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Educação em toda parte por meio da conectividade. Essa é a premissa do Projeto Ubíqua, novo modelo de ensino e aprendizagem digital do Grupo Ser Educacional. O nome é uma referência ao conceito de educação onipresente, criado pelo cientista de informática norte-americano Mark Weiser para computação ubíqua, hoje associada à utilização de multiplataformas educacionais, nos espaços presencial e digital, por meio de mídias ativas, ensino remoto, simultâneo e híbrido.

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O Projeto Ubíqua responde às exigências do mundo contemporâneo: a vida em circulação nos ambientes on-line e off-line. A pandemia do novo coronavírus acelerou o processo de renovação e adequação de práticas educacionais que já estavam sendo implantadas pelo Grupo Ser Educacional por meio do Ser Digital, um programa de ampliação e consolidação dos formatos digitais nas Instituições de Ensino Superior (IES). “Esse projeto está alinhado com o que acreditamos que seja o futuro da educação mundial, não só do Brasil”, afirmou o CEO do Grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz. “Hoje nós não vemos mais como pode haver educação puramente presencial. A educação vai ter componentes a distância e componentes presenciais”, completou. 

Jânyo Diniz informou que o Projeto Ubíqua cria um conceito de educação onipresente, segundo o qual o conhecimento está em todos os lugares. Para ele, a revolução tecnológica abriu caminhos e rompeu fronteiras na educação. O meio digital, entende Jânyo, é o grande aliado no processo de aprendizagem. A internet, os dispositivos móveis e a tecnologia garantem esse acesso amplo, afirmou. “A educação vai acompanhar o jovem, o estudante, por toda a vida e de diversas formas. Vai acompanhar na sala de aula, no laboratório, no celular, no trajeto para casa, no escritório e vai estar presente na vida do aluno”, assinalou.

O novo formato educacional pressupõe aulas híbridas (presenciais e remotas) para cursos que demandam atividades práticas contínuas, como nas áreas de engenharias e saúde, e exclusivamente digitais quando os conteúdos permitirem. “Não faz sentido um aluno ir para a sala de aula se ele consegue fazer tudo em casa”, observou Jânyo.

Certificação internacional

O Projeto Ubíqua oferece aos estudantes diferentes espaços de aprendizagem, explicou a professora Simone Bérgamo, Diretora Acadêmica do Grupo Ser Educacional, com professores já qualificados para o trabalho remoto. Além disso, por meio da conectividade, as distâncias geográficas desaparecem e mestres e doutores de relevância nacional e internacional poderão participar da formação acadêmica dos estudantes. “Fizemos convênios com instituições internacionais, por meio do Projeto Navega, e teremos disciplinas ministradas por professores dessas instituições, o que permite ao aluno ter um olhar diferenciado sobre o conteúdo e a certificação internacional”, disse a professora.

Como base do Projeto Ubíqua, destacou Simone Bérgamo, também estão grades curriculares que estabelecem relação direta da teoria com a prática, ou seja, a formação dirige seu foco para o mercado de trabalho. “Nessas disciplinas a gente usa a assinatura de profissionais e empresas que se destacam no mercado, com a relação de teoria e prática. É um pacote completo”, afirmou. “O conhecimento está acessível para todos. O Ubíqua é uma nova forma de ensinar e aprender”, completou.

O Diretor de Ensino do Grupo Ser Educacional, Adriano Azevedo, destacou que a inovação está na essência das transformações. Segundo ele, com o Ubíqua, o Grupo Ser assume posição de vanguarda entre as instituições de ensino superior do país. “Nossa marca registrada tem sido inovar em processos de ensino e aprendizagem e sair na frente. O Grupo Ser mantém essa perspectiva com o Projeto Ubíqua”, afirmou.

Betânia Fidalgo, Diretora Regional do Grupo Ser e reitora da UNAMA – Universidade da Amazônia, disse que o formato centrado no princípio da ubiquidade, do ensino em toda parte, ampara um modelo educacional afinado com a contemporaneidade. “Esse momento de mudanças e transformações na forma de aprender e ensinar é o momento da educação ubíqua, quando deparamos com as possibilidades de utilização simultânea dos diversos espaços digitais. Ser multiplataforma na educação implica saber transitar em toda e qualquer parte, significa estar e se informar em todos os ambientes, expandir seu alcance presencial ou remotamente. O Projeto Ubíqua sintetiza essas reconfigurações do ensinar e aprender, pautado no potencial das conexões e de processos educativos híbridos”, acentuou.

A proposta do Projeto Ubíqua é fortalecer as possibilidades do ensino. Recursos como jogos, desafios e vídeos temáticos são instrumentos para a melhor assimilação de conteúdos. Com os programas Sponsor, PhD Compartilha, Navega, Notável Mestre e Acredita Ser, o Ubíqua redireciona o eixo da mediação de professores, agora preparados para a interação digital criativa, moderna e colaborativa, informam os diretores do Ser Educacional. 

Caminhos do saber

Conheça os projetos integrados ao Ubíqua:

Sponsor – Proporciona aos cursos de graduação uma aproximação com o mercado. Por meio da associação das instituições de ensino a fortes marcas, amplia as possibilidades de acesso do aluno às empresas e ao trabalho.

Navega – Possibilita a participação direta de alunos e professores de instituições internacionais em disciplinas específicas, de forma remota. Agrega valor acadêmico aos alunos de graduação e pós-graduação, com extensão e certificação internacionais.

PhD Compartilha – Professores doutores compartilham conhecimentos e pesquisas com alunos da graduação. As abordagens são pedagógicas e práticas. Aplicação nos cursos stricto sensu de Odontologia da UNG – Universidade de Guarulhos e Comunicação Social e Direito da UNAMA – Universidade da Amazônia.

Notável Mestre – Oferece intercâmbio e troca de experiências com professores convidados que são referências no mercado, nas redes sociais e nos estudos acadêmicos. Tem carga horária de aulas práticas e teóricas.

Acredita Ser - Projeto associado à disciplina de Empreendedorismo, presente em todos os cursos das Instituições de Ensino Superior (IES) do Ser Educacional. Nele, os alunos poderão apresentar ideias e receber investimentos por meio do centro de inovação Overdrives.

 

Com a chegada de 16.520 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, a Prefeitura do Recife disponibilizou 65 salas de imunização em nove centros, além de três pontos drive-thrus para atender a idosos acima de 85 anos. A segunda etapa do Plano Recife Vacina inicia nesta quarta-feira (27). A Administração calcula que 9.971 pessoas do grupo prioritário já tenham recebido a primeira dose da CoronaVac no município.

