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Nesta segunda-feira (14), o estúdio CD Projekt Red anunciou uma série de novidades sobre as versões para a nova geração de The Witcher 3, que chegará para o PlayStation 5 e Xbox Series X/S. As edições também receberam uma data de lançamento: dia 14 de dezembro deste ano.

A notícia foi divulgada pelo perfil oficial da franquia no Twitter, além de reforçar que as versões serão atualizações gratuitas para aqueles que já possuem uma cópia do jogo. Este processo se assemelha ao que o estúdio fez com Cyberpunk 2077, aplicando mudanças e melhorias no jogo para as novas gerações de consoles. “A atualização da nova geração para The Witcher 3: Wild Hunt chegará em 14 de dezembro, sendo gratuita para todos que já possuem o jogo”, disseram em tweet.

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Em comunicado à imprensa, a CD Projekt Red ainda detalhou que as novas versões terão melhorias visuais, aprimoramentos na performance gráfica, telas de carregamento mais rápidas, suporte ao ray tracing e um novo conteúdo adicional, inspirado na série da Netflix.

The Witcher 3 foi originalmente lançado em 2015.

A HBO MAX anunciou que a segunda temporada de Gossip Girl chegará ao catálogo no dia 1º de dezembro. A produção é uma criação do showrunner Joshua Safran e baseada nos romances mais vendidos de Cecily von Ziegesar e na série original, que foi lançada em 2007.

Sem dar muitos spoilers, o streaming apenas divulgou uma pontinha do que os fãs podem esperar para os próximos episódios: "A nova temporada terá início no segundo semestre do primeiro ano letivo. A GOSSIP GIRL não deixará nenhuma pista e promete controlar e agitar as vidas escandalosas da elite de Manhattan. Ela aprendeu o que seu público quer e vai conseguir! Está na hora de aumentar a temperatura, que tem fervido (Julien, você já conheceu Monet?), analisar seu próprio impacto e como pode tornar tudo isso ainda mais catastrófico. Mesmo que isso signifique mentir de vez em quando. Velhos inimigos, novos aliados, terreno em constante mudança... neste semestre só pode haver uma rainha, e no final do ano, todos saberão onde os corpos estão enterrados, e quem tinha a pá!"

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O elenco é composto por Jordan Alexander, Eli Brown, Thomas Doherty, Tavi Gevinson, Emily Alyn Lind, Evan Mock, Zion Moreno, Whitney Peak, Savannah Lee Smith e Grace Duah. Dessa vez, a segunda temporada contará com a presença de Michelle Trachtenberg, que interpretou a Georgina na série original.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) decidiu prorrogar, até o início de dezembro, o prazo de coleta de informações para o Censo 2022. A previsão inicial era encerrar os trabalhos até 31 de outubro deste ano.

O instituto manteve, no entanto, a previsão de divulgar os dados do censo até o fim de dezembro.

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Segundo o diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, apenas cerca de metade da população estimada do Brasil foi recenseada de 1º de agosto até agora, por isso decidiu-se prorrogar o prazo dos trabalhos.

“A grande dificuldade que se encontrou foi de recrutamento de recenseadores, portanto o IBGE está tomando decisões importantes para aumentar a possibilidade de recrutamento e concluir, com isso, a operação do Censo Demográfico 2022”, disse Azeredo, em vídeo divulgado ontem (4) no site do IBGE.

No vídeo, o diretor de Pesquisas também pediu ajuda aos prefeitos do país para garantir o sucesso das operações do censo.

O decreto que traz um novo modelo de avaliação das pessoas com deficiência – a chamada avaliação biopsicossocial – deverá ser publicado em dezembro. A informação é do secretário Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Cláudio Panoeiro, entrevistado do Brasil em Pauta deste domingo (3).

Segundo Panoeiro, a avaliação biopsicossocial traz para o reconhecimento da deficiência além da avaliação médica as abordagens social e psicológica. O secretário diz que esse novo modelo precisa ser compreendido pelos profissionais que vão trabalhar com essa matéria como médicos e assistentes sociais e que, para isso, é necessária uma capacitação. Por isso o prazo mais estendido para o decreto entrar em vigor. “Nós precisamos desse período para capacitar as pessoas que vão trabalhar com essa avaliação. E a partir de dezembro já teríamos profissionais que conheceriam as regras”, disse.

