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O nível dos reservatórios das hidrelétricas no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do País, está em 37,32%, segundo dados disponibilizados nesta quinta-feira (5), pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), referentes a quarta-feira (4). No início da semana, o nível de armazenamento na região estava em 37,4%.

Na Região Sul, o nível dos reservatórios continua a subir e chegou a 59,10% ontem. Na segunda-feira passada, o porcentual estava em 58%. No Nordeste, a situação atual é de 40,19% da capacidade, abaixo dos 40,55% do dia 2 de junho. Já na Região Norte, o índice está em 92,12%, pouco abaixo dos 92,64% verificados no início desta semana.

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Os preços no comércio eletrônico brasileiro recuaram 0,19% em maio, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). Em abril, o indicador havia registrado queda de 0,32%. Em 12 meses, o indicador acumula queda de 1,27%.

Seis dos dez grupos analisados apresentaram queda de preço em maio: eletrônicos (-0,45%), telefonia (-0,32%), casa e decoração (-0,31%), fotografia (-0,16%), informática (-0,16%) e brinquedos e games (-0,10%). A maioria (52%) das 204 categorias pesquisadas teve queda média de preço de 0,37%.

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Apresentaram alta os grupos cosméticos e perfumaria (0,14%), eletrodomésticos (0,09%), moda e acessórios (0,03%) e esporte e lazer (0,01%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou da alta 0,78% em abril para queda de 0,13% em maio, informou, nesta quinta-feira, 29, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M de maio ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, entre queda de 0,17% e alta de 0,10%, e a queda foi maior que a mediana estimada, de retração de 0,04%.

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M saiu de alta de 0,79% em abril para queda de 0,65% em maio. Na mesma base de comparação, o IPC-M saiu de elevação de 0,82% para alta de 0,68%. O INCC-M acelerou de 0,67% para 1,37%. A variação acumulada do IGP-M no ano até maio é de 3,22% e, em 12 meses, de 7,84%.

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em cinco das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de maio em relação à quarta leitura de abril, divulgou a instituição nesta sexta-feira (9). No geral, o IPC-S subiu de 0,77% para 0,84% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,66% para 0,83%), Brasília (de 0,68% para 0,86%), no Recife (de 1,09% para 1,30%), Rio de Janeiro (de 0,73% para 0,84%) e em Porto Alegre (de 0,99% para 1,01%). O IPC-S desacelerou em Belo Horizonte (de 1,03% para 0,98%) e São Paulo (de 0,59% para 0,57%).

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Os contratos de aluguel, regidos pelo IGP-M, que estão fazendo aniversário em maio sofrerão um aumento de 7,98%. O índice que corrige a maior parte dos contratos de locação.

Para facilitar o cálculo do novo aluguel, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) divulga mensalmente o fator de atualização, que agora será de 1,0798. Assim, para atualizar um aluguel de R$ 1.800,00, que vigorou até abril de 2014, multiplica-se R$ 1.800,00 por 1,0798, o que resultará em R$ 1.943,64, que será o aluguel de maio a ser pago no final de maio ou no início de junho

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Confira os valores reajustados do aluguem nos últimos meses:

Contrato com aniversário em janeiro/14 e pagamento em fevereiro/14: 1,0551

Contrato com aniversário em fevereiro/14 e pagamento em março/14: 1,0566

Contrato com aniversário em março/14 e pagamento em abril/14: 1,0576

Contrato com aniversário em abril/14 e pagamento em maio/14: 1,0730

Contrato com aniversário em maio/14 e pagamento em junho/14: 1,0798

Entre os meses de fevereiro a março de 2014, o Índice de Confiança da Indústria de Transformação de Pernambuco (ICI-PE) recuou 1,6%, ao passar de 108,8 para 107,1 pontos. Os dados divulgados, nesta quinta-feira (10), pela Agência CONDEPE/FIDEM. Os órgãos também revelam que, em consequência da queda, o índice atingiu o menor nível desde setembro de 2009 (103,4). No mesmo período e base de comparação, o ICI Nacional (ICI-BR) recuou 2,3% (96,2).

De acordo com os economistas, o resultado do ICI-PE foi motivado pela piora da percepção dos empresários sobre as condições atuais dos negócios. O Índice da Situação Atual (ISA-PE) recuou 2,9% (114,6), enquanto que o Índice de Expectativas (IE-PE) ficou praticamente estável ao variar -0,2% (100,1). Em âmbito nacional, o ISA-BR caiu 3,0% (96,6 pontos) e o IE-BR retrocedeu 1,6% (95,8).

