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Nesta terça-feira (11), a Secretaria de Saúde da Vitória de Santo Antão inicia mais uma fase da vacinação contra a gripe comum (influenza). Agora chegou a vez dos idosos e professores receberem a vacina para influenza, depois de já terem sidos imunizados as gestantes, mulheres recém paridas, crianças de 6 meses a 6 anos e trabalhadores da saúde.

O imunizante está sendo aplicado nas unidades básicas de saúde. Os idosos precisam apresentar apenas um documento de identificação com foto. Os professores apresentam além do documento de identificação, uma declaração da instituição de ensino ao qual estão vinculado. O imunizante protege contra três cepas da gripe: Influenza A (H1NI), Influenza A (H3N2) e Influenza B. O objetivo da vacinação é evitar complicações decorrentes da gripe e diminuir a circulação do vírus. Essa vacina protege

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Ao mesmo tempo que ocorre a campanha contra a gripe, também está em curso a imunização contra o Coronavírus, sendo importante respeitar um espaçamento de segurança entre as aplicações dos dois tipos de vacina. “De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, é preciso aguardar o intervalo de 14 dias entre as vacinas”, explica a coordenadora do Programa Municipal de Imunização, Camila Karina.

A campanha de imunização contra influenza segue no município até o dia 09 de julho, e a próxima fase tem início dia 09 de junho. Nela, serão contempladas pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, força de segurança e salvamento, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

*Da assessoria 

A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o vírus Influenza começa nesta terça-feira (11) e vai até o dia 8 de junho. 

Promovida pelo Ministério da Saúde em todo o território nacional, a campanha teve início no mês passado e a estimativa é vacinar 79,7 milhões de pessoas. 

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A segunda etapa é destinada a idosos com mais de 60 anos e professores. Cerca de 33 milhões de pessoas deverão ser imunizadas nessa fase.

A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas.

A campanha teve início no dia 12 de abril com a vacinação de crianças entre seis meses e seis anos, povos indígenas, trabalhadores da área da saúde, gestantes e mulheres puérperas (que estão no período de até 45 dias após o parto).  Pessoas que tomaram a primeira ou a segunda dose da vacina contra a covid-19 devem esperar pelo menos 14 dias para tomar o imunizante contra a gripe.

De acordo com o vacinômetro da campanha, já foram aplicadas 6,9 milhões das 27, 3 milhões de doses distribuídas a todos os estados.

Uma semana depois do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe, foram aplicadas até agora 1,4 milhão de doses. Isso representa 1,8% do público-alvo definido, que abarca 79,7 milhões de pessoas. Dividida em três etapas, a campanha começou no dia 12 deste mês e vai até 9 de julho.

As informações são disponibilizadas em um painel próprio do Ministério da Saúde, que pode ser acessado por meio do site da pasta.

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Até agora, a região que mais vacinou foi o Sudeste, com 607 mil doses aplicadas. Aparecem em seguida, as regiões Sul (383 mil), Nordeste (275,6 mil), Centro-Oeste (121,3 mil) e Norte (50 mil).

O ranking dos estados que mais aplicaram vacinas é liderado por São Paulo (364,2 mil), Minas Gerais (198,2 mil), Paraná (158,2 mil) e Rio Grande do Sul (144,9 mil).

Quando considerada a cobertura vacinal – que toma a vacinação pela população – os estados com os maiores índices são Paraná (3,5%), Santa Catarina (2,9%), Rio Grande do Sul (2,9%), Espírito Santo (2,8%) e Mato Grosso do Sul (2,6%).

Entre os grupos prioritários, as crianças receberam 981,9 mil doses, os trabalhadores da saúde, 259,8 mil, e as gestantes, 142,1 mil.

Grupos prioritários

Os grupos são organizados para vacinação em três etapas, e os dias de mobilização, chamados de dias D, definidos em cada município pela Secretaria de Saúde local.

Os grupos prioritários são:

- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

- Gestantes;

- Puérperas;

- Povos indígenas;

- Trabalhadores de saúde;

- Pessoas com 60 anos ou mais;

- Professores;

- Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;

- Pessoas com deficiência permanente;

- Forças de segurança, de salvamento e armadas;

- Caminhoneiros;

- Trabalhadores do transporte coletivo de passageiros;

- Funcionários trabalhando em prisões e unidades de internação;

- Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas em unidades de internação;

- População privada de liberdade.

Covid-19

O Ministério da Saúde não recomenda que sejam aplicadas conjuntamente as vacinas contra a covid-19 e contra a influenza.

A pasta recomenda que as pessoas que estiverem nos grupos prioritários procurem se vacinar antes contra a covid-19. Segundo especialistas, é aconselhável uma diferença de pelo menos 14 dias entre uma vacina e outra.

