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O governo da Itália negou ter oferecido o Coliseu de Roma para sediar a suposta luta entre os bilionários Elon Musk, dono da Tesla e do Twitter, e Mark Zuckerberg, CEO da Meta, empresa proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp.

Na última quinta-feira (29), o site americano de fofocas TMZ publicou que o governo italiano tinha proposto usar o anfiteatro romano como local do combate, mas uma fonte do Ministério da Cultura disse nesta sexta (30) que não houve "qualquer contato formal nem ato escrito" sobre o assunto.

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"Ainda que a notícia pareça saborosa, ela é infundada", afirmou. No entanto, o próprio Musk deu combustível para a ideia ao escrever no Twitter que "existe uma chance de que a luta aconteça no Coliseu".

O bilionário desafiou Zuckerberg para um combate ao ironizar os planos da Meta de lançar uma rede social para concorrer contra o Twitter. O fundador do Facebook, que é lutador de jiu-jitsu, aceitou o convite, mas ainda é incerto se a luta será mesmo realizada.

Segundo a fonte do Ministério da Cultura da Itália, o Coliseu está disponível para "eventos pagos de alto nível, quase sempre para fins beneficentes". "Se Zuckerberg e Musk quiserem se exibir no Coliseu, deveriam fazer um desafio que terminasse com um abraço. Talvez fose melhor um duelo de versos em latim. E deveriam garantir uma contribuição econômica para a tutela dos bens históricos italianos", ressaltou. 

Da Ansa

O Twitter "respeitará a lei" europeia destinada a lutar contra a desinformação e a propagação do ódio na internet, assegurou o proprietário da rede social, o polêmico Elon Musk, em entrevista exibida nesta segunda-feira (19) pelo canal de TV francês France 2.

"O Twitter respeitará a lei. Se uma lei é promulgada, o Twitter se compromete a respeitá-la", respondeu o bilionário, quando lhe perguntaram sobre a nova normativa da União Europeia (UE) para os serviços digitais. A entrevista com Musk, que também é proprietário da Tesla e SpaceX, foi gravada na sexta-feira, paralelamente ao salão VivaTech, em Paris.

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A Lei de Serviços Digitais (DSA, sigla em inglês) entrará em vigor em 25 agosto e irá impôr às plataformas que atuem "com prontidão" para remover qualquer conteúdo ilegal, sob pena de multas de até 6% do seu faturamento mundial. No mês passado, o Twitter se retirou do código de boas práticas da UE contra a desinformação na internet, criado em 2018.

Durante a entrevista, Musk enfatizou que o Twitter não ultrapassará "as disposições legais" em matéria de censura e liberdade de expressão, e citou a dificuldade de colocar o "cursor no que é bom ou mau, aceitável" ou não. "No entanto, se uma lei é promulgada, como a lei na democracia representa a vontade do povo, deve ser respeitada", insistiu.

Ao ser perguntado sobre o grande número de demissões no Twitter durante o outono (norte), Musk afirmou que a companhia não "reduziu a atividade de moderação em si". "A moderação é realizada por aproximadamente 4.000 colaboradores, e o trabalho se manteve mais ou menos igual", afirmou, referindo-se, inclusive, a uma "diminuição" dos discursos de ódio, contradizendo alguns estudos.

O empresário americano também defendeu "desacelerar" a inteligência artificial (IA) e não "detê-la", após assinar uma petição na qual se pedia uma pausa de seis meses nas pesquisas, pelos riscos que acarreta para a humanidade.

Musk, que fundou em março a X.AI, nova empresa especializada neste campo, também disse que preferia ser "participante", em vez de "observador".

O polêmico proprietário da Tesla e SpaceX, Elon Musk, afirmou, nesta sexta-feira (16), que quer realizar implantes neurais em um ser humano ainda este ano, em uma apresentação diante de aproximadamente 3.600 admiradores no grande salão europeu de tecnologia em Paris.

Durante sua conferência de duas horas no salão VivaTech, o multimilionário mostrou sua imagem de visionário sem complexos e deu conselhos para que empresários de startups e aspirantes a empresários fascinados com ele tenham sucesso.

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Em contrapartida, após uma reunião com o presidente francês, Emmanuel Macron, Musk não comentou sobre a possível instalação de uma fábrica da Tesla na França, apesar de ter prometido, em meados de maio, que sua empresa faria "investimentos significativos" na França.

Mas a promessa não se concretizou e a Tesla poderá acabar indo para a Espanha, quase quatro anos depois de ter eleito Berlim para receber a primeira fábrica da marca na Europa.

Durante sua palestra, Musk anunciou que quer ver ainda em 2023 um ser humano com implantes neurais de sua empresa Neuralink, que acaba de obter autorização para realizar testes nos Estados Unidos.

"Mais adiante, ainda neste ano, faremos nosso primeiro implante de um microchip em um humano para alguém que tem uma forma de tetraplegia", revelou.

