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A Polícia Militar do Distrito Federal já estima que 4 mil manifestantes estejam concentrados em frente ao Congresso neste momento. Duas pessoas foram detidas, uma por porte de entorpecentes e outra por carregar faca e cassetete na mochila. Alguns manifestantes começaram a jogar bombas contra os policiais que cercam a Câmara e o Senado. A manifestação começou por volta das 16 horas com 600 pessoas e aumentou com um grupo que veio do estádio Mané Garrincha, no início da noite. Vias foram interditadas para o protesto.

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) chegou a ir até o gramado do Congresso para conversar com um grupo de manifestantes. Mais cedo, representantes desse grupo foram recebidos pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e, na sequência, foram conversar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

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Vândalos e manifestantes depredaram 15 ônibus e atearam fogo a outros dois na Rodoviária do Plano Piloto, na zona central de Brasília. O quebra-quebra teve início depois que os ônibus pararam de circular por causa de um protesto de rodoviários. Os manifestantes também depredaram lojas e equipamentos do terminal.

O bloqueio teve início por volta das 15h. No início, poucos policiais militares faziam a patrulha do local. Por volta de 19hs, começou a depredação. O batalhão de choque foi chamado, que chegou a jogar bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta. De acordo com o sindicato dos rodoviários, quem teria incentivado os protestos seriam empresas que perderam uma licitação recente.

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A manifestação acontece quatro dias antes de entrarem em operação os 50 primeiros ônibus das empresas que venceram a licitação do transporte público no DF. No meio da tarde, alguns motoristas disseram que só iriam liberar a rodoviária se o governo abrisse negociação. Informações do setor dão conta que cerca de 8 mil rodoviários trabalham para os grupos que não vão mais operar no transporte do DF.

O governo do Distrito Federal distribuirá 3 mil tablets para professores do ensino médio de escolas públicas. Foram gastos R$ 840 mil na compra dos equipamentos, recurso vindo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e repassados à Secretaria de Educação.

Atualmente, a Secretaria de Estado de Educação do DF tem cerca de 5 mil professores atuando no ensino médio e conta com 86 escolas públicas. Ao todo, são 83 mil alunos cursando esta fase de ensino.

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Os equipamentos serão distribuídos para professores dos Centros de Ensino Médio nesta terça-feira, dia 21. A entrega será feita pelo governador Agnelo Queiroz (PT) e o secretário de Educação, Denilson Bento da Costa.

Segundo Costa, os professores que receberem os equipamentos farão obrigatoriamente um curso para aprender a usar os tablets. "Estamos preparando uma formação para que eles se apropriem de todas as tecnologias disponíveis no tablet e para que possam realmente utilizá-lo como uma ferramenta pedagógica em sala de aula".

O Senado doou nesta quinta-feira, 9, cerca de 300 equipamentos que eram utilizados no serviço médico da Casa para o governo do Distrito Federal. Os materiais fazem parte da estrutura do ambulatório, desativado há cerca de 50 dias, como parte das medidas de contenção de gastos implementadas pelo presidente Renan Calheiros em sua gestão.

Esse é mais um capítulo do convênio entre o Senado e o GDF. Há dois meses, Calheiros cedeu médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem concursados para atuar nos hospitais locais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os bens doados pelo Senado incluem aparelhos desfibriladores, eletrocardiográficos, de raios X, odontológicos e de ultra-som para fisioterapia, macas, cadeiras de rodas e balança eletrônica.

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Segundo Renan, o fato de ceder médicos eliminou redundâncias existentes na Casa e a doação é uma extensão disso. "Todos os servidores do Senado têm plano de saúde. O atendimento médico e hospitalar não era coberto pelo plano, mas pelo próprio Senado. Era caracterizada uma dupla despesa que foi eliminada", destacou, após a cerimônia de entrega dos materiais doados.

O governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), disse que os equipamentos serão usados em áreas carentes e vão melhorar o atendimento nos hospitais da cidade. "Equipamentos que estavam sendo utilizados por um público restrito serão utilizados por nossa população que mais precisa dessa estrutura maravilhosa e excelente, que vai melhorar muito a qualidade da nossa assistência."

A Polícia Militar do Distrito Federal afastou três policiais que estavam na viatura de onde partiu o tiro que matou, supostamente por engano, o trabalhador José Chaves Alves Pereira, de 27 anos, na cidade satélite de Brazlândia, a 30 quilômetros do Plano Piloto. Eles confundiram o veículo com outro, da mesma marca e cor, que vinham perseguindo, de um criminoso envolvido em sequestro relâmpago. Um dos policiais envolvidos na perseguição disparou a arma. O tiro passou de raspão na cabeça da motorista e atingiu o passageiro do lado, que foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu nesta quinta-feira.

