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O Google está combinando olhos e braços de robôs garçons ao conhecimento e as habilidades de conversação de chatbots virtuais para ajudar funcionários a buscar refrigerantes e batatas fritas. Os garçons não estão prontos para a venda. Eles executam apenas algumas ações simples e a empresa ainda não os incorporou com o recurso de chamado “OK, Google” aos consumidores.  

Embora a empresa diga que está buscando o desenvolvimento responsável, a adoção pode acabar parando devido a preocupações de robôs se tornarem máquinas de vigilância ou serem equipados com tecnologia de bate-papo que pode dar respostas ofensivas. A Microsoft e a Amazon estão realizando pesquisas similares sobre robôs. “Vai demorar um pouco até que possamos realmente ter uma compreensão firme do impacto comercial direto”, disse Vincent Vanhoucke, diretor sênior de pesquisa de robótica do Google.  

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Quando solicitado a ajudar a limpar uma sujeira de bebida, o robô reconhece que pegar uma esponja é uma resposta fácil e mais sensata do que pedir desculpas por criar a bagunça. Os robôs interpretam comandos falados naturalmente, avaliam possíveis ações em relação às suas capacidades e planejam etapas menores para atingir o pedido.  

O Google lançou a versão Chrome 104, equipado com algumas das primeiras experimentações com mecanismo da Privacy Sandbox, que substituirá futuramente os cookies, melhorias para janelas de web apps em setups com múltiplos monitores e outras adições. 

Inclusive, a empresa determinou que a compatibilidade do Chrome para cookies de terceiros só deve ser mantida até meados de 2024. "Com testes do Sandbox de privacidade, os sites podem oferecer a mesma experiência de navegação atual, usando menos informações pessoais. Isso significa mais privacidade para você e menos rastreamento entre sites. Vamos adicionar novos testes assim que estiverem prontos", detalha a Google. 

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Um dos ajustes do Chrome 104 é o prazo para cookies de terceiros, que podem ficar no dispositivo por até 400 dias - isso não afeta os cookies já incluídos no aparelho.

A atualização deve permitir que web apps sejam colocados em tela cheia ou janelas pop-up em monitores secundários. Também para web apps, o Google adicionou a função de captura da região, que é uma melhoria focada no compartilhamento de tela que permite omitir certas partes do vídeo capturado durante a exibição. 

Segundo o CanalTech, na prática, esse recurso serviria para evitar um efeito conhecido como hall of mirrors, que acontece ao assistir uma transmissão do próprio conteúdo que está transmitindo. Os usuários devem aguardar a atualização automática ou antecipá-la manualmente na Play Stores e App Store.

O progresso da atualização da interface do Google para o Gmail este ano está chegando ao fim. A empresa, que prometia a atualização desde fevereiro, anunciou, nesta quinta-feira (28), que o novo layout está disponível para todos os usuários do Gmail. O retrabalho aproxima o Meet, o Chat e o Spaces como parte da experiência geral e inclui elementos do Material Design 3 do Google.

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Este ano, também devem ser feitas novas melhorias no software para usuários de tablets, melhor suporte a emojis e mais recursos de acessibilidade, entre outras atualizações, de acordo com o Google. A mudança está acontecendo aos poucos, mas já é notada em e-mails corporativos. Aos que não desejam atualizar, é possível optar por sair e voltar para a aparência antiga, pelo menos por enquanto, com apenas três passos: 

1) No canto superior direito, clique em Configurações; 

2) Em Configurações Rápidas, clique em Voltar para a visualização original do Gmail; 

3) Na nova janela, clique em Recarregar. 

A interface do usuário atualizada move os botões Mail, Meet, Spaces e Chat para uma lista na parte superior do trilho esquerdo, em vez de mostrar várias conversas de cada um em uma lista. Eles ainda são facilmente acessíveis sem ter tudo na tela de uma só vez, e permitem que o usuário pule rapidamente para uma conversa em qualquer seção, pois uma lista será exibida quando o mouse passar sobre o ícone. 

As mudanças fazem parte da nova abordagem geral do Google para o pacote Workspace (incluindo Documentos, Planilhas etc.), que deve fornecer um estilo mais unificado e novos recursos com inteligência artificial, como as melhorias de pesquisa do Gmail que acabaram de ser anunciadas.

O Google demitiu o engenheiro de software Blake Lemoine, após ele afirmar que uma inteligência artificial (IA) da empresa conhecida por LamDA se tornou autoconsciente. De acordo com o Google, Lemoine violou políticas de segurança de dados da companhia.

Segundo Lemoine disse à direção do Google, a LamDA, sigla em inglês para "Modelo de linguagem para aplicações de diálogo" (em tradução livre), é uma pessoa que tem direitos e pode muito bem ter uma alma. A IA é um sistema interno para a construção de robôs de diálogo que imitam a fala. O Google inicialmente suspendeu Lemoine em junho.