“É importante dizer que todos ajudem as pessoas que têm 85 anos de idade ou mais a fazer o cadastro para o agendamento no site do Conecta Recife ou no aplicativo do Conecta Recife. Estas pessoas poderão fazer, de imediato, o agendamento, para poder já na quarta-feira (27) serem vacinadas nos Centros”, sugeriu o prefeito João Campos (PSB).

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Os centros de vacinação foram divididos entre o Compaz Dom Helder Câmara, no Coque; a Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo; na Escola Nilo Pereira, em Casa Amarela; no Compaz Miguel Arraes, na Caxangá; no Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro; na Escola Miguel Arraes de Alencar, na Estância; no Ginásio do Geraldão, na Imbiribeira; na Escola nadir Colaço, na Macaxeira e na UPA Fernando Figueira, no Ibura. Já os pontos de drive-thru serão no Parque da Macaxeira, no Geraldão e na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

---> PE: idosos a partir de 85 anos receberão vacina de Oxford

A secretária de Saúde, Luciana Albuquerque, reforçou a necessidade do agendamento digital, mas informou que o cadastramento não é obrigatório para que os integrantes do grupo de risco sejam vacinados. “A nossa estratégia é para garantir que esse público passe menos tempo possível exposto ao risco, por isso estamos disponibilizando o agendamento, e abrindo vagas em vários pontos da cidade. É importante que o idoso realize o cadastro previamente para facilitar o agendamento da sua imunização. No entanto, aqueles que não conseguirem fazê-lo, poderão receber a dose mesmo assim porque nos centros montados pela Prefeitura haverá profissionais para fazer isso”, concluiu.

Está no ar o edital do 6° Prêmio Ayrton de Almeida Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco, oferecido pelo Governo de Pernambuco, por meio da Secult-PE e da Fundarpe. A edição deste ano terá inscrições 100% on-line, estreando na plataforma digital Prosas, em respeito ao distanciamento social provocado pela pandemia do coronavírus. A premiação, que tem como objetivo reconhecer e premiar a atuação de fazedores e fazedoras de bens culturais de natureza material e imaterial, vai distribuir R$ 90 mil em recursos. As inscrições começam em 28 de janeiro e seguem até 5 de maio.

Os beneficiados do prêmio serão os responsáveis por ações de proteção, preservação, conservação, salvaguarda e outras formas de acautelamento do Patrimônio Cultural em todas as macrorregiões do Estado de Pernambuco. Para se inscrever, o(a) candidato(a) pode ser pessoa física ou jurídica cujo trabalho de preservação inscrito tenha sido desenvolvido integralmente ou parcialmente em Pernambuco.

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A premiação está dividida em três categorias:  Formação (Ações Educativas); Promoção e Difusão; e Acervos Documentais e Memória Cultural. Para cada uma delas, o primeiro colocado receberá R$ 20 mil e o segundo, R$ 10 mil.

Gilberto Freyre Neto, secretário de cultura de Pernambuco, espera uma alta qualidade das inscrições nesta edição do prêmio. “Observamos uma evolução, a cada ano, das propostas apresentadas para a premiação. Isso demonstra o amadurecimento dos projetos de cultura e o cuidado com que os produtores desenvolvem as ações de salvaguarda do patrimônio. Todo o estado sai ganhando com esse tipo de iniciativa”.

Marcelo Canuto, presidente da Fundarpe, destacou a digitalização do processo de participação do Ayrton de Almeida. “A digitalização através da plataforma do Prosas  vai centralizar as inscrições deste ano garantindo agilidade e acesso ainda mais amplo à premiação. Nossa meta é atingir todas as macrorregiões do estado e isso só facilita”, disse.

O processo de digitalização, que vinha acontecendo ano após ano, foi acelerado pelo isolamento social provocado pela pandemia de coronavírus. “Iniciamos uma mudança repentina por conta da pandemia, mas que acabou sendo positiva. Com o procedimento totalmente virtual, esperamos aumentar o número de inscritos, possibilitando que produtores culturais e artistas possam participar de forma mais democrática do concurso. Nossa expectativa é receber propostas de ações exitosas de todos os municípios de Pernambuco”, complementou Renata Echeverria Martins, que coordena o Prêmio Ayrton de Almeida.

Acesse abaixo o edital e seus anexos:

Edital do 6º Prêmio Ayrton de Almeida Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco [2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Edital-do-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-Ayrton-de-Almeida-Carvalho-de-Preserva%C3%A7%C3%A3o-do-Patrim%C3%B4io-Cultural-de-Pernambuco-2020.pdf

Anexo I Resolução Nº 01 do CEPC-PE e Plano Estadual de Cultura [6º Prêmio AAC 2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Anexo-I-Resolu%C3%A7%C3%A3o-N%C2%BA-01-do-CEPC-PE-e-Plano-Estadual-de-Cultura-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-AAC-2020.pdf

Anexo II Decreto 42.050 de 17 de agosto de 2015 [6º Prêmio AAC 2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Anexo-II-Decreto-42.050-de-17-de-agosto-de-2015-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-AAC-2020.pdf

Anexo III Declaração de Cessão de Direitos [6º Prêmio AAC 2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Anexo-III-Declaracao-de-Cessao-de-Direitos-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-AAC-2020.docx

Anexo IV Formulário para Recurso Administrativo [6º Prêmio AAC 2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Anexo-IV-Formulario-para-Recurso-Administrativo-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-AAC-2020.docx

Anexo V Modelo de Recibo [6º Prêmio AAC 2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Anexo-V-Modelo-de-Recibo-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-AAC-2020.docx

Anexo VI Ficha de Avaliação das Candidaturas [6º Prêmio AAC 2020]

http://www.cultura.pe.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Anexo-VI-Ficha-de-Avalia%C3%A7%C3%A3o-das-Candidaturas-6%C2%BA-Pr%C3%AAmio-AAC-2020.pdf

*Via assessoria de imprensa

Motoristas de todo o Brasil devem ficar atentos às novas regras para o uso do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) anunciou, nesta segunda-feira (4), que motoristas deverão apresentar a versão virtual dos documentos, caso sejam parados por agentes. A medida é válida para todo o território nacional.

De acordo com o Órgão, o CRLV (documento de porte obrigatório) deixará de ser emitido, seguindo a resolução 809 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Após quitar todos os débitos, não havendo restrições ao veículo, o motorista deverá acessar o CRLV Eletrônico (CRLV-e). 

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 No caso do CRV (recibo/DUT), o documento deixará de existir em papel-moeda. As informações gerais que constam no registro, com exceção da Autorização para Transferência de Propriedade (ATPV), passarão a fazer parte do CRLV Eletrônico (CRLV-e), incluindo o número de segurança necessário para baixar o documento virtual no celular ou no Portal de Serviços do Denatran.