Os três policiais envolvidos na perseguição vão responder a Processo Administrativo Disciplinar, além de inquérito militar e podem ser punidos com penas que vão de suspensão à expulsão. A Polícia Civil também abriu inquérito criminal e o autor do disparo deve ser indiciado por homicídio culposo - sem intenção de matar. "A PM reconhece o erro de procedimento e pede desculpas à sociedade e à família da vítima", afirmou o comandante-geral da corporação, coronel Suamir Santana.

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Ele explicou que os três policiais estão abalados com o incidente trágico e foram encaminhados ao Centro de Assistência Social para receberem atendimento psicológico. "É um procedimento padrão nesses casos de erros, quando há vítimas fatais", explicou o comandante, acrescentando que toda a corporação ficou abalada com o caso. "Adotamos todas as medidas para esclarecer os fatos com transparência e evitar que erros desse tipo se repitam", acrescentou. Atingida de raspão, a motorista do veículo, Karla Pamplona Gonçalves, de 22 anos, recebeu curativo e foi liberada.

Investigações preliminares indicam que os PMs perseguiam um Fiat vermelho, roubado por três bandidos envolvidos numa série de sequestros relâmpago no DF. Sequestro com restrição de liberdade é uma das modalidades de crime que mais cresceram na capital do País nos últimos anos e seu combate virou uma prioridade da Secretaria de Segurança Pública. Na semana passada, uma professora sequestrada no estacionamento de um shopping foi estrangulada pelo criminoso, após reagir, no parque da cidade, para onde foi levada.

O carro procurado havia sido roubado de um estudante universitário, vítima de sequestro relâmpago na cidade satélite de Taguatinga. Na hora da abordagem, um dos policiais, aparentemente por despreparo ou nervosismo, precipitou-se e fez o disparo. Um terceiro passageiro, Michael de Oliveira, que vinha no banco de trás, nada sofreu. O policial, cuja identidade foi mantida em sigilo pelo comando da PM, disse em depoimento que a intenção era atirar no pneu para parar o veículo, mas acionou o gatilho de forma errada no momento do manuseio. A explicação não convenceu a Delegacia de Polícia de Brazlândia, que mandou a arma para ser submetida a perícia no Instituto de Criminalística. Três pistolas e uma carabina que estavam com os demais policiais na viatura também foram apreendidas.

O plenário da Câmara aprovou projeto de lei de reajuste salarial dos policiais militares e civis do Distrito Federal. A proposta faz parte do pacote negociado no ano passado pela presidente Dilma Rousseff com os servidores públicos de diversas categorias, que garantiu um aumento de 15,8% a serem pagos em três anos.

O maior salário de delegado e de perito criminal especial, a partir deste mês, será de R$ 20,6 mil e chegará a R$ 22,8 mil em março de 2015. O menor salário da carreira, o de agente penitenciário, será de R$ 7,8 mil neste mês e, em 2015, de R$ 8,6 mil, de acordo com a tabela salarial aprovada.

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O soldo, a vantagem pecuniária especial e a gratificação vão somar cerca de R$ 9,8 mil para o coronel, maior graduação da carreira militar do Distrito Federal. Em 2015, a cifra atingirá R$ 10,8 mil. O menor salário, o do soldado de segunda classe, ficará em R$ 2,1 mil, a partir deste mês, e em R$ 2,4 mil, em março de 2015.

Em relação à Polícia Civil, o reajuste acrescentará gastos de R$ 56,6 milhões neste ano, de R$ 115,8 milhões em 2014, de R$ 179,9 milhões em 2015, e de R$ 212,7 milhões nos exercícios seguintes. No caso da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, o reajuste representará aumento de gastos em torno de R$ 110,8 milhões neste ano, R$ 227,2 milhões em 2014, R$ 349,4 milhões em 2015, e R$ 413,085 milhões nos exercícios subsequentes. Os recursos foram previstos no Orçamento da União.

Os deputados aprovaram também outro projeto criando 3.029 vagas na carreira da polícia do Distrito Federal. São cargos de delegado, perito criminal, médico-legista, agente de polícia, escrivão e papiloscopista a serem preenchidos a partir de 1º de janeiro de 2014 por meio de concurso público. Não há ainda previsão de gastos. Os dois projetos foram enviados pelo governo federal e ainda serão votados pelo Senado, antes de seguir para a sanção da presidente da República.