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Ontem, Lemoine informou que o Google enviou um e-mail rescindindo seu contrato de trabalho com a companhia. Ele ainda disse que está em contato com advogados "sobre quais são os próximos passos apropriados".

O Google, em comunicado, afirmou que revisou as preocupações de Lemoine e as considerou sem mérito.

"É lamentável que, apesar do longo envolvimento com esse tópico, Blake ainda opte por violar persistentemente políticas claras de emprego e segurança de dados que incluem a necessidade de proteger as informações do produto", disse a empresa em comunicado, confirmando sua demissão.

Fonte: Dow Jones Newswires

Autoridades de duas regiões separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia anunciaram nesta sexta-feira (22) que bloquearam o mecanismo de busca do Google, acusando a empresa americana de promover a violência contra os russos.

"Decidimos bloquear o Google no território" de Donetsk, disse o líder separatista Denis Pushilin no Telegram, acusando a gigante americana de promover "terrorismo" e "violência contra todos os russos, especialmente a população do Donbass".

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"Se o Google parar de aplicar sua política criminal e voltar a seguir a lei, a moral e o bom senso, não haverá obstáculo para suas operações", acrescentou. Pushilin acusou o Google de trabalhar "abertamente a pedido de seus curadores no governo dos EUA".

A província vizinha separatista de Luhansk tomou a mesma ação na quinta-feira, de acordo com seu líder rebelde local, Leonid Passechnik.

"A guerra não é apenas os mísseis que caem sobre nossas cidades, mas também a nuvem de informações falsas que a Ucrânia nos envia. Infelizmente, o Google se tornou sua principal arma", acusou.

"Podemos prescindir do Google. Se eles melhorarem, se começarem a respeitar as pessoas, consideraremos restaurar" o mecanismo de busca, acrescentou.

Donetsk e Luhansk se autoproclamaram repúblicas independentes em 2014 e ambas as regiões compõem a bacia de mineração do Donbass, parcialmente controlada por separatistas pró-russos desde aquele ano e que atualmente concentra combates entre forças russas e ucranianas.

Autoridades separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia, como a Rússia, tentaram reforçar seu controle sobre as informações desde que Moscou lançou sua ofensiva contra a Ucrânia em 24 de fevereiro.

A Rússia adotou novas leis que punem a publicação do que as autoridades consideram "informações falsas" sobre o exército ou suas operações militares no exterior com penas de prisão.

As autoridades russas bloquearam o acesso às redes sociais Instagram, Facebook e Twitter e tomaram medidas legais contra a gigante de tecnologia Meta, acusada de espalhar "apelos para matar" russos.

O órgão que regula as telecomunicações na Rússia, o Roskomnadzorm, disse nessa segunda-feira (18), que um tribunal de Moscou multou a gigante americana Google em 21 bilhões de rublos (cerca de US$ 360 milhões) por não remover conteúdos considerados ofensivos sobre a guerra na Ucrânia.

A agência disse que o YouTube, de propriedade do Google, não bloqueou "informações falsas" a respeito da ofensiva na Ucrânia, nem conteúdos que "propagam o extremismo e o terrorismo" e "incentivam menores a participar de manifestações não autorizadas".

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A condenação anunciada ontem é recorrente. De acordo com a lei, a empresa foi punida com base em seu faturamento anual na Rússia, disse o Roskomnadzor. Nos últimos anos, autoridades russas aumentaram a pressão sobre empresas digitais ocidentais, com multas e ameaças, para tentar silenciar os críticos na internet, um dos últimos espaços de livre expressão na Rússia.

Dificuldades

No entanto, dificilmente a multa será paga. Assim como a maioria dos gigantes de tecnologia ocidentais, o Google abandonou o mercado russo para denunciar a guerra na Ucrânia. Citado pela agência Ria-Novosti, um especialista no setor, Vladimir Zikov, indicou que esta foi a multa mais alta já aplicada a uma empresa de tecnologia na Rússia. Para Zikov, as autoridades podem impor ao Google "quantas multas quiserem, mas não receberão nenhum dinheiro" porque a empresa cessou suas atividades no país.

Em março, as autoridades russas acusaram o Google e o YouTube de atividades "terroristas", anunciando um possível bloqueio dos sites na Rússia, como já ocorreu com Twitter, Instagram e muitos veículos de comunicação independentes.

Nos últimos meses, as autoridades russas reforçaram seu arsenal legal para controlar a comunicação a respeito da operação militar na Ucrânia, ameaçando aqueles que divulgam o que consideram como "informações falsas" sobre a guerra com penas de até 15 anos de prisão. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Neste domingo (17), o Google homenageia o cartunista Quino, criador da Mafalda, que comemoraria 90 anos. O argentino morreu após sofrer um Acidente Vascular Cerebral, em setembro de 2020. 

