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Os bancários que trabalham em bancos públicos e privados e que pertencem à base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (SPBancários) aprovaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste salarial de 8% neste ano. A proposta inclui ainda um aumento real de 0,5% (INPC + 0,5%) em salários e demais verbas, como participação nos lucros, para o ano que vem.

Os reajustes para este ano incluem aumento de 8% em salários e verbas e reajustes de 10% nos vales, e de 13% na parcela adicional da PLR. O pacote também inclui abono de R$ 1.000 na forma de uma 14ª cesta alimentação.

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A convenção de trabalho da categoria também passa a incluir cláusulas de regulamentação do regime de teletrabalho. Haverá ajuda de custo de R$ 1.036,80 anuais, pagos à vista ou em 12 parcelas mensais, para funcionários que trabalhem de forma totalmente remota. Há garantia de reajuste do valor pelo INPC no ano que vem.

A proposta também prevê controle de jornada, direito à desconexão, fornecimento de equipamentos para o teletrabalho e orientações para exames periódicos. A cláusula prevê prioridade para o regime para trabalhadores com filhos de até 4 anos de idade, ou que sejam pessoas com deficiência.

Os bancários também incluíram cláusulas relacionadas ao combate ao assédio sexual, como a criação de canais de denúncia específicos, medidas de apoio às vítimas e a realização de campanhas preventivas e de combate.

A presidente do sindicato, Ivone Silva, considerou acertada a aprovação da proposta pelos bancários. "Com isso, vamos fechar um acordo de dois anos que, além de vantajoso economicamente, mantém, até 31 de agosto de 2024, todos os direitos previstos anteriormente na nossa CCT, além de incluir avanços como uma nova cláusula que regulamenta o teletrabalho, e cláusulas para avançarmos no combate ao assédio sexual e moral", disse ela em nota.

Cerca de 18 mil funcionários do setor votaram na assembleia, e 74% aprovaram a proposta. Os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal (CEF) também aprovaram os respectivos acordos aditivos. A data-base dos bancários é setembro.

No ano passado, a categoria obteve reajuste de 10,97%.

O Comando Nacional dos Bancários conseguiu que a Federação Nacional dos Bancos (Febaban) aumentasse a proposta de reajuste da PLR para 100% da inflação (INPC), nesta quinta-feira (25), durante reunião. Além disso, segundo os bancários, eles manterão o reajuste do salário de 65% da inflação, por isso o comando cobrou uma proposta global com aumento de salários. 

"Os bancos não apresentaram o índice numa proposta global. Para a PLR, a proposta chegou ao índice da inflação pelo INPC, mas ainda está longe de atender aos interesses da categoria bancária. Nós precisamos estar firmes e fortes, nas assembleias desta sexta-feira. Em Pernambuco, nossa assembleia será virtual para garantir a participação dos bancários do Interior e da Capital, para que a gente vote na transformação desta assembleia em permanente e avalie as propostas dos banqueiros. Vamos lutar para que amanhã eles apresentem uma proposta decente, que trate a mesa com respeito", afirma o presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Fabiano Moura.

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Dessa forma, os bancos continuam querendo compensar os valores pagos pelos programas próprios na parcela adicional da PLR. Com isso, os bancários de bancos que possuem programas próprios têm perdas diretas na parcela adicional.

Com a correção da PLR pelo INPC, estimada em 8,88%, nos três maiores bancos privados do país (Bradesco, Itaú e Santander) o percentual de distribuição na regra básica cai de 4,97% do lucro distribuído em 2021 para 4,85%. Na parcela adicional a redução seria de 1,69% para 1,67%. 

“Com uma proposta de reajuste sem aumento real, com reajuste do vale alimentação apenas pela inflação geral, sem considerar a inflação dos alimentos, e retirada de direitos na PLR, os bancos jogam a categoria para a greve”, concluiu a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco confirmou a paralisação da categoria nesta quinta-feira (8). Os atendimentos nas agências serão suspensos por 24h como protesto por vacinas contra a Covid-19.

