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Ainda no quinto mês do ano, o e-commerce brasileiro já apresenta significativos números de mudanças de preços de diversos produtos. Segundo estudo realizado pela empresa SIEVE, especialista em inteligência de preços e sortimento para o segmento no país, o comércio eletrônico registrou 1.273.852 trocas de preço só em 2015.

O balanço, divulgado nesta segunda-feira (18), foi realizado com base no acesso a 1,1 milhão de URLs, em 282 sites, entre o período de 1° de janeiro até 30 de abril. Março foi o mês com mais modificações, ao atingir mais de 331 mil trocas de preço, de acordo com o estudo. 

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O mês de janeiro foi o que mais apresentou número de aumento de valores dos produtos, com 62%, enquanto março e abril foram os meses com maior número de diminuição de preços. No total, 53% dos valores foram inflacionados, enquanto 47% tiveram diminuição. 

Cada vez mais pessoas aderem ao hábito de fazer compras sem sair de casa. A compra por internet é prática, cômoda, além de sempre estar atualizado de ofertas tentadoras. Parece que os sites sabem exatamente o que precisamos. Aliás, não parece, eles sabem mesmo. Ferramentas possibilitam que as empresas descubram o que o consumidor quer a partir de pesquisas feitas por ele. Tudo isso influencia para que o e-commerce venha crescendo a cada ano. O único problema é que, junto ao desenvolvimento deste tipo de comércio, vem também o crescente aumento dos números de tentativas de fraudes. 

O mês de março de 2015 registrou 183.111 tentativas de golpe conhecida como roubo de identidade, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor. Este é o maior número desde que o indicador foi criado, em 2010, e representa uma tentativa de fraude a cada 14,6 segundos no país. A própria Serasa estima que uma boa parte desta quantia se deve à compras online. De acordo com a companhia, o cadastramento em sites não confiáveis e promoções falsas são a porta de entrada para o fraudador conseguir os dados de suas próximas vítimas. 

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Outro dado, apresentado pelo TechinBrazil, aponta que o Brasil perdeu cerca de R$ 1,5 bilhão por golpes online em cartões de crédito só em 2013, colocando o país na posição de um dos campeões nas estatísticas de golpes neste segmento. Assustado? Talvez fique ainda mais ao saber que mais de 33% dos usuários de cartão de crédito brasileiros já sofreram fraude, segundo estatísticas do mesmo site.  

Para ajudar os consumidores a não caírem neste tipo de armadilha, a plataforma on-line de avaliações em mercados emergentes,  TrustedCompany, elaborou um infográfico com seis dicas para ajudar os consumidores a tomarem decisões de compra on-line mais inteligentes, bem como orientar as empresas na construção e manutenção de uma reputação online positiva.

A plataforma deu ainda outros conselhos:

- Nunca responda e-mails cujo remetente você não conhece ou confia. Apague-os;

- Nunca informe seu código PIN a ninguém, pois este é o seu número de identificação pessoal;

- Nunca confie em ofertas que sejam boas demais pra ser verdade;

- Use senhas fortes;

- Se o site utiliza o padrão “https”, seus dados estão seguros;

- Portais de pagamento seguro, como o PayPal, por exemplo, também ajudam a evitar fraudes.

Saiba o que fazer para não ser vítima de fraudes

Alerta - Outro fator que colabora para o alto índice de fraude por roubo de identidade, segundo a Serasa Experian, são solicitações de adesão à campanhas teoricamente sérias ou com apelo forte nas redes sociais. 

Começa nesta terça-feira (14) a Detonaweb, campanha promocional que a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico promove como parte das comemorações dos 20 anos da internet comercial. Durante três dias, os consumidores poderão aproveitar descontos chegam a 70%.

Em 2015, a Detonaweb conta com a participação de dez lojas associadas, entre elas a Americanas.com, Dafiti, eFácil, Magazine Luiza, Marisa, MercadoLivre, Saraiva e Submarino. O consumidor terá descontos em produtos como roupas, acessórios, eletroeletrônicos, material esportivo, livros, além de itens para casa e decoração.