Condenado a 39 anos de prisão e ainda respondendo outros processos, o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, prestou depoimento na tarde desta segunda-feira (18) na Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), de Brasília, no inquérito que apura o esquema de exploração de jogos ilegais no Distrito Federal e cidades do entorno. O esquema foi desmantelado entre agosto de 2012 e março deste ano e Cachoeira apresentou-se espontaneamente para negar que tenha qualquer relação com os negócios dos contraventores detidos, segundo explicou o advogado, Cleber Lopes.

Cachoeira recorre em liberdade. Na saída do depoimento, ele não quis falar com a imprensa, mas Lopes, que representa o escritório do advogado, Nabor Bulhões, informou que o cliente estava preso quando foi desencadeada a Operação Jackpot, que investigou o esquema de jogos ilegais no DF e fez questão de se antecipar a uma eventual convocação, diante de especulações de que estaria por trás do negócio.

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Investigado pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, Cachoeira foi condenado, em dezembro passado, a 39 anos de prisão por corrupção ativa, peculato, violação de sigilo e formação de quadrilha. Ele ficou preso preventivamente na maior parte do curso da investigação, a partir de 29 de fevereiro, mas foi solto em 21 de novembro, beneficiado por alvará da Justiça Federal.

Com três golpes de faca no pescoço, o comerciário Victor Medeiros Borges matou nesta sexta-feira a sangue frio a ex-mulher, Fernanda Grazielly de Almeida Alves, de 24 anos, dentro do seu local de trabalho, o Terraço Shopping, um dos mais movimentados de Brasília, a 15 quilômetros da Esplanada dos Ministérios. Preso em flagrante, o assassino foi indiciado por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil, sem chance de defesa à vítima e com crueldade. Se for condenado, ele pode pegar até 30 anos de prisão.

Preso em flagrante, Borges foi recolhido à 3ª DP, do bairro do Cruzeiro. Ele disse à polícia que estava desesperado com a separação e planejava se matar, mas na hora mudou de ideia e golpeou a ex-companheira após discussão. Mas o delegado Mário Henrique Jorge não tem dúvida de que ele premeditou o crime e agiu com frieza. "Quem quer se matar não compra uma faca. Além disso, ele não golpeou a si, mas a mulher, na jugular, sem lhe dar a menor chance de defesa", explicou o delegado. "Era clara sua intenção de matar", acrescentou.

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O crime ocorreu perto do meio dia, momento em que o shopping atingia o pico de movimento. Borges completou 29 anos nesta sexta, mas em vez de comemorar o aniversário, ele dispensou a festa oferecida pela família e foi matar a ex-mulher, da qual estava separado há cerca de seis meses. Tomado por ciúmes pelo fato de ela já estar em outra relação, Victor saiu de manhã de casa, na cidade-satélite de Samambaia, após o café, foi a um supermercado, comprou uma faca de 20 centímetros de lâmina e a afiou num amolador próximo, antes de ir se encontrar com Fernanda.

Ele chegou pouco depois das 11h30 à loja Puket, no shopping onde Fernanda trabalhava como vendedora. Esperou que ela terminasse de atender uma cliente e a abordou ainda dentro do provador. Após rápida discussão, segundo testemunhas, Victor a chamou de desgraçada, acusou-a de ter destruído sua vida e deu o primeiro golpe no pescoço. Sufocada com o sangue que entrava pela garganta, ela emitiu grunhidos que foram ouvidos pelas colegas, que chamaram a segurança. A vítima ainda tentou fugir, mas foi alcançada ainda dentro da loja e levou mais dois golpes no pescoço.

Briga

Os seguranças do shopping chegaram rápido, mas Fernanda morreu antes de receber socorro. O agressor foi detido pelos seguranças, até a chegada da Polícia Militar. Victor e Fernanda viveram uma relação conturbada durante cinco anos e tiveram um filho - Gabriel, de 4 anos. Após várias brigas, inclusive com agressões físicas e tentativas frustradas de reconciliação, ela registrou queixa em abril de 2012 e a Justiça determinou medidas de proteção a seu favor, com base na lei Maria da Penha.

Mas em 22 maio ela retirou a queixa e o casal tentou uma última reconciliação, que também não deu certo devido ao temperamento agressivo do parceiro, conforme relato de testemunhas. A guarda do filho estava em poder de Fernanda, o que aumentava ainda mais a depressão e a sede de vingança de Victor. A família, porém, o descreve como um homem tranquilo, embora estivesse muito deprimido desde a separação. "Estamos todos chocados com tido isso. Ele a amava muito e ninguém esperava que isso pudesse acontecer", afirmou o irmão Claiton ao chegar à delegacia.

