Tópicos | Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado nos próximos domingos, dias 3 e 10 de novembro. Nos dias que antecedem o processo seletivo, é muito comum que os estudantes tenham dúvidas a respeito dos materiais que podem ser levados para os locais de aplicação de provas. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) relembrou, nesta terça-feira (29), que há elementos obrigatórios, opcionais e proibidos durante a realização do Exame.

A caneta esferográfica de tinta preta, confeccionada em material transparente, é um ítem obrigatório, sendo proibido utilizar canetas diferentes, lápis e lapiseira. Esses objetos, caso levados, devem ser guardados na embalagem fornecida pelo aplicador, que deverá ser lacrada. 

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Há outros objetos que podem ser levados pelos participantes, mas devem ser mantidos dentro da embalagem plástica fornecida na entrada da sala: borrachas, réguas, corretivos, livros, manuais impressos e qualquer dispositivo eletrônico, desde que esteja desligado. Mesmo dentro do saco plástico lacrado, se o dispositivo estiver ligado e fizer qualquer tipo de som, o participante será eliminado. 

O documento oficial com foto também é necessário para identificar o aluno na entrada dos locais de provas, não sendo aceitos documentos digitais ou cópias, mesmo que autenticadas. Em caso de perda ou roubo dos documentos, os participantes devem apresentar o Boletim de Ocorrência expedido pela polícia há, no máximo, 90 dias. Documentos vencidos, de acordo com o Inep, serão aceitos para identificação desde que estejam entre a documentação listada. 

Uma vez na sala de aplicação das provas, os participantes não podem usar óculos escuros e artigos de chapelaria, como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares. O Inep não faz nenhuma recomendação quanto a prender os cabelos durante a prova, nem estipula regras de vestimenta para os estudantes durante a realização do Enem. Os lanches dos participantes, segundo o Inep, não precisarão estar em embalagens transparentes, e os alimentos industrializados podem ser mantidos em suas embalagens originais mas, conforme o edital, todas as comidas devem ser revistados. 

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) quer usar imagens para reconhecer os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir do ano que vem. A ideia, segundo o presidente do Inep, Alexandre Lopes, é que os estudantes forneçam sua foto na hora de fazer a inscrição e que a imagem seja usada para a verificação da identidade na hora da aplicação do teste. 

Atualmente, os estudantes apresentam um documento oficial original com foto e é feita a coleta da digital dos participantes. “Tem documento em que, às vezes, a foto não está boa, ou é antiga. Então, coletando a foto no ato da inscrição, a gente pode fazer a verificação da identidade dele [participante] de forma eletrônica. A ideia é a gente avançar na questão da identificação do aluno, facilitando a identificação”, disse Lopes.

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O envio de imagens foi feito neste ano de forma optativa. De acordo com Lopes, na hora da inscrição, os participantes podiam enviar uma foto que os identificasse. O envio pode se tornar obrigatório a partir do ano que vem.

Neste ano, o Inep não usará as imagens para identificação: as fotos enviadas servirão para testar os programas de captação de imagem, explicou Lopes. Ele disse que o Inep pretende expandir o uso de fotos para os demais exames aplicados pela autarquia e que, para isso, pedirá autorização dos participantes. O uso das fotos será restrito ao exame em questão.

De acordo com o presidente do Inep, a ferramenta pode ajudar na identificação dos participantes também na versão digital do Enem. “Com a aplicação do Enem digital, com a digitalização dos exames, a gente pode fazer a comparação da foto e coletar a digital eletronicamente, para não ter que ficar só sujando o dedinho do aluno”. O Enem digital começa a ser aplicado em 2020, em fase piloto. A previsão do governo é abandonar as versões impressas em 2026.

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Escolher a carreira profissional a seguir é um dos desafios que os estudantes cada vez mais têm enfrentado, especialmente com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproximando e em seguida os vestibulares em universidades públicas e privadas.

Somente em 2015, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 2,2 milhões de adolescentes concluintes do ensino médio tiveram que optar por um dos 324 cursos de graduação oferecidos no Brasil. Além disso, nos últimos 15 anos quase 11 milhões de brasileiros se formaram na universidade. Desses, mais de 5,3 milhões seguiram uma das dez seguintes carreiras: administração, ciências biológicas, ciências contábeis, direito, educação física, enfermagem, engenharia civil, medicina, pedagogia e psicologia.