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Para conhecer as promoções da Detonaweb, basta acessar o site da campanha (www.detonaweb.com.br). Nesse endereço, o consumidor poderá inscrever-se para receber as promoções por e-mail, acessar os sites promocionais das lojas participantes e ver quais são as melhores ofertas da campanha.

A Amazon quer evitar que seus clientes fiquem sem produtos domésticos em casa. A empresa anunciou um botão físico que permite a aquisição de produtos como filtros de café, sabão para lavar roupas e até cremes para o rosto. Basta um clique para que a companhia receba uma ordem de compra.

O tipo de produto que pode ser adquirido é sinalizado no botão. Marcas como Tide, Maxwell House, Glad, Gillette e L’Oréal participam da iniciativa. Cerca de 255 itens estão disponíveis.

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Para comprar, basta apertar o acessório, que pode ser fixado em paredes ou objetos, e um pedido será enviado automaticamente para a Amazon, evitando que o consumidor precise sair de casa ou entre no site para abastecer a despensa.  

O produto possui compatibilidade com redes Wi-Fi e pode ser conectado ao smartphone dos usuários através do aplicativo da Amazon. É possível ainda cancelar o pedido pelo celular em até 30 minutos. Por enquanto, a novidade só está disponível para usuários dos Estados Unidos inscritos no Amazon Prime que receberam convites.

O universo do e-commerce brasileiro é formado em sua maioria por companhias de pequeno porte e que vendem exclusivamente no mundo virtual, segundo detectou pesquisa do PayPal, empresa de pagamentos digitais.

De acordo com o levantamento, o comércio eletrônico brasileiro é composto de 450 mil e-commerces ativos. Do total, apenas 15% das companhias de venda virtual contam com endereços de lojas físicas. Os demais 85% são negócios que só existem na web. O dado é visto como um indício da facilidade de se abrir um negócio online, uma vez que é possível começar um comércio eletrônico com ferramentas gratuitas.

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A pesquisa, feita pela Big Data e que conta com dados atualizados até 1º de março, detectou que a grande maioria dos endereços de e-commerce é pequeno. Grande parte é focado em um nicho de produtos. Em 81% deles, são oferecidos ao consumidor até dez produtos.

Outro dado que comprova o tamanho pequeno de grande parte das empresas de venda por internet é que 88% deles recebem até 10 mil visitas mensais. Já um universo de 11% das empresas recebe entre 10 mil e 500 mil visitas mensais. Menos de 1% dos endereços de comércio eletrônico supera a marca de meio milhão de visitas por mês.

Levantamento anterior feito pelo IPSOS a pedido do PayPal indicava a perspectiva de que o e-commerce no Brasil movimente este ano R$ 81,3 bilhões. Para 2016, a projeção é de R$ 92,9 bilhões e, com isso, espera-se que o setor mantenha um crescimento anual próximo de 14%.

Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) que será divulgada, nesta terça-feira (3), mostra que o consumidor brasileiro superou a barreira da desconfiança e da insegurança na hora de fazer compras online. Numa escala de zero a dez, o índice médio de satisfação do consumidor brasileiro com as compras feitas pela internet é de 9,3. O levantamento mostra que o medo de ser enganado é cada vez menor: apenas 8% dos entrevistados afirmam não comprar pela internet por terem receio de não receber o que foi adquirido.

O estudo revela que dois em cada dez consumidores virtuais (19%) realizaram sua primeira compra pela internet entre 2013 e 2014. A parcela aumenta entre as mulheres (23%), consumidores das classes C, D e E (26%) e entre as pessoas sem ensino superior (36%). Os mais assíduos são os mais escolarizados, que possuem idade entre 35 e 49 anos e pertencem à Classe A/B.

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Para 74% dos consumidores, a maior comodidade é justamente o fato de comprar sem sair de casa. Já para metade (50%) deles, a maior vantagem de comprar pela internet é o preço baixo, além de proporcionar economia de tempo (33%) e facilidade para comparar produtos de marcas concorrentes (27%).

Quando perguntados sobre quais foram os itens mais comprados em 2014, os entrevistados citam os eletrônicos (61%), os livros (47%), os calçados (44%), as roupas (42%) e os eletrodomésticos (36%). A pesquisa também detectou os produtos que ainda enfrentam certa resistência do consumidor virtual. Dentre os itens que os internautas jamais comprariam pela internet estão os seguros (25%), os artigos para animais de estimação (19%), os calçados (17%), as roupas (16%) e comida entregue em casa (15%).