O Doodle do dia traz uma caricatura do artista em preto e branco, como se tivesse sido confecionado em nanquim. Joaquín Salvador Lavado, o Quino, começou as tirinhas de Mafalda na década de 60 e passou a publicá-las em 64.

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As histórias que a personagem compartilha com os amigos e seus questionamentos rodaram o mundo e foram traduzidos em 30 idiomas. Com milhões de exemplares comercializados internacionalmente, Mafalda se tornou um símbolo argentino e ganhou um monumento em Buenos Aires.

Em anúncio nessa sexta-feira (1º), o Google comunicou que irá excluir de imediato o histórico de localização de pessoas que visitam clínicas de aborto e outras unidades médicas nos Estados Unidos, após a derrubada da Suprema Corte no caso Roe v. Wade, na semana passada. A preocupação é de que dados pessoais poderiam informar à normativa legal se um indivíduo interromper uma gravidez ilegalmente. 

Como as leis estaduais que limitam o aborto foram estabelecidas pelo Judiciário, o procedimento não é mais garantido pela Constituição. Assim, a iniciativa do Google é válida para dados envolvendo não apenas clínicas de aborto, mas também de cirurgia estética, de fertilidade, controle de peso e especializadas em recuperação de dependentes químicos em território estadunidense. 

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"Hoje, estamos anunciando que, se nossos sistemas identificarem que alguém visitou um desses lugares, excluiremos essas entradas do Histórico de localização logo após a visita", escreveu Jen Fitzpatrick, vice-presidente sênior de sistemas e experiências principais do Google, no informativo. 

Fitzpatrick observou que as visitas a lugares como centros de aconselhamento, abrigos para violência doméstica, clínicas de aborto e centros de fertilidade "podem ser particularmente pessoais". A Alphabet, controladora do Google, possui dispositivos e serviços de dados altamente populares, incluindo Android, Fitbit, Pesquisa e Google Maps. 

A postagem do Google diz: "Usuários Fitbit que optaram por rastrear seus ciclos menstruais no aplicativo podem excluir registros de menstruação um de cada vez, e lançaremos atualizações que permitem que os usuários excluam vários registros de uma só vez". 

A decisão da mais alta corte do país anulou quase 50 anos de precedente legal ao reverter sua opinião original de que as mulheres têm direito constitucional ao aborto. Durante semanas, o Google e outras empresas de tecnologia evitaram responder a perguntas da mídia e dos legisladores sobre suas práticas e armazenamento de dados, bem como sobre como cumprirão possíveis solicitações de aplicação da lei. 

O Google, que enviou um e-mail aos funcionários com recursos para seus próprios funcionários em meio à decisão, também enfrentou perguntas sobre seus resultados de pesquisa, além da privacidade dos dados. Mesmo antes da decisão se tornar oficial, os legisladores pediram ao Google e à Federal Trade Commission que garantissem que os dados de consumidores on-line que procuram atendimento fossem protegidos no caso de a decisão histórica ser revogada. 

Exclusão de dados foi previamente solicitada 

Em maio, um grupo de 42 parlamentares democratas solicitou ao CEO do Google, Sundar Pichai, em uma carta, que a empresa parasse de coletar e manter dados de localização desnecessários ou não agregados que poderiam ser usados para identificar pessoas que buscam abortos. 

O comunicado do Google não disse como responderia a possíveis solicitações das autoridades. Em vez disso, a empresa esclareceu que "continuaria a se opor a demandas excessivamente amplas ou legalmente censuráveis". A Alphabet também informou que a responsabilidade é compartilhada por muitas instituições. 

“Dado que esses problemas se aplicam a provedores de saúde, empresas de telecomunicações, bancos, plataformas de tecnologia e muito mais, sabemos que as proteções de privacidade não podem depender apenas de empresas ou estados individuais agindo individualmente”, dizia o post. 

 

O Google concordou em pagar à Wikipedia pelo conteúdo exibido por seu mecanismo de busca, espelhando os acordos que a gigante de tecnologia dos Estados Unidos fechou com veículos de comunicação na Europa.

A Fundação Wikimedia, organização beneficente que supervisiona a enciclopédia online, disse que o Google foi o primeiro cliente a pagar sua empresa comercial Wikimedia Enterprise, lançada no ano passado.

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Enquanto isso, o serviço será oferecido gratuitamente ao Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos que administra o Wayback Machine, que salva instantâneos de sites e é usado para consertar links da Wikipedia.

"Estamos muito satisfeitos por trabalhar com nossos parceiros de longa data", disse Lane Becker, da Wikimedia, em comunicado na terça-feira.

O texto não revelou o valor do contrato com o Google.

A Wikipedia, um dos sites mais visitados do mundo, é de uso gratuito, atualizada por voluntários e depende de doações para se manter ativa.

O novo braço comercial não mudará esse acordo para usuários individuais, disse a fundação.