Os profissionais alegam que faltou vontade do governador Paulo Câmara (PSB) em reconhecê-los como grupo prioritário. A gestão também teria interrompido as negociações por vacina, mesmo com a atividade considerada essencial na crise sanitária.

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“A categoria bancária está trabalhando desde o início da pandemia, garantindo o pagamento do auxílio emergencial, aposentadoria, liberação de crédito, entre outros. Entretanto, não receberam o reconhecimento por parte do Governo”, indica a entidade em nota.

O sindicato estima que cerca 50% da categoria não foi imunizada e aponta que o Sindicato e Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) verificou que o setor possui 8.921 trabalhadores, entre bancários e terceirizados, que ainda não foram vacinados em Pernambuco.

"A espera pela vacinação por idade, numa categoria altamente exposta à contaminação, já provocou o adoecimento de cerca de 1 mil trabalhadores bancários e a morte inclusive de jovens de 30 anos, vítimas da Covid-19", descreve.

Para a pressionar pela inclusão no calendário estadual de vacinação, a orientação da entidade é que os profissionais vistam preto e estimulem uma campanha nas redes sociais nesta quinta (8). 

A Câmara dos Deputados aprovou a preferência dos bancários no Plano Nacional de Imunização (PNI) e a matéria seguiu para debate no Senado.

A paralisação dos bancários, prevista para esta sexta-feira (18), foi adiada após a inclusão da categoria no Plano Nacional de Imunização (PNI) na Câmara Federal e o avanço na agenda de negociação com o governo do estado de Pernambuco. Os trabalhadores pedem pela imunização imediata contra a Covid-19, visto que são considerados parte dos chamados “serviços essenciais” desde o início da pandemia.

Em assembleia, também foi votado pela manutenção do estado de greve, que garante a categoria condições para que, caso a negociação que foi estabelecida para efetivação da vacinação não se concretize, a paralisação das atividades ocorra a qualquer momento. 

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Durante uma reunião realizada nesta quinta-feira (17), onde estiveram presentes representantes do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), e do governo do estado, por meio da secretaria de Saúde (SES-PE) ficou decidido que para avançar nas negociações, deverá ocorrer um levantamento sobre o número de trabalhadores que ainda não receberam a vacina. 

Com isso, foi acordado que os levantamentos realizados pelo Sindicato e pela Fenaban, indicando o total de trabalhadores do sistema bancário não imunizados, estratificados por município, serão enviados para a SES-PE na segunda-feira (21). Em um prazo de 48 horas após o envio, uma nova reunião com as partes envolvidas na negociação será realizada para retorno do governo sobre a viabilidade para o início da vacinação contra o novo coronavírus.

“Hoje, tivemos uma grande vitória com a aprovação da prioridade para os bancários pelos deputados federais, além disso, não vemos obstrução para aprovação no Senado. Mas, independente do prazo de tramitação no Senado, vamos avançar no diálogo que conseguimos estabelecer com o governo do estado a partir da forte mobilização da categoria em Pernambuco. Nosso objetivo é garantir a vacinação dos bancários”, afirma a presidenta do Sindicato, Suzi Rodrigues.

De acordo com informações do Sindicato, a categoria é composta por cerca de 11 mil trabalhadores em todo o estado, com concentração de mais de seis mil bancários no Recife. A previsão é que cerca de 60% destas pessoas não tenham sido contempladas pela vacinação, em decorrência da faixa etária abaixo dos 40 anos.

Pela terceira vez consecutiva, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco irá paralisar os serviços de treze agências bancárias do Recife. O protesto vai acontecer das 10h às 12h, encerrando a mobilização com um ato na agência da Caixa Econômica, no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife.  