Os aparelhos celulares do casal, apreendidos pela polícia, revelam que os dois trocaram mensagem na véspera. Por volta da 0h30 da madrugada, Fernanda ligou para Victor e deixou uma mensagem de parabéns, felicitando-o pelo aniversário e desejando que tivesse "juízo" e desse "um jeito" na vida. Perturbado, Victor praticamente não dormiu e pela manhã ligou para Fernanda e travou nova discussão. A seguir, brigou com a mãe e saiu de casa dizendo que iria se matar.

Diante da epidemia de dengue registrada em municípios goianos, representantes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal se reuniram nesta quinta-feira em Brasília com autoridades goianas na tentativa de controlar o aumento de casos da doença.

Nas cinco primeiras semanas de 2013, foram notificados 20.793 casos de dengue em Goiás - um aumento de 377% na comparação com o mesmo período do ano passado. A maioria deles foi registrada em Goiânia (11.604) e em Aparecida de Goiânia (1.752). Além disso, 17 óbitos estão sendo investigados.

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De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Tânia da Silva Vaz, a parceria entre os dois governos é sólida, mas precisa ser reforçada para o enfrentamento do que considera uma epidemia já instalada. As informações são da Agência Brasil.

Membros do Partido dos Trabalhadores (PT) organizaram na noite dessa quinta-feira (17) um jantar para arrecadar fundos. O encontro ocorreu em Brasília e tem o intuito pagar multas dos dirigentes do partido, condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do mensalão.

A iniciativa partiu da Juventude do PT do Plano Piloto, do Distrito Federal. Além da ação, o partido abriu uma conta para arrecadar doações dos militantes que quiserem contribuir e não puderam comparecer ao evento. “A Ação Penal 470 resultou, entre outras injustiças cometidas, em uma multa milionária em desfavor de alguns de nossos principais dirigentes, em especial, José Dirceu e José Genoino", declarou a Juventude do partido, por meio de comunicado.

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A ‘vaquinha’ do PT gerou insatisfação e um protesto individual. No local, a advogada Marília Gabriela de Farias, 31, foi ao restaurante em Brasília em que ocorreu o jantar de arrecadação de fundos para criticar a iniciativa. "Querem ajudar seus amigos? Dividam com eles parte da pena restritiva de liberdade", informava um cartaz que ela segurava e tentou afixar no restaurante. A advogada disse também que a iniciativa petista era um "absurdo" e representava uma "palhaçada".

O jantar começou com um brinde a Dirceu, e logo em seguida, houve ao microfine, os discursos. Nas declarações os militantes defenderam a história dos condenados, mas não atacaram o STF.

Entre os defensores do partido, há quem afirmou pagar todo o dinheiro para ‘salvar’ Dirceu. "Essa coisa toda é contra o PT porque a gente mudou a cara do Brasil. Se precisar comprometer 100% da minha renda para pagar, vou pagar", disse o petista e integrante da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Cícero Rola.

No restaurante foram vendidos 150 convites, que variavam de R$ 100 a R$ 1.000 e compareceram um pouco menos de 100 pessoas. Apesar da não divulgação oficial da arrecadação, estima-se que tenham obtido no mínimo R$ 15 mil.

*Com informações da Folha de São Paulo

Em mais um ato em que se distancia do PT aos poucos, o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, decidiu nesta segunda-feira (10) se afastar do governo do Distrito Federal. O partido devolveu ao governador petista Agnelo Queiroz as secretarias da Agricultura e Turismo e a administração do Lago Norte. "O governador se distanciou de seus compromissos políticos e administrativos, mostrou-se ineficiente e transformou a saúde e a segurança num caos", afirmou o senador Rodrigo Rollemberg, secretário-geral do PSB de Brasília.

Rollemberg disse que conversou com Eduardo Campos sobre a decisão tomada em Brasília. "Nunca deixo de conversar com ele sobre o que acontece em Brasília. Informei que era uma questão muito localizada", disse ainda. Segundo Rollemberg, a decisão de abandonar a aliança com o governador Agnelo Queiroz tinha sido tomada logo depois da eleição municipal de outubro. Mas, para evitar especulações, visto que PT e PSB tinham rompido coligações em cidades importantes, como Recife e Fortaleza, a saída do partido do governo do Distrito Federal foi adiada.