A Google utiliza material do site para seu "painel de conhecimento", uma barra lateral que acompanha os principais resultados de busca e nem sempre mostra a fonte da informação, o que gerou reclamações da Wikimedia.

Google já forneceu dinheiro para a Wikipedia por meio de doações e subsídios.

"Durante muito tempo nós apoiamos a Fundação Wikimedia na busca por nossos objetivos compartilhados de expandir o conhecimento e o acesso das pessoas à informação por todos os lados", disse Tim Palmer, do Google.

Os reguladores franceses e a Google encerraram na terça-feira uma disputa de anos ao definirem um marco para que a empresa americana pague os veículos de comunicação por seus conteúdos.

O Google afirmou que já chegou a acordos com centenas de veículos de comunicação em toda a Europa, incluindo a Agence France-Presse

O Google for Startups Accelerator abriu inscrições para a nova turma do programa, que visa oferecer mentoria, suporte e ferramentas para ajudar startups a enfrentarem seus desafios técnicos e de produto. A nova edição começará em setembro e será focada em empresas que desenvolvem soluções relacionadas à sustentabilidade, como por exemplo, um olhar voltado para mudanças climáticas, reciclagem e outras possíveis frentes de atuação.

O projeto oferecerá apoio e ferramentas para o aprimoramento do uso de tecnologias durante três meses. Além de ajudar as empresas, a edição também oferece sessões de mentoria com foco no desenvolvimento das lideranças. 

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As inscrições devem ser feitas até o dia 31 de julho através do site. Para participar, as startups devem estar em estágio avançado de desenvolvimento, com produtos já estabelecidos, e com desafios tecnológicos voltados para Cloud, Machine Learning, Android e Web. Ao todo, serão selecionadas dez startups para integrar o programa.  

"Com essa nova turma, nossa missão é acelerar startups que estão mirando em um desafio tão antigo e cada vez mais presente no nosso dia a dia que é a sustentabilidade. Precisamos de soluções que nos ajudem a prever, alertar ou resolver problemas latentes como as mudanças climáticas", diz André Barrence, diretor do Google for Startups na América Latina.

O Google assumiu compromissos vinculativos para negociar acordos de licença de forma justa com uma ampla gama de editoras de notícias francesas, parte de uma abordagem em mudança da empresa de buscas em um debate global sobre como as companhias de tecnologia devem pagar pelo conteúdo jornalístico.

A autoridade de concorrência da França anunciou, nesta terça-feira, um conjunto de promessas que o Google fez, incluindo a de fornecer aos editores estimativas de receita indireta gerada pela inclusão de conteúdo de notícias em seus resultados de pesquisa, resolvendo uma disputa que se estende por mais de dois anos.

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O acordo ocorre depois que o regulador multou o Google em 500 milhões de euros, o equivalente a cerca de US$ 525 milhões, no ano passado, alegando que a controladora Alphabet não estava negociando acordos com as editoras de boa fé.

Uma diretiva da União Europeia (UE) de 2019 deu aos editores novos direitos para exigir pagamento, chamados de "direitos de vizinhança", de empresas de tecnologia como o Google por apresentar seu conteúdo. Os editores reclamaram que o Google estava excluindo alguns deles das negociações.

Como parte do acordo de terça-feira, o Google desistiu do recurso da multa do ano passado e permitirá que as editoras com as quais já fechou acordos renegociem suas licenças com o benefício dos novos compromissos, disse o regulador.

O Google anunciou que, até 2026, vai distribuir 500 mil bolsas de estudo para a formação de jovens em “áreas de atuação altamente demandadas pelo mercado de trabalho”. Segundo a empresa, as bolsas serão para a formação de profissionais em suporte de Tecnologia da Informação (TI), análise de dados, gerenciamento de projetos e design UX (User Experience ou experiência do usuário).

A empresa pretende destinar duas mil dessas bolsas a pessoas que se autodeclaram transexuais. A expectativa é de que a medida favoreça a inclusão social deste grupo no mercado de trabalho.

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Em nota, a Google informou que os jovens que não estão estudando no momento também poderão disputar as vagas. “O processo de inscrição e seleção ocorrerá através do aplicativo do CIEE ONE (plataforma 100% gratuita), e os escolhidos serão acompanhados por uma monitoria exclusiva, que os auxiliará a concluir as certificações”, explicou a empresa.

Todos os cursos foram criados pelo Google e estão hospedados na plataforma de educação da Coursera. “São cerca de 800 horas de aulas, considerando as quatro titulações juntas, com certificação, visando o preparo dos estudantes para ingresso em postos de trabalho no campo em constante crescimento profissional da tecnologia”, acentuou.

Empregabilidade trans

Na avaliação do Google, o Brasil tem “aprendido muito com a inserção de pessoas trans nos espaços de mídia e cultura popular”. A empresa utiliza, como exemplo dos avanços observados no país, o respeito aos pronomes e o direito de retificação de nome.