A pesquisa ouviu 678 pessoas de todas as 27 capitais brasileiras entre os dias 5 e 8 de janeiro, que fizeram compras virtuais em 2014. A margem de erro do estudo é de 3,7 pontos porcentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Atualmente, com o avanço das compras online e a alta deste mercado, quem faz compras no e-commerce sempre está sujeito a cair nas armadilhas de estelionatários. Durante o período de compras para presentes na época de Natal, naturalmente, esse perigo aumenta. Inclusive, há pouco mais de dois meses, a empresa de segurança eletrônica RSA identificou uma fraude na internet, que girou em torno de R$ 8,5 bilhões.

Chamada “Gangue do Boleto”, o grupo infectou cerca 192 mil computadores com vírus que, uma vez instalado no computador, alterava o número do boleto original para um dos falsos distribuídos pela gangue. Ao pagar o documento adulterado, o consumidor acaba fazendo o depósito para o bandido e não para a loja.

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Para evitar essa e alguns outros tipos de fraude, Luiz Antonio Sacco, diretor geral da SafetyPay, plataforma de pagamento digital, explica dez métodos devem ser colocados em prática para que o consumidor não caia nesse tipo de armadilha.

Confira as dicas:

1 - Atente-se à patente do site em relação à segurança, verifique se a página apresenta os principais certificados que garantem credibilidade;

2 - Procure checar a reputação dos sites, principalmente quando estiver diante de preços que estão muito abaixo dos praticados no mercado. Hoje existem empresas que consolidam informações e experiências de compras de outros clientes;

3 - Dê preferências a transações de pagamentos que são realizados na sua instituição bancária (internet banking);

4 - Seja extremamente cuidadoso com links desconhecidos recebidos em e-mails. Evite abri-los, pois em geral contém vírus que podem capturar seus dados;

5 - Busque informações sobre a empresa responsável pela etapa final de pagamento e o número de checagens que comprovem a credibilidade para compra;

6 - Compre apenas em lojas online que possuem em sua página o contato do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). De preferência faça o contato com a empresa;

7 - Estabeleça uma rotina para checagem dos extratos da conta bancária e do cartão de crédito para averiguar se não há lançamentos suspeitos;

8 - Nunca forneça os dados do cartão de crédito em sites sem conexão segura ou em e-mails não criptografados;

9 - Realize checagens frequentes no computador, utilizando e atualizando os programas de antivírus;

10 - Jamais realize compras ou pagamentos por meio de computadores de terceiros ou de redes Wi-Fi públicas.

Apesar de muitos consumidores terem antecipado suas compras de Natal na Black Friday, a maioria deles ainda não comprou todos os presentes que desejavam, segundo pesquisa realizada pelo site comparador de preços Zoom. O estudo ainda revela que os produtos mais desejados para a data são os smartphones, com 76% de preferência e os televisores, com 48%.

Itens como notebooks, tablets, consoles e câmeras digitais também lideram a lista dos produtos mais desejados para este Natal. Além disso, 37% dos entrevistados pela pesquisa revelaram que pretendem gastar mais de R$ 1 mil nas compras de fim de ano, o que ilustra um cenário otimista para o comércio eletrônico.

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A previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) é que o setor fature R$ 4,8 bilhões neste fim de ano e atinja a marca de 15 milhões de pedidos.

“Os consumidores têm a internet como aliada para comparar preços em uma imensa quantidade de lojas com a comodidade de não sair de casa. Dessa forma, poupam tempo e geralmente encontram melhores preços do que em lojas físicas”, explica o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

“O importante é checar a credibilidade da loja em que está comprando para não ter problemas e também verificar se o prazo de entrega atende à sua necessidade”, aconselha o executivo.

Para auxiliar as pessoas a fazerem compras pela internet com tranquilidade, o Zoom dispõe do serviço Zoom Garante, que assegura a entrega do produto comprado nas lojas parceiras ou o dinheiro de volta ao cliente, sempre que este estiver logado no site ao efetuar a compra.