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Já em relação ao Índice de Expectativas, houve recuo para 4,4% (107,8). Também houve redução na proporção de empresas que preveem aumento no total de funcionários para os próximos três meses, cuja variação foi de 34,3% para 19,8%. Em menor intensidade, a parcela das que preveem redução diminuiu de 21,5% para 12,0%.

Com informações da assessoria

O índice de atividade do setor de manufatura dos EUA medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) teve alta para 53,7 em março, de 53,2 em fevereiro. A previsão de economistas consultados pela Dow Jones Newswires era de uma alta maior, para 53,9. Leituras acima de 50 indicam expansão da atividade.

O subíndice de estoques ficou estável em 52,5 em março, enquanto o subíndice de novas encomendas teve alta para 55,1, de 54,5, e o subíndice de emprego teve queda para 51,1 em março, de 52,3. Já o índice de preços pagos caiu para 59,0, de 60,0.

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O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Itália subiu 0,1% em março ante fevereiro e teve alta de 0,4% na comparação anual, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo instituto nacional de estatísticas do país, o Istat.

Pela metodologia da União Europeia, o CPI harmonizado da Itália registrou alta mensal de 2,1% em março e avanço anual de 0,3%.

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No sábado (8), Boninho, diretor do Big Brother Brasil, utilizou uma cartada que pode salvar a audiência do reality dos baixos índices que havia conquistado. A entrada das mães e tias dos brothers foi uma surpresa não só para os participantes, mas também para os espectadores. E, até o momento, a novidade tem uma boa recepção do público.

De acordo com o portal Uol, a edição do domingo (9) alcançou o índice de 14,2 pontos, o que deixou a Rede Globo em primeiro lugar na audiência. No mesmo horário, o Programa Silvio Santos registrou 11,9 pontos e o Pânico na Band 7,4.

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Esta é a primeira vez em um mês que o BBB 14 passa a audiência da programação do SBT. No domingo de Carnaval, o reality também superou, porém o horário de exibição foi às 19h.

Além da tentativa de alavancar a audiência do BBB 14, a entrada das mães e tias inova no quesito informação. Nas outras edições, os brothers não podiam saber absolutamente nada a respeito de sua recepção fora da casa. Já nesta edição as matriarcas foram liberadas para contar as novidades para os filhos. A mãe de Vanessa, por exemplo, informou que a filha e Clara possuem uma torcida conjunta fora da casa. 

Separadas por um muro, sem o contato visual e físico, as novas integrantes não deixam seus papéis de lado. Tias ou mães, cada uma delas tenta fazer o melhor pelos filhos dentro da casa. Sobre a entrada delas no reality, a produção informa que a participação será fundamental na disputa por R$ 1,5 milhão. 

Entradas das tias

Embora apelidada de "Big Mother", a participação das mães dos BBBs no reality conta com duas tias no elenco. Zezinha e Adriana representam respectivamente Valter e Clara. Isso porque as mães dos dois não podem se ausentar por muito tempo: o pai do rapper sofreu um AVC há 8 anos e precisa de cuidados; e Adriana toma conta do filho da stripper.  

O grupo Educação, Leitura e Recreação, que recuou de 1,56% na terceira leitura de fevereiro para a 0,28% na última quadrissemana do mês, foi o que mais contribuiu para a queda do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado nesta quinta-feira, 6, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral recuou 0,03 ponto porcentual, de 0,69% para 0,66% entre os dois períodos.

Dentre as três classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens cursos formais (de 1,60% para 0,00%), em Educação, Leitura e Recreação; artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,06% para 0,59%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais; e cigarros (de 4,10% para 1,89%), em Despesas Diversas.

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De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram leite tipo longa vida (mesmo diminuindo o ritmo de deflação de -6,08% para -4,27%), batata inglesa (apesar de subir de -13,31% para -8,12%), protetores para a pele (de -0,92% para -2,05%), passagem aérea (de 6,61% para -2,67%) e excursão e tour (de 0,05% para -1,00%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram refeições em bares e restaurantes (de 1,03% para 1,32%), empregada doméstica mensalista (de 1,99% para 2,24%), tarifa de ônibus urbano (de 1,01% para 1,43%), plano e seguro saúde (estável em 0,68%) e cigarros (embora tenha recuado de 4,10% para 1,89%).

