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A Samsung lançou um aplicativo criado para promover a economia de dados móveis e gerenciamento de privacidade nos smartphones, ajudando o usuário a fazer seu pacote de internet durar até o fim do mês. Chamado Samsung Max, o serviço está disponível gratuitamente na Google Play e virá instalado em alguns smartphones da marca.

Um dos principais destaques do aplicativo é o modo de economia de dados, que promete fazer o seu plano funcionar de forma otimizada para durar bem mais. O recurso oferece avisos inteligentes sobre quais aplicativos estão consumindo mais internet móvel e consegue até mesmo compactar imagens, vídeos, arquivos de música e páginas da web.

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Os usuários também podem gerenciar permissões de uso de dados para aplicativos específicos e adaptar o consumo de internet às suas necessidades individuais. Outra funcionalidade do aplicativo permite reforçar a proteção na web quando você se conecta a uma rede Wi-Fi pública e insegura.

O Samsung Max virá pré-instalado em todos os smartphones da série Galaxy A e Galaxy J na Índia, Argentina, Brasil, Indonésia, México, Nigéria, África do Sul, Tailândia e Vietnã. Os usuários poderão ainda baixar aplicativo em outros dispositivos da marca, por meio das lojas Google Play ou Galaxy Apps.

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As inúmeras salvaguardas do Google, projetadas para evitar que softwares mal-intencionados atinjam usuários do Android levaram à remoção de mais de 700 mil aplicativos da Google Play Store em 2017, informou a empresa nesta terça-feira (30). Número é 70% maior ao registrado em 2016.

"Não só removemos mais aplicativos ruins, como fomos capazes de identificar e agir contra eles mais cedo", escreveu o gerente de produto da Google Play, Andrew Ahn, em uma postagem de blog. "No total, 99% dos aplicativos com conteúdo abusivo foram identificados e rejeitados antes que alguém pudesse instalá-los", completou.

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A empresa também diz que manteve dezenas de milhares de aplicativos com conteúdo inapropriado (pornografia, violência extrema, ódio e atividades ilegais) fora da Google Play. No início deste mês, a empresa retirou 60 jogos da loja - alguns deles destinados a crianças - que exibiam anúncios pornográficos.

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É sempre bom verificar o nome de um aplicativo antes de baixá-lo. O Telegram, por exemplo, teve uma cópia sua disponibilizada na Google Play, segundo denunciou a empresa de segurança Symantec. Batizado de "Teligram", o gêmeo mau do mensageiro circulou por um tempo na loja e foi criado com o único objetivo de fazer os hackers lucrarem com anúncios.

Segundo a Symantec, o aplicativo falso trazia a mesma descrição do Telegram, sendo que a única coisa que o diferenciava do original era o seu logotipo, além do nome. Baixando o Teligram, o usuário também percebia semelhanças no design da tela e na sua funcionalidade, já que ele realmente funcionava como uma plataforma de mensagens.

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O Teligram, porém, exibia mais anúncios do que a versão original do aplicativo. A publicidade chegava inclusive a atrapalhar sua usabilidade. A boa notícia é que a cópia não está mais disponível na Google Play.

Apesar de muitas vezes o aplicativo ter apenas o objetivo de arrecadação com anúncios, o seu uso não é indicado. De acordo com a Symantec, os desenvolvedores do Teligram criaram malwares dentro do código aberto do aplicativo para enganar os usuários.

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Edward Snowden ajudou a criar um aplicativo para smartphones projetado a proteger os usuários contra espiões. O software usa sensores - incluindo a câmera, o microfone, o giroscópio e o acelerômetro de um telefone - para detectar intrusos que tentam roubar informações pessoais ou pertences.

Segundo o ex-analista da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos, o aplicativo chamado Haven foi feito para jornalistas investigativos, defensores de direitos humanos e pessoas que se sentem ameaçadas. Ele foi projetado para ser usando em um segundo smartphone, que pode ser deixado perto das posses que um usuário deseja monitorar.