“Temos muito a melhorar, mas, ao menos, alguma evolução já é percebida”, ponderou a empresa ao afirmar que, no que se refere a mercado de trabalho, não se observa progressão na mesma velocidade.

“Estima-se que 90% da população trans no Brasil têm o mercado informal como fonte de renda e única possibilidade de subsistência. São milhões de pessoas que vivem uma condição de vulnerabilidade extrema devido à falta de uma oportunidade de emprego”, finalizou.

As tecnologias de inteligência artificial estão se tornando "conscientes"? Um engenheiro do Google foi suspenso por dizer que sim e despertou um debate que está longe de ser ficção científica.

A LaMDA, um software do Google que gera chatbots - robôs que conversam virtualmente -, "sabe claramente o que quer e o que considera como direitos enquanto pessoa", escreveu o engenheiro Blake Lemoine na plataforma Medium.

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Na empresa e na comunidade científica, esta opinião é muitas vezes considerada absurda ou, no melhor dos casos, prematura.

Programas baseados em aprendizagem automática são "treinados" a partir de conjuntos de dados que abordam os conceitos de consciência ou identidade e são capazes de causar essa ilusão.

"Os programas que acessam a Internet podem responder a qualquer pergunta", mas isso não os torna confiáveis, diz a professora Susan Schneider, fundadora de um centro de pesquisa na Universidade Florida Atlantic.

Apesar de suas objeções à teoria, Scheiner desaprova as sanções do Google contra Lemoine.

O Google tende a "tentar silenciar questões éticas", disse Scheiner. "Precisamos de debates públicos sobre essas questões espinhosas", acrescentou.

"Centenas de pesquisadores e engenheiros conversaram com a LaMDA e, até onde sabemos, ninguém fez essas alegações ou antropomorfizou a LaMDA como Blake fez", comentou Brian Gabriel, porta-voz do Google.

O poder da imaginação

De Pinóquio ao filme "Ela", sobre o romance de um escritor com um chatbot, a ideia de uma entidade não-humana ganhando vida "está presente em nosso imaginário", diz Mark Kingwell, professor da Universidade de Toronto, no Canadá.

"É difícil respeitar a distância entre o que imaginamos como possível e o que é realmente possível", estima.

Os sistemas de inteligência artificial são avaliados há muito tempo com o teste de Turing: Se o avaliador fala com um computador, sem perceber que não está falando com uma pessoa, a máquina está "aprovada".

"Mas em 2022 é muito fácil para uma IA conseguir isso", destaca o autor.

Os cientistas são capazes até de dar uma personalidade a um programa de inteligência artificial.

"Podemos fazer, por exemplo, uma IA neurótica" com as conversas que pode ter com uma pessoa deprimida, explica Shashank Srivastava, professora de ciência da computação da Universidade da Carolina do Norte.

E se o chatbot estiver integrado a um robô humanoide com expressões ultrarrealistas ou se um programa escrever poemas ou compor músicas, como já é o caso, nossos sentidos biológicos podem ser facilmente enganados.

"Estamos em um hype midiático em torno da IA", adverte Bender.

"E muito dinheiro é investido. Assim, os funcionários desse setor sentem que trabalham em algo importante, algo real, e não necessariamente têm a distância necessária".

"Futuro da humanidade"

Como, então, alguém poderia determinar com precisão se uma entidade artificial se torna sensível e consciente?

"Se conseguirmos substituir tecidos neurais por chips, seria um sinal de que as máquinas podem ser potencialmente conscientes", aponta Schneider.

A especialista acompanha de perto o progresso da Neuralink, uma empresa fundada por Elon Musk para fabricar implantes cerebrais para fins médicos, mas também para "garantir o futuro da humanidade, como civilização, em relação à IA", segundo o magnata.

Musk, dono da Tesla e da SpaceX, faz parte daqueles que têm a visão de que máquinas todo-poderosas podem assumir o controle.

Para Mark Kingwell é exatamente o oposto.

Se um dia aparecer uma entidade autônoma, capaz de usar um idioma, mover-se por conta própria e expressar preferências e fraquezas, “será importante não a considerar uma escrava (…) e protegê-la”, diz.

A nova parceria entre o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e o Google irá ofertar mais de 30 de mil bolsas de estudos totalmente gratuitas e on-line para quatro cursos relacionados ao ambiente digital. A iniciativa tem por finalidade ajudar os participantes a desenvolverem um currículo mais competitivo, a partir do acesso a conteúdos de qualidade e da obtenção de uma Certificação Profissional do Google, que será emitida pelo Coursera.

Entre os cursos, há o Certificado Profissional em UX Designer, área responsável por tornar os produtos digitais mais agradáveis para os usuários. Nesta formação, os estudantes aprenderão disciplinas como fundamentos do design de experiência; iniciar o processo de UX design; criar wireframes e protótipos; conduzir pesquisas de UX e testar os primeiros conceitos, além do estudo de web design responsivo em Adobe XD.