 

Nesta semana, o Instituto Butantan, a Mauricio de Sousa Produções e a farmacêutica francesa Sanofi Pasteur lançaram campanha pró-vacina contra o vírus da gripe. A iniciativa disponibiliza diversos materiais para informar estudantes do 1° ao 7° ano das rede municipal de ensino de São Paulo. Estima-se que cerca de 326 mil estudantes terão acesso aos conteúdos propostos pelas empresas.

Entre os principais materias da campanha está a revista em quadrinhos "Vacinação, Vida e Saúde de Montão". A história traz os personagens mais conhecidos da Turma da Mônica em uma viagem no tempo para contar a história por trás da vacina e educar sobre a importância da vacinação. A HQ também conta como o vírus funciona no organismo, desde o contágio até os primeiros sintomas.

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No turmadamonica.uol.com.br/protegidocontragripe e www.campanhavacina.butantan.gov.bralunos, pais e professores encontram materiais didáticos sobre vacinação, além de nove videoaulas do tema e um jogo virtual. No game, as crianças precisam vacinar o máximo de pessoas possíveis, antes que o vírus se espalhe pela cidade.

O projeto integra a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, vírus da gripe, que começou na última segunda-feira (12). A imunização está dividida em três grupos prioritários: crianças, gestantes, indígenas e profissionais da saúde, de 12 de abril a 10 de maio; idosos e professores, de 11 de maio a 8 de junho; e os demais grupos, de 9 de junho a 9 de julho.

Cinco crianças, entre quatro e cinco anos, foram vacinas contra a Covid-19 por engano, nessa quinta-feira (15), em Diadema, na Grande São Paulo. Elas foram à Unidade Básica de Saúde do Jardim das Nações para serem imunizadas contra a gripe, mas acabaram recebendo doses da Coronavac.

Três Boletins de Ocorrência - de natureza não criminal - foram registrados no 3º Distrito Policial da cidade e as profissionais responsáveis pelo engano foram afastadas, aponta a Prefeitura.

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Com a possibilidade de possíveis reações adversas, elas serão acompanhadas por médicos pelos próximos 42 dias. Um processo administrativo foi instaurado pela Administração para apurar o caso e tomar as medidas cabíveis.

“A vacinação covid-19 e a vacinação de Influenza estão sendo feitas em salas separadas para que não haja cruzamento de fluxo dos pacientes adultos com crianças. Em relação a esse caso específico, reforçamos que foi um caso isolado e que serviu para ampliarmos ainda mais os nossos cuidados”, apontou a gestão em nota.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um apelo nessa segunda-feira (12), em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, para que pessoas que foram imunizadas com a primeira dose da vacina contra Covid-19 não desobedeçam a prescrição do medicamento e tomem, dentro do prazo recomendado, a segunda dose do imunizante.

Questionado sobre o suprimento de vacinas e o andamento da campanha de imunização nacional, Queiroga reafirmou sua meta de aplicação de 1 milhão de doses de vacina por dia. Segundo o ministro, a articulação do governo federal para a aquisição de mais vacinas é constante e busca aprimorar o fluxo já existente. “Podemos fazer mais? Sim, podemos. Mas precisamos de mais doses e isso é um esforço diário dos ministérios com os países que produzem vacinas”, afirmou.

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Gripe

O ministro falou também sobre a campanha de vacinação contra a gripe iniciada nesta segunda-feira, ajudará no descongestionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) em virtude da pandemia de Covid-19. Segundo o médico, a vacinação contra a gripe deverá ajudar a reduzir a ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs). “No contexto da pandemia de Covid-19, com o sistema de saúde pressionado, vacinar contra a gripe pode ser um ativo importante para reduzir o número de pacientes que precisam de terapia intensiva, reduzindo os óbitos - que é o nosso objetivo.”

O ministro afirmou que a campanha de vacinação contra a gripe obteve resultados positivos em outros anos e espera que uma grande parcela da população seja vacinada. “No passado, em 2020 e já na pandemia, conseguimos vacinar 90% do público-alvo”, disse.

CPI da Covid

Sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, Queiroga afirmou que “se preocupa mais com CTIs do que com CPIs” - em alusão aos centros de terapia intensiva, que estão sobrecarregados em diversas regiões do país.

“Não cuidamos de política na saúde, mas de políticas de saúde. Se for o caso, vamos prestar os esclarecimentos devidos para que fique claro o que tem sido feito para apoiar o povo brasileiro na pandemia”, disse o ministro. 

Queiroga afirmou ainda que há preocupação em aprimorar a capacidade do ministério em relação aos bancos de dados da pandemia e da saúde em geral e que é importante que haja transparência nos números apresentados à população.

Atendimento precoce

Sobre falas em relação a tratamentos precoces no tratamento da Covid-19, Queiroga voltou a afirmar que a experiência e o conhecimento médico são soberanos e que não houve qualquer manifestação por parte do governo federal para validar protocolos de tratamento precoce - termo que Queiroga fez questão de diferenciar do que chama de atendimento precoce.