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Nos bastidores, porém, o que se sabe é que Rollemberg e Eduardo Campos concluíram que o PSB ficaria inviabilizado eleitoralmente em 2014 no Distrito Federal caso mantivesse a aliança com o PT. Uma forma de tornar o partido competitivo para disputar o governo em 2014, mesmo que contra o PT, seria romper a aliança. A desaprovação ao governo de Agnelo Queiroz tem sido muito grande entre a população.

Ao anunciar que o PSB estava saindo do governo, Rollemberg disse que o partido passou por vários constrangimentos ao longo da administração de Agnelo, que acabou por ser envolvido nas denúncias a respeito do contraventor Carlinhos Cachoeira. "Entendemos que poderíamos construir uma mudança nos rumos do governo, fazendo-o voltar a se comprometer com os compromissos de campanha. Mas isso não ocorreu", disse Rollemberg.

"Os problemas de saúde e de segurança se agravaram enormemente nos últimos dois anos, gerando uma insatisfação enorme no conjunto da população e uma insatisfação em todos os partidos políticos que se comprometeram com essa eleição (de Agnelo)", continuou o senador. Ele afirmou ainda que a insatisfação com o governador hoje é registrada no PDT - o que foi confirmado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) - e até no PT.

Rollemberg disse ainda que o PSB viu seus quadros serem marginalizados no governo de Brasília. "O que se percebe no governo é a concentração do poder nas mãos de poucas pessoas, a falta de diálogo com os movimentos sociais e com a sociedade civil, a ausência de transparência e a incapacidade administrativa para solucionar problemas graves".

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), decretou luto oficial de sete dias em memória de Oscar Niemeyer. O arquiteto morreu na noite passada e o corpo será velado no Palácio do Planalto na tarde e noite desta quinta-feira.

O governador divulgou a seguinte nota de pesar pela morte do arquiteto: "Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar. Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade. Hoje é dia de tristeza, mas é também o dia de bradarmos que devemos a este grande brasileiro o legado de preservá-la absolutamente e de não pararmos de admirá-la sempre e todo dia por sua beleza, seu encanto e sua originalidade. Todos nós que amamos Brasília precisamos, neste momento, calar respeitosamente para nos despedirmos: vai com Deus, mestre Oscar".

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Inquérito da Polícia Civil do Distrito Federal (DF) encontrou indícios de fraudes e desvios em contratos da empresa FJ Produções e Eventos com o Ministério da Educação (MEC).

Dados do Portal da Transparência mostram que, nos últimos dois anos, a empresa faturou mais de R$ 70 milhões no ministério. Este ano, a FJ - uma campeã de negócios com o MEC - já recebeu R$ 32 milhões do governo federal. Do total, mais de R$ 15 milhões vieram dos cofres da Educação.

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O inquérito n.º 95/2011 foi aberto no ano passado para investigar a ação da empresa no governo do petista Agnelo Queiroz, mas depoimentos e buscas e apreensões no âmbito da Operação Balder acabaram identificando um braço do esquema no MEC, durante a gestão de Fernando Haddad, que deixou a pasta em janeiro deste ano.

Segundo as investigações, há suspeitas de que o grupo, comandado pelo empresário Jamil Elias Suaiden, dono da FJ, superfaturava contratos públicos, forjava pagamentos e fraudava processos licitatórios, inclusive no MEC.

A Polícia Civil do Distrito Federal também colheu depoimentos indicando que a empresa manipulava licitações no MEC, reforçando a análise preliminar dos documentos apreendidos.

 

Resposta

O Ministério da Educação negou qualquer irregularidade no contrato com a FJ Produções. De acordo com a assessoria de imprensa, a pasta não foi notificada de investigações na empresa e sustenta que as contas foram aprovadas pelos órgãos de controle. O MEC informou ainda que o contrato com a FJ no valor de R$ 46 milhões por ano passou regularmente por todas as etapas da licitação.

O Estado não conseguiu localizar Jamil Suaiden ou representantes da FJ Produções na sede da empresa registrada na Junta Comercial nem nos telefones registrados no inquérito. A assessoria de Fernando Haddad disse que o ex-ministro não se manifestaria sobre o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu seleção para 140 vagas em nível superior e médio para o Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Serão 70 vagas para cada nível, sendo quatro delas destinadas a pessoas com necessidades especiais. 

Para o nível superior, são duas vagas para biblioteconomistas, uma para arquivologista e outras 63 para qualquer formação acadêmica.  Já os candidatos para nível médio precisam comprovar experiência de no mínimo um ano nas funções que irão concorrer.