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Na formação de Suporte em TI, os participantes aprenderão como solucionar problemas para que computadores e redes funcionem bem. Os conteúdos programáticos do curso abordam conteúdos como fundamento do suporte técnico; estrutura e funcionamento da rede computadores; administração de sistemas e serviços de infraestrutura em TI; segurança de TI e sistemas operacionais.

Enquanto isso, a  certificação Análise de Dados será voltada para a formação de analistas que coletam, transformam e organizam dados para ajudar negócios a tomarem decisões mais assertivas. No curso, serão estudados os fundamentos dos dados; decisões baseadas em dados; exploração dos dados; processamento de dados; interpretação de dados e a arte de visualização de dados.

Também há a opção de curso em Gerenciamento em Projetos, que diz respeito à formação de profissionais responsáveis por garantir que as iniciativas dentro das organizações sejam executadas e concluídas da melhor forma. Os conteúdos tratam de temas como fundamentos de gerenciamento; como começar um projeto bem-sucedido; planejamento de projetos; como executar o projeto; gerenciamento de projeto Agile e aplicação das metodologias no mundo real.

Todos cursos terão duração de seis meses com flexibilidade para que os estudantes completem os conteúdos no seu próprio ritmo. Para participar, é preciso não ser colaborador ou estagiário na CIEE, Google ou do Coursera; ter acesso à internet;  ter idade igual ou maior que 18 anos. Não é necessário ter qualquer conhecimento ou experiência prévia na área de formação. 

O processo seletivo dos beneficiados pelas bolsas será realizado por meio de testes interativos que têm por finalidade construir o perfil do estudante e revelar o seu potencial. Ao fim das provas e testes, o candidato poderá verificar se ele tem o perfil e aptidão para realizar o respectivo curso. Após a realização de todas as etapas será preciso aguardar a avaliação e resposta do CIEE.

O Google aceitou pagar 118 milhões de dólares para encerrar uma ação coletiva que acusa o grupo de discriminar as mulheres por meio do salário e de seus cargos na Califórnia.

O acordo envolve quase 15.500 mulheres que trabalharam para a empresa na Califórnia desde setembro de 2013, afirma um comunicado publicado pelos escritórios de advocacia Lieff Cabraser Heimann & Bernstein e Altshuler Berzon.

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A empresa também concordou que uma terceira parte analise suas práticas de contratação e remuneração.

Em um comunicado, o Google afirma que "embora acreditemos de maneira firme na equidade de nossas políticas e práticas, após quase cinco anos de litígio, as partes concordaram que a resolução do caso, sem qualquer admissão (de responsabilidade) ou conclusão, era do melhor interesse para todos. E estamos muito satisfeitos por alcançar este acordo".

Em 2017, várias ex-funcionárias do Google processaram a empresa em um tribunal de San Francisco. Elas acusaram o grupo de pagar menos às mulheres do que aos homens com cargos equivalentes, além de designar as mulheres para cargos inferiores, apesar das experiências e qualificações equivalentes aos homens, sob o pretexto de que antes recebiam salários menores.

De acordo com uma cópia do acordo divulgada pelos escritórios de advocacia, "o Google nega todas as alegações no processo e afirma que cumpriu integralmente todas as leis, normas e regulamentos aplicáveis em todos os momentos".

O acordo ainda precisa ser aprovado por um juiz.

O Google aceitou um acordo em 2021 para pagar 3,8 milhões de dólares ao Departamento do Trabalho dos Estados Unidos após acusações de discriminação contra mulheres e funcionários de origem asiática.

O Google Brasil, em parceria com a empresa de tecnologia, edtech Let’s Code, oferece 15 bolsas para curso preparatório para seus processos seletivos da companhia na área de engenharia de software. As oportunidades são exclusivamente para pessoas pretas e pardas, além de auxílio no valor de R$500 mensais.  

A iniciativa faz parte do Programa Prep Tech Afro, criado pela big tech. O Google disponibilizará um incentivo financeiro de R$500 mensais, durante os 4 meses do curso, para os selecionados. A bolsa poderá ser recebida de forma parcelada, ao longo da formação, ou integralmente.

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O objetivo é capacitar pessoas que queiram se preparar para as seleções da área de engenharia de software da empresa, que tem uma expectativa de 100 vagas até o final do ano nos Escritórios em Belo Horizonte e São Paulo. 

“Estamos muito felizes em colaborar para o Prep Tech Afro Google acontecer. Trabalhar no Google é um dos sonhos para a maioria das pessoas desenvolvedoras, e ajudá-las nesta jornada é parte da nossa missão de democratizar o acesso ao ensino de programação com qualidade no Brasil” diz Felipe Paiva, CEO e fundador da Let’s Code. 