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Panoeiro também falou sobre o cadastro de inclusão das pessoas com deficiência. Segundo ele, o objetivo é reunir em uma única base de dados todas as pessoas com deficiência, que chegam a cerca de 2,5 milhões de brasileiros. “A partir dessas informações nós poderíamos identificar as principais carências dessas pessoas e direcionar as políticas para quem realmente precisa delas.”

Na entrevista, o secretário ainda tratou do Auxílio Inclusão, que permite que pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) possam acessar o mercado de trabalho sem perder o benefício e sobre os serviços de denúncias de violência contra as pessoas com deficiência.

Trabalhadores da iniciativa privada nascidos em dezembro recebem hoje (31) o abono salarial ano-base 2020. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 8 de fevereiro e encerra o processo nesta quinta-feira. O calendário é baseado no mês de nascimento do beneficiário.

O abono de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2020, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

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O benefício não é pago aos empregados domésticos. Isso porque o abono salarial exige vínculo empregatício com uma empresa, não com outra pessoa física. Jovens aprendizes também não têm direito.

Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2020.

Recebem o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Para os beneficiários residentes nos municípios da Bahia, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro em situação de emergência, devido às fortes chuvas, o pagamento foi liberado em 8 de fevereiro, independentemente do mês de nascimento.

No trimestre terminado em dezembro de 2021, faltou trabalho para 28,344 milhões de pessoas no País, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 26,5% no trimestre até setembro para 24,3% no trimestre até dezembro.

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O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até dezembro de 2020, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 28,8%.

Na média de 2021, a taxa de subutilização foi de 27,2%, a segunda maior da série histórica, atrás apenas de 2020, quando estava em 28,2%.

A população subutilizada caiu 7,8% ante o trimestre até setembro, 2,399 milhões de pessoas a menos. Em relação ao trimestre até dezembro de 2020, houve um recuo de 12,9%, menos 2,299 milhões de pessoas.

A taxa de desemprego média em 2021 ficou em 13,2%, também a segunda maior, atrás do recorde de 13,8% visto em 2020.

Na passagem do terceiro trimestre de 2021 para o quarto trimestre de 2021, a taxa de desocupação passou de 12,6% para 11,1%, a mais baixa desde o quarto trimestre de 2019, quando também estava em 11,1%.

Subocupação por insuficiência de horas

A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 7,7% no trimestre até dezembro de 2021, ante 8,4% no trimestre até setembro, conforme o IBGE.

Em todo o Brasil, há 7,369 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.

Na passagem do trimestre até setembro para o trimestre até dezembro, houve um recuo de 402 mil pessoas na população nessa condição. No entanto, o País tem 504 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a mais em um ano.

Em dezembro de 2021 houve mais de 480 mil solicitações de seguro-desemprego, segundo dados divulgados na manhã desta segunda-feira (31), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

As informações ainda apontam que, no último mês, 2.131.368 trabalhadores ainda estavam vinculados ao BEm, O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.

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Em janeiro, serão 853.033 vinculados ao BEm, e o número cairá nos meses subsequentes, com o fim do programa.

Em meio ao ciclo de alta acelerada da Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom), o juro médio total cobrado pelos bancos no rotativo do cartão de crédito subiu 21,8 pontos porcentuais em 2021, informou nesta sexta-feira (28) Banco Central. A taxa passou de 327,8% em dezembro de 2020 para 349,6% ao ano no fim de 2021. Em dezembro ante novembro, a alta foi de 3,7 pontos porcentuais.

O rotativo do cartão, juntamente com o cheque especial, é uma modalidade de crédito emergencial, muito acessada em momentos de dificuldades.

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No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro passou de 148,9% para 168,5% ao ano entre o término de 2020 e 2021. Em novembro, era de 167,4%.

Considerando o juro total do cartão de crédito, que leva em conta operações do rotativo e do parcelado, a taxa passou de 57,4% para 63,9% na comparação entre dezembro de 2020 e 2021. Em novembro, era 63,3% ao ano.

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos.

A intenção do governo com a nova regra era permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado.

O número de subitens que tiveram aumentos de preço em dezembro passado foi o maior para todos os meses desde o início da série histórica do IPCA, em agosto de 1999, segundo levantamento da LCA Consultores. No mês passado, 74,8% dos 377 subitens que compõem o indicador (que fechou com alta de 0,73%) registraram variações acima de zero.