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Ainda segundo o Inep, as profissões acima foram as mais procuradas entre os candidatos da edição do primeiro semestre de 2016 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), no qual um dos requisitos para concorrer as vagas é ter participado do Enem. E, entre 2001 e 2015, essas carreiras correspondem a 48,7% do total de formados no Brasil.

A que lidera é a carreira de administração, com 1.319.804 concluintes no período. Em segundo lugar está a graduação em direito (1.217.632), seguida por pedagogia (861.420), ciências contábeis (451.739), enfermagem (430.325), educação física (396.204), psicologia (247.888), medicina (181.254), engenharia civil (126,702) e ciências biológicas (108.179).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já registrou mais de 11 mil cursos enquadrados Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2018. A expectativa do órgão é que o enquadramento chegue a 11,5 mil cursos até domingo (12), quando termina o prazo de registro e de inscrições de estudantes habilitados pelas Instituições de Educação Superior (IES). 

O enquadramento é o processo pelo qual as instituições de ensino superior vinculam seus cursos às respectivas áreas de avaliação do Enade, com base no projeto pedagógico. Esse processo deve ser feito pelos procuradores educacionais institucionais, e a inscrição dos estudantes deve ser realizada pelos coordenadores de cursos, por meio do sistema Enade.

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O exame é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação e fica registrado no histórico escolar do estudante. Até o momento, o maior número de cursos enquadrados é das áreas de Administração, Direito e Ciências Contábeis.

Quem vai passar por avaliação

Em 2018, o Enade vai avaliar os estudantes dos cursos de bacharel nas áreas de: Administração, Administração Pública, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social - Jornalismo, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Design, Direito, Psicologia, Relações Internacionais, Secretariado Executivo, Serviço Social, Teologia e Turismo.

Também serão avaliados os de tecnólogo nas áreas de: Tecnologia em Comércio Exterior, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design de Moda, Tecnologia em Design Gráfico, Tecnologia em Gastronomia, Tecnologia em Gestão Comercial, Tecnologia em Gestão da Qualidade, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Gestão Financeira, Tecnologia em Gestão Pública, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Marketing e Tecnologia em Processos Gerenciais.

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Até o dia 17 de agosto o gabarito das provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) de 2018 será divulgado no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A avaliação foi aplicada ontem (5) em todo o Brasil e o resultado estará disponível a partir de outubro.

Ao todo, 1.695.608 pessoas se inscreveram para o Encceja deste ano, sendo que 1.339.282 buscam o certificado do ensino médio e as 356.326 restantes desejam a certificação do ensino fundamental. Para obter o certificado é necessário atingir no mínimo 100 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do exame.

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Além de provas de Português, História, Geografia, Matemática, Artes e Educação Física, os participantes realizaram uma redação. Para o ensino fundamental o tema foi “Possibilidades de uma alimentação segura para a população brasileira” e, para o médio, “Os riscos do trabalho noturno para a saúde do trabalhador”.

Ainda nesta segunda-feira (6) o Inep deve divulgar um balanço com o número de presentes e de abstenções nas provas.

 

Os locais de prova do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja Nacional) 2018 já estão disponíveis para consulta.  A informação pode ser acessada no cartão de confirmação, na Página do Participante, no site do  Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Para isso é necessário informar o CPF e a senha cadastrada durante a inscrição. A avaliação será aplicada no dia 5 de agosto em todo o Brasil.

O cartão de confirmação informa também o horário do exame, número de inscrição, nível de ensino, as áreas de conhecimento do exame e as solicitações de atendimento diferenciado para pessoas com deficiência.

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A aprovação na avaliação garante a certificação de conclusão no ensino fundamental ou médio. Para realizar as provas do ensino fundamental é preciso ter no mínimo 15 anos de idade e, para o médio, no mínimo 18 anos. O exame será aplicado para 1.695.607 pessoas. Dessas, 356.326 farão provas para o ensino fundamental e 1.339.281, para o ensino médio.