As negociações acontecem desde a última quarta-feira (22), entre o Comando Nacional e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), exigindo melhores condições trabalhistas e principalmente reajuste salarial. Mas esse impasse vem acontecendo desde o dia 9 de agosto, quando os bancários entraram em estado de greve após rejeitarem a proposta inicial da Fenaban. 

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Segundo informado pela assessoria dos bancários, após pressão da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), dos sindicatos e do Comando Nacional, a Fenaban recuou da proposta de não pagar a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de bancárias em licença-maternidade e nem de trabalhadores afastados. 

No entanto, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco confirma que ainda não se chegou a um acordo sobre a cláusula econômica. "A proposta de 0,5% de aumento real feita pelos bancos foi rejeitada pela categoria e o tema volta a ser discutido hoje durante a negociação", informa os representantes. 

Confira as agências que terão os serviços paralisados:

No Bairro da Encruzilhada  

Caixa   

Itaú   

Bradesco  

Santander   

Banco do Brasil (Avenida Norte)   

Itaú (João de Barros) 

Banco do Brasil (Avenida Beberibe)  

Na Rua da Hora 

Caixa  

Banco do Brasil  

Bradesco  

Rosa e Silva 

Caixa/ETC   

Banco do Brasil (da Ferreira Costa)   

Itaú (Rosa e Silva) 

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Após exatos 31 dias de paralisação, os bancários decidiram pelo fim da greve nesta quinta-feira (6). A decisão foi tomada durante assembleia da categoria, na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Área Central do Recife, na noite da última quarta-feira (5). No encontro, foi apresentada a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que estabeleceu um reajuste salarial, além de outras melhorias. 

De acordo com o Sindicato, a pauta de reinvidicações dos trabalhadores incluia melhorias nas condições de trabalho, reajuste de 14,78% - inflação de 9,78% mais 5% de ganho real -, redução das taxas de juros, igualdade de oportunidades e fim dos assédios moral e sexual. Em contrapartida, a Fenaban apresentou, além do reajuste de 8%, um mais abono de R$ 3.500, bem como um aumento de 15% no vale alimentação; 10% no refeição e outros 10% no auxílio creche-babá. Outros benefícios também foram oferecidos, como um prazo de 20 dias na licença para os pais após o nascimento dos filhos e a criação de um centro de realocação e requalificação profissional.

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Ainda segundo a entidade da categoria bancária, a proposta ainda agregou ganhos para 2017. Ficou estabelecido um reajuste de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) somado de mais 1% de aumento real no salário e em todas as verbas. Quanto aos dias de paralisação, de acordo com o comando de greve, houve o abono total desse período.

A proposta, ne entanto, não foi aceita por todas as instituições financeiras. Bancos particulares, Banco do Nordeste e Banco do Brasil aceitaram as novas condições e as agências já devem voltar a atender a população em horário normal, e com todos os serviços, a partir da sexta-feira (6). No entanto, a Caixa Econômica Federal ainda não aceitou a proposta votada em assembleia. 

Os bancários de Pernambuco participam de uma assembleia deliberativa nesta quinta-feira (6). No encontro, que ocorre às 19h na sede do sindicato, os bancários vão decidir se aceitam a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentada na última rodada de negociação.

Durante a reunião realizada na quarta-feira (5), a Fenaban apresentou uma proposta para um acordo de dois anos. Em 2016, o reajuste salarial fica em 8% mais abono de R$ 3,5 mil, 15% de reajuste no vale-alimentação, 10% no vale-refeição e 10% no auxílio creche/babá.

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Para 2017, a proposta dos bancos é de reposição da inflação com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais 1% de aumento real nos salários e em todas as verbas. Já os dias em que os trabalhadores estavam em greve seriam 100% abonados.

O Comando Nacional dos Bancários já orientou que a categoria aprove a proposta nas assembleias que serão realizadas nesta quinta em todo o Brasil. Nas reivindicações, os bancários pediam um reajuste salarial de 14,78%, Participação nos Lucros e Resultados de três salários mais R$ 8.317,90 e melhores condições de trabalho. 