O objetivo desses microchips é que cérebros e computadores se comuniquem diretamente para ajudar as pessoas com deficiência física ou que sofrem com doenças neurológicas.

Durante sua apresentação, diante de uma plateia inflamada, Musk também defendeu um Twitter livre de qualquer censura e avaliou que a inteligência artificial poderia desencadear um "apocalipse" para a humanidade.

"Se um apocalipse desencadeado pela inteligência artificial nos atingir, acredito que gostaria de estar vivo durante esse momento".

Na segunda-feira, Musk viajou à Roma para se reunir com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, com quem falou sobre alguns "temas cruciais" como os "riscos da Inteligência Artificial" e sobre "natalidade", segundo a dirigente.

- "Otimista" com o Twitter -

Desde que assumiu as rédeas do Twitter, Musk demitiu boa parte dos funcionários, revelou os acordos da rede social com o governo americano para censurar mensagens polêmicas e restabeleceu a conta do ex-presidente Donald Trump.

"Estou otimista em relação ao futuro" do Twitter, explicou Musk nesta sexta-feira.

A rede social conseguiu excluir 90% das contas falsas e das fraudes, além de 95% do conteúdo sexual com menores, uma das maiores críticas contra a direção anterior, assegurou.

"Praticamente todas as marcas publicitárias retornaram ou disseram que vão retornar", afirmou.

"Meu conselho claro é que se regule rigorosamente a IA", afirmou o excêntrico magnata ante aos espectadores, sem dar mais detalhes.

Musk foi um dos fundadores da OpenAI, a empresa que desenvolveu o 'chatbot' ChatGPT, uma das ferramentas de IA que mais despertou polêmica e fascinação.

- Figura polêmica -

Provocador e libertário, o proprietário da Tesla, SpaceX e acionista majoritário do Twitter se encontra em meio a uma disputa com a União Europeia (UE) sobre a regulamentação da rede social.

O bloco comunitário, incluindo a França, critica o empresário por sua recusa em frear a desinformação.

No final de 2022, o comissário europeu Thierry Breton instou o bilionário a controlar os conteúdos, acatando a lei de serviços digitais da UE, sob a ameaça de uma multa equivalente a 6% da receita da empresa.

No final de maio, Musk irritou ainda mais os ânimos ao retirar o Twitter do código de boas práticas da UE contra a desinformação. O ministro francês do setor, Jean-Noël Barrot, ameaçou "proibir" a plataforma.

"Elon Musk é a pessoa mais inovadora do mundo! Para nós, é uma fonte de inspiração, alguém que não tem limites e que acredita em seus sonhos e projetos", declarou à AFP Tassadit Quivy, de 36 anos, cofundadora da start-up YOO Soft, com sede em Montpellier.

O excêntrico e polêmico proprietário da Tesla e SpaceX, Elon Musk, reuniu-se nesta sexta-feira (16) com o presidente francês, Emmanuel Macron, para falar de Inteligência Artificial e veículos, antes de dar uma palestra para 4.000 pessoas.

O empresário chegou de Tesla ao Palácio do Eliseu, em Paris, e saiu do encontro com Macron sem dar declarações.

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Na agenda da reunião estavam Inteligência Artificial, redes sociais e marco regulatório do setor, enumerou o presidente francês na quarta-feira, durante o VivaTech, o grande salão europeu de tecnologia.

"Também vou falar com ele sobre carros, baterias e este setor, para elogiar o atrativo francês e europeu", disse Macron.

O presidente, que já se reuniu duas vezes com Musk nos últimos meses, espera convencê-lo a instalar na França uma fábrica de baterias da Tesla, sua empresa pioneira em veículos elétricos.

Na cúpula Choose France, realizada em meados de maio em Versalhes, o bilionário prometeu que a empresa faria "investimentos significativos na França".

A promessa não se concretizou, e a Tesla pode acabar optando pela Espanha, quase quatro anos após ter escolhido Berlim para sua primeira fábrica no continente.

Macron sabe muito bem que este empresário, que acaba de obter autorização nos Estados Unidos para testar implantes cerebrais com sua empresa Neuralink, tornou-se uma força política do outro lado do Atlântico.

Os conservadores bajulam-no por sua luta contra a censura e por ter restabelecido a conta do ex-presidente Donald Trump no Twitter.

Mas suas posições políticas não desanimam os visitantes do Vivatech, que estão ansiosos pela chegada da principal estrela do mundo da tecnologia.

Provocador e libertário, o proprietário da Tesla, SpaceX e acionista majoritário do Twitter será questionado por suas decisões em meio a uma disputa com a União Europeia sobre a regulação da rede social.

O bloco comunitário, incluindo a França, critica o empresário por sua recusa a controlar a desinformação e o discurso de ódio na plataforma.

Após comprar a empresa em 2022, Musk disse que, agora, a plataforma é "livre" e demitiu metade da equipe, incluindo grande parte dos moderadores de conteúdo.