O Inep alerta que os candidatos devem levar o cartão de confirmação da inscrição impresso no dia do exame, embora não seja obrigatório.

A educação infantil será avaliada pela primeira vez no ano que vem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Atualmente, as avaliações nacionais são aplicadas apenas a partir do ensino fundamental.

Ao contrário das outras etapas, as crianças das creches e pré-escolas não terão que fazer nenhuma prova. A avaliação será por meio de questionários aplicados a professores, dirigentes e equipe escolar.

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Serão avaliadas por exemplo questões de infraestrutura e formação dos professores. As escolas serão bem ou mal avaliadas se ofertarem as condições necessárias para o desenvolvimento das crianças. Entram no cálculo, entre outras questões, a oferta de brinquedos.

O anúncio foi feito na quinta-feira (28), pelo ministro da Educação, Rossieli Soares. “Aumentamos o acesso e não conseguimos olhar para os fatores de qualidade de qual educação está sendo entregue nas creches e na educação infantil”, diz. 

O Brasil tem hoje segundo o Inep, cerca de 32% das crianças de até 3 anos matriculadas em creches e 91,5% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas em pré-escolas.

O ministro diz que a intenção é que os pais e responsáveis das crianças também possam fazer parte da avaliação. A expectativa é que isso ocorra a partir de 2021.

Além da avaliação da educação infantil, o Inep vai reformular o sistema de avaliação de toda a educação básica. Os diversos nomes das provas: Prova Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), entre outras, deixarão de existir e todas as avaliações são identificadas como etapas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Ao todo, o sistema terá seis etapas de avaliação: creche, pré-escola, 2º ano do ensino fundamental, 5º ano do ensino fundamental, 9º ano do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio.

Todas as avaliações, incluindo a da educação infantil serão feitas de dois em dois anos, sempre nos anos ímpares. Os resultados serão divulgados nos anos pares. As mudanças passam a valer em 2019.

Alfabetização antecipada

A ANA, aplicada no 3º ano do ensino fundamental deixará de existir. Agora os estudantes serão avaliados no 2º ano, geralmente com 7 anos, sobre o que aprenderam em língua portuguesa e matemática. A primeira prova será no ano que vem. A mudança ocorre para adequar a avaliação à Base Nacional Comum Curricular do ensino infantil e fundamental (BNCC), homologada pelo MEC no final do ano passado. A Base estabelece os conteúdos mínimos que deverão ser ensinados em todas as escolas do país.

Pela Base, as crianças, em todo o país, deverão ter acesso desde cedo a conteúdos de português e matemática. Até o 2º ano do ensino fundamental, os estudantes deverão ser capazes de ler e escrever. Além disso, aprenderão conteúdos de estatística e probabilidade.

“A BNCC puxou a alfabetização para o 2º ano e, agora com a avaliação desse ano teremos indicadores”, diz o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa Lima. Os municípios são os principais responsáveis pela oferta de educação infantil e fundamental. Lima também elogiou a inclusão da educação infantil no sistema de avaliações e disse que essa é uma demanda antiga dos dirigentes e que vem sendo discutida há anos. Com o anúncio da mudança, ANA não será aplicada este ano.

Ciências passarão a ser avaliadas  

As avaliações do 5º e do 9º ano, antiga Prova Brasil, continuarão sendo aplicadas. Elas avaliarão as habilidades dos estudantes em língua portuguesa e matemática. Haverá, no entanto, uma novidade: a prova do 9º ano passará a avaliar a partir de 2019 ciências da natureza e ciências humanas.

A mudança aproxima a avaliação brasileira de avaliações internacionais como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), aplicado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aos estudantes de 15 anos de diversos países. Em 2015, na última avaliação, o Brasil ficou em 63ª posição em ciências, em um ranking com 70 países ou regiões.

Apesar de serem avaliadas em ciências, a competência não entrará no cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) pelo menos até a avaliação de 2021, quando termina a série histórica do índice. O Ideb é considerado um importante indicador de qualidade do ensino.