“O presidente Bolsonaro apenas disse que os médicos devem ter autonomia. Autonomia médica é algo milenar. A medicina se rege por princípios bioéticos próprios, como o princípio da beneficência, o princípio da autonomia. O uso de medicamentos off label [uso que não é descrito em bula] é uma prática comum, já que é uma doença nova. Mesmo para medicamentos em que há aceitação e estudos randomizados, ainda não temos no bulário essa indicação”, explicou.

Questionado sobre discussões anteriores à sua gestão, como a do uso de cloroquina, Queiroga afirmou que o que importa para os pacientes é ter atendimento especializado de qualidade, com médicos treinados para atender ao sintoma mais grave da evolução da Covid-19, a chamada tempestade de citocina - reação autoimune do organismo que inunda os vasos pulmonares com estruturas de defesa que acabam atrapalhando o funcionamento saudável do órgão. 

“Eu não vim para o ministério para discutir cloroquina. Vim para organizar e ser eficiente não só no tratamento da pandemia, como de outras doenças”, disse.

Grupos prioritários

Queiroga afirmou que há várias solicitações do chamado “fura-fila da vacina” - situação caracterizada pela solicitação de grupos e classes profissionais que pedem prioridade na imunização. Para o ministro, a solução viável é ampliar o estoque e fortalecer a campanha de maneira a agilizar a vacinação integral dos brasileiros.

Na oportunidade, Queiroga revelou que a categoria dos caminhoneiros será incorporada ao grupo prioritário. O ministro disse que o anúncio oficial e os detalhes serão revelados em breve pela pasta.

O Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde começam na segunda-feira (12) a campanha de vacinação contra a gripe. Além de evitar complicações decorrentes da gripe causada pelo vírus, a vacinação ganha uma outra importância no momento.

Com diversos estados com leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) lotados e filas de espera em função da pandemia do novo coronavírus, a iniciativa também é importante para evitar uma sobrecarga nos sistemas de saúde.

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O público estimado pelo ministério é de 79,7 milhões de pessoas e o objetivo é vacinar pelo menos nove em cada dez pessoas dos grupos prioritários.

Os grupos serão organizados para vacinação em três etapas. Os dias de mobilização, chamados de dias D, serão definidos em cada município pela Secretaria de Saúde local.

Os grupos prioritários são:

- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

- Gestantes;

- Puérperas;

- Povos indígenas;

- Trabalhadores de saúde;

- Pessoas com 60 anos ou mais;

- Professores;

- Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;

- Pessoas com deficiência permanente;

- Forças de segurança, de salvamento e armadas;

- Caminhoneiros;

- Trabalhadores do transporte coletivo de passageiros;

- Funcionários trabalhando em prisões e unidades de internação;

- Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas em unidades de internação;

- População privada de liberdade.

Covid-19

O Ministério da Saúde não recomenda que seja feita a aplicação das vacinas contra a Covid-19 e contra a influenza conjuntamente. A pasta recomenda que as pessoas que estiverem nos grupos prioritários procurem se vacinar antes contra a Covid-19. Especialistas recomendam pelo menos uma diferença de 14 dias entre uma e outra.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começa em 12 de abril. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 79,7 milhões de pessoas que fazem parte dos grupos prioritários até 9 de julho.

De acordo com a pasta, serão imunizados:

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Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias)

Gestantes

Puérperas - mulheres que deram à luz há pouco tempo

Povos indígenas

Trabalhadores da saúde

Idosos com 60 anos ou mais

Professores das escolas públicas e privadas

Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais

Pessoas com deficiência permanente

Forças de segurança e salvamento

Forças armadas

Caminhoneiros

Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso

Trabalhadores portuários

Funcionários do sistema prisional

Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas

População privada de liberdade

O Ministério da Saúde afirma que confirmou as diretrizes da campanha com envio do Informe Técnico aos Estados e ao Distrito Federal. Por causa da pandemia, a vacinação deve ocorrer em três etapas, conforme a realidade de cada município, que também terá autonomia para definir as datas de mobilização (Dia D).

A pasta distribuirá 80 milhões de doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, para imunizar 90% do público-alvo.

Intervalo entre as vacinas da covid-19 e da gripe

Mesmo com o início da campanha em abril, a imunização contra o novo coronavírus será mantida conforme cronograma.

Considerando a ausência de estudos sobre a coadministração das vacinas, o Ministério da Saúde não recomenda a aplicação das duas doses simultaneamente.

"As pessoas que fazem parte do grupo prioritário para a vacinação contra a Influenza e que ainda não foram vacinadas contra a covid-19, devem ser priorizadas para tomar a dose contra o novo coronavírus e terem agendada a vacina contra a Influenza, respeitando um intervalo mínimo de 14 dias entre elas", orienta a Saúde.

É importante lembrar que ambas as vacinas são importantes e uma não substitui a outra. Ou seja, quem tomar a vacina contra a gripe não ficará imune contra o novo coronavírus. Ainda assim, a vacinação contra a Influenza previne contra o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da covid-19. Todos os protocolos de saúde e segurança serão mantidos durante a imunização.