No final de 2022, o comissário europeu Thierry Breton instou-o a controlar os conteúdos, em virtude da lei de serviços digitais da UE, sob a ameaça de uma multa equivalente a 6% de sua receita.

No final de maio, Musk irritou ainda mais os ânimos, ao retirar o Twitter do código de boas práticas da UE contra a desinformação. O ministro francês do setor, Jean-Noël Barrot, chegou a ameaçar "proibir" a plataforma.

Em sua conferência programada para as 16h locais (11h no horário de Brasília), o empresário também poderá esboçar sua visão sobre inteligência artificial (IA), sobre a qual ele lançou ideias contraditórias.

Musk cofundou a OpenAI, criadora do ChatGPT, mas acabou deixando a empresa. No auge do setor, pediu a suspensão de seu desenvolvimento, alegando seu potencial ameaçador para a humanidade. Depois, fundou sua própria empresa de IA.

O CEO da Tesla, Elon Musk, conversou nesta quarta-feira (31) em Pequim com o ministro da Indústria da China, Jin Zhuanglong, sobre os veículos de nova geração e afirmou que deseja prosseguir desenvolvendo suas atividades no país.

Musk e Jin "trocaram opiniões sobre o desenvolvimento de veículos de energias novas e veículos inteligentes conectados", informou o ministério chinês da Indústria e Informação Tecnológica em um comunicado.

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Não foram revelados mais detalhes do encontro e os representantes da Tesla não responderam as perguntas da AFP sobre a agenda de Musk, que chegou a Pequim na terça-feira (30).

Esta é a primeira viagem do empresário à China em mais de três anos. O país, maior mercado mundial de veículos elétricos, é estratégico para a Tesla.

Na terça-feira, Musk declarou a Qin Gang, ministro chinês das Relações Exteriores, que a Tesla "deseja continuar desenvolvendo suas atividades na China", informaram fontes do ministério.

As vendas de carros elétricos e híbridos na China dobraram em 2022 e representam mais de 25% de todos os veículos vendidos, um nível recorde, segundo a Federação Chinesa de Fabricantes de Automóveis (CPCA).

O apoio do governo aos veículos elétricos, juntamente com o interesse crescente dos consumidores, permitiu que as empresas chinesas dominassem o mercado doméstico, o maior do mundo.

Embora a Tesla continue sendo a maior vendedora mundial de carros elétricos, a popularidade das marcas chinesas disparou nos últimos anos. A montadora BYD, uma das marcas de carros elétricos mais famosas da China, anunciou em março que seu lucro líquido multiplicou por cinco em 2022.

A Tesla registrou queda no lucro no primeiro trimestre devido à redução dos preços, apesar de um aumento significativo de suas vendas.

A empresa americana anunciou em abril que vai construir uma nova fábrica de baterias em Xangai. A unidade terá capacidade inicial de 10.000 baterias Megapack por ano e deve começar a produção no segundo trimestre de 2024, segundo a agência de notícias Xinhua.

A unidade será a segunda fábrica da Tesla na cidade do leste da China. A primeira foi inaugurada em 2019.

Durante a reunião com Qin Gang na terça-feira, Musk declarou que é contrário a qualquer "desacoplamento" econômico entre China e Estados Unidos, segundo a diplomacia chinesa.

"Os interesses dos Estados Unidos e da China estão estreitamente vinculados, como gêmeos inseparáveis", afirmou, de acordo com a mesma fonte.

As relações entre Musk, que também é dono da rede social Twitter, Pequim geraram questionamentos em Washington. O presidente americano, Joe Biden, disse em novembro que os vínculos do CEO da Tesla com países estrangeiros "mereciam" um escrutínio.

Musk também provocou polêmica ao sugerir que a ilha de Taiwan, reivindicada por Pequim, deveria fazer parte da China.

Elon Musk anunciou, nesta quinta-feira (11), que contratou uma mulher para substituí-lo como CEO do Twitter e da nova X Corporation.

"Animado em anunciar que contratei uma nova CEO para a X/Twitter", tuitou Musk, acrescentando que ela deve assumir o cargo em cerca de seis semanas.

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Os usuários do Twitter votaram em dezembro para destituir Musk do cargo de CEO, em uma pesquisa que ele organizou e prometeu honrar, semanas depois de ter assumido o comando do gigante das redes sociais.

"Meu papel passará a ser presidente-executivo e diretor de tecnologia, supervisionando as operações de produtos, software e sistemas", tuitou o bilionário.

A direção do Twitter por Musk foi criticada por desviar a atenção do magnata de seu trabalho à frente da Tesla e SpaceX.

Se seguir adiante com o anúncio, Musk cumpriria com atraso uma promessa feita no final do ano passado de respeitar os resultados de uma pesquisa que realizou no Twitter: 57,5% de mais de 17 milhões usuários votaram a favor de sua renúncia.

"Renunciarei como diretor-executivo tão logo encontre alguém 'tolo' o suficiente para aceitar o trabalho!", tuitou Musk na época.