"É um recorde histórico", afirma o economista Bruno Imaizumi, responsável pelo levantamento. Além dessa marca, mais da metade dos subitens (55,2%) tiveram os preços acelerados de novembro para dezembro. Foi o terceiro maior resultado da série histórica para esse quesito, perdendo apenas para setembro de 2020 (56,4%) e novembro de 2002 (56,2%). Esses números indicam que nunca a inflação esteve tão espalhada na economia. "A qualidade da inflação é ruim, o que é preocupante."

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Ele atribui esse espalhamento recorde de alta de preços a uma combinação de vários fatores. Um deles foi a interrupção das cadeias de produção provocada pela pandemia no Brasil e no mundo. Isso pressionou custos de produção e levou à escassez de matérias-primas e componentes, resultando no encarecimento de produtos. Um caso típico é a produção de veículos, cujos preços subiram acima da inflação no ano passado por falta de chips.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O forte aumento dos preços de commodities, a bandeira de energia elétrica de escassez hídrica e os desequilíbrios entre oferta e demanda de insumos, com gargalos globais, foram apontados pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como os principais fatores que levaram a inflação a superar o limite superior da meta em 2021. A justificativa foi dada em carta aberta ao presidente do Conselho Monetário Nacional (CMN), o ministro da Economia, Paulo Guedes, devido ao descumprimento pelo BC de seu mandato principal.

Na carta, Campos Neto frisou a influência da pandemia sobre o desvio da inflação e fez questão de destacar que a aceleração inflacionária para níveis superiores à meta foi um fenômeno global no ano passado.

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O IPCA, o índice oficial de inflação, terminou o ano passado em 10,06%, 4,81 pontos porcentuais acima da banda superior do objetivo a ser perseguido pelo BC (5,25%) - o maior desvio em quase 20 anos, já que, em 2002, o "estouro" foi de 7,03 pontos porcentuais. O centro da meta era de 3,75%. Na última vez que o teto da meta havia sido rompido, em 2015, a distância tinha sido de 4,17 pontos porcentuais, quando o IPCA registrou alta de 10,67%.

No documento, Campos Neto destacou que as pressões sobre os preços de commodities e nas cadeias produtivas globais refletem mudanças no padrão de consumo causadas pela pandemia de covid-19, com aumento da demanda por bens, impulsionadas também por políticas expansionistas.

"Esses desenvolvimentos, que ocorreram em nível global, geraram excesso de demanda em relação à oferta de curto prazo de diversos bens, causando um desequilíbrio que, em diversos países e setores, foi exacerbado por falta de mão-de-obra, problemas logísticos e gargalos de produção. De fato, a aceleração significativa da inflação em 2021 para níveis superiores às metas foi um fenômeno global, atingindo a maioria dos países avançados e emergentes."

A carta aberta é uma exigência do sistema de metas, criado em 1999, quando a inflação fica fora do intervalo de tolerância, para explicar as razões do descumprimento e indicar providências para o retorno à meta, assim como o prazo para que isso ocorra.

A última carta enviada pelo BC para justificar o descumprimento do seu mandato foi relativa ao ano de 2017, mas, daquela vez, o presidente à época, Ilan Goldfajn, teve de explicar o porquê de a inflação ter ficado aquém da meta, em 2,95%. Além de 2015 e 2002, o limite superior da meta também foi rompido em 2001 e 2003.

O ano da maior crise de oferta na história da indústria automotiva terminou com o terceiro pior resultado de produção desde 2004. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 2,25 milhões de unidades foram montadas em 2021, o que representa um crescimento de 11,6%, mas sobre uma base de comparação fraca, já que no ano anterior a chegada da pandemia parou completamente a produção no mês de abril.

Divulgado nesta sexta-feira pela Anfavea, a entidade que representa a indústria de veículos, o número inclui 210,9 mil unidades produzidas em dezembro, mês em que as montadoras correram para finalizar automóveis cuja produção não seria mais permitida neste ano por conta do aperto nos limites de poluição veicular aceitos no País. O Ibama, no entanto, acabou dando mais três meses para a indústria terminar de montar esses veículos, mas a autorização só foi conhecida no apagar das luzes de 2021.