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"Imagine que você é um jornalista que trabalha em um país estrangeiro hostil e que está preocupado com o fato de as autoridades de segurança entrarem em seu quarto de hotel e vasculharem seus pertences e computador enquanto você está ausente", informa um comunicado sobre o aplicativo.

Usando os sensores que a maioria dos celulares disponíveis no mercado possuem, a ferramenta detecta mudanças no ambiente e emite um alerta criptografado ao smartphone principal do usuário caso perceba alguma movimentação estranha.

A revista Wired testou o aplicativo e informou que ele é extremamente sensível ao movimento. As organizações por trás da invenção criaram uma página de doações para aqueles que desejam apoiar seu desenvolvimento. Por enquanto, a novidade só está disponível para plataformas com Android, por meio da Google Play.

Edward Snowden não está colaborando com esse projeto por acaso. Ele vive em um exílio em Moscou, na Rússia, desde 2013, depois de revelar ao mundo o esquema de monitoramento em massa promovido pelo governo dos EUA por meio da NSA.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou uma versão digital do título de eleitor, que poderá substituir o documento de papel caso o usuário tenha identificação biométrica. A novidade está disponível em um aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente na Google Play e, em breve, no sistema iOS.

Para usar a novidade, o eleitor deverá baixar o aplicativo e-título em seu smartphone ou tablet. Depois, basta concluir um rápido cadastro no app para configurar seu acesso e receber, além do próprio documento, informações sobre a sua quitação eleitoral.

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A ideia, segundo o TSE, é que o app seja muito mais que um simples documento e funcione também como um portal de acesso a vários outros serviços, inclusive com a possibilidade de a pessoa saber o seu local de votação. A expectativa é que no futuro o eleitor também possa fazer sua justificativa eleitoral pelo celular.

Apesar de os eleitores passarem a ter a possibilidade de apresentar na hora da votação apenas o celular ou o tablet com o e-título, o documento tradicional, impresso, continuará valendo. Segundo a assessoria do TSE, a ferramenta é uma iniciativa do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), adotada pelo ministro Gilmar Mendes para distribuição nacional.

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Alguns dos aplicativos mais populares para smartphones contêm rastreadores ocultos que podem monitorar secretamente tudo o que você faz, descobriram os pesquisadores da Universidade de Yale, nos EUA. A lista de apps espiões inclui o Uber, Tinder, Skype, Twitter, Spotify e Snapchat. As informações são do jornal britânico The Independent.

"A publicação desta informação é de interesse público, pois revela um software de vigilância clandestino que é desconhecido por usuários do Android no momento da instalação do aplicativo", escreveu a Universidade de Yale, em uma postagem no blog.

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Segundo os pesquisadores, estes softwares variam em suas características e propósito, mas são utilizados principalmente para enviar publicidade aos usuários, análise comportamental e rastreamento de localização.

Segundo os pesquisadores, mais de 75% dos 300 apps analisados continham rastreadores. "A falta de transparência sobre a coleta, transmissão e processamento de dados através desses rastreadores suscita graves preocupações de privacidade", informaram.

Para demonstrar quão fácil pode ser fazer um aplicativo de rastreamento e disponibilizá-lo para qualquer pessoa, os pesquisadores desenvolveram um app que reconhece os rostos de seus usuários chamado FaceGrok, e o lançou na Google Play.

"Embora o FaceGrok não transmita dados de reconhecimento facial, poderia fazê-lo com simples modificações", escreveram os pesquisadores. Eles agora estão pedindo maior transparência por parte dos desenvolvedores de aplicativos e do Google, que é responsável pela Google Play.

Os pesquisadores só conseguiram analisar aplicativos para Android, mas eles acreditam que esses rastreadores também podem estar escondidos nos apps criados para o sistema operacional iOS, da Apple.