Mais informações sobre o público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza e o cronograma podem ser obtidas no Informe Técnico distribuído aos Estados.

A Covid-19 causa três vezes mais mortes nos hospitais do que a gripe sazonal, aponta um estudo francês publicado nesta sexta-feira pela revista médica "The Lancet Respiratory Medicine".

A pesquisa se baseia em dados de mais de 135 mil pacientes franceses: 89.530 internados com Covid-19 em março e abril de 2020 e 45.819 internados com gripe entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019. O índice de óbitos entre pacientes com Covid-19 foi três vezes superior ao dos pacientes com gripe: 16,9% para os primeiros, contra 5,8% para os demais.

"Nosso estudo é o mais extenso até hoje que compara as duas doenças, e confirma que a Covid-19 é muito mais grave do que a gripe", assinala em comunicado um dos autores, a professora Catherine Quantin, do Hospital Universitário de Dijon. "O fato é especialmente chamativo se levarmos em conta que a gripe do inverno de 2018-2019 foi a pior dos últimos cinco anos na França em número de mortos."

O estudo também mostra que 16,3% dos pacientes internados com Covid-19 acabaram nos serviços de reanimação ou em cuidados intensivos, contra 10,8% dos que tiveram gripe. Além disso, permaneceram por mais tempo em UTIs (15 dias, contra oito).

Houve menos crianças e adolescentes internados com Covid-19 do que com gripe. Essa faixa etária representou 1,4% do total de pacientes no primeiro caso e 19,5% no segundo. Nos períodos estudados, os pesquisadores observaram três mortes de crianças de menos de 5 anos por Covid-19 e 13 por gripe.

Os dados procedem do Program de Médicalisation des Systèmes d’Information (PMSI), que abrange hospitais públicos e privados. Os autores assinalam, no entanto, que as políticas de testes de influenza variam de acordo com o hospital, enquanto as de Covid-19 estão mais padronizadas, o que poderia levar a subestimar o número de pacientes internados com gripe. Além disso, não se pode afirmar se a gripe sazonal de 2018-19 é representativa de todas as temporadas de gripe quanto à mortalidade.

A partir desta quinta-feira (3), a vacina contra a gripe estará disponível para toda a população do Recife. As cerca de 100 mil doses remanescentes da Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe serão distribuídas em mais de 130 unidades de saúde da Prefeitura do Recife, enquanto durar o estoque.

Desde o início da campanha, em março, a Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife vacinou aproximadamente 460 mil pessoas. Dos grupos prioritários, atingiram a meta de cobertura vacinal os idosos e os profissionais de saúde.

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As unidades de saúde do município funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O Programa de Imunização do Recife vai aproveitar a ida das crianças e jovens aos postos para atualizar a caderneta de vacinação, aplicando outras imunizações necessárias. Para agilizar o atendimento, a Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife pede que as pessoas levem um documento de identificação, carteira de vacinação e o cartão do SUS (se tiverem esses dois últimos).

*Da assessoria

Cerca de mil pessoas se manifestaram, neste domingo (30), em Boston contra a nova obrigação imposta aos alunos do estado de Massachusetts de se vacinarem contra a gripe, uma medida que visa a limitar o impacto de uma possível segunda onda do novo coronavírus.

As autoridades de Massachusetts, chefiadas pelo governador republicano Charlie Baker, muito crítico ao presidente Donald Trump, foram as primeiras dos Estados Unidos a acrescentar, em 19 de agosto, a vacina contra a gripe na lista de imunizantes exigidos das crianças a partir dos seis meses. Quem declarar contra-indicação médica ou religiosa e os que recebem educação em casa ou de forma 100% virtual serão isentos.

Para os manifestantes, que se concentraram pacificamente em frente à sede do governo, a maioria sem usar máscaras, denunciaram um ataque aos direitos individuais, enquanto 70% dos distritos escolares de Massachusetts preveem reabrir ao menos parcialmente os estabelecimentos durante a volta às aulas.

"Isto é Massachusetts, não a China comunista", "Não às injeções forçadas" diziam alguns cartazes ou inscrições nas ruas.

Entre os manifestantes estavam pais acompanhados dos filhos, bem como representantes de profissões paramédicas como Carla Leclerc, uma quiroprática.

"Sou firmemente contra a vacinação proposta (...), especialmente contra a gripe, uma vacina que não é segura, necessária ou eficaz", disse Leclerc à AFP.

Alguns manifestantes também exibiam bandeiras pedindo a reeleição do presidente Donald Trump e outros vestiam camisetas do movimento de extrema direita conspiracionista "QAnon".

Vários altos funcionários da saúde dos Estados Unidos, incluindo Robert Redfield, diretor dos Centros para a Prevenção e Controle de Doenças (CDC), pediram aos cidadãos para se vacinarem contra a gripe este ano para evitar agravar ainda mais a crise do novo coronavírus, sem chegar a pedir que a imunização seja obrigatória.