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As inscrições podem ser feitas até 6 de novembro no site do Cespe/UnB e custam R$ 50 para nível médio e R$ 60 para o superior. O processo seletivo será dividido em exames objetivos e discursivos, que estão previstos para 16 de dezembro. Todas as fases serão realizadas no Distrito Federal.



Confira o edital em anexo:

Relator do processo do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa pediu na quinta-feira a condenação de Anderson Adauto, ministro dos Transportes do governo Lula, pelo crime de lavagem de dinheiro. Mas cinco integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) já o absolveram e o julgamento dessa acusação deve terminar empatado, segundo previsão dos próprios magistrados, quando o processo for retomado na segunda-feira.

Além de Adauto, os ex-deputados petistas Paulo Rocha (PA) e João Magno (MG) foram absolvidos por metade do plenário. Dois ministros votaram pela condenação e devem ser seguidos pelos três restantes.

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Há duas correntes no STF. Uma defende que o empate beneficiaria o réu e ele seria absolvido. Outros argumentam que prevaleceria o voto proferido pelo presidente do STF, Carlos Ayres Britto. Se prevalecer a segunda corrente, Adauto, Rocha e Magno serão condenados, pois Britto já indicou que votará nessa direção, assim como Celso de Mello e Gilmar Mendes.

Confirmada essa projeção, o STF chegará ao segundo empate no processo. O ex-deputado José Borba (PMDB) foi condenado por corrupção passiva, mas aguarda desfecho sobre a acusação de lavagem de dinheiro.

Os casos de empate devem ser solucionados no fim do julgamento, quando o plenário discutir as penas dos condenados. O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor, Ricardo Lewandowski, devem adotar posições distintas. Para Lewandowski, o empate beneficia o réu, pois indica dúvidas. Barbosa já sinalizou que, para proteger a sociedade da prática do crime, o réu seria condenado.

Intermediários

Adauto recebeu R$ 800 mil do valerioduto através de dois intermediários. O tribunal já havia absolvido o ex-ministro da acusação de corrupção passiva por unanimidade, por entender que ele não ajudou na cooptação de deputados do PTB. Resta a acusação de lavagem de dinheiro. Se for absolvido, sairá do processo ileso.

Paulo Rocha, ex-líder do PT, foi beneficiado com o repasse de R$ 820 mil pelo empresário Marcos Valério, operador do mensalão. O dinheiro foi recebido por intermédio de dois assessores. João Magno recebeu R$ 360 mil também por meio de duas pessoas. Ambos são acusados somente do crime de lavagem.

Os ministros que votaram pela absolvição disseram não haver provas de que eles sabiam que o dinheiro do valerioduto tinha origem criminosa. Por isso, não poderiam ser condenados por lavagem. Votaram nesse sentido, além de Lewandowski, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Marco Aurélio e Dias Toffoli.

Entendimento oposto tiveram Barbosa e Luiz Fux. Para o relator, os três praticaram crime, pois usaram intermediários e a engrenagem de distribuição de dinheiro oferecida pelo Banco Rural e pelo grupo de Valério. "Entendo que esses políticos só procuraram Delúbio Soares para pedir dinheiro porque sabiam que havia um vasto esquema de distribuição de dinheiro ilícito", disse. Barbosa afirmou que "metade do Congresso" sabia da distribuição de propina pelo ex-tesoureiro. "A posição de destaque ocupada por Adauto, de ministro dos Transportes, reforça a conclusão de que tinha conhecimento da origem ilícita dos valores recebidos", completou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Grampos em poder da Procuradoria-Geral da República mostram Francisco Borges Filho, um ex-assessor do governador Agnelo Queiroz (PT-DF), tratando de pagamentos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em troca de favor ao laboratório Hipolabor.

Investigada por sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e falsificação de medicamentos, a indústria farmacêutica é suspeita de ter repassado dinheiro ao petista em 2010, ano em que Agnelo deixou a diretoria do órgão para concorrer ao governo do DF.

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Nas interceptações telefônicas, feitas de agosto daquele ano a janeiro de 2011, Borges - que foi assessor de Agnelo na Câmara e passou a atuar mais tarde como representante da Hipolabor - pergunta a Renato Alves da Silva, um dos diretores da farmacêutica, se deveria pagar para retardar a publicação de resolução sobre o cancelamento do registro do antibiótico Ocinoflox (Norfloxacino). "Esse pessoal que segura isso, eles cobram. Precisa saber quanto é que você vai pagar para eles", avisa o representante. "Sabe por quê? Ele veio pedir cinco pau por mês. Eu jogo aberto", acrescenta.