O índice vai até dez e é calculado de dois em dois anos para português e matemática do 5º e do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio. Segundo o ministro, a intenção é que ciências passe a valer também para indicar a qualidade das escolas a partir de 2023.

Ensino Médio  

Os estudantes do 3º ano do ensino médio serão avaliados no ano que vem em língua portuguesa e matemática. Os estudantes do ensino médio eram avaliados de forma amostral. A partir de 2017, a prova passou a ser censitária, aplicada em todas as escolas públicas. A avaliação seguirá com esse formato.

Com a aprovação da BNCC para o ensino médio, atualmente em discussão no Conselho Nacional de Educação (CNE), a intenção é que esses estudantes passem, no futuro, a ser avaliados também em ciências humanas e da natureza.

Inclusão de escolas privadas

As avaliações não serão obrigatórias para as escolas particulares, mas aquelas que quiserem poderão aderir ao sistema. “Nós estamos discutindo avançar a necessidade da avaliação em todas as escolas privadas. É uma agenda que o MEC vai discutir com a sociedade nos próximos dias para que a gente coloque sempre um olhar de qualidade para a educação pública e também para as escolas privadas", diz o ministro da Educação.

Aplicação eletrônica

A partir do ano que vem, os questionários aplicados a professores, dirigentes e diretores escolares, com exceção dos aplicados aos estudantes, serão eletrônicos. O Inep testará de forma piloto a aplicação eletrônica da própria avaliação aos estudantes. A versão digital será testada em algumas escolas. Os estudantes farão a prova regular e, além disso, a versão eletrônica, apenas para teste.

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou a divulgação do edital do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2018, que avalia o desempenho de alunos de cursos de nível superior, será feita na próxima segunda-feira (18). 

O edital, junto com as portarias normativas já publicadas, definem datas, quem deve ser inscrito, responsabilidades das instituições de ensino superior e as condições para obtenção de regularidade perante o Enade, que é indispensável para a colação de grau.

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Estão habilitados a fazer o exame os estudantes que tenham conclusão prevista até julho de 2019 ou cumpriram 80% ou mais da carga horária do curso no caso de cursos de bacharelado listados para a edição de 2018. Estudantes que devem se formar até dezembro de 2018 ou cumpriram pelo menos 75% da carga horária de cursos superiores de tecnologia também estão habilitados ao exame.

No caso de bacharelado, serão avaliados os estudantes dos cursos de administração, administração pública, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social - jornalismo, comunicação social - publicidade e propaganda, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo, serviço social, teologia e turismo. 

Os cursos superiores de tecnologia que deverão inscrever os estudantes ingressantes e concluintes são tecnologia em comércio exterior, tecnologia em design de interiores, tecnologia em design de moda, tecnologia em design gráfico, tecnologia em gastronomia, tecnologia em gestão comercial, tecnologia em gestão da qualidade, tecnologia em gestão de recursos humanos, tecnologia em gestão financeira, tecnologia em gestão pública, tecnologia em logística, tecnologia em marketing e tecnologia em processos gerenciais.

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Os alunos do ensino superior que farão o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2018 podem consultar o que será avaliado em cada uma das áreas. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, no Diário Oficial da União, os perfis, competências e conteúdos que cairão nesta edição.

O Enade será aplicado no último domingo de novembro (25) e avaliará 27 áreas do conhecimento. A avaliação é voltada para os alunos que estão concluindo cursos de graduação.

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De acordo com o Inep, a prova terá dez questões do componente de formação geral, comum a todos os estudantes, sendo oito de múltipla escolha e duas discursivas; e 30 questões específicas de cada área, sendo 27 de múltipla escolha e três discursivas.

O Enade calcula os indicadores de qualidade dos cursos e das instituições de ensino superior. Os alunos são obrigados a realizar a avaliação para receber o diploma, porém não há desempenho obrigatório. A avaliação se repete a cada três anos, e a cada ano o exame avalia um grupo diferente de cursos superiores.