Quem perdeu as promoções da Black Friday e da Cyber Monday poderá ter uma última oportunidade de garantir produtos com preços menores nesta segunda (15) e terça-feira (16).

É que durante estes dois dias acontece o evento “A última grande chance”, que reunirá as ofertas dadas na Black Friday em produtos como smartphones, tablets, notebooks e televisores, por exemplo. Os descontos chegarão a 70% sobre o preço original.

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Entre as lojas que participarão do evento estão a HP, Casa Bahia, Nike, Extra.com, Ponto Frio e Fujilim.

Assista ao vídeo promocional do evento:


Após realizar uma blitz para verificar se os descontos da Black Friday eram reais, o Zoom, site comparador de preços e produtos, continuará a sua operação para identificar as reduções de preço da Cyber Monday, evento que acontece nessa segunda-feira (1º).

Na ocasião, os consumidores que não conseguiram comprar tudo o que desejavam na Black Friday têm uma segunda chance de garantir preços mais baixos. Dessa vez, os internautas deverão procurar o Selo Cyber Monday ao invés do Selo Black Friday para encontrar descontos reais.

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“A Cyber Monday é a continuação da Black Friday e também deve trazer boas oportunidades de compra. Entretanto, as promoções não devem ser tão expressivas quanto as encontradas na sexta-feira. Talvez algumas ofertas sejam mantidas e a variedade tende a ser menor, pois é um evento focado essencialmente em tecnologia”, o diretor executivo do Zoom, comenta Thiago Flores.

Entre as lojas parceiras do Zoom com participação confirmada na Cyber Monday estão a Americanas.com, Submarino, Shoptime, Extra.com.br,  Pontofrio.com, CasasBahia.com.br, Magazine Luiza, Netshoes, Ricardo Eletro e Walmart. 

Quem não conseguiu garantir a compra de algum produto eletrônico da Black Friday terá outra oportunidade de fechar negócio por um preço mais baixo. É que nesta segunda-feira (1º) acontece a Cyber Monday, evento de ofertas direcionado para o mercado de itens como smartphones, tablets e TVs, por exemplo. A ação ocorre tradicionalmente no primeiro dia útil após a Black Friday.

Entre as lojas participantes está a Submarino.com e as Americanas, com descontos de até a 12% em compras feitas no boleto. Outro varejista que oferece redução no preço de itens eletrônicos é o Extra. HDs, processadores, televisores e notebooks são alguns dos produtos vendidos com até 30% off.

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Confira os sites de outras lojas participantes:

www.magazineluiza.com.br

www.shoptime.com.br

www.walmart.com.br

www.dafiti.com.br

ww.pontofrio.com.br

www.amazon.com.br

O Procon de São Paulo atualizou a lista de sites que devem ser evitados pelos consumidores durante esta Black Friday. A listagem reúne 449 páginas que foram alvo de reclamações, foram notificadas, porém não deram retorno satisfatório ao órgão.

A lista completa inclui o endereço eletrônico, a empresa responsável e o CNPJ do site que deve ser evitado. Páginas de compras coletivas, produtos eletrônicos, viagens, entre outras estão listadas.

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Confira a lista neste link.

Dicas da Kaspersky Lab para realizar compras seguras online:

1 - Pesquise o produto: Antes de comprar, faça uma investigação e tenha certeza que você está realizando a compra de um produto de qualidade. Compre de marcas confiáveis em lojas que podem garantir a qualidade de seus produtos e ofereçam uma garantia em caso de problema. Desconfie de lojas novas e sem reputação, especialmente se elas oferecerem preços muito baixos.

2 - Use um cartão de crédito: Quando você estiver pronto para fazer sua compra, prefira utilizar um cartão de crédito em vez de um cartão de débito. Se você acabar comprando um produto fraudulento, terá mais chances de obter o seu dinheiro de volta.

3 - Ignore links: Nesta época do ano, e-mails de spam e anúncios de sites, mesmo em redes sociais, oferecem promoções incríveis, porém, você tem que usar seu bom senso para distinguir entre bons negócios e aqueles que são suspeitos.