Musk é proprietário do Twitter desde final de outubro e como diretor- executivo tomou medidas polêmicas, como despedir a maioria de seus funcionários e readmitir figuras de extrema direita na plataforma.

Recentemente, transformou a empresa tecnológica em parte de uma sociedade denominada "X", ao desfazer-se do nome da empresa Twitter, embora continue o utilizando para a plataforma.

O dono do Twitter, Elon Musk, anunciou nesta terça-feira (9) que poderão ser feitas, em breve, chamadas de áudio e vídeo na plataforma.

"Para que você possa falar com pessoas de todo o mundo sem dar a elas seu número de telefone", tuitou Musk.

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Em comentário posterior publicado no Twitter, Musk afirmou que o aplicativo de mensagens WhatsApp, operado pela Meta, não é confiável. Uma função de mensagens no Twitter poderia competir com a série de serviços gratuitos oferecidos por, entre outros, Messenger, Signal, Telegram e WhatsApp.

Musk acrescentou que o Twitter começará nesta quarta-feira(10) a criptografar as mensagens diretas na plataforma, para proteger a privacidade dos usuários.

Desde que comprou o Twitter, no ano passado, Musk implementou uma série de mudanças de forma aparentemente caótica, que chegou a irritar os usuários.

O empresário Elon Musk, dono do Twitter, respondeu com uma exclamação a uma postagem do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o projeto de lei 2630/2020, conhecido como PL das Fake News. O parlamentar mineiro endereçou mensagem ao bilionário afirmando que o Brasil está prestes a "expulsar" as redes sociais do País. Musk respondeu: "!".

Na publicação, Ferreira disse que a liberdade de expressão no País está sob "ataque severo". Ele e outros opositores ao governo apelidaram o projeto de lei como "PL da Censura" e argumentam que o texto cerceia o que pode ser dito nas redes sociais. A proposta busca estabelecer regras e mecanismos de transparência para o funcionamento dessas plataformas.

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"A Câmara de Deputados do Brasil está prestes a expulsar as plataformas de mídia social do País; a liberdade de expressão está sob ataque severo. O 'PL da Censura' é patrocinado por um membro do partido comunista; não podemos deixar o Brasil virar a China!", escreveu.

Relator do projeto, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) disse ao Estadão que se reuniu duas vezes com representante do Twitter nesta semana. As conversas, segundo o parlamentar, ocorreram "dentro dos padrões das conversas com as big techs. "Eles são muito francos e diretos", disse. Junto com Google e Facebook, o Twitter assinou uma carta aberta em oposição à proposta.

O Twitter, assim como outras gigantes de tecnologia (as chamadas big techs), é contra o projeto e pressionou o governo para que o texto fosse levado para discussão em uma comissão temática na Câmara. Nesta semana, a Casa aprovou regime de urgência para o PL, ou seja, permitiu que ele siga direto para votação em plenário. Pela proposta, essas empresas terão de remunerar o conteúdo jornalístico reproduzido nas plataformas.

O que papa Francisco, Donald Trump e Beyoncé têm em comum? Os três perderam o selo azul no Twitter, sinal de usuário verificado, quando a rede social começou a cumprir a ameaça de seu dono, Elon Musk, de retirá-lo de quem não pagasse por ele.

A rede social começou na quinta-feira a retirar massivamente esta marca e também retirou os rótulos "filiado ao Estado" e "financiado pelo governo" das contas de vários meios de comunicação, constatou a AFP nesta sexta-feira (21).

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Musk, que viu seu investimento diminuir desde que comprou o Twitter no final de outubro por US$ 44 bilhões (R$ 233,1 bilhões, nos valores da época), havia prometido se livrar do selo azul de verificação dos usuários.

O bilionário chamou o selo de "sistema de senhores feudais e camponeses" e se ofereceu para concedê-lo a qualquer um que pagasse uma assinatura de oito dólares por mês (40,3 reais, na cotação atual).

Prazos anteriores para a remoção do distintivo azul, usado principalmente por celebridades, jornalistas e políticos, não geraram mudanças. Mas na quinta-feira, as contas de alto perfil, bem como as de muitos repórteres de agências de notícias como a AFP, perderam seus selos de verificação.

Entre os políticos, muitos o perderam, embora alguns tivessem a marca cinza, reservada às contas do governo ou de certas organizações. É o caso de Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

O selo azul agora é destinado a quem paga mensalmente para tê-lo, junto com outras vantagens do “Twitter Blue” (mais visibilidade, privilégios técnicos, menos anúncios), como Donald Trump Jr. ou o Dalai Lama.

Mas algumas celebridades ainda tinham o selo azul, apesar de não serem assinantes.

Musk explicou que estava "pagando pessoalmente por algumas assinaturas" e esclareceu que era "apenas" para o ator de Star Trek, William Shatner, o astro do basquete, LeBron James, e o escritor Stephen King.