Neste ano serão avaliados os seguintes cursos:

Grau de Bacharel

Administração

Administração Pública

Ciências Contábeis

Ciências Econômicas

Comunicação Social - Jornalismo

Comunicação Social - Publicidade e Propaganda

Design

Direito

Psicologia

Relações Internacionais

Secretariado Executivo

Serviço Social

Teologia

Turismo

Grau de Tecnólogo

Tecnologia em Comércio Exterior

Tecnologia em Design de Interiores

Tecnologia em Design de Moda

Tecnologia em Design Gráfico

Tecnologia em Gastronomia

Tecnologia em Gestão Comercial

Tecnologia em Gestão da Qualidade

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Tecnologia em Gestão Financeira

Tecnologia em Gestão Pública

Tecnologia em Logística

Tecnologia em Marketing

Tecnologia em Processos Gerenciais

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou o número total de inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, na manhã desta terça-feira (29). Ao total, XX pessoas se inscreveram e realizaram o pagamento da taxa de R$ 82 ou têm direito à isenção. 

As provas serão realizadas nos dias 4 e 11 de novembro, dois domingos consecutivos, e o resultado pode ser utilizado para ingressar no ensino superior através do Sistema de Seleção Simplificada (Sisu), concorrer a vagas em universidades portuguesas, obter bolsas em universidades privadas através do Programa Universidade Para Todos (Prouni), obter financiamento para cursos privados através do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ou ingressar em cursos técnicos através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). 

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, no Diário Oficial da União de segunda-feira (28), o edital do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos Residentes no Exterior (Encceja Exterior) 2018, que se destina a brasileiros que não concluíram os estudos na idade certa e vivem fora do país. 

O exame também inclui pessoas privadas de liberdade, através do Encceja Superior PPL e será aplicado no dia 16 de setembro em países como Estados Unidos, Bélgica, Guiana Francesa, Portugal, Itália, Suíça, Espanha, Reino Unido, França, Holanda, Japão e Suriname. Já a modalidade para privados de liberdade será de 17 a 28 de setembro nas unidades prisionais do Japão, Guiana Francesa e Turquia. 

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Para participar do exame no nível fundamental é preciso ter mais de 15 anos de idade, enquanto a modalidade Ensino Médio exige idade superior a 18 anos. Os resultados do exame podem ser usados para emissão da declaração parcial de proficiência e do certificado de conclusão do nível de ensino.

As inscrições devem ser feitas entre 25 de junho e 9 de julho exclusivamente através da internet, informando o número de CPF que será utilizado para emissão do certificado e da declaração parcial de proficiência, além do número do passaporte. No caso de pessoas privadas de liberdade,os Consulados-Gerais em Tóquio, Caiena e Istambul são os responsáveis por fazer as inscrições. 

Cada nível de ensino tem quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma proposta de redação. Para mais detalhes, acesse o edital do Encceja Exterior e o material para estudo divulgado pelo Inep.

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Diante das dúvidas de estudantes que estavam tendo problemas para acessar a área do participante do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se deparam com uma mensagem sobre “Dados Inválidos”, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou que o problema ocorre somente quando ocorre erro na digitação da senha.

De acordo com o instituto, os estudantes que estiverem tendo esse tipo de problema devem clicar no botão “Esqueci minha senha” para que possa recuperar os seus dados de acesso à página do participante. Confira um passo a passo de como proceder se você:

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Esquecer a senha

1º - Acesse Página do Participante.

2º - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique em "Esqueci minha senha"

3º - Na tela seguinte, confira se o e-mail está certo, responda ao desafio e clique em "Enviar nova senha por e-mail".

Esquecer a senha e não tiver acesso ao e-mail cadastrado

1º - Acesse Página do Participante.

2º - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique em "Esqueci minha senha".

3º - Na tela seguinte, confira se o e-mail está certo.

4º - Se você não se lembra ou não tem acesso ao e-mail apresentado, responda ao desafio e clique em "Não tenho acesso a este e-mail".

5º - Na tela seguinte, confira se o número do celular está certo.

6º - Responda ao desafio e clique em "Enviar nova senha por SMS".

Esquecer a senha e não tiver acesso ao e-mail e ao celular cadastrado

1º - Acesse Página do Participante.

2º - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique em “Esqueci minha senha”.

3º - Na tela seguinte, confira se o e-mail está certo.