Para usar o CRLV-e no smartphone basta fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) e Acessar o CRLV-e no Portal de Serviços do Denatran. Quem não conseguir emitir o CRLV Eletrônico ou não tiver computador, smartphone ou impressora, deve agendar atendimento de “Análise para Emissão de CRLV” no site Detran.

DPVAT

Além da mudança para a documentação virtual, o Órgão também informou que o seguro obrigatório DPVAT não precisará ser pago em 2021. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), junto ao Ministério da Economia. Apesar da isenção, tanto motoristas quanto passageiros e pedestres devem ficar despreocupados. O Governo afirma que não irá retirar nenhum benefício do segurado, ou seja, as indenizações continuam sendo pagas em caso de acidente no Brasil.

Cerca de 70 atores do setor digital, incluindo os gigantes Google e Facebook, estão comprometidos, como parte do coletivo "Tech For Good" lançado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, a "assumir suas responsabilidades" por "uma contribuição justa para os impostos" nos países onde operam.

Esta promessa está incluída no "Tech For Good Call", tornado público nesta segunda-feira (30) pela Presidência francesa, que visa a "delinear os princípios e valores" para tornar a Internet "um espaço livre, aberto e seguro em nível global", segundo o Palácio do Eliseu.

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Este plano foi assinado por "mais de 75" líderes do setor digital, "representativos da diversidade" da área: grandes grupos (Google, Facebook, Microsoft, Twitter, Snapchat, Huawei...), unicórnios, start-ups, ONGs, fundações e grandes empresas francesas como Thales, Orange, ou Iliad.

Ficaram de fora, por enquanto, dois gigantes, Amazon e Apple, que expressou, porém, seu "desejo de assinar" o texto, segundo o Eliseu.

Neste apelo, o coletivo assume oito compromissos para regular conjuntamente a tecnologia digital, em particular com "medidas transparentes" para "prevenir a difusão de pornografia infantil, terrorismo, ou violência extrema", ou para garantir a "liberdade de escolha dos consumidores".

Estes grupos se comprometem também a assumir suas "responsabilidades econômicas e sociais, por meio de uma contribuição justa para os impostos dos países onde operam", um assunto particularmente delicado enquanto os "Gafa" (sigla que designa Google, Amazon, Facebook e Apple) são acusados de pagar o mínimo de impostos possível em muitos países, especialmente na Europa.

Esta promessa não é vinculativa, mas "a assinatura compromete" esses grupos que "podem, portanto, ser questionados pela mídia, ou pelas autoridades públicas, se agirem de forma contrária", ressaltou a Presidência francesa.

"Também dá" a líderes como Emmanuel Macron uma "base" nas discussões internacionais sobre regulamentação digital, em particular a "Lei de Serviços Digitais" da UE a ser apresentada em dezembro.

A França lidera uma ofensiva na luta contra a otimização tributária, ao decidir cobrar um "imposto Gafa" a partir deste ano, apesar do risco de represálias americanas.

O coletivo "Tech for Good" foi lançado em 2018 para debater como as novas tecnologias podem contribuir para o bem comum, como educação e saúde.

Depois de se reunir em 2018 e 2019, teve de cancelar sua reunião anual - marcada para junho e depois adiada para novembro - por causa da crise da covid-19. Sua próxima cúpula está marcada para junho de 2021.

Em 2020, a necessidade de isolamento social para conter o vírus da pandemia de covid-19 implicou mudança de hábitos na sociedade, entre elas o comércio. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Black Friday de 2020 será mais digital, com um aumento de 77% em comparação com o ano de 2019, totalizando R$ 6,9 bilhões para o comércio eletrônico brasileiro.

A tendência de comprar pela internet já era tendência em anos anteriores, nos Estados Unidos e Canadá. Em 2020, ganhou força no Brasil.

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Mas comprar pela internet demanda cuidados e segurança para não ser vítima de fraudes. A estudante Laís Alves disse que ela e o irmão buscam sempre analisar antes da Black Friday. Eles notam que geralmente as lojas aumentam o preço pouco dias antes, e no dia da promoção abaixam para o preço normal do produto.

"Uma vez eu comprei um notebook na Black Friday, mas depois eu descobri que era o mesmo preço de antes. Meu irmão, que pesquisa, descobre que as lojas aumentam o preço e diminuem", relata.

Laís Alves falou também sobre a necessidade de distanciamento social durante as saídas às lojas. "Espero que eles consigam fazer o distanciamento das pessoas corretamente, e eu espero que esse ano esteja bem melhor nas promoções. Na pandemia, as lojas físicas tiveram uma baixa nas vendas, então agora seria uma hora de melhorar isso, ofertando boas promoções", afirma.

O economista Nélio Bordalo ressalta a necessidade de o consumidor pesquisar os preços antes de adquirir um produto nesse período de promoção. "As pessoas devem fazer uma pesquisa antes das compras. Inclusive, é importante atentar para quais são os produtos que ele vai pensar em adquirir, anotar os preços e verificar se no momento que eles lançam os descontos na Black Friday são reais", alerta.

Segundo o economista, as vendas pela Internet na Black Friday representam a preocupação das pessoas com contágio em lojas físicas. "É compreensível que as pessoas não queiram sair de suas casas, em função do coronavírus. O consumidor deve esperar promoções bem interessante e descontos realmente efetivos esse ano, porque atualmente o cliente está muito mais esperto e crítico em buscar informação", conta.

Em setembro deste ano ocorreu a "Semana do Brasil", que especialistas chamaram de "Black Friday brasileira". A iniciativa, lançada em 2019 pelo Governo Federal, tem a finalidade de melhorar as vendas prejudicadas por causa da pandemia.

Os prejuízos atingiram não somente os grandes empresários, mas também pequenos e médios, que atuava nos comércio, e viram suas rendas e lucros despencarem, com fechamento de lojas, demissões de funcionários para evitar aglomerações e consequentemente o contágio descontrolado.

Nélio Bordalo analisa que isso contribuiu para o aumento do desemprego. Para ele, o mercado da internet é uma ótima solução para aqueles que queiram inovar. "As grandes lojas têm um poder de compra muito maior, e os produtos ofertados por elas têm um preço muito mais competitivo em relação às pequenas lojas. O comércio sentiu muito com demissões em lojas físicas e, então, isso criou uma situação delicada, porque os desempregados ficaram sem acesso ao mercado de trabalho", avalia.

Para Bordalo, a tendência é que agora todos os lojistas, sejam eles de micro a grande porte, possam ter vendas on-line. "Lojistas que não atuavam em plataformas on-line vão ter que se adaptar e se adequar à uma nova realidade, e isso é uma tendência que cada vez mais vai se ampliar e não tem retorno", analisa.