A taxa do IPC-C1 de janeiro, de 0,71%, permaneceu abaixo da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,99% em janeiro. Ambos são calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

A taxa de inflação acumulada em 12 meses do IPC-C1 também se posicionou em patamar inferior, aos 4,70%. Em igual período, o IPC-Br subiu 5,61%. Apesar disso, grupos como alimentação e despesas diversas no IPC-C1 ficaram pressionados acima do índice geral, com taxas de 6,49% e 8,43%, respectivamente.

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Em janeiro, a aceleração ocorreu em cinco das oito classes de despesa pesquisadas. Os destaques foram Despesas Diversas (0,48% para 3,80%); Educação, Leitura e Recreação (0,45% para 2,99%), influenciados por cigarros (0,68% para 6,59%) e cursos formais (0,00% para 9,29%), respectivamente.

Além disso, a Alimentação registrou pequeno avanço, de 0,71% para 0,80% na passagem para janeiro, influenciada por uma queda menor em laticínios (-4,14% para -3,13%), item de peso no orçamento das famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos.

Itens como cebola e cenoura também tiveram forte aceleração. A cebola subiu 28,90% em janeiro, depois de alta de 16,58% em dezembro. Já a cenoura avançou 39,42%, depois de alta de 13,19% no último mês de 2013. Apesar disso, os preços do tomate cederam 9,58%, invertendo parte da alta de 11,12% registrada em dezembro.

Também aceleraram em janeiro os grupos Habitação (0,54% para 0,56%) e Comunicação (-0,02% para 0,13%), puxados por eletrodomésticos (0,17% para 0,66%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-1,42% para 1,19%), respectivamente.

Em contrapartida, desaceleraram os grupos Vestuário (0,52% para -0,28%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,24%), com o alívio nas roupas (0,61% para -0,32%) e nos medicamentos em geral (0,16% para -0,14%).

O grupo Transportes, que vinha sendo fortemente influenciado pelo reajuste dos preços da gasolina ao longo do mês de dezembro, arrefeceu a alta de preços. Com a passagem do efeito do reajuste, a gasolina saiu de alta de 4,04% para queda de 0,05%, o que levou o grupo a subir 0,30% em janeiro, contra 0,67% no último mês de 2013.

Uma análise realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) revelou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve uma queda de 22% em dezembro. O estudo afirma ainda que de em comparação a janeiro, o último mês do ano apresentou uma diminuição de 33,1 pontos. A queda no nível de confiança neste mês teria sido influenciada principalmente percepção da população sobre a economia pernambucana.

A pesquisa aponta que em comparação entre a percepção sobre o momento atual e a expectativa futura, percebe-se que houve uma deterioração da percepção sobre o momento atual, queda de 11,5 pontos em relação a novembro. Ou seja, menos de 60% dos entrevistados consideram o ambiente econômico financeiro melhor do que o observado seis meses atrás, valor mais baixo já observado no ano.

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O estudo alega que a queda do ICC em dezembro pode resultar em um menor ritmo de consumo das famílias recifenses, acompanhando o indicador agregado nacional que deve apresentar retração neste ano de 2013. O consumo das famílias faz parte dos componentes analisados no Produto Interno Bruto (PIB) do país, uma retração desse indicador leva a um menor ritmo de atividade econômica. A média anual do ICC nos últimos três anos e mostra a nítida queda na média do indicador durante o período.

A análise mostra que a acentuada queda de confiança com a economia pernambucana pode ser explicada em parte pelos recentes anúncios de demissões em Suape em virtude da finalização de grandes projetos. Ela aponta também que a ligeira elevação nas expectativas positivas com a economia pode ser resultante do impacto do 13º salário nas finanças do recifense.

De acordo com a pesquisa, a queda verificada este mês na confiança do consumidor, deve reforçar o modesto crescimento da economia neste último trimestre do ano, bem como induzir a um começo de ano de atividade econômica menos aquecida.

A confiança dos industriais brasileiros voltou a cair no mês de dezembro, depois de uma leve alta em novembro na comparação com outubro. Conforme divulgado na manhã desta quarta-feira, 18, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) registrou 54,3 pontos em dezembro. Em novembro, o indicador havia alcançado a marca de 54,5 pontos, ante 53,8 pontos em outubro. A média histórica do Icei é de 58,4 pontos.