4º - Se você não tem acesso ao e-mail apresentado, responda ao desafio e clique em “Não tenho acesso a este e-mail”.

5º - Na tela seguinte, confira se o número do celular está certo.

6º - Se você não tem acesso ao telefone apresentado, responda ao desafio e clique em "Não tenho acesso a este telefone celular".

7º - Na tela seguinte, altere seus dados de contato. Preencha os campos solicitados, responda ao desafio e clique em "Salvar novos dados de contato e enviar nova senha".

8º - A mensagem “Dados confirmados com sucesso” será exibida. Uma notificação será enviada para o e-mail cadastrado na inscrição informando que foi feita uma alteração. Uma nova senha será enviada para o novo e-mail cadastrado.

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Em uma semana de inscrições abertas, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cerca de 3,7 milhões de candidatos. 

O prazo segue até a próxima sexta-feira (18). Já o pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU) para a taxa de inscrição no valor de R$ 82, no caso de candidatos não-isentos, pode ser feito até o dia 23 de maio. 

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Os candidatos que necessitarem de atendimento especial para a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm até a próxima sexta-feira (18), prazo final das inscrições, para fazer a solicitação do acompanhamento especializado.

As alterações nos pedidos de atendimento seguem o mesmo prazo. Já os estudantes transgênero que desejarem atendimento pelo nome social deverão fazer a solicitação entre os dias 28 de maio e 3 de junho.

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Têm direito ao atendimento os candidatos que comprovarem, através de laudo médico, ter baixa visão, cegueira, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual (mental), déficit de atenção, discalculia, dislexia, surdez, surdocegueira e visão monocular. 

Entre as opções de apoio especializado, estão a prova em braile, acompanhamento de tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), vídeoprova em Libras, prova com letra ampliada ou superampliada, guia-intérprete para pessoa com surdocegueira, ledor, transcritor, leitura labial, tempo adicional, sala de fácil acesso e/ou mobiliário acessível.

Idosos, gestantes, lactantes, estudantes em classe hospitalar ou com outras condições específicas também podem solicitar recursos como sala de fácil acesso, mesa e cadeira sem braços, apoio para perna e pés. Os candidatos que tiverem os pedidos indeferidos serão comunicados através de e-mail e mensagem de SMS no celular a respeito da decisão, tendo um prazo de até cinco dias úteis para enviar uma novo documento de solicitação através da página do participante. Em caso de nova recusa por erros na documentação, o estudante não terá acesso aos recursos de acessibilidade para a realização do exame.

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As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 foram abertas na última segunda-feira (7). De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nas primeiras 24 horas foram registradas 1,3 milhões de inscrições. 

Os estudantes devem oficializar a sua participação no exame até o dia 18 de maio às 23h59 e o pagamento da taxa de inscrição, que é de R$ 82, para os participantes que não têm direito à isenção, deve ser feito até 23 de maio. As inscrições devem ser feitas através do site do Inep

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aprovou 3.318.149 pedidos de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, o que representa 87% do total de solicitações. As mais de 500 mil pessoas que tiveram a solicitação de isenção reprovada poderão apresentar recursos até o próximo domingo (29).

A maioria dos pedidos de isenção aprovados foi para estudantes que cursaram todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tem renda familiar menor do que um salário mínimo e meio por pessoa. Esse grupo somou mais de 2 milhões de pedidos aprovados.

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Os candidatos cursando a última série do ensino médio em escola da rede pública somaram 956 mil isenções e candidatos em situação de vulnerabilidade econômica representaram 269 mil aprovações de isenção. Outros 3,2 mil conseguiram isenção por terem feito o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) no ano passado.

Para ver o resultado do pedido de isenção e entrar com recurso é preciso acessar a página do participante e informar o CPF e a senha cadastrada. O resultado do recurso será divulgado em 5 de maio. Quem teve a isenção aprovada já está liberado do pagamento da taxa, mas deve fazer a inscrição normalmente entre 7 e 18 de maio.