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O aplicativo da CNH digital já está disponível para download na Google Play e App Store. Para ter a carteira eletrônica, o motorista deverá obrigatoriamente possuir uma habilitação impressa com QR Code, além de estar com os dados devidamente atualizados no sistema do Detran. Por enquanto, apenas os condutores de Goiás e do Distrito Federal estão inclusos nessa fase inicial do programa.

Entre as principais vantagens da CNH digital estão a praticidade e a segurança, já que o documento eletrônico armazena dados em QR Code, dentro de um sistema criptográfico de acesso às informações. Para visualizar o documento no app, é preciso ter uma senha pessoal de quatro dígitos e, assim, todos os dados do motorista são assinados digitalmente.

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Os condutores que já possuem a CNH impressa com QR Code e certificado digital podem solicitar o novo documento diretamente no portal de serviços do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A carteira eletrônica substitui a impressa, uma vez que ambas possuem o mesmo valor jurídico.

Futuramente, o motorista também poderá conferir, pelo aplicativo, a pontuação de infrações cometidas, ser avisado quando a CNH estiver perto de vencer e saber sobre campanhas de trânsito.

Além de Goiás e do Distrito Federal, Alagoas deverá ser o terceiro estado a implantar o documento eletrônico. Conforme determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o processo de implantação deverá estar concluído até fevereiro do próximo ano.

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O Google está lançando um programa de recompensas de erros que vai encorajar os pesquisadores a procurar por vulnerabilidades em alguns dos aplicativos mais populares do Android. Segundo o site TechCrunch, quem ajudar a encontrar uma falha pode receber até US$ 1 mil (cerca de R$ 3,1 mil).

O programa de recompensas inclui uma seleção limitada de aplicativos disponíveis na Google Play, entre eles o Alibaba, Dropbox, Duolingo, Headspace, LINE, Snapchat e Tinder, além de todos criados pela própria empresa.

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Ao encontrar o erro em um dos aplicativos listados, o desenvolvedor deve ainda achar uma forma de consertá-lo para, só então, comunicar o Google e receber sua recompensa. A empresa procura por falhas específicas. O escopo atual inclui aquelas brechas que forçam o app a baixar ou executar um código arbitrário ou as que fazem o software a realizar uma transação bancária sem a permissão do usuário.

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Pesquisadores da empresa de software Check Point emitiram um alerta, nesta quinta-feira (14), sobre um malware que circulou recentemente na Google Play e conseguiu infectar mais de 21 milhões de dispositivos com Android. Apelidado de ExpensiveWall, o vírus se escondia em aplicativos que prometem oferecer ao usuário papéis de parede. As informações são da revista Forbes.

Segundo os pesquisadores, os apps infectados enviaram mensagens de SMS fraudulentas e cobraram os donos dos aparelhos por serviços falsos. No último surto detectado pela Check Point, o ExpensiveWall afetou pelo menos 50 aplicativos, que juntos foram baixados entre 1 milhão e 4,2 milhões de vezes.

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Uma amostra anterior do malware, descoberta pela McAfee, também foi instalada milhões de vezes, levando o número total de vítimas a algum lugar entre 5,9 milhões e 21,1 milhões. O Google não se posicionou oficialmente sobre o caso.

O ExpensiveWall não apenas rouba o dinheiro das pessoas, mas também tem acesso aos dados do dispositivo infectado, incluindo localização e endereço IP. Também poderia forçar os usuários a clicar em anúncios online, outro esquema dos hackers para conseguir dinheiro.

A Check Point informou que revelou suas descobertas para o Google em 7 de agosto e logo em seguida a empresa removeu os aplicativos maliciosos da Google Play.

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Com mais de 200 mil usuários cadastrados, o aplicativo Poppin promete ser a solução para quem ainda não conseguiu encontrar o par ideal no Tinder ou Happn. Diferente de outras plataformas de relacionamento que utilizam o sistema de geolocalização para mostrar perfis aleatórios nas proximidades, o serviço usa eventos para aproximar pessoas.