O estado do Massachusetts, duramente afetado pela pandemia do coronavírus durante a primavera no hemisfério norte, como outros estados do nordeste do país, agora faz parte das regiões em que a doença está sob controle.

Uma nova pandemia e, mais uma vez, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) reafirma seu potencial técnico. Em 2009, quando o mundo era assombrado pelo avanço de influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, a unidade produziu Oseltamivir em caráter emergencial para suprir o Sistema Único de Saúde (SUS). Neste ano, diante de impactos mais devastadores, a instituição atende uma grande demanda pelo antiviral para ajudar no tratamento de pacientes com quadros respiratórios que apresentem risco de complicação. Além disso, desenvolve uma nova concentração do medicamento, a fim de garantir o abastecimento da rede pública de saúde e maior abrangência do tratamento.

Ao longo desses anos, Farmanguinhos/Fiocruz tem fabricado o medicamento nas dosagens 75mg e 45mg para serem disponibilizadas nas campanhas de influenza A do Ministério da Saúde. Para se ter uma ideia do volume de produção anual e do papel essencial da unidade nesse canário, até junho desse ano foram fabricadas mais de 6 milhões de unidades farmacêuticas. A previsão é que até dezembro sejam entregues mais de 16,6 milhões de cápsulas do produto.

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Nova concentração

Com o objetivo de estender o alcance da terapia, isto é, cobrir uma faixa mais ampla de pesos corporais e, com isso assistir, especialmente, a posologia destinada ao público pediátrico, o Instituto desenvolveu a concentração de 30 mg do Oseltamivir. Essa dosagem permite que o medicamento seja administrado em pacientes com peso abaixo de 15 kg e também naqueles que pesam entre 13 e 40 kg, sendo para esse público necessário ingerir duas cápsulas do fármaco.

Essa conquista é fruto de um projeto de desenvolvimento tecnológico da própria Unidade. “Após um longo período de avaliação pela Anvisa, obtivemos a aprovação do registro em junho deste ano. No decorrer deste tempo de tramitação regulatória foram respondidas todas as exigências solicitadas pelo órgão regulamentador com agilidade e competência técnica, reforçando a qualidade e robustez de todo o desenvolvimento realizado”, enfatiza a chefe da Divisão de Gestão de Desenvolvimento Tecnológico, Juliana Johansson.

Tal êxito permite não somente que Farmanguinhos/Fiocruz esteja apto a produzir todas as concentrações disponíveis dessa categoria de antiviral, mas, principalmente, atender as demandas emergenciais do SUS. Neste sentido, já está sendo produzida a primeira solicitação do Ministério da Saúde para a dosagem de 30mg. Até o final do ano, serão entregues 2,5 milhões de unidades à Pasta.

Aumento da produção

Além de prescrito para prevenção e tratamento de gripe em adultos e crianças, o uso do Oseltamivir passou a ser adotado em pessoas suspeitas ou diagnosticadas com o novo coronavírus, conforme protocolo do Ministério da Saúde, publicado em abril deste ano. A prescrição, que justifica o aumento substancial da demanda, é indicada para pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) ou com Síndrome Gripal em condições de risco para complicações.

Novo Insumo Farmacêutico Ativo (IFA)

Outro feito importante oriundo do Oseltamivir está relacionado à aprovação da inclusão de um segundo fabricante de IFA para as concentrações de 45 mg e de 75 mg. Tal resultado advém de um intenso trabalho multidisciplinar que permite que Farmanguinhos/Fiocruz quebre a dependência de um único fabricante do princípio ativo. Desta forma, a unidade consegue não apenas reduzir significativamente o custo do produto, como também assegurar o adequado atendimento às demandas do Ministério da Saúde, mitigando os riscos que acarretem atraso na produção e eventual desabastecimento do Sistema Único de Saúde. Esta mesma ação está sendo planejada para a concentração de 30 mg.

Com toda essa atuação, Farmanguinhos/Fiocruz reafirma o seu compromisso com a saúde pública e com a população brasileira. Além de atender prontamente a uma solicitação urgente do Ministério da Saúde, segue usando todo o seu potencial técnico e científico para desenvolver e fornecer medicamentos ao SUS.

Da assessoria da Fiocruz

O Programa Nacional de Imunização (PNI) de Olinda comemorou o resultado alcançado na 22ª Campanha Nacional de Imunização contra Influenza. Do total de pessoas a serem imunizadas no município, 116 mil receberam a vacina. Isso representa um percentual de 93,34% da cobertura total, ultrapassando a meta (90%) preconizada pelo Ministério da Saúde.

O resultado é consequência das estratégias implementadas pela Secretaria de Saúde do Olinda que, além dos postos fixos de vacinação, escalou equipes volantes em locais de grande movimentação de pessoas com postos no modelo Drive Thru. A ação mobilizou ainda outros profissionais pelos bairros da cidade. Além da vacinação, o trabalho também cuidou de atualizar as cadernetas de vacina para fortalecer a cobertura da imunização na cidade.