O economista acredita que os percentuais de vendas nas lojas físicas em 2020 devam ficar abaixo do esperado, em comparação com anos anteriores. "Eu não acredito que vejamos um aumento significativo em termos percentuais de vendas presenciais em 2020, quando comparado com os anos de 2012 e 2019, até por conta da pandemia. Eu entendo que as lojas que atuam no varejo vão tentar se movimentar nessa Black Friday e Natal para minimizar os prejuízos registrados nos últimos seis meses, em função da pandemia de covid-19. Por isso, as lojas precisam inovar e informar ao cliente que estão seguindo todos os protocolos de segurança contra o coronavírus para conseguir levar o cliente à loja física. Mas, mesmo assim, eu acho que boa parte da população vai comprar pela internet, até pela facilidade da aquisição e do pagamento do produto", finaliza.

Por Cristian Corrêa (com apoio de Ana Caroline Barboza).

 

O Papai Noel se modernizou para não deixar de participar da campanha de Natal solidário dos Correios, iniciada nesta quarta-feira (18). Há mais de 30 anos proporcionando alegria para crianças em vulnerabilidade, neste ano, as famosas cartinhas só poderão ser enviadas e escolhidas através do site do bom velhinho

O próprio Papai Noel vai lançar a campanha às 15h, no canal do YouTube dos Correios. Em função da pandemia, toda a operação foi remanejada para o ambiente virtual.

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As cartinhas devem ser escritas à mão por crianças de até 10 anos, em situação de vulnerabilidade social, e fotografadas ou digitalizadas para ser enviadas ao Blog do Papai Noel. Atenção para a nitidez das imagens para que o doador compreenda o pedido.

Para tornar-se um 'Papai Noel', basta entrar na página e clicar no campo "Adotar Agora". Com base na localidade informada, serão disponibilizadas as cartinhas e sugestões de locais para a entrega dos presentes. Após a escolha, um e-mail de confirmação é enviado. Para visualizar as cartinhas já adotadas, basta acessar o campo "Minhas Cartas".

A mudança visa evitar aglomerações e, por isso, os presentes serão divididos em unidades dos Correios para a entrega presencial, também informados na página. A entidade ressalta que o protocolo de segurança sanitária será devidamente atendido.

No próximo dia 29 de outubro, das 17 às 21 horas, será promovido o 1º Encontro Digital da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP). Interessados em participar do webinar, podem realizar inscrições gratuitas no formulário do AASP. 

Segundo os organizadores, haverá debate sobre o acesso à justiça digital, privacidade de dados, transformações digitais e a advocacia pós-pandemia. Além disso, estarão em pauta a reforma tributária e os efeitos da Covid-19 nas relações materiais e processuais do trabalho.

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O momento contará com a presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministra Maria Cristina Peduzzi e o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Villas Bôas Cueva, dentre outros juristas convidados. A programação completa poderá ser consultada por meio deste link.

A banda Vingadores do Brega, os heróis paraenses, lançou o novo CD promocional do grupo, no sábado (19), nas plataformas digitais e no canal do Youtube da banda. Com o título “CD ao vivo volume 3”, a banda mesclou clássicos do brega paraense com o rock nacional e internacional, para fortalecer o “BregaRock”, estilo musical que os músicos adotaram.

Com 30 músicas, O CD foi gravado ao vivo, depois de quase um ano sem gravar disco, e traz três canções inéditas: “Menina Maluquinha, Miss Vitamina e "Riscando o Salão”.  Com a experiência do técnico de gravação e masterização Milton Cézar, do Estúdio Canal 8, as músicas prometem cair no gosto do povo. “O CD está muito envolvente, sempre com a pitada da saxofonada e com a marca dos Vingadores do Brega, que é uma marca um pouco mais quente e acelerada”, disse o cavaleiro das trevas, o Batman.

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Para Venom, baixista da banda, o novo disco é como o nascimento de um filho. “Esperamos muito e pensamos em todos os detalhes com muito carinho. É muito gratificante ver o resultado final e estamos ansiosos para ver o grau de aceitação do público”, disse o músico. Incansáveis, os Vingadores do Brega se preparam para a gravação do novo videoclipe, da música “Menina Maluquinha”.

Por Rosiane Rodrigues.

 

 

Produzir conteúdo para os meios digitais parece simples aos olhos do público, mas é uma tarefa que requer tempo, elaboração e investimento financeiro. O retorno não é imediato e, embora não seja algo novo, o material online ganhou ainda mais destaque na pandemia. Com todo o mundo de olho na internet, aqueles que atuam na área enfrentam diversos desafios para manter o engajamento.

Para os novatos, o desafio é fazer com que o conteúdo se destaque em meio a tantos outros oferecidos. "É preciso acertar o tema, momento e a forma de apresentá-lo. Relacionado a isso, há também os algoritmos de entrega de conteúdo das plataformas, em constante mudança, que 'forçam' os criadores de conteúdo a se adaptarem às novas regras, políticas e tendências", explica o youtuber Matheus Carpenedo, 24 anos, do canal "Carpenedo".

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O youtuber Matheus Carpenedo | Foto: Arquivo Pessoal

Nesse cenário, muitos influencers precisam dividir o tempo de produção com outra profissão. "A maioria dos produtores não consegue viver exclusivamente da internet. Criar bom conteúdo demanda tempo, então exige ainda mais disciplina e dedicação", comenta Carpenedo.

Aqueles que estão começando devem apostar em seus diferenciais, pois só assim terão chances de destaque na multidão. "Outra coisa importante é estudar o mercado antes de sair produzindo, ter boas referências e evitar erros que outros já cometeram", aconselha o youtuber.

A busca pela informação correta na internet também é um desafio, pois o ambiente digital coleciona registros não confiáveis. "Não digo só na questão de fake news. Tem muita informação que as pessoas realmente acreditam que estão corretas, mas na verdade estão erradas", aponta o youtuber Andrei Bedene, 30 anos, do canal "Andrei Bedene".

Ele recorda que em 2012 fez um vídeo contando a origem do desenho "He-Man" (Mattel), e falou que os brinquedos do personagem foram criados para concorrer com os produtos da franquia "Star Wars". Na época, muitos o criticaram dizendo que, na verdade, o boneco surgiu por causa do filme "Conan, o Bárbaro" (1982). "Essa era uma informação errada que se espalhou pela internet e todo mundo assumiu como verdade. Todo o meu vídeo foi feito com base no livro escrito pelo próprio Roger Sweet [um dos criadores de 'He-Man']".