O ex-assessor quer saber por quanto tempo será necessário segurar a publicação. Mas o diretor decide deixar o processo correr para tentar reverter a decisão numa instância que avalia apelações dos laboratórios contra indeferimentos. "Tenho como trabalhar o recurso lá na Corec (Coordenação de Instrução e Análise de Recursos)", diz Borges.

Na conversa, de 1.º de setembro, não fica claro com quem o pagamento foi negociado. Cinco dias depois, resolução assinada pelo então presidente substituto da Anvisa, Dirceu Aparecido Barbano, hoje titular do cargo, cancelou o registro do remédio.

Os áudios foram obtidos durante a Operação Panaceia, realizada por uma força-tarefa que investiga supostos crimes praticados pela cúpula da Hipolabor, composta pelo Ministério Público de Minas, a Polícia Civil e a Receita Estadual. O material foi requisitado pela PGR, que pediu ao Superior Tribunal de Justiça a abertura de inquérito para apurar irregularidades envolvendo o governador Agnelo durante sua gestão na Anvisa.

Agenda

Como o jornal O Estado de S. Paulo mostrou em março, uma agenda da diretoria da Hipolabor, apreendida no ano passado, registra supostos pagamentos ao petista, no valor de R$ 50 mil. Agnelo também é acusado de receber suborno no mesmo valor para liberar licenças da União Química. Ele nega irregularidades e envolvimento com as farmacêuticas.

Investigações revelam que, como representante da Hipolabor, Borges repassava informações sobre fiscalizações da Anvisa e levava pedidos a Rafael Barbosa, então diretor-adjunto de Agnelo na agência e atual secretário de Saúde do Distrito Federal.

Segundo as escutas, o grupo Hipolabor via na eleição de Agnelo a possibilidade de facilitar seus processos na agência.

Outro lado

A Hipolabor negou, em nota, ter feito pagamentos a funcionários da Anvisa e informou que a revalidação do registro do Ocinoflox foi indeferida em 2009 e que entrou com recurso contra a decisão, negado em 22 de julho de 2010 pela Diretoria Colegiada da agência. Sustentou não ter acesso a informações privilegiadas da Anvisa, que "tem agenda definida para inspeções nas indústrias".

A empresa alegou não ter relacionamento com o governador Agnelo Queiroz (PT) e o secretário de Saúde do DF, Rafael Barbosa. Procurado, Francisco Borges Filho, ex-assessor de Agnelo, disse: "Eu nem me lembro disso. Se aconteceu, logo em seguida, percebi que esse povo era cheio de rolo e pulei fora". Barbosa não respondeu às perguntas do Estado e não informou sua agenda em 11 de janeiro de 2011, data do suposto encontro com Borges, e alegou não ter autorizado ninguém a usar seu nome.

O porta-voz do Governo do DF, Ugo Braga, disse que Agnelo não comentaria "conversas de terceiros". E que os atos de Agnelo na Anvisa foram considerados regulares por sindicâncias do órgão. A Anvisa não se pronunciou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Polícia Civil do Distrito Federal desarticulou, na manhã desta sexta-feira, na Operação Jackpot, uma organização criminosa, comandada pelos irmãos Quiroga, ligada ao bicheiro Carlinhos Cachoeira. Entre os presos está Raimundo Washington de Souza Quiroga, um dos chefões da exploração de jogos ilegais no Distrito Federal, que havia sido preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro passado, mas libertado por habeas corpus concedido pela Justiça. Também foram presos Otoni Olímpio Junior, sobrinho de Raimundo, e Bruno Gleidson Soares Barbosa.

Estão sendo procurados, ainda, outros dois operadores da jogatina. Um deles é Antonio José Olímpio Naziozeno, que igualmente já havia sido preso na Operação Monte Carlo, junto com Cacheira.

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Segundo o diretor-geral da Polícia Civil do DF, Jorge Luiz Xavier, a família Quiroga voltou a operar no esquema de jogos ilegais no DF, no dia seguinte após ser libertada. "Isso mostra o nível de ousadia sem limites de uma organização criminosa que afronta o Estado, em plena capital da República", afirmou o diretor-geral.

Segundo a Polícia Civil, o esquema possuía uma rede de inteligência ativa para monitorar os passos da Polícia e assim agir livre de repressão. A Polícia também informou que com a prisão desse grupo fica enfim desarticulado o esquema remanescente da organização comandada por Cachoeira no DF.