4 - Use conexão segura: Nunca use conexões Wi-Fi públicas quando realizar uma compra online. O mais recomendado é realizar suas compras utilizando sua própria rede, com segurança, para evitar ataques de criminosos virtuais. Também deve-se evitar computadores públicos quando seja necessário introduzir dados pessoais para realizar algum tipo de transação. Verifique se a página de pagamento possui conexão cifrada (SSL), exibindo o endereço como HTTPS. Na dúvida, não compre.

5 - Proteja seus dados financeiros: Quando chega a hora de fazer uma compra, certifique-se que os seus dados financeiros estejam seguros. Para evitar a exposição dos seus dados de cartão de crédito em lojas on-line, você pode considerar o uso de serviços intermediários como o PayPal para protegê-los. 

Devido a sua popularidade, a Black Friday não atrai apenas internautas ávidos por descontos, mas também cibercriminosos, ansiosos em clonar o cartão de crédito das vítimas e engajá-las em campanhas maliciosas. Desde o começo deste mês, a Kaspersky Lab afirma ter registrado um aumento considerável de ataques usando o evento como mote.

De acordo com a Kaspersky, a maioria dos golpes chega por e-mail, com ofertas mirabolantes como um iPhone 5S por R$ 399 ou uma TV de 47 polegas por R$ 799.

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As mensagens maliciosas utilizam visual profissional, o mesmo usado pelos varejistas ao comunicar seus lançamentos ou promoções; o intuito dos criminosos é parecer o mais legítimo possível e não levantar suspeitas.

Ao clicar nas mensagens, a vítima é direcionada para um site falso com visual idêntico ao dos grandes sites varejistas do País.

Os criminosos também têm se preocupado em comprar e usar nos ataques domínios com nomes que parecem legítimos, como: black-monday.net, black-monday.info, walmart1blacknight.com, shoptimeblacknight.com, etc.

Além disso, as redes sociais também servem como palco para golpes. Diversas contas falsas no Instagram foram criadas com o nome das lojas de e-commerce mais conhecidas, disseminando mensagens que pedem aos usuários para seguirem os perfis e marcarem os amigos, divulgando supostos sorteios de vale compras.

“O objetivo desse golpe é fazer com os que perfis tenham o maior número possível de seguidores; posteriormente o dono poderá vender o perfil ou usá-lo para disseminar links de lojas falsas, não existe sorteio algum”, alerta o analista de segurança da Kaspersky no Brasil, Fábio Assolini.

Confira dicas de como proteger-se durantes as compras:

1 - Pesquisar o produto: Antes de comprar, faça uma investigação e tenha certeza que você está realizando a compra de um produto de qualidade. Compre de marcas confiáveis em lojas que podem garantir a qualidade de seus produtos e ofereçam uma garantia em caso de problema. Desconfie de lojas novas e sem reputação, especialmente se elas oferecerem preços muito baixos.

2 - Use um cartão de crédito: Quando você estiver pronto para fazer sua compra, prefira utilizar um cartão de crédito em vez de um cartão de débito. Se você acabar comprando um produto fraudulento, terá mais chances de obter o seu dinheiro de volta.

3 - Ignore links: Nesta época do ano, e-mails de spam e anúncios de sites, mesmo em redes sociais, oferecem promoções incríveis, porém, você tem que usar seu bom senso para distinguir entre bons negócios e aqueles que são suspeitos.

4 - Use conexão segura: Nunca use conexões Wi-Fi públicas quando realizar uma compra online. O mais recomendado é realizar suas compras utilizando sua própria rede, com segurança, para evitar ataques de criminosos virtuais. Também deve-se evitar computadores públicos quando seja necessário introduzir dados pessoais para realizar algum tipo de transação. Verifique se a página de pagamento possui conexão cifrada (SSL), exibindo o endereço como HTTPS. Na dúvida, não compre.

5 - Proteja seus dados financeiros: Quando chega a hora de fazer uma compra, certifique-se que os seus dados financeiros estejam seguros. Para evitar a exposição dos seus dados de cartão de crédito em lojas on-line, você pode considerar o uso de serviços intermediários como o PayPal para protegê-los. 

O interesse do brasileiro por sites de e-commerce estrangeiros está cada vez maior. Entre outubro de 2013 e outubro de 2014, o número de usuários que navegam por páginas de empresas baseadas fora do País subiu 79%, de 9 milhões para 16 milhões, segundo levantamento da Nielsen Ibope. Os sites chineses são o destaque.

