plano de desinvestimento, para acelerar a geração de caixa. "Não há qualquer tabu, nem ideológico", é frase repetida pelo presidente da estatal, Aldemir Bendine, nas reuniões de avaliação das ofertas.

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