O youtuber Andrei Bedene | Foto: Arquivo Pessoal

Essa situação ocorreu em outros vídeos produzidos por Bedene, que precisa driblar várias informações falsas para obter a verdadeira e compatilhá-la com o público. Por conta disso, o consumo de tempo na hora de pesquisar e escrever os roteiros é maior, o que resulta em menos vídeos publicados. "Escolhi esse caminho mais difícil porque quero um dia olhar pra trás e sentir orgulho de todos os vídeos que eu produzi", relata o youtuber.

Antes de criar um canal de vídeo, Bedene sugere que é importante entender o ecossistema da plataforma em que o produtor queira engajar o conteúdo, ou seja, estudá-la por alguns meses, entender as regras de monetização, roteiros e câmeras. "Depois disso, você precisa se perguntar qual é o seu objetivo com esse trabalho, por que você está fazendo isso e onde você quer chegar. Se não tiver isso em mente, provavelmente você não vai sair do lugar. Ou vai desistir na primeira dificuldade", orienta.

Também é necessário criar estratégias e organizar as ideias para garantir o objetivo. "Depois você precisa colocar em prática, ter disciplina e manter uma frequência de vídeos, ou posts seja no YouTube, em blog, Instagram ou outros", aponta o criador de conteúdo. "O segredo do sucesso no YouTube é persistência", finaliza.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa, nesta segunda-feira (13), 30 anos de existência. Feito para garantir a proteção dos jovens desde a primeira infância e auxiliar juridicamente em casos contra a integridade (física e moral) dos pequenos, o marco regulatório tem esbarrado em uma mudança significativa para os nossos tempos: a tecnologia. Com o aumento do acesso infantil às plataformas digitais, o texto, escrito em 1990, precisa urgentemente conversar com os problemas da geração atual. 

De acordo com gerente de segurança da informação, Wellensohn Gomes, o estatuto não prevê o aliciamento de menores via chat ou mesmo uma punição para quem criar desafios virtuais que ponham em risco a integridade física da criança. Um exemplo recente foi o “homem Pateta”, um perfil humanizado do personagem da Disney que enviava vídeos, textos, áudios e até realizava chamadas de vídeo para propor desafios e incentivar crianças a cometerem suicídio. 

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“O artigo 241 do ECA fala de apresentar, produzir, vender, armazenar informações das crianças, inclusive na rede mundial de computadores. Em alguns cenários a gente encontra problemas relacionados à criança no qual o Estatuto não consegue enquadrar”, diz Gomes. “Por exemplo, um perfil falso nas redes sociais que faça alienação com a criança, mas não armazena a foto dela, não divulga, somente conversa e alicia psicologicamente o artigo não prevê isso. Para esse cenário é preciso que a Lei se adeque ao mundo que vivemos”, explica.

O especialista em segurança da informação critica o único artigo do ECA que se refere à internet. De acordo com o estatuto, apenas quando houver divulgação ou armazenamento de imagens infantis em contextos sexualizados é que o ato será tipificado como crime. Porém, com o aumento do uso de redes sociais e plataformas como TikTok, Twitter, Instagram, WhatsApp, entre outras, criminosos podem encontrar formas diferentes de causar danos aos pequenos, como no caso dos “desafios”, como o da Baleia Azul ou da Boneca Momo.

Confira o vídeo e veja dicas para proteger seus filhos digitalmente

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Regulação internacional e redes sociais

“Hoje, com a transformação digital, as nossas crianças, os nossos filhos, precisam estar cada vez mais conectados. Eles são nativos digitais. Eu não consigo ocultar a tecnologia dele, porque já vem de berço. Essa roupagem do ECA que é de 1990 precisa acompanhar isso, fazendo as modernizações e atualizações para o mundo que vivemos”, afirma Wellensohn, que é pai de Júlio César, de 7 anos. Em casa, o garoto só pode acessar jogos e ver vídeos em plataformas digitais após cumprir todas as tarefas e, ainda assim, fiscalizado por um adulto.

De acordo com o gerente de segurança da informação, empresas como Instagram, Facebook, Twitter, que provém serviços de redes sociais, são regidas por uma lei chamada COPPA (Children's Online Privacy Protection Act ou Lei de Proteção à Privacidade Online das Crianças, em tradução livre). “Essa Lei rege a privacidade da criança online, uma criança menor de 13 anos não pode ter uma conta nessas redes, a não ser que o pai autorize com seus próprios dados”, explica Gomes. 

A Coppa é uma lei internacional, vigente desde os anos 2000, aplicada à coleta online de informações pessoais pertencentes à crianças menores de 13 anos por pessoas ou entidades sob jurisdição dos Estados Unidos. Ela também inclui crianças fora dos EUA, se a empresa estiver sediada no país norte-americano - como no caso do TikTok, por exemplo - e exige que sites incluam em suas políticas de privacidade formas de buscar o consentimento verificável de um dos pais ou responsáveis

Para Whellensohn essas diretrizes também precisam se aplicar ao ECA. “O Estatuto da Criança e do Adolescente é um conjunto de leis de 1990. Quando essas Leis foram criadas e aplicadas na prática, a gente não vivia o mundo totalmente digital. As leis precisam mudar, elas precisam se adequar aos ambientes que vivemos”, completa.

A Secretaria Municipal de Cultura Desportos e Turismo de Bragança realiza de 25 a 27 de junho o primeiro #SãoJoãonarede, programação junina dos tempos da pandemia. A iniciativa visa incentivar a cultura popular e valorizar os artistas afetados pela crise do novo coronavírus.

Adaptado às normas de distanciamento social, o São João de Bragança, município paraense localizado a 210 quilômetros de Belém, tradicional por suas festas populares, terá transmissão on-line, o Festival Digital, com entretenimento e alegria. 

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O tema será "Seja de lá ou de cá, o importante é dançar em casa até o sol raiar. Viva São João!" 

Serviço

25.06 (Quinta-Feira) Marlon do Brasil / Nill e Banda.

26.06 (Sexta-feira) Casa de Palha / Ney do Forró.

27.06 (Sábado) Amigos do Forró / Clayton e Diogo.

Acesso pelo Facebook.

Da assessoria da prefeitura de Bragança.

A quarentena pegou todo mundo de surpresa e, na pressa para mudar hábitos de trabalho e higiene, muita gente percebeu que talvez não tivesse a estrutura mais adequada para começar um home office. Um dos problemas principais em passar para o trabalho remoto é a questão da segurança de informações. Para ajudar você a ter certeza de que - mesmo não sendo uma estrutura de escritório, sua casa oferece o mínimo de segurança para as atividades envolvendo a empresa em que trabalha, Marcus Garcia, VP de produtos da FS, deu algumas dicas:

“Levando em consideração que as pessoas vão trabalhar diretamente de casa usando banda larga fixa não compartilhada, a primeira atenção é estarem certas de que os roteadores estejam configurados com criptografia, senha contendo caracteres, números, símbolos, já que vão utilizar o wi-fi. Caso o trabalho seja realizado em outro ambiente como um hotel ou cafeteria, a recomendação da VPN (Virtual Private Network) é total”, afirma.