Em Pernambuco, a greve dos bancários também foi marcada pela interferência da OAB-PE. A entidade cobrou do sindicato a abertura de agências para o pagamento de alvarás. Com o descumprimento, a OAB-PE chegou a pedir a majoração da multa de R$ 10 mil para R$ 100 mil e a prisão da presidente do sindicato, Suzineide Rodrigues. 

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Após trinta dias de greve e várias rodadas de negociação, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) - entidade paralela à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) - apresentou uma nova proposta de reajuste aos bancários para 2016. A sugestão inclui aumento salarial, entre outros benefícios presentes na pauta da categoria. Apesar disso, os trabalhadores decidiram que a paralisação vai continuar.

No final da noite desta quarta-feira (5), depois da realização de um ato contra a Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), a comissão nacional informou que a Federação Nacional apresentou reajuste de 8%, mais abono de R$ 3.500. Além disso, aumento de 15% no vale alimentação; 10% no refeição e 10% no auxílio creche-babá. Outros benefícios também foram oferecidos, como é o caso de 20 dias na licença maternidade e emprego - centro de realocação e requalificação. Já para 2017, foi oferecido um reajuste de INPC + 1% de aumento real no salário e em todas as verbas. Quanto aos dias de paralisação, estes deveriam ser compensados, no entanto, de acordo com o comando de greve, houve o abono total dessa compensação.

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As reivindicações da categoria se referem à luta por melhores condições de trabalho, reajuste de 14,78% - inflação de 9,78% mais 5% de ganho real -, redução das taxas de juros, igualdade de oportunidades e fim dos assédios moral e sexual. De acordo com o Sindicato dos Bancários, a greve permanece e assembleias serão realizadas em todos os estados a fim de definir se a categoria aceitará a proposta ou não.

Terminou sem acordo a reunião entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários nessa quarta-feira (28), em São Paulo, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Com o fracasso da negociação, a greve dos bancários continua. Essa é décima rodada de negociação, que começou com a entrega da pauta de reivindicações dos trabalhadores no dia 9.

O Comando Nacional rejeitou a proposta dos bancos e convocou assembleia para segunda-feira (3), às 17h, na quadra dos bancários. Mesmo assim, o Comando diz que vai se manter de plantão em São Paulo caso a Fenaban queira fazer uma nova proposta.

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Na reunião de quarta-feira (27), os bancos fizeram uma proposta de novo modelo de acordo para a categoria, com validade de dois anos, em vez de um, como ocorreu nos últimos anos. Hoje, a Fenaban manteve o reajuste em 7%, com abono de R$ 3,5 mil e, para o ano que vem, propôs 0,5% de aumento real, o que representaria perda real, nesses dois anos, de 1,9%, de acordo com informações do sindicato dos bancários.

“A Fenaban perdeu a oportunidade de resolver a greve. Em sintonia com a política do governo, banqueiros querem reduzir o custo do trabalho no acordo com os bancários. A greve continua e estamos à disposição para nova negociação com a Fenaban”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

Reivindicações

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário-mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido décimo-quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.

Atualmente, os bancários recebem um piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 no caso dos funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria). A regra básica da participação nos lucros e resultados é 90% do salário acrescido de R$ 2.021,79 e parcela adicional de 2,2% do lucro líquido dividido linearmente entre os trabalhadores, podendo chegar a até R$ 4. 043,58. O auxílio-refeição é de R$ 29,64 por dia.

Um balanço feito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região mostra que 838 locais de trabalho, sendo oito centros administrativos e 828 agências fecharam nesta quarta-feira (28), na base do sindicato, com mais de 29 mil trabalhadores aderindo à greve.

A paralisação dos bancários de todo o Brasil completa 15 dias nesta terça-feira (20). Em Pernambuco, os profissionais escolheram a data para realizar mais uma mobilização da categoria.