"As pessoas estão chegando a esses sites pelo boca a boca ou mesmo por buscas na internet", diz José Calazans, analista de mercado da Nielsen Ibope. Entre essas lojas virtuais estão sites como Ali Express, e-commerce que registrou o maior número de unidades vendidas em toda a internet brasileira entre julho e setembro, conforme noticiado pelo Estado em outubro. O site chinês somou 11 milhões de pedidos, contra 7,2 milhões do grupo B2W, que reúne Americanas.com e Submarino.

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A Nielsen Ibope avaliou sete sites no total. Seis são chineses e um é americano (a Amazon.com, dos Estados Unidos, e não a sua página no Brasil). Além do Ali Express, entre as páginas da China estão DealXtreme, TinyDeal, DHGate, Mini In The Box e Alibaba.

No Ali Express, as páginas mais vistas são as voltadas para o atacado. É um sinal de que boa parte dos usuários compram produtos ali para revender.

A grande diferença entre as operações chinesas e as brasileiras é que, enquanto o segundo grupo investe milhões na divulgação de seus sites, o primeiro praticamente não faz propaganda. Mesmo com textos às vezes mal traduzidos em suas páginas de produtos, nos quais frases desconexas são uma constante, os chineses atraem por causa dos preços e das ofertas.

A Nielsen Ibope diz que 25% dos internautas brasileiros navegaram por esses sites estrangeiros em outubro. No mesmo mês de 2013, o número era de 21%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vice-presidente executivo da Alibaba, Joseph Tsai, disse nesta terça-feira (11) que uma aliança entre o sistema de pagamentos entre Apple e a filial de serviços financeiros do gigante chinês de e-commerce está sendo discutida e deve se focar no mercado chinês.

Agora, o que se pode dizer é que isso é focado no mercado "da China para a Apple", disse Joseph Tsai em uma entrevista. "Estamos otimistas em relação à cooperação em potencial, mas depende dos detalhes que estão sendo trabalhados".

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Um cenário possível é que a unidade financeira da Alibaba, que é dono do negócio de pagamento eletrônico Alipay na China, preste serviços para o sistema de pagamento da Apple, conhecido como Apple Pay, permitindo que os usuários do iPhone paguem com a Apple Pay ao recorrer ao dinheiro de suas contas Alipay, disse Tsai. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma pesquisa divulgada pelo Zoom, site comparador de preços e produtos, revela que os descontos da Black Friday estão atraindo cada vez mais brasileiros. Segundo o estudo, 99% dos entrevistados pretendem comprar no evento, realizado dia 28 de novembro, e mais da metade (59%) confia que encontrará promoções reais.

A pesquisa ainda revela que os equipamentos tecnológicos lideram a lista de compras dos brasileiros. 56% dos entrevistados pretendem aproveitar as ofertas da Black Friday para investir em um novo smartphone, 43% em uma televisão, 29% em um notebook, 21% em tablets e 20% em videogames.

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As pessoas também estão mais conscientes sobre utilizar a web como ferramenta para obter informações sobre os produtos, segundo a pesquisa. Dos entrevistados, 96% realizam pesquisas sobre os itens de desejo e 88% buscam o apoio de comparadores de preços e produtos para checar a relevância das ofertas.

Além disso, apesar do cenário econômico menos otimista, a data, por estar conquistando a credibilidade dos brasileiros, promete impulsionar o comércio eletrônico, uma vez que 81% dos respondentes da pesquisa acreditam encontrar promoções mais relevantes em lojas online do que em lojas físicas.

Também é possível notar o aumento da confiança dos consumidores nas compras online, já que 66% costumam aproveitar o evento apenas pela internet e 82% confiam que receberão o produto comprado.

A pesquisa revela ainda que em 2013, apenas um terço dos entrevistados comprou na Black Friday, porém mais da metade afirma que encontrou descontos reais na ocasião. Smartphones (44%), televisões (22%) e notebooks (13%) foram os produtos mais comprados por essas pessoas.