Os candidatos devem ter bacharelado em Ciência da Computação ou áreas correlacionadas, mais três anos de experiência em engenharia de software e inglês intermediário. Interessados podem se inscrever até o dia 19 de junho, através do site da Prep TechDentre os conteúdos oferecidos na formação estão Big O, Lists, Queues, Stack, Trees, Dynamics programming, entre outros.

A fase de entrevistas "Onsite" do Google na Engenharia é composta por 5 entrevistas, cada uma com 45 minutos de duração: 4 de estruturas de dados e algoritmos e 1 de Googleyness e Leadership. Todas as pessoas que tiverem finalizado o programa serão incluídas diretamente na fase de Entrevistas Onsites (pulando duas entrevistas) e todas as entrevistas serão feitas remotamente. 

“O Prep Tech Afro é uma oportunidade inédita no Brasil para aprofundamento de conceitos básicos de ciência da computação, algo que sabemos que pessoas candidatas não tem contato no dia a dia de trabalho, então a ideia é apoiar pessoas negras com experiência de mercado a poder dedicar seu tempo na revisão desses conceitos e conhecimentos." diz Kelly Maia, Lead Tech Recruiter de Engenharia do Google e idealizadora do projeto. 

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), em parceria com o Google, anunciou nesta terça-feira (7) a ampliação da ferramenta de emissão de alertas sobre desastre naturais no Brasil. A iniciativa é da Defesa Civil Nacional, por meio do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). 

A parceria da Defesa Civil Nacional com o Google na emissão de alertas públicos ocorre desde 2015, especificamente para avisos sobre alagamentos e inundações. Agora, foram disponibilizados sete novos tipos de alerta: enxurrada, deslizamento de solo, incêndio florestal, vendaval, granizo, chuva intensa e rompimento de barragem.

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Os alertas do Google são acionados quando o parceiro, no caso o Cenad ou outro órgão público - como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) -, envia um novo aviso de possível desastre natural de grau moderado ou severo. Com isso, a informação fica disponível no topo da busca que o usuário faz sobre o assunto na plataforma. O alerta também é disponibilizado no aplicativo Google Mapas e, se quiser, o usuário pode acionar notificações pelo celular para receber os avisos. Se acessar o Google Mapas em uma área de risco, o usuário também será alertado da ocorrência. 

"A gente espera que, com essa expansão da parceria, possamos contribuir ainda para os esforços da Defesa Civil na distribuição de informação qualificada para a população e ajudar que mais pessoas sejam assistidas e que possamos salvar mais vidas", afirmou Luísa Phebo, gerente de parcerias do buscador do Google na América Latina.

O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, explicou que o maior desafio atualmente não é gerar informação sobre alertas, mas fazer com que as pessoas tenham percepção dos riscos e adotem uma mudança de comportamento que possibilite a autoproteção e a proteção comunitária. 

"Um parceiro como o Google informando em tempo real, em todas as suas ferramentas possíveis, essas situações [desastres naturais] faz com que essa percepção do risco, esse raciocínio de autoproteção e proteção comunitária, seja continuamente estimulado".   

Os alertas são disponibilizados por meio de um cadastro na Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap), em que as defesas civis estaduais e municipais podem enviar diversos avisos por meio de SMS, Telegram, TV por assinatura e pelo Google.

O Google rejeitou nesta terça-feira (10) uma ação movida pelo grupo Match, dono do Tinder, pelo monopólio de sua loja de aplicativos, e respondeu que se trata de uma campanha "de interesses", que coloca o dinheiro acima da segurança do usuário.

A resposta do Google vem um dia após a denúncia apresentada pelo aplicativo de encontros em um tribunal federal de São Francisco, na qual acusa a empresa de abusar de sua posição dominante na Play Store, loja de conteúdo digital para smartphones com o sistema Android.

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"Esta é apenas a continuação de uma campanha de interesses do grupo Match para evitar pagar pelo valor significativo que recebe das plataformas móveis onde construiu seus negócios", disse um porta-voz do Google à AFP.

O litígio ocorre como parte de uma batalha iniciada pela Match, Epic Games e outros fabricantes de softwares para forçar a Alphabet, empresa controladora do Google, e a Apple a afrouxarem o controle em suas respectivas lojas de aplicativos.

O Google mudou as regras de sua plataforma Play Store para exigir que os fabricantes de aplicativos usem seu próprio sistema de pagamento, do qual captura até 30% das transações, de acordo com um documento judicial. Também disse que removerá aplicativos do grupo Match se eles não seguirem a nova regra, segundo o grupo de demandantes, medida que descreve como uma "sentença de morte".

"Este é um caso de manipulação estratégica de mercado, promessas quebradas e abuso de poder", criticou o Match. O Google respondeu que o Match é livre para disponibilizar publicamente seus aplicativos em qualquer outro lugar, inclusive em seu próprio site.