Integrantes do Sindicato dos Bancários se reuniram nas imediações da agência do Bradesco de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, para realizar uma passeata percorrendo os bancos da Avenida Conselheiro Aguiar. 

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Na última sexta-feira (15) os bancários e a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) se reuniram na oitava rodada de negociação. A categoria recusou a proposta de reajuste de 7%, mais R$ 3.300 de abono.

A greve dos bancários entrará no 15º dia, nesta terça-feira (20). Na última sexta feira (15), os bancários recusaram mais uma proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e decidiram continuar a greve nacional, iniciada no último dia 6,  com mais de 12 mil agências e 52 centros administrativos fechados, já na  terceira semana de paralisação.

No Recife, a categoria realizou uma assembleia às 18h e discutiu a realização de uma passeata dos trabalhadores, a postura dos bancos nas negociações e a possível adesão à greve geral, marcada para a próxima quinta-feira (22), encabeçada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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"Os bancos estão nos pressionando, ameaçando demitir os bancários que continuarem em greve, para tentar nos obrigar a aceitar uma proposta que não cobre nem mesmo a inflação. Não vamos ceder. Nossa greve continua forte”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários em Pernambuco, Suzineide Rodrigues.

Na reunião de sexta feira, a Fenaban ofereceu aos bancários  reajuste salarial de 7% e abono de R$ 3,3 mil. Os bancários não ficaram satisfeitos e decidiram manter a paralisação. Segundo a Fenaban, ainda não há data para novas negociações.

Os bancários reivindicam reposição da inflação de 9,57% e mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24), participação nos lucros, combate à meta abusiva, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, segurança e melhores condições de trabalho.

Com informações da Agência Brasil e do Sindicato dos Bancários de Pernambuco

Nesta terça-feira (13), em São Paulo, acontece mais uma rodada de negociação entre os bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A categoria segue em greve a nível nacional e por tempo indeterminado desde a última terça-feira (6).

Patrões e bancários se reuniram na última sexta-feira (9), mas não houve acordo. A proposta apresentada foi de 7% de reajuste mais R$ 3.300 de abono. Segundo o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, o aumento representa perda salarial de 2,39% à inflação de 9,62% do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC).

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Conforme o balanço divulgado pelo Sindicato nessa segunda-feira (12), sétimo dia de paralisação, 90% das agências de Pernambuco permaneciam fechadas. A greve foi ampliada para o interior, com a adesão de novos municípios.

Conforme o boletim, aderiram à greve Santa Cruz do Capibaribe, Limoeiro, Carpina, Flores, Gravatá, Vitória de Santo Antão e Bezerros. Já estavam com todas as agências fechadas, desde o primeiro dia de greve, as cidades de Serra Talhada, Bonito, Ouricuri, Iguaraci, Tuparetama, São José do Belmonte, Exu, Araripina, Trindade, Salgueiro e Arcoverde.

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De braços cruzados há sete dias, os bancários realizam mais um ato nesta segunda-feira (12). Integrantes da categoria se concentraram em frente ao Banco Bradesco, localizado no bairro do Derby, área central do Recife, para fortalecer a greve.

Na última sexta-feira (9) bancários se reuniram com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para mais uma rodada de negociação. A proposta apresentada de 7% de reajuste mais R$ 3.300 de abono não foi aceita pela categoria.

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Segundo o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, o aumento representa perda salarial de 2,39% à inflação de 9,62% do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). Uma nova negociação está agendada para esta terça-feira (13).

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No primeiro dia de greve, os bancários contabilizam uma paralisação de 75% das agências de Pernambuco. Segundo o sindicato, das 625 agências do Estado, 470 aderiram à mobilização.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) convocou a categoria para uma reunião de negociação na próxima sexta-feira (9). Os bancários dizem que vão se manter de braços cruzados até conhecerem a proposta. 

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Na próxima quinta-feira (8), às 9h, a categoria promete realizar um ato com concentração na agência do Banco do Brasil e Caixa, na Avenida Guararapes, no centro do Recife. Os mobilizados marcharão até o Banco do Nordeste da Avenida Conde da Boa Vista.