O Reclame Aqui, site que avalia o serviço oferecido por sites de e-commerce, divulgou um levantamento realizado em outubro deste ano que lista as 30 melhores e 30 piores empresas para se comprar pela internet. A pesquisa levou em conta dados dos últimos 12 meses.

Segundo o Reclame Aqui, só nos seis primeiros meses deste ano, foram registradas 5,5 milhões de reclamações, mais do que as 5,1 milhões queixas de todo ano de 2013.

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Das empresas que causam mais dor de cabeça aos consumidores, lideram o ranking a Goji Actives – Herbalist, Best Mania, Mente Urbana, Clickaê, OrangeMix e Eletro MM. De acordo com o Reclame Aqui, os 30 piores sites de e-commerce registram 48 mil queixas e uma média de solucionar 34% dos problemas.

Sete das piores empresas entre as 30 não solucionaram absolutamente nenhum dos problemas dos seus consumidores. São elas a OrangeMix, Eletro MM, Shopping do Gugu, Mundo DIX, Xingui Lingui, Isto é ofertas e Makro Eletro.

Das mais recomendadas, aparece a Netshoes em primeiro lugar, que recebeu mais de 13 mil reclamações no período, mas solucionou 97,2% dos problemas de seus clientes. A seguir, aparece a Americanas.com - Loja virtual, que teve 12,8 mil reclamações e 92% de índice de solução. Na terceira colocação está a Submarino, com mais de 11 mil queixas e 91,1% dos casos solucionados.

Outras empresas que aparecem da 4ª a 10ª posição são, respectivamente, a Shoptime, Bebê Store, Sou Barato, Schutz Online, Época Cosméticos, Shopfato.com e Loja Marisa. Juntos, os melhores sites para se comprar somam mais de 140 mil queixas e uma média de solucionar 85% dos casos.

As 30 piores:

Goji Actives - Herbalist

Best Mania

Mente Urbana

Clickaê

OrangeMix

Eletro MM

Pelicano Compras

Shopping do Gugu

Gabriela Moda e Presentes

LuCunha Store

Liquida Bay

Wikee Imports

Mundo DIX

Xingui Lingui

Forasteiro.com

TotalClique.com

TMania

Dona Dona

Importafácil.net

Flor de Menina Makeup

3D Import

MundialBooks

Isto é ofertas

GUGUILU

Global Shop

Abracadabra Móveis e Dec. Infantis

Makro Eletro

Cia da Pechincha

Karoll Doll Makeup

Zazzle.com.br

As 30 melhores:

Netshoes

Americanas.com

Subamrino

Shoptime

Bebê Store

Sou Barato

Schutz Online

Época Cosméticos

Shopfato.com

Lojas Marisa

Beleza na Web

Nespresso

Extra.com.br

Ponto Frio

Magazine Luíza

Casa Bahia

Dinda.com.br

Kanui

Fast Shop

Tricae

Sephora

baby.com.br 

Posthaus.com, 

Polishop/Polishop.com.vc

Estante Virtual 

Clube do Ricardo

Casa & Video

Compras nos Sites Brastemp/Consul - Loja Virtual

Loja Melissa (Loja Virtual) 

Livraria Siciliano

JOÃO PESSOA (PB) - Será realizado na próxima quinta-feira (25), em Campina Grande, o Ciclo MPE.net, um seminário gratuito que ensina como criar e desenvolver lojas virtuais. O evento será realizado pelo Sebrae e faz parte de um ciclo de 21 seminários em importantes cidades brasileiras.

Serão debatidos assuntos sobre o impacto de uma loja virtual nas vendas de uma empresa, ensinando como planejar, estruturar, operar e divulgar uma loja virtual. São 200 vagas disponíveis e compreende as áreas de planejamento e infraestrutura, operação e marketing.

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“Pretendemos demonstrar para os pequenos empreendedores como é simples e fácil estar no mundo digital, enxergando resultados positivos nas vendas, através do e-commerce”, explicou a gestora do Projeto Economia Digital do Sebrae em Campina Grande, Ivana Sena.

As inscrições podem ser feitas pela internet. O certificado após o curso também será retirado pelo site.