Em outra mudança controversa relacionada ao novo sistema de autenticação, os rótulos cinzas para "afiliado do Estado" e "financiado pelo governo" foram removidos de muitas contas.

As marcas não apareceram nas contas da rádio americana NPR, da emissora canadense CBC, da agência oficial de notícias chinesa Xinhua, da russa RT e da espanhola RTVE.

O Twitter há muito tempo rotulou contas vinculadas à mídia estatal ou a funcionários do governo, especialmente da China e da Rússia. Recentemente, no entanto, aplicou esses rótulos a veículos de notícias que receberam financiamento público, mas não são controlados por nenhum governo. Depois disso, a NPR parou de usar o Twitter e a CBC fez o mesmo.

Não ficou imediatamente claro por que alguns rótulos cinzas foram removidos, mas a mudança foi elogiada em alguns setores.

"Apoio a remoção do Twitter de todos os rótulos de 'mídia afiliada ao Estado'", tuitou Hu Xijin, ex-editor do tabloide estatal chinês Global Times, cuja conta não era mais rotulada como afiliada ao Estado chinês.

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Elon Musk tinha prometido fazer do Twitter "a fonte de informação mais precisa", mas o bilionário parece ter amplificado a voz de notórios propagadores de desinformação na plataforma, segundo uma análise feita pela AFP.

Desde que assumiu as rédeas da rede social, em outubro, Musk tem dado espaço a muitas teorias da conspiração em sua conta pessoal, sobre a guerra na Ucrânia, a agressão ao marido de Nancy Pelosi, a democrata que presidiu a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, e outros temas.

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Na semana passada, ele respondeu a um usuário que se perguntava sobre a "misteriosa" ausência de casos de gripe durante a pandemia de covid-19. "Boa pergunta", comentou o diretor do Twitter, que já interagiu várias vezes com usuários antivacina e expressou dúvidas sobre a gravidade da crise sanitária.

Esta resposta é uma das pelo menos 40 trocas de mensagens de Musk com "KanekoaTheGreat", uma conta que compartilha regularmente as teorias da conspiração do QAnon com seus mais de 370.000 inscritos, cujo autor diz ter sido "ressuscitado por Elon".

Graças a dados do site PolitiTweet, dedicado a rastrear os tuítes de personalidades públicas até que o Twitter cortou seu acesso, a AFP pôde analisar milhares de mensagens publicadas por Musk entre o fim de outubro e março passado.

Nestes meses, o bilionário compartilhou um artigo falso com a logo da CNN e assegurou, erroneamente, que a polícia tinha escoltado um dos invasores do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Também deu espaço a uma publicação que culpava pessoas LGBTQ por ataques a tiros em massa e apoiou uma recontagem falsa de baixas na Ucrânia.

"Estamos ficando sem 'conspirações' que acabaram se revelando verdade!", disse Musk em março, em resposta a um tuíte que citava a covid-19 e a segurança das vacinas como algumas das "maiores mentiras da mídia".

Dias depois, tuitou que "a melhor forma de combater a desinformação é responder com informação precisa".

- O fio de Musk -

Especialistas afirmam que a atividade de Musk no Twitter é preocupante, e não apenas por sua influência on-line.

"Musk tem quase 135 milhões de seguidores e obrigou os engenheiros a aumentarem a visibilidade de seus tuítes, motivo pelo qual deveríamos nos preocupar quando divulga informação incorreta", disse à AFP Brendan Nyhan, professor e cientista político da Universidade de Dartmouth.

"Mas, sobretudo, me preocupa o que estes tuítes revelam sobre o pensamento do responsável pelas decisões de uma grande rede social", acrescentou.

Pesquisadores vincularam as mudanças recentes nas políticas do Twitter, como a certificação paga e o restabelecimento de algumas contas anteriormente proibidas na plataforma, ao aumento da desinformação na rede.

O site de análises de mídia NewsGuard descobriu que as contas que pagam por sua certificação estão inundando a plataforma de afirmações falsas.

Musk dirige a atenção dos usuários para algumas destas contas. "Tenho o selo de aprovação de Elon Musk", disse "KanekoaTheGreat" no Telegram, depois de uma destas respostas.

Um relatório publicado em janeiro pelo Instituto para o Diálogo Estratégico, um painel de especialistas sediado em Londres, detalha os intercâmbios crescentes entre Musk e as contas que compartilham conteúdo de extrema direita desde que ele adquiriu o Twitter, inclusive contas que haviam difundido informação incorreta sobre as eleições nos Estados Unidos.

Entre as contas que o diretor do Twitter mais repercute está a de Ian Miles Cheong, um blogueiro de extrema direita, que recebeu ao menos 60 respostas de Musk, segundo a análise da AFP. Em uma ocasião, Musk amplificou o alcance de um tuíte, no qual culpava o presidente americano, Joe Biden, por um programa de imigração que começou com seu antecessor, Donald Trump.