O Sindicato dos Bancários comemora a adesão no Interior. A informação é de que houve fechamento de agências em municípios como Serra Talhada, Bonito, Ouricuri, Iguaraci, Tuperatam, São José do Belmonte, Exu, Araripina e Trindade. O objetivo dos representantes da categoria é que a greve alcance 100% das unidades.

A orientação do sindicato é que cada agência mantenha um número mínimo de bancários trabalhando para atender os aposentados e pensionistas em casos urgentes como prova de vida, entrega de cartões e criação de senhas.  Os autoatendimentos continuam funcionando normalmente. A reposição de envelopes para depósitos é responsabilidade das gerências das agências. 

Os bancários reivindicam um reajuste salarial de 14,78%, participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 8.317,90 e contratações. A proposta inicial da Febanan foi um reajuste de 6,5% mais abono de R$ 3 mil. 

Depois de 21 dias de greve, os bancários podem entrar em acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Feneban) nesta segunda-feira (26). No último domingo, a Caixa apresentou ao Comando Nacional dos Bancários uma nova proposta de reajuste salarial de 10%, 14% para vales-alimentação e adicionais de 4% na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Em comunicado divulgado pelo Sindicato dos Bancários de Pernambuco, a categoria também destaca o retorno do adiantamento odontológico, a partir de janeiro de 2016, devolução financeira dos dias descontados por conta dos protestos, além de promoção por mérito no plano de carreira para 2017. 

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“A orientação do Comando é pela aprovação da proposta nas assembleias desta segunda-feira. A Campanha Nacional deste ano, realizada num momento de crise econômica, foi uma das mais difíceis da última década. Mas graças à mobilização e à forte greve dos bancários, conseguirmos quebrar a intransigência dos bancos, evitamos as perdas que eles queriam impor e ainda conseguimos ampliar as conquistas”, afirmou a presidente do Sindicato de Pernambuco, Suzineide Rodrigues. 

Uma assembleia da categoria está programa para as 19h, na sede do sindicato, no centro do Recife. Secretária de Formação do Sindicato, Anabele Silva também indica que os profissionais retornarão às atividades. “Vamos manter a pressão para avançar nas demandas que não foram atendidas, mas o importante é que nossa luta evitou que nossos salários fossem reduzidos. Por isso, orientamos a aprovação do acordo nas assembleias e o fim da greve”. 

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Como prometido na semana passada, bancos da Região Metropolitana do Recife (RMR) fecharam as portas nesta terça-feira (6). Adesivos em frente às agências avisavam aos clientes o não funcionamento das agências bancárias. Porém, apesar da convocatória do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, alguns bancos funcionavam normalmente na manhã desta terça.

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Segundo o diretor do sindicato, Renato Brito, o balanço sobre a adesão dos bancários só será divulgada no fim do dia. “A orientação foi o fechamento de todas as agências. Mantivemos um contingente mínimo de funcionários e os clientes podem fazer os serviços de autoatendimento”, assegurou o diretor, em frente à unidade do Banco do Brasil da avenida Cais do Apolo, no centro do Recife. 

A categoria apresenta três eixos principais de reivindicações à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban): contratação de mais profissionais, reajuste salarial de 16% e medidas para combater o assédio moral nas agências. A insegurança nas agências, segundo Renato Brito, também faz parte da demanda dos bancários. Neste ano já ultrapassou os 40 assaltos em Pernambuco. 

Nesta quarta-feira (7), às 17h, uma assembleia será realizada pela categoria para avaliar o andamento da greve. A Feneban ainda não se posicionou sobre a paralisação; a proposta de reajuste salarial da Federação, oferecida na última semana, foi de 5,5%.