Ao se cadastrar no aplicativo, o usuário interage só com quem confirmou presença nos mesmos eventos em que ele pretende ir. Desta maneira, o app consegue levar os matches do mundo virtual para o real, gerando 90 vezes mais encontros do que as outras ferramentas concorrentes, de acordo com seus desenvolvedores.

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Presente em diversas cidades do Brasil, o Poppin permite que as pessoas se encontrem nos mais diversos tipos de festivais, baladas, shows e eventos culturais. Para isso, o app já conta com mais de 2 mil parcerias com agências do segmento, produtoras e entidades universitárias responsáveis pela realização de festas.

"Além de conhecer novas pessoas sem precisar marcar encontros individuais, somos uma plataforma que mostra aos usuários as principais opções de diversão e entretenimento nas proximidades", explica Filipe Santos, cofundador e CMO do Poppin.

De acordo com os fundadores, o Poppin gera matches mais qualificados e encontros mais naturais e agradáveis, já que é muito melhor, e mais seguro, conhecer alguém em um evento do que em um encontro tradicional. Os usuários do aplicativo são, em sua maioria, jovens e adultos, com idade entre 18 e 35 anos. O app está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

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O Google Play disponibilizou para os donos de dispositivos Android pelo menos oito aplicativos infectados com vírus, segundo a empresa de segurança digital PSafe. Conforme os especialistas, o malware permanece dormente até o celular ser reiniciado. A estimativa é que mais de 120 mil internautas pelo mundo ficaram vulneráveis das ameaças digitais.

A empresa identificou que os apps Call Recorder, HDR Wallpapers, Girls HD, Girls Collection, Wallpapers HD+, SmartRingtones Lite, Light Booster Cleaner e QR Reader & Generator escondiam o vírus. Uma vez instalado no smartphone, o malware se manifesta de forma silenciosa após o usuário reiniciar o celular.

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"Esse comportamento de aguardar ações específicas do celular é comumente utilizado por malwares para evitar sua identificação por ferramentas de segurança", explicou o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni.

Após encontrar uma rede Wi-Fi, o malware verifica se ainda precisa de mais permissões do usuário e se conecta a um servidor externo para receber comandos. Ele passa, então, a enviar informações do celular, como o modelo do aparelho e a operadora de telefonia.

Depois desse processo, o hacker está apto a roubar histórico de chamadas e mensagens SMS recebidas e enviadas, efetuar ligações, instalar novos aplicativos, além de ter acesso a comandos específicos para roubar fotos do usuário.

"Mesmo as lojas oficiais de aplicativos não estão 100% imunes à ação de hackers, podendo ser alvo de ataques. Por isso, é fundamental que o usuário esteja sempre atento às permissões de acesso que concede", explica o especialista da PSafe.

Segundo ele, é preciso comparar o serviço a ser oferecido pelo app com as permissões solicitadas. Em caso de dúvidas, é recomendável não as aceitar. "Além disso, é muito importante que o usuário tenha um antivírus instalado em seu smartphone, para que o app malicioso seja identificado no momento da tentativa de download", completa.

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Seja em escolas, lanchonetes ou parques, crianças de todo o mundo estão deixando o celular de lado para brincar com os chamados spinners, brinquedos coloridos com inúmeros formatos e cores que giram. Mas os aplicativos que imitam o item também estão se tornando tão populares quanto a invenção original. Existem centenas deles nas lojas Google Play e App Store. Alguns já somam mais de 7 milhões de downloads.

De todos os aplicativos, o mais popular foi criado pelo estúdio Ketchapp. A ferramenta chamada Hand Spinner surgiu em 16 de maio e desde então acumulou 7 milhões de downloads na App Store e Google Play, de acordo com estatísticas da empresa de análise de aplicativos Sensor Tower.