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A campanha na cidade foi finalizada, nesta sexta-feira (24), com a equipe de vacinadores no Terminal Integrado de Rio Doce. Além das crianças com idades de 6 meses até 5 anos e 29 dias, outras pessoas do público alvo: professor, motorista, caminhoneiro, profissional de segurança e salvamento, e doentes crônicos também puderam receber a imunização

*Da assessoria

Acaba na próxima terça (30), a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe no Recife. Apesar disso, os quatro grupos prioritários estipulados pelo Ministério da Saúde, crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, puérperas (mães até 45 dias após o parto) e adultos de 55 a 59 anos, não atingiram a meta de 90% de adesão. De acordo com a prefeitura, apenas 35% desses grupos se vacinaram contra a influenza na Campanha deste ano, o que se deve ao fato de parte do processo ter coincidido com a quarentena mais rígida (lockdown) no Recife.

As notícias boas são que a capital já bateu a meta de cobertura vacinal dos idosos (139,6%) e dos profissionais de saúde (90,7%). Segundo o Programa de Imunização do Recife, seguem disponíveis cerca de 150 mil doses da vacina nas mais de 130 unidades de saúde do município, elencadas no site da prefeitura, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

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Também devem se vacinar pessoas com deficiência, professores, pessoas idosas, profissionais de saúde, pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabéticos, obesos, transplantados, entre outros), detentos e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa, profissionais das forças de segurança e salvamento (policiais, militares, bombeiros, guardas municipais etc), além dos portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo. Para receber a vacina, é preciso levar documento de identificação, carteira de vacinação e o cartão SUS (se tiver, no caso dos dois últimos).

Além disso, o público-alvo precisa apresentar também documentos que provem a necessidade da imunização. As mães no pós-parto, especificamente, devem levar documentação que comprove a realização do parto nos últimos 45 dias, como, por exemplo, a certidão de nascimento da criança. Já os professores e os profissionais de saúde, por sua vez, podem apresentar crachás ou carteira de trabalho.

As pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais devem expor prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Para portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo vale carteira de trabalho, contracheque com documento de identidade, carteira de sócio dos sindicatos de transportes ou carteira de habilitação (categorias C ou E).

O Ministério da Saúde informou que 20,8 milhões de pessoas ainda não se vacinaram contra a gripe. A campanha termina no próximo dia 30 de junho e, até o momento, foram vacinados 58 milhões de pessoas, que correspondem a 84% do público-alvo. A meta é de 90%.

A vacina da gripe protege contra os três subtipos do vírus influenza que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o ministério, a vacina é segura e reduz as complicações que podem levar a casos graves da doença e óbitos.

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Devido à pandemia de covid-19, o início da campanha foi antecipado para 11 de março. O Ministério da Saúde destaca que a vacina contra gripe não tem eficácia contra o novo coronavírus, mas pode ajudar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para covid-19, já que os sintomas são parecidos, além de reduzir a procura por serviços de saúde.

Entre os grupos prioritários, os idosos foram o que tiveram melhor desempenho na campanha, com cobertura de 118,4%. Em seguida, estão os trabalhadores da área da saúde que chegaram à marca de 112,8% do grupo vacinado. Enquanto isso, o grupo com menor cobertura vacinal é o das gestantes, com cobertura vacinal de 53%, seguidas das crianças até cinco anos de idade, com 53,2% e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto) com 63,8% do público vacinado.

De acordo com o ministério, a pasta tem orientado todas as equipes de saúde do país quanto às medidas de segurança para evitar infecções e realizar uma vacinação segura para a população e as equipes de saúde. “Mesmo neste momento em que o mundo vive a pandemia causada pela covid-19, com o isolamento social e o receio das famílias em ir aos postos de saúde, o Ministério da Saúde alerta que se manter imunizado é uma questão de proteção social”.

O público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe deste ano é formado por idosos com 60 anos ou mais de idade, trabalhadores da saúde, membros das forças de segurança e salvamento, pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, pessoas com deficiência, professores de escolas públicas e privadas, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas (pós-parto até 45 dias) e pessoas de 55 a 59 anos de idade.

No mês de junho, a Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco (CAAPE) fornecerá gratuitamente vacinas contra influenza (gripe) a advogados, advogadas e estagiários com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em todo o estado. 

As doses são limitadas e vale destacar que a vacinação contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas é importante para reduzir a procura por atendimento hospitalar e prevenir maior comprometimento do sistema respiratório em caso de infecção pela Covid-19. A campanha terá início pelo atendimento dos profissionais e estagiários que fazem parte dos grupos definidos como prioritários pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e funcionará mediante agendamento requerido no Recife ou em subseccionais. 

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Para a vacinação no Recife, os agendamentos serão feitos online no site da CAAPE e mais detalhes sobre o processo de agendamento e também da vacinação serão divulgados a partir da próxima quarta-feira (10). Nas outras cidades, os interessados devem entrar em contato com a subseccional à qual o município está vinculado para obter mais detalhes. 