Segundo Nyhan, contas assim "provavelmente" aumentam seu "alcance e prominência", graças à visibilidade que Musk dá a elas.

O Twitter respondeu os pedidos de comentários da AFP com emoji em forma de cocô – uma resposta automática lançada em março por Musk.

Elon Musk busca combater os esforços da Microsoft e da Google relacionados à inteligência artificial com "uma IA que busca a verdade" e evita o politicamente correto, disse ele em entrevista exibida na segunda-feira (18).

O bilionário, dono do Twitter e da Tesla, voltou a expressar preocupação com o perigo da inteligência artificial (IA), dizendo que ela tem "o potencial de destruir a civilização".

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Ele acrescentou que está preocupado com o fato de o ChatGPT, criado pela startup OpenAI, estar sendo ensinado a ser politicamente correto.

"Vou lançar algo chamado TruthGPT, ou uma IA que busque a verdade absoluta e tente entender a natureza do universo", disse Musk.

A IA veria as pessoas como uma parte interessante do universo e decidiria não "aniquilar os humanos", segundo Musk.

O bilionário criou uma corporação de inteligência artificial X.AI, com sede no estado americano de Nevada, de acordo com documentos empresariais.

Recentemente, fundiu o Twitter com uma empresa de fachada recém-criada "X" e manteve o nome da marca para a plataforma, mas não o negócio.

Musk fundou uma empresa rival da OpenAI várias semanas antes de se juntar a especialistas que assinaram uma carta aberta pedindo uma pausa geral no desenvolvimento da tecnologia de IA.

Os signatários argumentaram que a pausa deveria servir para fortalecer a regulamentação e garantir a segurança dos sistemas de IA.

Grandes empresas de tecnologia como Google, Meta e Microsoft trabalham há anos em sistemas de IA, antes conhecidos como aprendizado automático ou big data, para ajudar com traduções, pesquisas e publicidade direcionada.

No final do ano passado, a OpenAI despertou o interesse pela inteligência artificial com o lançamento do ChatGPT, capaz de gerar texto a partir de uma pergunta curta.

Musk cofundou a OpenAI, mas deixou a empresa em 2018.

Desde então, a Microsoft anunciou que está investindo bilhões de dólares na OpenAI e colocou sua tecnologia para funcionar em seu serviço de busca online Bing.

O bilionário americano Elon Musk disse em entrevista à BBC nesta quarta-feira (12) que a gestão do Twitter tem sido como uma "montanha-russa" e admitiu que houve "muitos erros", seis meses depois de ter comprado a rede social.

Musk, que pagou US$ 44 bilhões (cerca de R$ 233 bilhões, nos valores da época) pelo Twitter, também disse que estava mudando o rótulo da BBC na plataforma, depois que a rede britânica reclamou de ser carimbada como um "veículo financiado pelo governo".

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"Queremos ser o mais honestos e precisos possível. Estamos adaptando o rótulo (da BBC) para 'financiada com dinheiro público'", disse o magnata, em entrevista surpresa ao canal britânico.

Musk também falou sobre os primeiros meses à frente da rede social, desde que a adquiriu em outubro.

"Houve muitos erros nesse caminho? Claro", declarou. "Mas tudo acabou bem. Tenho a impressão de que estamos no caminho certo".

Entre outras coisas, o dono da Tesla e da SpaceX disse que os anunciantes estão voltando à rede social, “próximo do nível de rentabilidade”.

Os comentários foram depois que o Twitter privou o The New York Times da certificação oficial de sua conta. Musk acusou o prestigioso jornal, bastante progressista, de "propaganda".

A partir de 20 de abril, a famosa marca azul do Twitter, até agora um símbolo de reconhecimento, será reservada a quem pagar por ela.

A marca do twitter, pequeno pássaro azul que sempre apareceu no topo direito da página inicial da plataforma (na versão de computador), foi alterada na última segunda-feira (3) para um cachorro da raça Shiba Inu. Usuários não entenderam muito bem o que estava acontecendo, até que a criptomoeda promovida pelo magnata Elon Musk, dono da rede social, subiu mais de 20% nesta terça-feira (4).

O Dogecoin, criptomoeda que Musk permite utilizar para compras em sua empresa Tesla, passou de US$ 0,08 para US$ 0,10 (de R$ 0,40 para R$ 0,50, nos valores atuais). O Twitter não informou se a mudança da logo é temporária ou permanente.

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Musk comprou o Twitter em outubro de 2022, gerando uma série de escândalos, entre demissões em massa e mudanças de critérios nas decisões sobre contas banidas e censura na plataforma. 

Elon Musk e centenas de especialistas mundiais assinaram, nesta quarta-feira (29), um apelo para uma pausa de seis meses na pesquisa sobre Inteligências Artificiais (IAs) mais potentes do que o ChatGPT 4, o modelo da OpenAI lançado este mês, alertando para "grandes riscos para a humanidade".