Embora a App Store seja a única porta de entrada para conteúdo nos dispositivos móveis da Apple, os usuários de smartphones e tablets com sistema Android podem baixar aplicativos por sua conta e risco de outras fontes que não a Play Store do Google.

Apesar de ter outras opções, o Match afirma que os usuários acessam o conteúdo pela Play Store em 90% dos casos.

Com a tecnologia avançando cada vez mais e quase tudo podendo ser feito através de aplicativos instalados no celular, neste dia 5 de maio comemora-se o Dia Mundial da Senha para pautar a segurança em diversos meios virtuais.

Segundo o Blog do Youtube, no início dos anos 2000 era muito comum as pessoas usarem 123456 como senha. No entanto, engana-se quem pensa que isso mudou com o passar dos anos. 

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Segundo relatório divulgado pelo NordPass, aplicativo gerenciador de senhas, a sequência de números 123456 é a mais utilizada pelos brasileiros. Em 2021, foram mais de um milhão de pessoas no país que criou esse tipo de senha. 

Em segundo lugar vem a sequência 123456789 - foram mais de 326 mil brasileiros. Segundo o NordPass, os criminosos podem levar segundos para desvendar essas senhas, devido tamanha facilidade.

Confira o ranking

1 - 1234565

2 - 123456789

3 - Brasil

4 - 1234

5 - 102030

6 - senha

A Google dá dicas para melhorar as credenciais

1. Tenha uma senha forte

Pense em uma frase de algum filme ou música, escreva esse texto na sua senha e o complete com números e caracteres especiais. Por exemplo, do filme Tubarão: vam0sprecisardeum@barcomaior

2. Use um gerenciador de senhas

Considere usar um gerenciador de senhas, como o que faz parte da sua Conta do Google, para ajudar você a criar, proteger e armazenar todas as senhas das suas contas on-line.

3. Ative a verificação em duas etapas 

Isso é fácil e funciona da seguinte forma: você receberá um código de verificação no seu smartphone sempre que você ou outra pessoa tentar fazer login.

4. Tome cuidado com golpes de phishing 

Acontecem quando os golpistas induzem você a clicar em um link dentro de um e-mail, app ou página da Web que parece ser oficial, mas não é. Em vez de fazer login, você envia sua senha a eles.

O Google anunciou que estava levando o Privacy Sandbox para o Android em fevereiro, na tentativa de aumentar a privacidade do usuário de forma diferente à solicitada pela concorrente Apple. Embora a política atualizada de rastreamento de aplicativos da Apple obrigue todos os aplicativos a pedir permissão aos usuários para serem rastreados – causando uma queda de até 20% na receita de anúncios – o Google está tentando atingir os anunciantes no meio do caminho. 

A empresa está lançando lentamente sua nova política, na esperança de manter anúncios personalizados com mais privacidade para os usuários finais. Nessa quinta-feira (28), o Google anunciou que sua primeira exibição para desenvolvedores do Privacy Sandbox está ao vivo. 

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Este lançamento é o primeiro passo da "iniciativa plurianual" da empresa para dar um grande impulso de privacidade aos anúncios no Android. O Google diz que o lançamento de hoje – baseado no Android 13 – inclui várias APIs e serviços de plataforma não incluídos na versão beta desta semana e, como tal, está sendo oferecido como sua própria plataforma. 

Os desenvolvedores podem acessar imagens do sistema que incluem as APIs do Privacy Sandbox mais recentes, incluindo a API Topics que substituiu as propostas FLoC, agora extintas. Conforme anunciado em janeiro, o Topics foi projetado para adicionar randomização, filtros adicionais e processamento de dados localizado ao mix, fornecendo privacidade adicional aos usuários e ainda permitindo aos provedores de anúncios segmentar e personalizar anúncios. 

A versão de hoje inclui imagens do sistema do dispositivo para o Pixel 4 e dispositivos mais recentes, embora os desenvolvedores precisem baixar e atualizar manualmente essas compilações para começar a funcionar. Ele também inclui o Android SDK e as imagens do sistema Android Emulator de 64 bits agrupadas com as APIs do Privacy Sandbox. O Google tem alguns códigos de amostra hospedados em sua página do Github para os desenvolvedores visualizarem, mostrando como a API Topics funciona em ação. 

Este é apenas o primeiro lançamento para a visualização do desenvolvedor do Privacy Sandbox. A empresa pretende atualizá-lo ao longo dos próximos meses com o Attribution Reporting e as APIs FLEDGE. Como sempre, o Google está enfatizando a necessidade de feedback dos desenvolvedores para evitar as mesmas consequências trazidas pela Apple. 

O que é o Sandbox de Privacidade? 

O Privacy Sandbox é uma iniciativa liderada pelo Google para criar padrões da web para que os sites acessem as informações do usuário sem comprometer a privacidade. Seu objetivo principal é facilitar a publicidade online sem o uso de cookies de terceiros. 

 

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