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Assim, dezembro foi o melhor resultado do ano, ficando 0,8% acima da produção registrada no mesmo mês de 2020. Contra novembro, a alta foi de 2,5%.

Mesmo com a puxada na reta final, o resultado da indústria automotiva em 2021 é um dos três mais baixos dos últimos 17 anos, superando neste período apenas 2020, por conta do choque da pandemia, e 2016, ano em que o setor chegou a seu ponto mais baixo na prolongada recessão econômica doméstica da época.

Comprometida por gargalos de logística - como falta de navios e contêineres -, inflação das matérias-primas e, principalmente, escassez de materiais, sobretudo os componentes eletrônicos, a produção, mesmo com o retorno dos consumidores, seguiu distante dos níveis de antes da crise sanitária, quando as montadoras, mesmo sem repetir seus melhores momentos, fabricavam 700 mil veículos a mais.

Com falta de carros no mercado, as vendas de veículos subiram apenas 3% em 2021 na soma de todas as categorias. Impulsionada pelas encomendas do agronegócio, a venda de caminhões avançou 43,5%. Mas os emplacamentos de carros de passeio e utilitários leves, cujas fábricas tiveram que parar a produção com frequência pela insuficiência de chips no mundo, teve tímida alta de 1,1%, mesmo diante da fraca base comparativa de 2020.

Houve, por outro lado, mais veículos destinados a exportações, que subiram 16% contra o ano anterior e alcançaram 376,4 mil unidades em 2021.

Vendas

Embora tenha ficado atrás de qualquer resultado do mês nos cinco anos anteriores, dezembro de 2021 representou um desfecho positivo do mercado automotivo dentro de um ano marcado, conforme definição do próprio setor, pela maior crise de abastecimento da história da indústria automotiva.

Pela primeira vez nos doze meses de 2021, as vendas passaram dos 200 mil veículos - 207,1 mil unidades, precisamente -, batendo em 19,7% o total vendido em novembro. Na comparação com dezembro de 2020, houve queda de 15,1% nas vendas de automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Destinada, principalmente, à Argentina, a exportação das montadoras fechou o ano com crescimento nas duas comparações, subindo 48,4% contra novembro e 8,3% frente a dezembro. No total, 41,6 mil veículos foram embarcados no mês passado.

Desemprego

Há sinais, porém, de que as dificuldades de produção começam a afetar o emprego no setor. O balanço da Anfavea mostra que as montadoras de veículos fecharam 1,5 mil vagas de trabalho em dezembro, empregando no fim do mês 101 mil pessoas, saldo que era até então positivo no ano.

Como acontece há um ano no balanço, em razão do desligamento da John Deere da entidade, segue suspensa a divulgação dos resultados de fabricantes de tratores e máquinas de construção, também sócios da Anfavea.

O saldo negativo da caderneta de poupança em 2021, de R$ 35,497 bilhões, foi o pior resultado desde 2016, quando os saques líquidos somaram R$ 40,702 bilhões. Também foi o terceiro maior volume de saída da série histórica do Banco Central, iniciada em 1995. O recorde negativo é de 2015, quando as retiradas superaram os depósitos em R$ 53,568 bilhões.

Enquanto em 2020 a aplicação na caderneta de poupança foi favorecida pelos auxílios pagos à população e pela mudança de hábitos em meio à pandemia de covid-19, em 2021, com a redução dos benefícios, a reabertura econômica e a inflação nas alturas, os saques voltaram a ser preponderantes.

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A confiança do consumidor subiu 0,6 ponto em dezembro ante novembro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira (22) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu a 75,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice aumentou 0,1 ponto.

"A confiança do consumidor apresenta um resultado positivo, mas fecha 2021 em queda de 2,6 pontos. Foi um ano difícil para os consumidores, principalmente para os de menor poder aquisitivo. O descolamento entre a confiança dos consumidores de baixa renda dos de alta renda atingiu o maior nível da série dos últimos 17 anos, principalmente em função da dificuldade financeira dos consumidores de menor nível de renda diante do quadro de desemprego, inflação elevada e aumento do endividamento. 2022 será um ano desafiador tanto para a melhora da confiança geral quanto para a diminuição da desigualdade na percepção dos desafios econômicos por famílias com diferentes níveis de renda", avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

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Em dezembro, o Índice de Situação Atual (ISA) caiu 1,3 ponto, para 65,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) cresceu 2,0 pontos, para 83,4 pontos.