Na petição publicada no site futureoflife.org, eles pedem uma moratória até que sejam estabelecidos sistemas de segurança com novas autoridades reguladoras, vigilância de sistemas de IA, técnicas que ajudem a distinguir entre o real e o artificial e instituições capazes de fazer frente à "drama perturbação econômica e política (especialmente para a democracia) que a IA causará".

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O texto é assinado por personalidades que expressaram seus temores sobre uma IA incontrolável que supere os humanos. Entre eles estão Musk, dono do Twitter e fundador da SpaceX e da Tesla, e o historiador Yuval Noah Hariri.

O diretor da Open AI, que criou o ChatGPT, Sam Altman, reconheceu ter "um pouco de medo" de que sua criação seja usada para "desinformação em larga escala, ou para ciberataques".

"A empresa precisa de tempo para se adaptar", disse ele recentemente à emissora ABCNews.

“Nos últimos meses, vimos os laboratórios de IA se lançando em uma corrida descontrolada para desenvolver e implantar cérebros digitais cada vez mais potentes que ninguém, nem mesmo seus criadores, podem entender, prever, ou controlar, de forma confiável”, dizem eles.

"Devemos permitir que as máquinas inundem nossos canais de informação com propaganda e mentiras? Devemos automatizar todos os trabalhos, incluindo os gratificantes? (...) Devemos nos arriscar a perder o controle da nossa civilização? Essas decisões não devem ser delegadas a líderes tecnológicos não eleitos", concluem.

A lista de signatários inclui ainda o cofundador da Apple, Steve Wozniak; membros do laboratório de IA do Google, o DeepMind; o diretor da Stability AI, Emad Mostaque, além de especialistas americanos em IA, acadêmicos e engenheiros-executivos da Microsoft, parceira da OpenAI.

O empresário Elon Musk afirmou que os funcionários do Twitter receberão bônus em ações com base em uma avaliação de aproximadamente US$ 20 bilhões, menos da metade do preço de US$ 44 bilhões pelo qual ele adquiriu a empresa no ano passado, de acordo com um e-mail analisado pelo The Wall Street Journal

Na nota enviada para a equipe, Musk disse estar otimista sobre o futuro da empresa de mídia social. "Vejo um caminho claro, mas difícil, para uma avaliação de mais de US$ 250 bilhões", o que significa que as ações concedidas agora valeriam 10 vezes mais.

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Musk também disse no e-mail que o Twitter está sendo reformulado tão rapidamente que a empresa "pode ser considerada uma startup inversa".

Ele afirmou que mudanças radicais foram necessárias em parte para garantir que o Twitter não fosse à falência.

O novo valor de avaliação é um sinal dos desafios que o Twitter enfrentou desde a aquisição de Musk. Muitos grandes anunciantes pararam de gastar na plataforma, desafiando a principal fonte de receita do Twitter, embora a empresa esteja trabalhando para atrair os anunciantes de volta.

Em um e-mail separado na sexta-feira que foi revisado pelo Wall Street Journal, a empresa disse aos funcionários que está oferecendo novos subsídios de capital para funcionários.

A empresa planeja oferecer um evento de liquidez daqui a cerca de um ano, no qual os funcionários poderão sacar parte de seu patrimônio.

Não foi possível saber o número de funcionários que receberam as doações de capital. Fonte: Dow Jones Newswires.

Elon Musk estima atualmente o valor do Twitter em 20 bilhões de dólares, menos da metade dos 44 bilhões calculados há cinco meses quando a rede social foi adquirida pelo magnata, segundo um documento interno consultado por vários meios americanos.

A carta interna aos funcionários referia-se à participação nos lucros dentro do grupo com sede em San Francisco e à alocação de ações na X Holdings, a empresa que supervisiona o Twitter desde a sua aquisição no fim de outubro.

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O programa de subvenção de ações avalia a plataforma em 20 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 105 bilhões), perto da capitalização da Snap (US$ 18,2 bilhões, cerca de 96 bilhões de reais), empresa matriz do Snapchat, ou da rede social e portal de imagens Pinterest (US$ 18,7 bilhões, cerca de 99 bilhões de reais).

Questionado pela AFP através de um e-mail dedicado à imprensa, o Twitter gerou uma resposta automática que continha apenas um emoji representando fezes.

No documento interno, Musk atribui a brutal contração de valores às dificuldades financeiras. Segundo o magnata, o grupo esteve à beira da falência por um tempo.

"O Twitter estava destinado a perder 3 bilhões de dólares [cerca de R$ 15 bilhões] por ano", escreveu o empresário em uma mensagem publicada na plataforma neste sábado.

Segundo Musk, esse número se explica por uma perda de faturamento de US$ 1,5 bilhão (quase R$ 8 bilhões) e vencimentos de dívida por outro valor equivalente.

"Mas agora que os anunciantes estão retornando, parece que vamos alcançar o ponto de equilíbrio no segundo trimestre" de 2023, assinalou o diretor-executivo e acionista majoritário do Twitter.