O Ciclo MPE.net acontece em várias cidades do país desde 2003. Desde então, mais de 61 mil pessoas já foram capacitadas e 22% dessas pessoas já abriram seu negócio virtual. Já foram realizados 16 Seminários no país desde o início do ano e os outros cinco serão em Natal (RN), no dia 1º de outubro, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 9, em Campo Grande (MS), no dia 23, em Anápolis (GO), no dia 6 de novembro, e Brasília (DF) no dia 11 de novembro.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (17) três ações que podem acabar com a guerra entre os Estados pelo recolhimento de ICMS em vendas pela internet. Os ministros analisaram três ações sobre o assunto e entenderam que o tributo deve ser recolhido no Estado de origem do produto quando há compra de forma não presencial - no comércio eletrônico, por exemplo - feita por consumidor final. A dúvida sobre o recolhimento do tributo nestes casos surgiu após a edição do Protocolo 21 no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), em 2011.

A medida, que não foi assinada por todos os Estados, previa exigência do tributo nos locais de destino da mercadoria e valia inclusive nas operações realizadas em locais não signatários da proposta. O Supremo, por unanimidade, considerou o protocolo inconstitucional. O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que "em última análise cerca de 20 Estados fizeram a reforma tributária" por meio de protocolo.

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No início do ano, o ministro Luiz Fux concedeu liminar com o entendimento que foi referendado nesta tarde na Corte. Estados como São Paulo e Rio de Janeiro eram maiores prejudicados com o protocolo, pois concentram grande parte das empresas cujas vendas são realizadas pela internet.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que ajuizou uma das ações contra a aplicação do protocolo, sustentou no Supremo que a Constituição estabelece que a alíquota final de ICMS em operação realizada por não contribuinte - ou seja, o consumidor final do produto - é a cobrada pelo Estado de origem. "Sempre se teve absolutamente claro que o vendedor no Estado X vende para consumidor final em Estado Y e a alíquota aplicada é a do Estado X. O protocolo criou uma nova incidência", afirmou o advogado da CNI Gustavo Amaral Martins.

Na prática, de acordo com o advogado, o tributo acabava sendo exigido duas vezes após a edição do protocolo. "O maior prejudicado nisso é quem gera emprego e renda no Brasil", sustentou Martins.

Os ministros deliberaram que para casos ocorridos a partir da concessão da liminar de Fux, de fevereiro deste ano, o entendimento adotado deve ser o do STF, respeitadas as ações em curso, que deverão ser analisadas caso a caso. Desta forma, não são abrangidos casos que ocorreram entre a edição do protocolo - 2011 - e a concessão da liminar - fevereiro de 2014 - que ainda não estejam em discussão na Justiça.

Os Estados que defendem a aplicação da regra sustentam que a medida é uma forma de assegurar a redução das desigualdades regionais. Para os defensores dos Estados, não havia como a Constituição estabelecer regra neste sentido, pois em 1988 o sistema de comunicações e internet não se configurava da forma como é hoje. "Nós temos uma letargia do Congresso Nacional em levar adiante uma reforma tributária", reclamou o procurador do Estado do Pará José Aloisio Campos.

Marco Aurélio Mello classificou como uma "cara de pau incrível" a edição do protocolo e recomendou que os Estados esperem a realização de uma reforma tributária. O entendimento da Corte é de que a Constituição determinou o recolhimento ao Estado de origem e, portanto, não caberia a um mero protocolo alterar a situação.

A partir desta segunda-feira (8), alguns usuários verão botões para compra no Twitter. A rede social começou a fazer testes com funcionalidades de comércio, mas por enquanto ela está limitada a seletos parceiros e disponível apenas nos EUA. A implementação é bem simples, em alguns tweets promovendo produtos, haverá um botão "Comprar", que leva o usuário diretamente à página de compra. A promessa é que será possível fazer tudo dentro da ferramenta.

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Os usuários tem duas opções. Adicionar configurações de pagamentos e entrega à sua conta do Twitter, com nome, cartão de crédito e endereço, deixando tudo salvo dentro da rede social, ou colocar as informações toda vez que for fazer uma compra. O Twitter assegura os usuários de que as informações serão protegidas e secretas. Por enquanto, o botão "Comprar" aparecerá em tweets de quatro cadeias de lojas americanas, além de contas de artistas, cantores ou organizações sem fins lucrativos. 

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