Confira, a seguir, o calendário de vacinação das subseccionais: 

Afogados da Ingazeira - 16.06.2020

Araripina - 17.06 .2020

Belo Jardim - 16.06.2020

Carpina - 17.06.2020

Caruaru - 05.06.2020

Garanhuns - 19.06.2020

Goiana- 18.06.2020

Jaboatão dos Guararapes - 15.06.2020

Limoeiro -17.06.2020

Palmares - 18.06.2020

Paulista - 16.06.2020

Pesqueira - 16.06.2020

Petrolândia - 17.06.2020

Petrolina - 15.06.2020

Recife - 17 e 18.06.2020

Salgueiro - 16.06.2020

Serra Talhada - 18.06.2020

Surubim - 18.06.2020

Timbaúba - 16.06.2020

Vitória - 16 e 17.06.2020

Arcoverde - aguardando confirmação da Subseccional

Barreiros - aguardando confirmação da Subseccional 

Cabo de Santo Agostinho - aguardando confirmação da Subseccional 

Ipojuca - aguardando confirmação da Subseccional

Olinda - aguardando confirmação da Subseccional

Santa Cruz do Capibaribe - aguardando confirmação da Subseccional

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A Agência Nacional de Vigilância Santirária (Anvisa) alerta que foram identificados três casos de falsificação da vacina Fluarix Tetra, da empresa GlaxoSmithKline Brasil (GSK), utilizada para prevenir a influenza ou gripe.

De acordo com a Anvisa, em nota publicada em seu portal na internet, a vacina falsificada é vendida na apresentação frasco-ampola multidose, ou seja, um frasco que permite que várias doses sejam retiradas e aplicadas em diversas pessoas.

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Segundo a Agência, a vacina original, Fluarix Tetra da GSK, é produzida e comercializada em embalagem que contém uma seringa preenchida com dose única, agulha, estojo plástico (para acondicionamento da seringa e da agulha), bula e cartucho.

A empresa GSK também fabrica a Fluarix com dez doses, porém a embalagem contém dez seringas preenchidas.

No Diário Oficial da União, do dia 4 de maio deste ano, foi publicada a Resolução Específica (RE) 1.319/2020, que determinou a apreensão e a inutilização dos produtos falsificados, bem como a proibição da sua comercialização, da sua distribuição e do seu uso.

“Se você encontrar a vacina Fluarix Tetra da GSK em frasco-ampola multidose, esteja certo de que se trata de falsificação e, portanto, a vacina não deve ser utilizada. Nesse caso, entre em contato com a Anvisa, via Notivisa, ou com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da GSK, por meio do telefone 0800 701 22 33 ou do e-mail sac.brasil@gsk.com.”

*Com informações da Anvisa

Começa nesta segunda-feira (18) a terceira fase da segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que pretende imunizar até o dia 5 de junho mais 36,1 milhões de pessoas, número que corresponde a 90% do público-alvo dessa etapa.

Nesta fase, a campanha tem como foco principal os professores de escolas públicas e privadas e adultos de 55 a 59 anos de idade. Já a primeira etapa (da terceira etapa da campanha) teve como público-alvo pessoas com deficiência; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes e mães no pós-parto até 45 dias.

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De acordo com o balanço mais atualizado do Ministério da Saúde, 60,5% do grupo prioritário tinham sido vacinados contra a influenza nas duas primeiras fases da campanha, o que corresponde a um total de 39,6 milhões de doses da vacina aplicadas.

Fases anteriores

Em levantamento divulgado no início da semana passada, o ministério informou ter distribuído 63,2 milhões de doses da vacina. Até então, na segunda fase da campanha, iniciada em 16 de abril e encerrada no dia 8 de maio, apenas 36% (ou 5,6 milhões de pessoas) do público-alvo foram vacinados. O número era 10 milhões inferior ao total de pessoas do grupo pretendido.

A segunda fase da campanha teve como público-alvo povos indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Na primeira fase da Campanha Nacional de Vacinação, dirigida a idosos com 60 anos ou mais e a trabalhadores da saúde, mais de 18,9 milhões de idosos foram vacinados, o que corresponde a 90,66% desse público.

Começa nesta segunda-feira (11) mais uma fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. De acordo com o Ministério da Saúde, esta fase da campanha será dividida em duas etapas. Entre 11 e 17 de maio terá como público-alvo pessoas com deficiência; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes e mães no pós-parto até 45 dias. Na segunda etapa, entre 18 de maio a 5 de junho, serão incluídos professores das escolas públicas e privadas e adultos de 55 a 59 anos de idade.