Desde que assumiu o controle da rede social, Elon Musk, que também é dono da empresa aeroespacial SpaceX e da fabricante de carros elétricos Tesla, reduziu a força de trabalho do grupo de 7.500 para menos de 2.000 funcionários, recorrendo a sucessivas ondas de demissões.

Os usuários do Twitter que possuem conta verificada desde antes da compra da rede social pelo bilionário Elon Musk deverão perder o selo a partir do dia 1º de abril. O anúncio da decisão foi feito pela conta oficial do Twitter na última quinta-feira (23).

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Segundo o aviso, o legado do programa de contas verificadas será desativado e os selos de verificação serão removidos. Os usuários individuais, empresas e organizações que desejam continuar com o selo de verificação deverão aderir ao programa Twitter Blue, um pacote oferecido pela plataforma para uso da rede social por valores não tão baratos assim.

Para aderir ao Twitter Blue mais simples, para usuário único, o valor é de R$ 440,00 por ano, ou R$ 42,00 por mês. As contas de empresas custam em torno de US$ 1000,00, e US$ 50,00 adicionais por cada conta criada.

Na central de ajuda do Twitter, um artigo explica todos os tipos de selos disponíveis para contas verificadas. Os mais comuns são:

Selo azul - Para pessoas

Selo dourado - para empresas, por meio das Organizações Verificadas do Twitter

Selo cinza - instituição governamental ou oficial. Também vale para pessoas que ocupam cargos elegíveis, como presidentes.

O presidente do Twitter Elon Musk demitiu ao menos 200 trabalhadores no último fim de semana, o que representa 10% da força de trabalho atual da empresa, tendo em vista que o empresário já fez outras demissões, segundo o The New York Times. 

A diretora de projetos e responsável pelo Twitter Blue Esther Crawford foi uma das desligadas da empresa do passarinho azul. Ela chegou a viralizar no Twitter em novembro do ano passado ao publicar uma foto dormindo em uma cama improvisada no chão de uma das salas de reunião do Twitter. 

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Crawford também publicou na rede, após a demissão, que não se arrepende do trabalho feito e de ter passado noites no escritório. “A pior conclusão que você pode tomar ao me ver indo para o ‘tudo ou nada’ no (projeto do) Twitter 2.0 é que o meu otimismo e trabalho duro foram um erro. Aqueles que zombam são necessariamente os que estão vendo de fora e não estão no jogo. Estou profundamente orgulhosa do que o time construiu em meio a tanto ruído e ao caos”, defendeu. 

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Demissões 

Em meio a dificuldades financeiras do Twitter, Musk vem fazendo demissões em massa para cortar gastos. Antes desta demissão de 200 pessoas, já foram desligadas outras 3,7 mil. Atualmente, o Twitter conta com 2,3 funcionários ativos. 

Nesse fim de semana, o Twitter demitiu mais 200 funcionários, entre gerentes de produto, cientistas de dados e engenheiros, segundo o New York Times. O novo corte corresponde a cerca de 10% do quadro da empresa.  

Segundo o portal The Verge, uma das demitidas foi a diretora de gestão de produtos Esther Crawford. Com mais de dois anos de empresa, em novembro do ano passado, ela publicou uma foto dormindo no chão da sede para conseguir entregar a produção da sua equipe no prazo determinado. 

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"A pior conclusão que você poderia ter ao me ver ir 'all-in' no Twitter 2.0 é que meu otimismo ou trabalho duro foi um erro. Aqueles que zombam estão necessariamente à margem e não na arena. Estou profundamente orgulhosa da equipe por construir em meio a tanto barulho e caos", desabafou em seu perfil. 

Desde que adquiriu o Twitter por US$ 44 bilhões, em outubro do ano passado, Elon Musk vem realizando cortes e se aproxima das 4.000 demissões. No fim de janeiro, o magnata da tecnologia apontou que o Twitter tinha aproximadamente 2.300 funcionários.

A justificativa de Musk é que a plataforma passa por uma queda na receita depois da retirada de anunciantes. Esse movimento ocorre pela preocupação em relação à nova política de moderação de conteúdo da plataforma. 

 

Depois de fazer piada e dizer que não entraria no ramo esportivo, o bilionário Elon Musk, pensa seriamente em fazer uma oferta pelo Manchester United, time onde jogam os brasileiros Fred, Casemiro, Antony. A informação é do jornal britânico Daily Mail.

O prazo formal para propostas pelo United vai até a sexta-feira (17) e as especulações sobre quem vai assumir o lugar da família estadunidense Glazer - que assumiu o clube em 2005 - passam pelo nome do dono do Twitter, Tesla e Space X.  

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Em fevereiro de 2022, os Glazer - alvo de críticas da torcida e até mesmo de Cristiano Ronaldo - colocaram o Manchester à venda, pedindo R$ 37 bilhões. Estima-se que Elon Musk tenha um fortuna de R$ 944 bilhões.

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