Os dados da operação serão enviados para o Congresso Nacional, para a CPI do Cachoeira, o Ministério Público e o Poder Judiciário ao qual foi pedida a prisão preventiva de todos os envolvidos. "O Estado precisa abrir os olhos e combater com energia esse tipo de organização e evitar a impunidade. Não se trata de meia dúzia de exploradores de jogatina, mas de uma gente ousada que enfrenta o Estado brasileiro", concluiu Xavier.

Três suspeitos de envolvimento em uma organização criminosa liderada por Carlinhos Cachoeira foram presos na manhã desta sexta-feira (24), no Distrito Federal. De acordo com a Polícia Civil do DF, que realiza a operação batizada de 'Jackpot', os homens estão envolvidos na exploração de cassinos clandestinos em Brasília.

Durante a ação, que teve a participação de 120 policiais civis, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, a maior parte no Plano Piloto. De acordo com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco), as investigações prosseguem e outros envolvidos no esquema de jogos ilegais estão sendo procurados.

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São Paulo, 11/08/2012 - Quase três anos depois do escândalo que ficou conhecido como "mensalão do DEM" em Brasília, o Superior Tribunal de Justiça abriu processo penal e ontem notificou para que apresentem defesa o ex-governador José Roberto Arruda e outros 36 envolvidos no esquema de corrupção desarticulado pela Operação Caixa de Pandora. A decisão foi do ministro Arnaldo Esteves Lima.

Na decisão, o ministro afirma que o crime de quadrilha imputado ao ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz estaria prescrito. Por isso, determinou o arquivamento da denúncia contra ele.

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O inquérito principal corre no STJ porque um dos acusados, o conselheiro Domingos Lamoglia, do Tribunal de Contas do DF, embora licenciado, tem direito a foro especial. O relator do processo é o ministro Arnaldo Esteves.

A pedido do Ministério Público, o STJ ainda remeteu para a Justiça do Distrito Federal a investigação de "fatos relativos à eventual corrupção" do representante de uma empresa que atua no DF - a Unirepro - e que envolveria o ex-secretário de Saúde do DF Augusto Carvalho.

O desmembramento do processo, também solicitado pelo MP, foi deferido pelo STJ. "Afinal, considerando o excessivo número de acusados (são 38 no total) e de acusações já constantes da denúncia, aliado ao fato de que esses supostos crimes ainda dependem de apuração em sede de inquérito judicial, resta imperativo o desmembramento (...) sob pena de eternizar a apuração de fatos sucessivos e decorrentes, comprometendo a instrução criminal", justificou o ministro em sua decisão.

Acusações

No pedido de abertura da ação penal, no fim de junho, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que assinou a denúncia com a subprocuradora Raquel Dodge, pediu que os acusados sejam condenados pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, entre outros crimes.

Para a procuradoria o esquema inovou no criatividade. "A modalidade mais usual quando se trata de (desviar) recursos públicos é dispensa de licitação, mas nesse esquema introduziu-se um novo método, que é o reconhecimento de dívida", explicou na denúncia. Por esse mecanismo, o governo favorecia as empresas abastecedoras do propinoduto, reconhecendo dívida por serviços sem licitação que elas declaravam ter realizado.

Entre os parlamentares alvos da ação penal estão, ainda, o ex-presidente da Câmara Legislativa do DF Leonardo Prudente; o ex-corregedor da Casa Junior Brunelli; e a ex-deputada distrital Eurides Brito. As informações são da edição deste sábado do jornal O Estado de S.Paulo.

Funcionários públicos em greve promovem desde a manhã desta quarta-feira (18) uma marcha pela Esplanada dos Militares. Antes, fizeram protesto em frente ao Palácio do Planalto, onde realizaram o ato de "enterro simbólico" da presidente Dilma Rousseff (PT).

Apesar de a previsão original de agenda ser de a presidente Dilma estar no Planalto na manhã de hoje, ela acabou transferindo o despacho com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para o Palácio da Alvorada. As manifestações em frente ao Planalto têm sido praticamente diárias, ao contrário do que ocorria no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Hoje, as instalações do Planalto eram vigiadas por policiais militares, seguranças da Presidência e militares do Exército. Havia uma preocupação no Palácio, desde cedo, de que alguns servidores mais exaltados tentassem sair da Praça dos Três Poderes e seguir em direção ao prédio da Presidência, como chegou a ocorrer em outras ocasiões.

Também foi considerado bastante elevado o número de integrantes do protesto. Mas a manifestação foi pacífica e não houve nenhum confronto entre seguranças e grevistas.

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