A piora da avaliação dos consumidores sobre a situação atual foi puxada por uma deterioração da situação financeira das famílias. O item que mede a satisfação sobre as finanças pessoais caiu 2,9 pontos, para 59,2 pontos. O componente que mede a percepção dos consumidores sobre a situação econômica atual se manteve relativamente estável ao variar 0,3 ponto, para 72,8 pontos. Ambos se mantêm em patamar muito baixo em termos históricos, aponta a FGV.

Com relação às expectativas para os próximos meses, o item que mede as perspectivas sobre a situação financeira familiar avançou 5,5 pontos, para 85,5 pontos. O componente que mostra as expectativas sobre a situação econômica subiu 3,8 ponto, para 104,1 pontos. Por outro lado, o ímpeto de compras para os próximos meses continuou caindo pelo quarto mês consecutivo, com queda de 3,6 pontos para 62,8 pontos.

No mês de dezembro, houve acomodação da confiança para os consumidores de menor renda familiar (que recebem até R$ 4.800 mensais), mas melhora para as famílias nas duas faixas superiores de renda, acima de R$ 4.800 mensais. Entre as famílias mais ricas, com renda acima de R$ 9.600,00, o ICC avançou 2,3 pontos, passando de 85,3 em novembro para 87,6 em dezembro. Na faixa de renda mais baixa, que recebe até R$ 2.100,00 mensais, o ICC ficou em 63,7 pontos, alta de 0,6 ponto ante novembro.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.463 domicílios, com entrevistas entre os dias 1º e 20 de dezembro.

A pandemia de coronavírus provocou ao menos 5.300.591 mortes no mundo desde que o escritório da OMS na China anunciou a doença em dezembro de 2019, segundo um balanço realizado pela AFP neste domingo (12) às 8h no horário de Brasília, a partir de fontes oficiais.

Desde o começo da epidemia, mais de 269.027.670 pessoas contraíram a doença.

A grande maioria dos infectados se recupera, mas uma parte ainda mal avaliada conserva os sintomas durante semanas ou, inclusive, meses.

Os números se baseiam nos relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as correções realizadas posteriormente pelos diferentes órgãos de estatística, que concluem que a quantidade de mortes é muito maior.

A OMS estima inclusive que se considerar a sobremortalidade vinculada à covid-19, direta e indireta, o balanço da pandemia poderia ser duas a três vezes maior do que o registrado oficialmente.

Uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos permanece sem ser detectada, apesar da intensificação dos testes em vários países.

No sábado, o mundo registrou 5.858 novas mortes e 448.760 casos.

Os países que registraram mais mortos segundo os últimos balanços oficiais são Rússia com 1.132, Índia (306) e Ucrânia (238).

A quantidade de mortos nos Estados Unidos chega a 797.179 com 49.884.588 casos. Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil, com 616.744 mortos e 22.188.179 casos; Índia, com 475.434 mortos (34.690.510 casos); México, com 296.620 mortos (3.917.361 casos) e Rússia, com 289.483 mortos (10.016.896 casos).

Entre os países mais afetados, Peru registra a maior taxa de mortalidade, com 612 mortes a cada 100.000 habitantes, seguido da Bulgária (424), Bósnia (394), Hungria (377), Montenegro (374), Macedônia do Norte (371) e República Tcheca (322).

Neste domingo às 08h00 e desde o início da epidemia, a Europa apresentava 1.570.241 mortes (88.928.884 contágios), América Latina e Caribe 1.548.058 (46.942.832), Ásia 910.765 (57.729.621), Estados Unidos e Canadá 827.088 (51.715.986), África 224.689 (8.938.540), Oriente Médio 216.334 (14.443.559) e Oceania 3.416 (328.255).

Este balanço foi realizado com dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento dos números publicados em 24 horas pode não corresponder exatamente com os números do dia anterior.

As fábricas brasileiras chegaram ao fim deste ano com o otimismo em alta, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) melhorou em dezembro e chegou a 56,7 pontos, ante 56,0 pontos no mês passado.