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Se você migrou para o trabalho em casa, provavelmente deve estar usando seu próprio notebook. Para o especialista, uma máquina com softwares atualizados - como navegadores, antivírus e outros aplicativos que serão utilizados pelo usuário - é fundamental. E nada de wi-fi públicos. “Não adianta proteger tudo e deixar a máquina vulnerável. Há vírus que são muito mais complexos e atacam especificamente computadores. Esses têm muito mais poder sobre os dispositivos, do que os que existem para celular. Por isso reforço a importância de ter um antivírus 100% atualizado no computador, pois nele irão trafegar planilhas, informações financeiras que normalmente estariam em uma rede segura na empresa”, aconselha Garcia.

 Coronavírus no WhatsApp

Outro ponto levantado pelo especialista é o crescimento de golpes via redes sociais. Toda semana, cibercriminosos lançam novos links falsos, prometendo kits de álcool em gel, dados sobre a COVID-19, entre outras coisas, para tentar captar dados financeiros dos usuários. “Para se informar sobre o coronavírus sugiro utilizar somente os canais oficiais e não repassar mensagens, links e arquivos. Eles são portas de entrada para tentativas de fraude. Não se exponha a um risco adicional desnecessário”, recomenda. Recentemente, a Polícia Federal deu dicas de como se proteger de golpes nas redes sociais.

Confira o passo a passo da segurança digital no home office:

1 - Se possível utilize um notebook ou computador somente para os trabalhos da empresa;

2 - Caso a companhia não ofereça um dispositivo para o trabalho, cheque se as versões do software e do antivírus do seu computador estão 100% atualizadas;

3 - Não instale programas ou ferramentas de compartilhamento de arquivos que não sejam de empresas conhecidas e confiáveis;

4 - Caso sua quarentena não esteja sendo feita em sua residência, tome muito cuidado com wi-fi público. Fora de casa, use ferramentas de VPN;

5 - Um antivírus gratuito pode ser uma solução, porém, se possível, invista em uma ferramenta paga. Ela terá mais atualizações que a gratuita e manterá seu dispositivo mais seguro. 

6 - Procure recursos que garantem transferência de dados com segurança. Focar sempre em fabricantes de confiança.

A Magazine Luiza lançou mais uma ação de ajuda ao trabalhador, enquanto dura o isolamento social necessário ao combate do novo coronavírus. Desta vez, a empresa que vem se destacando nas estratégias de reação à pandemia, lançou nesta terça-feira (31) uma nova plataforma para que pequenos e microempresários, além de trabalhadores autônomos, possam vender produtos da empresa nas redes sociais. 

O Parceiro Magalu, como é chamada a plataforma de vendas, é dividido em duas partes. Uma desenvolvida para novos cadastros de pessoas jurídicas, que operam como Microempreendedores Individuais (MEI), que tenham com faturamento anual de até R$ 81 mil e no Simples, para empresas com receitas inferiores a 5 milhões de reais ao ano. A segunda parte é voltada para pessoas físicas, que terão acesso aos estoques de centenas de parceiros da marca, para venderem seus produtos nas redes sociais.

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Para as Pessoas Jurídicas

De acordo com a empresa, na plataforma para pessoas jurídicas, pequenos empresários e comerciantes podem, via aplicativo, oferecer seus estoques de produtos no site, no app e, no futuro, nas mais lojas físicas do Magazine Luiza. A entrega das mercadorias vendidas é feita por meio dos Correios, sem custo para o lojista. A plataforma gera a nota fiscal da venda e oferece ao comerciante dados a respeito das operações realizadas. A cada venda concretizada, a plataforma pagará a pessoa jurídica, até 31 de julho deste ano, uma taxa de 3,99%.

Para as Pessoas Físicas

No caso das pessoas físicas, incluindo trabalhadores informais e autônomos, o Parceiro Magalu, permite que todos os produtos oferecidos pela companhia sejam vendidos por meio de redes sociais individuais, como Facebook e Instagram e Whatsapp. A plataforma permite que essas pessoas criem suas próprias lojas virtuais, sem custo algum.

Para cada venda realizada por esses parceiros, a companhia paga uma comissão que pode variar entre 1% e 12%, a depender do produto, da categoria a que ele pertence e do volume total vendido.  A partir de 50 reais acumulados em comissões, o parceiro está apto a receber o valor, que poderá ser depositado em uma conta bancária própria, em uma conta fácil, ou em uma conta digital, em até 34 dias. Para começar as vendas basta criar a loja no site. Dessa forma é possível ter acesso ao catálogo da empresa.

Uma das maiores empresas de comércio varejista brasileira, o Grupo Big anunciou neste sábado (28) mais de 500 vagas de emprego. A novidade fica por parte do processo 100% on line, que será usado para otimizar o tempo de contratação. A medida também pretende prevenir a exposição ao coronavírus. 

Há vagas para funções em lojas e centros de distribuição, como operadores de caixa, repositores, açougue, auxiliar de perecíveis, entre outros. É necessário o candidato ser maior de 18 anos e ter ensino médio completo. Experiência em varejo é um diferencial. As oportunidades também estão disponíveis para pessoas com deficiência. 

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O candidato deve cadastrar o currículo no site da empresa, além de gravar um vídeo respondendo algumas perguntas feitas pelo setor de Recursos Humanos (RH). Em decorrência da COVID-19, a empresa, que tem o setor de RH operando em home office, realiza até mesmo a etapa final através da internet. Entrevista com o setor e gestor da área de atuação são realizadas, remotamente, por videoconferência. 

Outros detalhes como carga horária e salários não foram divulgadas pela empresa. Para realizar as inscrições, os interessados devem realizar o cadastro do currículo no link disponibilizado pela empresa.

A oito meses das eleições municipais, partidos ampliam o investimento em cursos de formação política online em busca de candidatos interessados em se lançar em outubro. A "virada digital" também tem como meta colateral a tentativa, por parte das legendas, de recuperar sua relevância no debate nacional, de fugir da pecha da velha política e de servir como ferramenta para atrair jovens.

Os cursos, gratuitos, abordam desde temas mais tradicionais, como quais são as atribuições de um vereador, legislação eleitoral e maneiras de prestar contas, até a construção de marca pessoal e combate a fake news. Há módulos que ensinam a gerir redes sociais, a usar mídia paga e a monitorar, por meio de métricas, a audiência e o engajamento de postagens nas redes sociais.