A CNI destaca que, com recuo em relação a novembro, o Icei deste mês está 3,1 pontos abaixo do índice de dezembro de 2012 (57,4 pontos). Nesse estudo, os valores variam de zero a cem. Quando o indicador está acima de 50 significa empresários confiantes. Abaixo de 50 pontos, fatores negativos. "Após exibir alguma recuperação nos meses seguintes, o índice mantém-se próximo da estabilidade desde setembro", mostra a pesquisa da CNI. E, além disso, o indicador tem ficado próximo da linha dos 50 pontos, que divide o terreno das percepções otimistas da área das avaliações negativas.

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O Icei leva em conta a avaliação das condições atuais da economia brasileira e da empresa, considerando o horizonte dos últimos seis meses; além de expectativas para os próximos seis meses também em relação à economia brasileira e à empresa. Isoladamente, em relação às condições atuais da economia, o Icei de dezembro marcou 46,8 pontos; ante 47,1 pontos no mês anterior. Sobre as expectativas para os próximos seis meses, o indicador deste mês marcou 58,0 pontos, ante 58,2 pontos em novembro.

Também há dados regionalizados no estudo. Nessa divisão, os mais otimistas são os industriais do Nordeste (58,1 pontos), seguidos pelos empresários do Norte (57,2 pontos). Em terceiro lugar ficou o Centro-Oeste (56,1 pontos) e em quarto, o Sul (52,6 pontos). Os menos otimistas são os industriais do Sudeste (51,1 pontos).

Por porte, há mais otimismo nas grandes indústrias (55,1 pontos). Em seguida estão as pequenas (53,9 pontos) e, no último lugar, as médias empresas industriais (53,0 pontos). Considerando os diversos setores de atividade, na indústria de transformação os mais otimistas estão na área de alimentos (58,6 pontos). Os mais pessimistas são os empresários da área de produtos diversos (48,0 pontos). Para a elaboração do Icei deste mês, a CNI coletou dados entre os dias 2 e 13 de dezembro. Foram consultadas 2.573 empresas, das quais 954 de pequeno porte, 983 médias e 636 grandes empresas.

Os preços no atacado dos Estados Unidos caíram pelo terceiro mês consecutivo em novembro, no último sinal de que as pressões inflacionárias estão se enfraquecendo num momento em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) considera reverter sua política de estímulos. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) do país recuou 0,1% em novembro ante outubro, segundo dados do Departamento do Trabalho.

Por outro lado, o núcleo do índice, que exclui os voláteis preços de energia e de alimentos, subiu 0,1% na comparação mensal.

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Economistas consultados pela Dow Jones Newswires previam estabilidade do PPI em novembro, em bases mensais, e alta de 0,1% do núcleo. Na comparação anual, o PPI subiu 0,7%.

O Fed está monitorando de perto a inflação dos EUA, que é fundamental para a decisão de quando iniciar a redução de estímulos monetários. Fonte: Dow Jones Newswires.

Brasília - As faculdades tiveram as maiores porcentagem de avaliações insatisfatórias tanto no Conceito Preliminar de Curso (CPC) quanto no Índice Geral de Cursos (IGC), quando comparadas com outras instituições de ensino superior, como as universidades e os centros universitários. Com baixas avaliações, elas serão inspecionadas. Parte terá o vestibular cancelado e não poderá ampliar o número de vagas.

As duas avaliações medem a qualidade do ensino e foram divulgadas na última semana pelo Ministério da Educação (MEC). Apesar de concentrarem 28,9% das matrículas de graduação, o Censo da Educação Superior 2012 mostra que 84,6% das instituições de ensino superior no país são faculdades.

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"Essas faculdades desempenham um papel importante no desenvolvimento econômico da região onde estão localizadas. Elas estão nos interiores e atendem a demandas específicas", diz o assessor do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, Sólon Caldas. "Elas serão as mais prejudicadas. No interior, muitas vezes não há condições de se cumprir as exigências do MEC, não porque não se quer, mas porque não há condições", reforça.

Segundo os dados divulgados pelo MEC, 16,3% dessas instituições receberam conceitos 1 e 2 no CPC 2012, em uma escala que vai até 5. Entre as universidades esse índice foi de 7,2% e entre os centros universitários, 10,1%.

O CPC do ano passado avaliou 1,7 mil instituições. Foram avaliados os seguintes cursos de humanidades: administração, ciências contábeis, ciências econômicas, design, comunicação social, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também foram avaliados.

Também no IGC, que avalia as instituições, 20,1% das faculdades tiveram desempenho 1 e 2, em uma escala que também vai até 5. O índice dos centros universitários foi 3,3% e das universidades, 2,6%. Foram avaliadas 2,2 mil instituições.