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Mas o estúdio Ketchapp está longe de ser o único desenvolvedor que busca capitalizar a moda dos spinners. Existem cerca de 300 aplicativos que imitam o brinquedo tanto na App Store quanto na Google Play, de acordo com a análise da Sensor Tower.

O uso do aplicativo é tão fácil quanto do brinquedo real. Os jogadores somam pontos conforme fazem seus spinners digitais girarem. Para isso, é preciso passar o dedo na tela, dando impulso ao item. Alguns games dão recompensas para aqueles que conseguirem mais voltas em menos tempo. Já outros permitem personalizar a bugiganga com diversas cores.

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Especialistas da fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab descobriram um novo vírus incomum distribuído pela Google Play como um jogo para celulares. Segundo a empresa, além de obter direitos de acesso à raiz em smartphones Android, o malware também é capaz de assumir o controle do dispositivo, injetando um código malicioso na biblioteca do sistema. O vírus foi baixado mais de 50 mil vezes desde março de 2017, mas foi desativado pelo Google.

A Kaspersky explica que o Dvmap é distribuído na Google Play como um jogo. Para burlar as verificações de segurança, os desenvolvedores do malware carregaram um aplicativo limpo na loja no final de março de 2017. Depois, o atualizaram com uma versão maliciosa, que ficou no ar por um curto período, antes de ser substituída novamente. No espaço de quatro semanas, isso foi feito pelo menos cinco vezes.

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Na fase principal da infecção, o vírus verifica a versão do Android instalada e decide em qual biblioteca vai injetar seu código. Uma vez infiltrado, o malware pode fazer o dispositivo infectado travar. Segundo a Kaspersky, as vítimas devem fazer backup de todos os seus dados e executar uma restauração dos dados de fábrica do aparelho.

Além disso, a Kaspersky Lab recomenda que todos os usuários instalem em seus dispositivos uma solução de segurança confiável, sempre verifiquem se os aplicativos foram criados por um desenvolvedor respeitável e mantenham o software do sistema operacional e dos aplicativos atualizado.

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Um novo vírus para dispositivos Android está à solta e já infectou mais de 36,5 milhões de aparelhos, segundo especialistas da empresa de segurança Check Point. Os pesquisadores apelidaram o malware de "Judy" e informaram que ele foi encontrado escondido em pelo menos 41 aplicativos na Google Play.

De acordo com a Check Point, o vírus foi aparentemente projetado para gerar receita publicitária aos hackers. O malware utiliza dispositivos conectados para gerar grandes quantidades de cliques fraudulentos nas propagandas do Google, gerando lucro para os cibercriminosos por trás dele, diz o relatório de segurança.

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Os especialistas informam que quando um usuário baixa um dos aplicativos maliciosos, ele estabelece silenciosamente uma conexão com o servidor gerido pelo hacker. A partir daí, o malware abre URLs em uma página da web oculta. Uma vez que o site alvo é alcançado, o vírus usa o código JavaScript para localizar e clicar em banners de anúncios do Google.

Ao clicar nos anúncios, o autor do malware recebe o pagamento do desenvolvedor do site. Mas, segundo os pesquisadores da Check Point, o Google já está ciente da campanha e removeu todos os aplicativos maliciosos da sua loja.

Centenas de aplicativos da Google Play estão expondo os usuários do Android a hackers, de acordo com um novo estudo. Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos EUA, usaram uma ferramenta para escanear 24 mil apps e descobriram que pelo menos 410 deles poderiam permitir que criminosos cibernéticos roubassem dados de usuários e instalassem remotamente malwares em seus smartphones.

Vários desses aplicativos são extremamente populares, tendo sido baixados por milhões de usuários. Um deles vem até mesmo pré-instalado em alguns telefones. Os 410 softwares identificados pelos pesquisadores criam portas abertas nos smartphones em que estão instalados, deixando os dados dos usuários vulneráveis ​​aos cibercriminosos.