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A estratégia dos partidos é semelhante à adotada pelos grupos cívicos ou de renovação política, apoiados pelo apresentador de TV Luciano Huck, eventual candidato à Presidência em 2022 que, assim como o presidente Jair Bolsonaro, não está filiado a nenhuma sigla.

Após o racha provocado pela desfiliação de Bolsonaro, o PSL - sigla que recebeu o maior número de votos para a Câmara - foca, por exemplo, na elaboração de um programa 100% digital para capacitar novos quadros e gerir campanhas. Legendas mais tradicionais, como PT, MDB, PDT, PSD e Cidadania, também planejam novidades com a criação ou incremento de suas ferramentas de ensino e interação a distância. Com o atual descrédito dos partidos, muitos envolvidos em escândalos de corrupção, as formas de filiação praticadas anteriormente, seja nas portas de fábrica ou nos grêmios estudantis, foram, aos poucos, deixadas de lado.

"O ambiente é que provoca mudanças. Os partidos perderam a ideologia, a identificação. Isso os afastou da sociedade, que não se interessa mais em buscar uma filiação. As plataformas digitais são válidas nessa tentativa de retorno, mas o contato pessoal, o debate não podem ser descartados. Isso é política, senão vira hashtag", disse Marcelo Vitorino, professor de marketing político da ESPM.

Elaborada pelo economista Marcos Cintra, ex-secretário especial da Receita e atual coordenador técnico do Instituto Índigo, do PSL, a plataforma online do partido abordará temas como gestão de campanha, legislação eleitoral e prestação de contas - o partido é investigado por uso de candidaturas laranjas em Minas e Pernambuco. Voltado para a formação de quadros, um segundo programa contará com encontros presenciais.

"Sinto que o PSL é um partido que cresceu muito rapidamente, em função da eleição de Bolsonaro. Ele saiu de um partido praticamente inexpressivo para o segundo maior do País, e ainda não conseguiu firmar uma imagem programática muito clara", afirmou Cintra.

A constatação, mesmo que tardia, da dificuldade quase unânime de renovação interna também é uma das propulsoras das ações digitais. "O PT perdeu bancada em 2018, em parte porque não soube ofertar nomes para a renovação", disse o secretário nacional de Juventude do partido, Ronald Sorriso.

Intitulado Representa, o projeto da legenda deve ser lançado em março com o objetivo de mapear e formar jovens que tenham identificação com o PT e disposição para se candidatar. Vai oferecer aulas online de política e alguns encontros presenciais. A meta é formar 2 mil para disputar cargos de vereador.

Treinamentos para a eleição de outubro também são prioridade no MDB. Em janeiro, a Fundação Ulysses Guimarães lançou o FUG Lab, com aulas online e uma etapa presencial em todas as capitais, com módulo sobre fake news. "O próprio Bolsonaro foi a prova de um trabalho feito via rede social. Sentimos o baque na eleição passada, quando o MDB perdeu metade de seus deputados", disse o secretário executivo da fundação, João Henrique de Almeida Sousa.

"O celular virou o cabo eleitoral moderno, e a campanha que não estiver ligada nisso terá dificuldades."

Rumo

A psicóloga Maria Aparecida Pinto se filiou ao MDB aos 18 anos, na época do bipartidarismo da ditadura militar. Em 2018, no comando da ala afro da sigla, lançou-se candidata ao Senado por São Paulo. Com 557 mil votos, ficou em 9.º lugar e resolveu mudar o rumo da carreira política. Agora, aos 62, concluiu o curso online de formação política do RenovaBR e pretende se candidatar a vereador pela capital.

"Os partidos são formados por pessoas que estão há 20, 30 anos lá dentro. Elas não te ensinam para que você não queira concorrer com elas", afirmou. Estudando com mais jovens, Cidinha, como é conhecida, disse que precisou se esforçar. "Aprendi até a cortar vídeos. Só não aprendi a emendá-los."

Na tentativa de se aproximar ainda mais dos grupos de renovação - e, de quebra, filiar Huck para 2022 -, o Cidadania deve iniciar na quarta-feira seu curso online de formação política, aberto para não filiados e até bolsonaristas. Segundo a produtora executiva do curso, Manuela Borges, alcançar a diversidade é um desafio. A maioria dos 4.630 inscritos é composta por homens com ensino superior.

O presidente do diretório regional do Cidadania-AM, Elcy Barroso Júnior, foi convocado para gravar um vídeo rápido, de três minutos, sobre as atribuições dos vereadores. Em função do fim das coligações proporcionais, a expectativa é de que o número de candidatos por partido bata recorde. De olho no público jovem, as aulas seguirão um modelo de "game". Nele, os alunos receberão pontos por suas respostas certas e avançarão de fase. Eles também podem pontuar interagindo nas lives do partido - gravações ao vivo via redes sociais.

O PSD oferece aplicativo aberto, com 20 aulas. O PDT segue a mesma linha, com opções para quem quer aprender marketing digital eleitoral.

Para Vitorino, as tentativas são positivas, mas há dicas obrigatórias para um resultado efetivo. "O tema das aulas deve ser pragmático, mexer com a vida das pessoas, como reforma da Previdência, preço da gasolina. A partir daí se fala da ideologia do partido. Outra coisa é oferecer uma mentoria, especialmente para os novatos, que não vão saber fazer uma campanha. E sempre lembrar que nem tudo dá para fazer pela internet. Like não aperta a mão, não toma café." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta terça-feira (7) ter a expectativa de que chegue a 100 mil o número de vagas destinadas ao projeto piloto do Enem Digital – plataforma por meio da qual o Exame Nacional do Ensino Médio será feito via internet. Inicialmente, a expectativa era de que o piloto do programa abrangesse 50 mil vagas.

“O Enem Digital vai entrar em vigor este ano em 15 capitais como projeto piloto voluntário, para alguma coisa entre 50 e 100 mil vagas. E depois, no futuro, espalhá-lo pelo Brasil todo”, disse hoje Weintraub, ao participar do Revista Brasil, programa da Rádio Nacional de Brasília ancorado pelo jornalista Valter Lima, veiculado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Cerca de 3,9 milhões de candidatos participaram da edição 2019 do exame.

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Para o governo, o Enem Digital vai permitir a utilização de novos tipos de questões com vídeos, infográficos e até a lógica dos games. A sequência do programa, no entanto, depende da estruturação das escolas públicas brasileiras, em especial de seus laboratórios de informática. 

“Levaremos informática para todas as escolas do Brasil. Este ano já vamos cobrir quase tudo, mas ao longo do tempo o pessoal terá laboratório de informática e estará preparado para fazer o Enem Digital, porque não adianta passarmos para o Enem Digital sem dar condições de competição para o filho de quem não tem internet nem computador. Por isso, ao longo deste governo, o Enem passará a ser 100% digital. Mas isso será feito de forma gradual”, acrescentou o ministro.