Nos dois casos, as instituições que obtiveram conceitos insatisfatórios nas avaliações de 2009 e 2012 serão punidas. Os cursos não poderão realizar vestibulares ou abrir novas vagas. As instituições terão as matrículas congeladas. Ao todo, 44 mil vagas deixarão de ser ofertadas no ano que vem.

O setor privado pede um indicador que contemple as especificidades das instituições. Já o MEC diz que é necessário rigor na avaliação, para que os alunos tenham uma boa formação. "A prioridade é o aluno", enfatizou, durante a divulgação, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Em relação aos cursos, 270 serão punidos pela reincidência de notas baixas, não apenas nas faculdades. Segundo o MEC, 48% dos alunos dessas instituições atribuíram notas até 2,9 à infraestrutura - seguindo uma escala até 5 - e 20% de 4 a 5. A avaliação da organização didático pedagógica é pior: 78% deram notas até 2,9 e 6%, 4 a 5. Segundo o ministro, as notas dos estudantes reforçam que essas instituições não estão oferecendo a qualidade necessária para a formação dos alunos.

Caldas diz que não é contra as avaliações, mas pede o cumprimento da lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), que estipula que o conceito de curso seja conformado também por uma avaliação presencial. "O MEC tem que visitar a instituição para verificar o real desempenho dela". Ele defende que todas as instituições sejam visitadas e não apenas aquelas que tivera conceito insatisfatório. Segundo ele, apenas após a visita, a instituição deveria sofrer as medidas cautelares.

Já o MEC diz que a instituição precisa ser reincidente. A primeira nota baixa leva apenas a uma inspeção. A pasta também alega não ter condições de atender a todas as demandas por visitas. Apenas para atender ao estoque, demoraria seis anos.

A Confederação do Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgou uma pesquisa que avalia as expectativas econômicas dos empresários do setor de comércio de Maceió. Intitulada de Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), os dados da pesquisa mostram que o índice subiu 4%, em novembro, e alcançou 129,4 pontos numa variação de 0 a 200.

Para ser considerado ‘ideal’, o ICEC precisa ter resultados acima de 100 pontos. São três itens que compõem o índices: o das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC); o de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC); e o de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC). Para ter um resultado mais seguro, o ICEC também utiliza outros indicadores que ajudam a criar uma visão mais aproximada das expectativas dos empresários do setor de comércio.

O índice com melhor desempenho deste mês, em comparação com outubro, foi o das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que cresceu 8,9%, saindo de 94,5 para 102,9 pontos. O desempenho das Condições Atuais da Economia (CAE), que obteve 5,3% de crescimento, também foi levado em consideração na pesquisa. Houve um avanço no Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) de 3,1%, saindo de 121,4 para 124,8 pontos em novembro. Com crescimento de 6,1%, o melhor desempenho de todos os índices foi o de Situação Atual de Estoques (SAE).

Por sua vez, o Índice de Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC) cresceu 2% este mês quando comparado com outubro. Destaque para a Expectativa da Economia Brasileira (EEB), que registrou crescimento de 6,3%. 

“Os dados revelam que os empresários do setor estão com boas expectativas para o final de ano, tanto sobre a economia brasileira quanto a local”, afirma a assessoria do Instituto Fecomércio/AL. “Além disso, a pesquisa mostra que as empresas estão preparadas para atender o volume de vendas de final de ano”. 

Dos dez indicadores que compõem o índice de urbanismo, o que mais varia entre os bairros paulistanos é a arborização. Os dados mostram que a falta de árvores é três vezes maior na periferia do que nos bairros ricos. Em média, apenas 9% dos domicílios nos distritos de maior renda não têm árvores ao seu redor. A média nos bairros mais pobres, porém, é de quase 30%.

O contraste entre os bairros é grande: enquanto menos de 1% dos moradores de bairros como Consolação e Jardim Paulista não têm árvores perto de casa, esse número chega a 71% em distritos como o Limão, na Zona Norte, o mais cinza da capital. Quando qualquer outro indicador é comparado (taxa de pavimentação das ruas, por exemplo) a diferença entre bairros é consideravelmente menor.