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Uma pequena varredura realizada pelos pesquisadores levou apenas dois minutos para encontrar 40 dispositivos móveis que estavam usando pelo menos um dos aplicativos afetados. Os pesquisadores, no entanto, não nomearam quais seriam as ferramentas, mas dizem que as vulnerabilidades foram relatadas às devidas fabricantes e desenvolvedoras.

"Essas vulnerabilidades podem ser exploradas para causar danos altamente graves, como roubar remotamente contatos, fotos e até mesmo credenciais de segurança, além de realizar ações sensíveis, como instalação de malware e execução de código malicioso", diz o relatório.

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Mais um golpe digital foi identificado. Desta vez, um aplicativo aparentemente inofensivo presente na Google Play que fingia servir como uma lanterna para smartphones foi programado para roubar senhas dos usuários. A fraude foi identificada pela empresa de segurança digital ESET. Ao menos 5 mil pessoas foram infectadas pela armadilha.

O aplicativo chamado Flashlight LED Widget funcionava como sugerido, mas carregava junto uma função que visava roubar dados dos usuários. O vírus era capaz de confundir a vítima ao exibir telas falsas e notificações no celular, além de interceptar mensagens SMS para burlar a autenticação de dois fatores.

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A ESET informa que pelo menos 5 mil pessoas foram infectadas. O aplicativo apareceu na Google Play no dia 30 de março e permaneceu até ser excluído após denúncia da própria ESET em 10 de abril. O trojan era capaz de registrar o smartphone do usuário no servidor do hacker, ajudando o cibercriminoso a ter acesso às informações do celular.

Para roubar as senhas, o vírus exibia telas de falsos aplicativos no smartphone, que poderiam ser do WhatsApp ou Instagram, solicitando detalhes do cartão de crédito da vítima ou informações bancárias. Além de roubar dados sigilosos, o malware também registrava uma foto do proprietário do smartphone usando a câmera frontal. 

Por sua naturza dinâmica, o malware poderia afertar todas as versões do Andorid, informou a ESET. Desinstalar o aplicativo também não era uma tarefa trivial, pois uma vez infectados, os usuários precisavam reiniciar o dispositivo no modo de segurança para continuar o processo e só assim se liverar do trojan.

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Meses após ser disponibilizado para os usuários de iPhone, o mais recente jogo móvel da Nintendo, "Super Mario Run", enfim chegou ao Android. O título está disponível gratuitamente para download na Google Play, mas se você quiser jogar todos os níveis disponíveis, será preciso pagar US$ 10 (cerca de R$ 31).

O game chega atualizado ao Android e permite aproveitar até a quarta fase na versão gratuita, bem como a possibilidade de controlar alguns personagens novos. Sucesso de público, "Super Mario Run" já foi baixado mais de 78 milhões de vezes.

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"Super Mario Run" é o primeiro jogo da franquia "Super Mario Bros." desenvolvido especificamente para dispositivos móveis. O game foi anunciado em setembro, durante o lançamento do iPhone 7 nos EUA. O desenvolvimento do título ficou a cargo de Shigeru Miyamoto, lendário designer da Nintendo e criador do personagem icônico.

Um aplicativo criado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), para combater os focos de criação do mosquito Aedes aegypti atravessou as fronteiras de Pernambuco e agora será apresentado ao Ministério da Saúde (MS), em Brasília, nesta sexta-feira (27). A plataforma foi desenvolvida por estudantes para facilitar o mapeamento e a denúncia dos pontos onde há focos do inseto que transmite doenças como a dengue e zika.

O estudante Jeovani Cipriano, de 18 anos, um dos envolvidos na iniciativa, conta que o projeto partiu da vontade de transformar e melhorar a comunidade. "Decidimos fazer o aplicativo porque a tecnologia facilita o acesso à população. Mas não sabíamos como criar o serviço e nem tínhamos condições financeiras de pedir para alguém fazer. Por isso, passei madrugadas em claro assistindo tutoriais e, depois de muito esforço, conseguimos bolar esse aplicativo", explica o jovem.