Nesta segunda-feira (6), os bancários de Pernambuco realizam uma nova assembleia para decidir os rumos da greve que já dura sete dias. No final de semana, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentou a proposta de reajuste salarial de 7,35% para 8,5% nos salários e outras taxas. A exigência inicial da categoria é de 12,5%. 

Em relação ao piso salarial, a Federação propôs um reajuste de 9% e 12,2% no vale-refeição, o que significa um aumento de R$ 23,18 para R$ 26 por dia. Com os reajustes, o vale-alimentação mensal passaria para R$ 431,16. A categoria exige que todos os valores precisam ser pagos de forma retroativa a partir de 1° de setembro. 

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Para Jaqueline Mello, presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, a nova proposta traz bons avanços aos profissionais. “Este reajuste representa o maior ganho real não escalonado dos bancários nos últimos 20 anos. Conseguimos, por exemplo, incluir na Convenção Coletiva uma cláusula contra as metas, além de importantes avanços em questões relativas à saúde e condições de trabalho”, disse Mello. 

A nova assembleia está marcada para avaliar a possibilidade do fim da greve. Em Pernambuco, o encontro está marcado para as 18h desta segunda-feira, na sede do Sindicato, no bairro da Boa Vista.  

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) orientou os bancários a encerrarem a greve que já dura quatro dias, após a categoria receber uma nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo comunicado divulgado neste sábado no site da Contraf, o reajuste oferecido na nona rodada de negociações subiu de 7,35% para 8,5%, o que significa um aumento real de 2,02%.

O aumento para o piso da categoria passou de 8% para 9%, além de um reajuste de 12,2% no vale refeição. A Fenaban propõe a compensação dos dias parados durante a greve, na forma de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.

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"O Comando Nacional, reunido logo após a negociação, avaliou de forma positiva as novas propostas apresentadas e decidiu por ampla maioria orientar a sua aprovação nas assembleias dos bancários a serem realizadas pelos sindicatos na próxima segunda-feira (6) em todo o País", diz o comunicado. "O aumento da proposta dos bancos é resultado da forte greve dos bancários em todo o País, que cresceu nesses primeiros quatro dias e superou o número de agências paralisadas no ano passado", avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf e do Comando Nacional.

Ao todo, 10.355 agências e centros administrativos nos 26 Estados e no Distrito Federal aderiram ao movimento grevista na semana passada.

Após quatro dias de paralisação, uma negociação entre os bancários e a Federação dos Bancos (Fenaban) será realizada nesta sexta-feira (3), às 17h, em São Paulo com representantes de todos os sindicatos de cada estado. O ofício foi enviado ao Comando Nacional dos Bancários para convocar os grevistas. 

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"Graças à força da nossa greve, os bancos se sentiram pressionados e marcaram esta negociação. Vamos para a reunião cobrar uma proposta que realmente atenda as reivindicações dos bancários”, afirmou Jaquelline Melo, presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, que vai participar da reunião na capital paulista.

Cerca de 450 agências aderiram à greve em Pernambuco, totalizando 73% das unidades. No país, estão sem realizar atendimento 9.379 agências. A categoria pede aumento salarial de 12,5% e aumento do piso com base no cálculo de salário do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para R$ 2.979,25.

Fora o 14º salário, a categoria pede ainda vale-alimentação, refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724. Os funcionários dos bancos pedem ainda caixa de R$ 1.042,74, além gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de R$ 112,50. 

Após uma nova rodada de negociações entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os bancários decidiram manter a greve prevista para começar na próxima terça-feira (30). Na reunião de sábado (27), os bancos elevaram o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários, e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Contraf.

“O Comando Nacional dos Bancários considerou a nova proposta insuficiente não somente do ponto de vista econômico, mas também porque ignora completamente as demais reivindicações da pauta de reivindicações da categoria”, informou a categoria, em nota.

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Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 12,5% e piso salarial de R$ 2.979,25, entre outras reivindicações, como fim das metas, consideradas abusivas, combate ao assédio moral e isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.

 

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