Segundo ele, ao final do processo, o Enem Digital proporcionará grande economia de dinheiro público, uma vez que, quando feito no papel, o exame acaba sendo mais caro por conta de sua logística.

“Quando digitalizar tudo, o Enem ficará mais barato. A pessoa poderá marcar com antecedência o dia que vai fazê-lo, além de não ter problema caso perca o prazo. Caso tenha problema, ele pode remarcá-lo, sem risco de perder o ano”, acrescentou o ministro.

Previsões para 2020

Ainda durante a entrevista, Weintraub fez algumas projeções sobre as ações que serão implementadas por sua pasta em 2020. “A gente arrumou a casa e agora começaremos a entregar resultados”, disse.

“Por exemplo, na parte de bolsas não apenas estamos mantendo como ampliando-as. Criamos novas bolsas para pesquisar especificamente crises ambientais como derramamento de óleo. Foi criada uma bolsa só para isso. Tem também a ampliação do programa de apoio a pós-graduação para a Amazônia Legal stricto sensu [mestrado e doutorado]”, disse.

Segundo ele, a ideia é, ao longo do ano, avançar no sentido de melhor distribuir bolsas pelo território nacional, de forma a beneficiar localidades que historicamente são menos atendidas. Weintraub destacou também a criação de um portal de periódicos que disponibilizará os principais jornais e revistas científicos.

“E no programa de formação de professores, além de mantermos todos programas, estamos fazendo a parte de formação de professores da educação básica no exterior, principalmente nos Estados Unidos, Canadá, e agora, entrando também, a Irlanda. Dessa forma, a pessoa poderá sofisticar seu inglês, ver outras realidades e trazer isso para ensinar nossas crianças”.

Ainda de acordo com o ministro, a capacitação e o treinamento dos professores virão junto com a valorização da profissão, “que terá seu piso salarial aumentado em 12% este ano”.

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A décima edição do evento CODS (Colóquio Organizações Desenvolvimento e Sustentabilidade), que ocorrerá de 11 a 13 de novembro, na UNAMA – Universidade da Amazônia, campus Alcindo Cacela, em Belém, com o tema “Perspectivas em inovação e governança”, contará com a participação do palestrante James Katz, professor do College of Communication da Universidade de Boston, nos Estados Unidos. Doutor em Comunicação, o professor vai falar da relação entre sociedade, educação e o mundo digital. A palestra será em inglês, no dia 12 de novembro, às 19 horas, no auditório D-200.

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Segundo o professor Emílio Arruda, mestre em Telecomunicações e doutor em Marketing, que será o moderador da sessão com o professor James, a palestra é destinada a estudantes de doutorado em Administração e das áreas de ciências aplicadas. Profissionais do mercado também podem participar. “Hoje o mercado é via rede social. Não apenas para vender, mas para divulgar. Então os empresários têm que saber o que está ocorrendo, quais tendências e o que podem fazer mais”, disse Emílio.

De acordo com o professor, a inteligência artificial reúne técnicas usadas hoje em dia, como algoritmos e relações de deep learning, termo em inglês associado à capacidade de gerar inteligência nos produtos digitais e eletrônicos, sejam smartphones ou computadores. “Sobre a realidade temos dois pontos, a realidade virtual e a realidade aumentada. A realidade virtual é um processo dentro do ambiente digital. A realidade aumentada é no mundo real, é ver através de objetos físicos as informações do produto”, relatou Emílio.

O professor afirma que o mundo está passando por um processo de mudança em consequência das inovações tecnológicas. Os dados estão na nuvem, de alguma forma inteligentemente armazenados e organizados. “Estamos em um mundo digital, não importa a área em que se esteja trabalhando, seja comunicação, marketing, medicina ou direito. Estamos conectados. Nosso carro tem multimídia, a televisão está conectada com a internet, então o mundo está atendendo com característica digital. É uma tendência, que tem o lado bom e o lado ruim. Permite fazer mais em menos tempo, mas eu tenho que manter cuidado para não morrer trabalhando. Porque a facilidade que me dá de desenvolver muitas coisas é muito grande”, finalizou.

Por Quezia Dias.

 

 

Na última sexta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória (MP) que cria a carteira de identificação estudantil digital. A determinação foi recebida como retaliação por movimentos estudantis, que são financiadas, sobretudo, pelo repasse do valor das carteirinhas físicas.

“Essa é uma tentativa de retaliação e de calar o movimento estudantil. Só que a UNE é mais velha que o presidente e que muitas universidades, e não é isso que vai nos parar”, garantiu a presidente da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), filiada à União Nacional dos Estudantes (UNE). Para Manuela Silva, os cortes no repasse às universidades e em bolsas do Capes, mostram que a gestão do MEC é contrária ao desenvolvimento da educação e utiliza bloqueios para enfraquecer às manifestações de rua.

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A presidente ressaltou que o financiamento recebido com as carteiras é distribuído aos diretórios e centros acadêmicos para custear atividades em instituições da capital e do interior de Pernambuco, desde a recepção de calouros, viagem extraclasse e ciclos de palestras. Segundo a representante, uma reunião executiva relacionada a UNE está marcada para esta terça-feira (10). A intenção é decidir em conjunto os próximos passos em defesa do movimento estudantil.

O documento começará a ser emitido em 90 dias e os estudantes poderão baixar o aplicativo em aparelhos Android e IOS. Os solicitantes da novidade deverão compartilhar dados cadastrais e pessoais com o Ministério da Educação (MEC), para contribuir com o banco de dados nacional dos alunos. As informações poderão ser utilizadas para formulação, implementação, execução, avaliação e monitoramento de políticas públicas. De acordo com a MP, o sigilo dos dados será garantido sempre que possível.

O Ministério ainda poderá firmar um contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF) para emitir o modelo físico gratuitamente. A carteira física solicitada em um ano será válida até 31 de março do ano seguinte. Já a digital, terá validade enquanto o aluno estiver matriculado.

 

Inicia-se nesta segunda-feira (2) a Zona Azul Digital no Recife. A partir de hoje, as vagas do sistema de estacionamento rotativo serão solicitadas exclusivamente através do aplicativo ou os condutores precisarão ir a um dos 54 pontos de venda digital. A medida substitui os cartões confeccionados em papel.

Quem ainda não baixou o app ou não encontrar um dos pontos de venda, só poderá estacionar em locais privados. Vale lembrar que a multa para quem estacionar de forma irregular é considerada grave e condutor deve pagar R$ 195,23, além de perder cinco pontos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

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