Justificativa de ausência

A partir desta edição, os candidatos que tiveram a isenção no ano passado e não compareceram aos dois dias de prova precisam justificar a ausência para conseguir a gratuidade novamente. Das 208.588 pessoas que acessaram o sistema para justificar ausência no Enem 2017, apenas 8.486 apresentaram alguma documentação. As demais 200.102 pessoas afirmaram não ter documentos comprobatórios. Das 8.486 justificativas com documentos, 4.141 foram reprovadas pelo Inep.

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O Ministério da Educação divulgou o resultado dos pedidos de isenção de taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nesta segunda-feira (23). Os estudantes devem conferir a situação das suas solicitações fazendo login na Página do Participante no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

Os participantes que desejarem recorrer do resultado de seu pedido deverão entrar com um recurso até o domingo (29), também através do site do Inep. Quem teve a justificativa de ausência reprovada por falta de apresentação de documentos comprobatórios ou incorreção de dados terá a chance de corrigir a solicitação durante a fase de apresentação de recursos. Já os estudantes que tiveram a solicitação rejeitada por outros motivos terão que apresentar novos documentos

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O resultado dos recursos será publicado no dia 5 de maio e as inscrições serão iniciadas dois dias depois, em 7 de maio, e ficarão abertas até o dia 18 do mesmo mês. Nesse período, os candidatos que tiverem recursos de isenção negados só terão a inscrição confirmada mediante o pagamento da taxa de R$ 82. 

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, na manhã desta segunda-feira (2), dois tutoriais para os estudantes que pretendem solicitar isenção da taxa de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. Os pedidos e justificativas devem ser feitos até o dia 11 de abril. 

O Inep orienta que “todos os interessados leiam o tutorial e as orientações do Sistema de Isenção antes de começar o processo”. O prazo para solicitar a isenção também foi aberto nesta segunda-feira (2), junto com o período de justificativa de ausência para alunos isentos no Enem 2017 que faltaram aos dois dias de prova e desejam pedir isenção novamente em 2018. Para mais detalhes, acesse o tutorial de solicitação de isenção e o de justificativa de ausência

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta segunda-feira (19), as vistas pedagógicas, conhecidas como espelhos da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, as notas dos candidatos treineiros, que não terminaram o ensino médio, também foram divulgadas. 

Para ter acesso aos detalhes da correção de seus textos, os estudantes devem acessar a Página do Participante, onde deverão digitar o número do CPF e senha para fazer login. De acordo com o Inep, a correção das redações seguiu as determinações do Supremo Tribunal Federal, que impede a atribuição de nota zero a textos que desrespeitem os direitos humanos. 

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No entanto, os textos de candidatos que defenderam teses contrárias à Declaração Universal dos Direitos Humanos tiveram uma redução de 200 pontos na nota geral, devido à competência 5, de acordo com o que está disposto na cartilha do participante.

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De acordo com dados do Censo Escolar 2017, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na manhã desta quarta-feira (31), das 28,5 mil escolas com turmas de Ensino Médio no Brasil, cerca de 37,8% não possuem acesso à rede de esgoto e 0,7% não possuem energia elétrica. Do total de instituições que oferecem o ensino médio, cerca de 68,2% pertencem à rede estadual de ensino, enquanto 29% são instituições privadas. As redes federal e municipal respondem por 1,9% e 0,9%, respectivamente. 

Além disso, 10,7% não têm acesso à rede pública de abastecimento de água, sendo os Estados do Acre, Amapá e Amazonas os que possuem a menor cobertura de abastecimento de água. Sobre o tratamento de resíduos, 95% contam com o sistema de coleta regular enquanto cerca de 5% descartam o lixo em outra área, enterram, queimam ou reciclam os resíduos sólidos. 

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No que diz respeito à estrutura de tecnologia aplicada à educação, o país contava em 2017 com 79,9% das escolas de ensino médio possuem laboratório de informática, mas 20,1% não possuem acesso a internet de banda larga e 8,7% não têm acesso a nenhum tipo de conexão com a rede mundial de computadores. 

Os laboratórios de ciências estão presentes em menos da metade das escolas, estando ausente em 54,6% do total, enquanto 12% não possuem bibliotecas ou salas de leitura e 23,1% não contam com quadras esportivas cobertas ou descobertas.

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