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Uma aparente contradição também é revelada na análise detalhada dos dados do Censo. Com a exceção do Limão, os distritos com menor taxa de arborização urbana são bem aqueles com maior cobertura vegetal - como Marsilac (68% dos domicílios não têm árvores em volta), Parelheiros (59%), Brasilândia (59,2%) e Perus (50,1%). Mesmo perto de áreas verdes, como as Serras da Cantareira e do Mar, esses bairros não conseguiram preservar as árvores nos locais nos quais houve intenso processo de urbanização a partir da década de 1960.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

ARACAJU (SE) - Até que saia o relatório sobre o índice de balneabilidade na próxima quarta-feira (13), que indica se a água está própria para banho ou não, quatro locais utilizados por bainhistas estão proibidos em Sergipe.

A praia Bico do Pato (Aracaju), Atalaia Nova (na Barra dos Coqueiros, em frente ao antigo terminal hidroviário), do Povoado Saúde (Santana do São Francisco) e a de Neópolis devem ser evitadas nesse período, segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh).

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Próprias para banho têm as praias dos Artistas, Atalaia Velha, Robalo, Hawaizinho, Refúgio, Aruana, Náufragos, Bonanza, Pôr-do-Sol e Banho Doce. Já fora da Região Metropolitana de Aracaju (RMA), os locais mais procurados é Pirambu, Jatobá, Saco, Dunas, Abaís, Caueira, da Costa, do Porto, Atalaia Nova (no trecho do em frente ao farol), além das prainhas da Adutora, Propriá e São Pedro Pescador entram na lista dos locais indicados.

A primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de novembro abaixo da mediana das estimativas não aliviou a pressão nos juros futuros, conforme o esperado, e as taxas abriram quase estáveis, à espera do relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll). Os fatores que mantêm os juros nos níveis de quinta-feira, 7, são a inflação e o risco fiscal do ponto de vista interno. Externamente, os investidores aguardam os números norte-americanos para calibrar apostas para o desmonte de estímulos do Federal Reserve.

Na primeira prévia deste mês, o IGP-M confirmou a expectativa de desaceleração ao mostrar alta de 0,30%, ante 0,86% na primeira prévia de outubro. A leitura divulgada nesta sexta-feira, 8, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou aquém da mediana, de 0,35%, encontrada com base num intervalo que ia de 0,20% a 0,60%, de acordo com levantamento AE Projeções. Dentro do indicador, de um lado, o IPC acelerou para 0,39%, de 0,25% no mesmo período. De outro, o IPA Agropecuário recuou 0,11%, depois de avançar 0,05% na primeira prévia de outubro. O IPA Industrial subiu 0,44%, menos que o 1,55% da primeira leitura do mês passado.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,63% na primeira quadrissemana de novembro, também segundo a FGV. O resultado ficou 0,08 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior (0,55%).

Em relação às contas públicas, os negócios continuam afetados pelo temor de um rebaixamento da nota de crédito do Brasil e comentários sobre avaliações do governo publicadas na imprensa podem realimentar o mau humor. Somados, inflação, questão fiscal e dólar acima de R$ 2,30 fizeram com que a taxa futura para janeiro de 2015 se aproximasse na véspera de 11%. O mercado passou a precificar uma Selic perto de 12% no fim de 2014.

Às 9h39, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para abril de 2014 tinha taxa de 10,11%, ante 10,12% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2015 indicava 10,92%, ante 10,91%. No trecho mais longo da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 apontava 12,01%, de 12,03% véspera e o DI para janeiro de 2021, 12,42% (12,43% ontem). O dólar, que oscila, é monitorado.

Nos meses de agosto e setembro deste ano, o índice de frequência escolar dos integrantes do programa Bolsa-Família, do Governo Federal, chegou a 90,8,%. O percentual foi registrado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC).

Segundo o MEC, o monitoramento é feito com adolescentes e jovens de 6 a 17 anos, em situação de pobreza e de extrema pobreza. As famílias, para receberem o benefício, devem ter filhos de 6 a 15 anos matriculados em escola pública de educação básica. É exigido que os beneficiados tenham frequência escolar mínima de 85% da carga horária.

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O acompanhamento é realizado bimestralmente, em trabalho conjunto com as áreas de educação dos estados, cidades e do Distrito Federal. Ao todo, durante o monitoramento de agosto e setembro, 17.529.670 estudantes foram analisados, na faixa etária de 6 a 17 anos. De acordo com o MEC, desse total, 15.923.854 (90,8%) tiveram a frequência monitorada e registrada no Sistema de Informação do Acompanhamento da Frequência Escolar (Sistema Presença).  

 

 

 

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