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Gratuito, o aplicativo estimula a população a reservar um tempo para denunciar possíveis focos de criação do mosquito. Ainda por meio da ferramenta, os interessados podem receber informações sobre os sintomas das doenças transmitidas pelo inseto, como a dengue, a zika e a chikungunya.

Mas o trabalho dos estudantes não para por aí. Após receberem uma denúncia pelo aplicativo, o grupo de jovens vai até o local do registro para levantar informações sobre o imóvel e repassar os dados para o poder público. Segundo os criadores do serviço, a adesão à ferramenta já ultrapassou os primeiros mil usuários e por isso registra denúncias até de outros estados, como Paraíba, Goiás e Piauí.

"É muito gratificante ver que o aplicativo, que foi construído à princípio para a nossa comunidade, já é utilizado em outros estados. Mas como não podemos nos deslocar para conferir todas as denúncias de perto, repassamos as informações para o poder público de cada município", conta Jeovani Cipriano. 

O sucesso do aplicativo foi tão grande que chamou a atenção do Ministério da Saúde (MS) e deverá ser utilizado por todos os agentes de saúde de Pernambuco como mais um aliado no combate a dengue e outras arboviroses. O grupo também vai representar o Brasil na Feira de Tecnologia de Assunção, no Paraguai, em junho. O serviço está disponível na loja Google Play.

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Um vírus encontrado em um aplicativo chamado EnergyRescue, disponibilizado na loja Google Play, está colocando em risco os dados pessoais de usuários desavisados. De acordo com a empresa de segurança Check Point, uma vez instalado, o software rouba informações pessoais armazenadas no aparelho e solicita permissões de administrador - podendo até mesmo bloquear o dispositivo por completo.

Caso consiga as permissões de administrador, o vírus bloqueia o dispositivo e exibe uma mensagem exigindo um pagamento para que o aparelho volte a funcionar normalmente. O montante solicitado chega aos US$ 180 (cerca de R$ 570). 

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"Você precisa pagar, caso contrário, vamos vender parte de suas informações pessoais no mercado negro a cada 30 minutos. Damos garantia de 100% de que todos os arquivos serão restaurados depois que recebemos o pagamento", informa a mensagem.

A Checkpoint explica que o malware utiliza medidas avançadas para se manter oculto no smartphone do usuário. Ele codifica sequências de caracteres em matrizes binárias, tornando difícil a sua detecção por softwares de segurança, e também verifica se está sendo executado em um emulador antes de iniciar sua atividade maliciosa.

Felizmente, essa ameaça em particular foi neutralizada. A CheckPoint entrou em contato com o Google assim que fez a descoberta e a equipe de segurança da companhia se mobilizou rapidamente para remover o falso aplicativo EnergyRescue da Google Play.

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"Pokémon Go"? Que nada. O aplicativo mais pedido do verão é o "Litrão Go", capaz de encontrar a cerveja mais barata perto de você. Os dados do serviço vêm do compartilhamento dos próprios usuários, que ganham pontos sempre que o preço da bebida é confirmado por outras pessoas. Mais de 687 cidades brasileiras já participam da plataforma.

Ao acessar o aplicativo, os cervejeiros têm acesso a um mapa que mostra os bares da região com base em sua geolocalização. Os dados informam o preço oferecido por cada local, além das marcas disponíveis. Leve e fácil de usar, o serviço também conta com um ranking que dá pontos aos usuários mais ativos, isto é, aqueles que mais notificam valores e são bem avaliados.

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Para cadastrar um novo bar, basta estar no local e inscrever o nome do estabelecimento, endereço e marcas vendidas, além do preço. Se muitos usuários notificarem que a informação está incorreta, o produto é automaticamente excluído. O aplicativo "Litrão Go" é indicado apenas para maiores de idade e funciona no sistema Android.

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