Pela metodologia utilizada pela CNI, valores acima da linha divisória 50 pontos representam confiança.

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A melhora no indicador quebrou uma sequência de três meses negativos, quando o Icei acumulou uma queda de 7,2 pontos entre setembro e novembro.

Na comparação com dezembro do ano passado, porém, o Icei ainda registra um recuo de 6,4 pontos.

"Isso revela que a confiança é hoje menos disseminada e intensa que no final de 2020", destacou a CNI.

Todos os componentes do Icei melhoraram neste mês. O Índice de Condições Atuais avançou 0,3 ponto e ficou exatamente na linha dos 50 pontos, saindo do terreno negativo para uma percepção neutra da situação econômica atual em relação aos seis meses anteriores.

Já o Índice de Expectativas aumentou 1,0 ponto, chegando a 60,1 pontos, revelando forte otimismo para os seis meses à frente.

O mês de dezembro chegou e a Microsoft aproveitou o primeiro dia do mês para anunciar os novos jogos do Game Pass. Os destaques do mês ficam para Halo Infinite e Among Us. Confira a lista completa:

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• ANVIL (2021) - disponível no console e PC;

• Archvale (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

• Final Fantasy XIII-2 (2011) - disponível no console e PC;

• Lawn Mowing Simulator (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

• Rubber Bandits (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

• Stardew Valley (2016) - disponível no console, PC e nuvem;

• Warhammer 40,000: Battlesector (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

• Space Warlord Organ Trading Simulator (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

• Halo Infinite (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

• One Piece Pirate Warriors 4 (2020) - disponível no console, PC e nuvem;

• Among Us (2018) - disponível no console;

• Aliens: Fireteam Elite (2021) - disponível no console, PC e nuvem;

A Caixa, responsável pelo pagamento das parcelas do programa Auxílio Brasil, já disponibilizou o calendário de pagamentos para o mês de dezembro. De acordo com a instituição, famílias que já recebiam o Bolsa Família e estão com os dados atualizados no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico) não precisam fazer nenhum novo cadastro para receber os valores.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

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O calendário de recebimento segue o padrão do antigo Bolsa Família, e usa o último dígito do NIS para definir a data do crédito. Confira abaixo a tabela atualizada:

A Caixa informa ainda que beneficiários que usam o aplicativo do Bolsa Família deverão atualizar o programa, que passará automaticamente para o Auxílio Brasil.

Agência Brasil preparou um guia com as principais orientações e dúvidas sobre o Auxílio Brasil.

Para quem ainda não possui cadastro no banco de perfis do governo federal para programas sociais, saiba como participar no guia do CadÚnico.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em dezembro, podem sacar, a partir desta sexta-feira (19), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 31 de outubro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda-feira a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

39,2 milhões de famílias atendidas

A liberação do dinheiro em espécie marca o fim da segunda rodada do auxílio emergencial, que começou em abril. Neste ano, o programa atendeu a 39,2 milhões de famílias, dos quais 23,9 milhões de trabalhadores informais, dez milhões inscritos no Bolsa Família e 5,3 milhões inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Os beneficiários do Bolsa Família foram migrados para o Auxílio Brasil, novo programa social do governo federal. Os trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico deixaram de receber o benefício. Uma vez por mês, os inscritos no CadÚnico que mantiverem os dados atualizados serão selecionados para receberem o Auxílio Brasil, dependendo do espaço no Orçamento do governo.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro e dezembro podem sacar, a partir desta terça-feira (19), a sexta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal no último dia 2, para os aniversariantes de novembro, e 3, para os nascidos em dezembro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Com o saque de hoje, está concluída a fase de retirada da sexta parcela do auxílio emergencial. Amanhã (20), a Caixa começa a pagar a sétima parcela para os trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico nascidos em janeiro. O banco também deposita nesta quarta-feira a sétima parcela para os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) final 3.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais nascidos em dezembro recebem neste domingo (3) a sexta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

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Com o depósito aos nascidos em dezembro, a Caixa Econômica Federal conclui hoje o pagamento da sexta parcela. A etapa de saques começará amanhã (4), para os trabalhadores nascidos em janeiro, e irá até o dia 19, conforme o mês de nascimento do beneficiário.

As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto. Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sexta parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e terminou em 30 de setembro. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é maior que o benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

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