Segundo o governo, a exemplo das demais fases, a meta é vacinar pelo menos 90% de cada um dos grupos até dia 5 de junho, data em que a Campanha Nacional de Vacinação se encerra. Na segunda fase da campanha – iniciada em 16 de abril e com previsão de encerramento neste domingo em todo o país – 36% (ou 5,6 milhões de pessoas) do público-alvo foram vacinados, índice ainda abaixo dos 90% pretendidos.

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De acordo com o Ministério da Saúde, faltam ainda cerca de 10 milhões de pessoas do grupo prioritário pretendido pela segunda fase da campanha, voltada a povos indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Caminhoneiros, motorista e portuários

Profissionais de transporte coletivo (motoristas e cobradores), caminhoneiros e portuários, que fazem parte do público-alvo da segunda fase, registraram a menor procura dentro do grupo. Até o momento, 467 mil doses foram aplicadas nestes profissionais, quando a estimativa era vacinar 2,6 milhões.

“Motoristas e cobradores, caminhoneiros e portuários devem buscar a vacinação, independente do seu estado ou município de residência, em qualquer serviço público de vacinação, fixo ou móvel, pois transitam em todo o país”, informou o ministério.

Ainda segundo a pasta, é recomendada a apresentação de algum documento comprobatório, como carteira de trabalho, contracheque com documento de identidade, carteira de sócio dos sindicatos de transportes, carteira de habilitação (categorias C, D ou E), registro no Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) ou declarações dos serviços onde atuam.

“Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS [Sistema Único de Saúde] deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de apresentação de prescrição médica”, informou, por meio de nota, o Ministério da Saúde.

Na primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação, dirigida a idosos com 60 anos ou mais e a trabalhadores da saúde, mais de 18,9 milhões de idosos foram vacinados, o que corresponde a 90,66% deste público – índice acima da meta pretendida pelo governo. No caso dos trabalhadores da saúde, que registrou um total de 3,8 milhões de profissionais imunizados, o número corresponde a 75,5% do grupo.

Influenza

Até o dia 18 de abril deste ano, foram registrados 1.696 casos de pessoas hospitalizadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave devido à influenza (gripe) em todo o país. O ministério contabiliza 163 mortes pela doença.

Do total de casos cuja subtipagem foi identificada, 468 foram casos de influenza A (H1N1), com 66 óbitos; 45 casos e 10 mortes por influenza A (H3N2), 263 de influenza A não subtipado, com 43 óbitos; e 399 casos e 44 mortes por influenza B.

Houve 455 casos em que a subtipagem não foi identificado, mas em todas as mortes houve essa identificação.

O governo federal tem ressaltado que a importância do registro e monitoramento das doses aplicadas no sistema de informação é de grande importância. No entanto, até o momento, cinco municípios de Rondônia, do Amazonas e do Pará ainda não registraram nenhuma dose aplicada no sistema de informação.

Termina nesta sexta-feira (8) a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe. De acordo com o último levantamento, divulgado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (6), o percentual de pessoas vacinadas foi bem abaixo da meta de 90%, ficando em apenas 36% do público-alvo, o que corresponde 5,6 milhões de pessoas.

Segundo a pasta cerca de 10 milhões de pessoas do grupo prioritário pretendido não foram vacinadas nesta segunda fase, que teve como foco povos indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

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Profissionais de transporte coletivo (motoristas e cobradores), caminhoneiros e portuários são os que registraram a menor procura na segunda fase da campanha. Até o último levantamento, apenas 467 mil doses foram aplicadas, quando a estimativa era a de vacinar 2,6 milhões de profissionais.

O Ministério da Saúde informa que motoristas e cobradores, caminhoneiros e portuários devem buscar a vacinação, independente do seu estado ou município de residência, em qualquer serviço público de vacinação, fixo ou móvel, pois transitam em todo o país.

Terceira fase começa na segunda-feira

A terceira fase da campanha será iniciada na próxima segunda-feira (11) e terá duas etapas. Entre 11 e 17 de maio terá, como público-alvo, pessoas com deficiência; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; e mães no pós-parto até 45 dias.

Na segunda etapa, entre 18 de maio a 5 de junho, serão incluídos professores das escolas públicas e privadas e os adultos de 55 a 59 anos de idade.

Primeira fase

Na primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação, dirigida a idosos com 60 anos ou mais e a trabalhadores da saúde, mais de 18,9 milhões de idosos foram vacinados, o que corresponde a 90,66% deste público.

No caso dos trabalhadores da saúde, esse segmento registrou 3,8 milhões de profissionais imunizados, o que corresponde a 75,5% da meta.

Influenza

Até o dia 18 de abril deste ano, foram registrados 1.696 casos de pessoas hospitalizadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave por causa da influenza (gripe) em todo o país. O Ministério da Saúde já contabiliza 163 mortes pela doença.

Do total de ocorrências cuja subtipagem foi identificada, 468 foram casos de influenza A (H1N1), com 66 óbitos; 45 casos e 10 óbitos por influenza A (H3N2), 263 de influenza A não subtipado, com 43 mortes; e 399 casos e 44 óbitos por influenza B.

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