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O postulante à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV), que não havia pontuado ainda no levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, apareceu no balanço deste sábado (24) com 1% de intenções de votos, enquanto os candidatos Pantaleão (PCO) e Simone Fontana (PSTU) não atingiram um ponto percentual.

O candidato também declarou que ainda haverá muitas surpresas até o dia da votação. “Pesquisa é pesquisa, mas, ninguém ainda votou. A realidade é que, o que vale mesmo, é até o final do dia dois de outubro quando acabar a votação e acontecer a contagem das urnas eletrônicas. Pode acontecer, até lá, muitas coisas”.

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Carlos Augusto acrescentou que a colocação apresentada pelo IPMN não muda a sua vontade de se tornar prefeito do Recife. “Esse número não me desanima, pelo contrário, me anima ainda mais para ir às ruas com garra e vontade de vencer. Quero chegar lá e fazer uma belíssima eleição”, disse.

Agenda

Neste domingo (25), Carlos Augusto irá aproveitar para intensificar sua campanha nesta reta final. Às 9h, participa do evento “Passeio pelo Recife”, que terá concentração no Parque Dona Lindu. Às 12h30, caminha da Cruz Cabugá ao Marco Zero, no Recife Antigo. Às 14h, tem encontro com militância, no Sítio dos Pintos. Finalizando o dia, às 15h30, participa de mini carreata de candidato a vereador no Zumbi.

Neste sábado, ele fez panfletagem e porta a porta nos bairros de Ibura (UR-1), Três Carneiros e Dois Unidos. “Sou Carlos Augusto, do Partido Verde, vou enfrentar as urnas pela primeira vez, e disputo a Prefeitura do Recife e sou ficha limpa”, disse, aos moradores das comunidades.

O candidato à Prefeitura do Recife Edilson Silva (Psol) também comentou a pesquisa do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. No balanço, o prefeiturável aparece na quinta posição com 2% das intenções. Há uma semana, ele tinha 1% da preferência e em agosto 0,8%. 

Apesar de ter crescido durante a campanha, o psolista declarou que a disputa no Recife foi marcada pela ausência de debates. “Consequência direta da contrarreforma eleitoral aprovada por Eduardo Cunha. O Psol saiu diretamente prejudicado”, lamentou. 

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O candidato também disse que acredita que tem um desempenho maior do que os detectados nas pesquisas. “E, por isso, estamos procurando fazer o debate político, intensificando nossa presença nas ruas e nas redes sociais”, afirmou.

Em recente entrevista ao Portal LeiaJá, Edilson disse que o tempo reduzido no guia eleitoral era um “massacre”. “É um desrespeito, porém, apesar disso, avançamos e nos apresentamos como uma alternativa real para o debate”, chegou a dizer. 

Apesar de acreditar que o guia eleitoral interfere durante a campanha, a pesquisa do IPMN também mostrou a forte rejeição dos recifenses ao guia eleitoral de candidatos a prefeito: 60% disseram que não assistem ou não pretendem assistir ao guia. No segundo balanço, o número era de 50,6%. A classe menos interessada em assistir ao guia são as mulheres (61%). 

Diferentemente do que acredita o candidato a prefeito do Recife Daniel Coelho (PSDB), que está convicto de que a eleição será definida no segundo turno, a postulante Priscila Krause (DEM) declarou, em caminhada no bairro dos Coelhos, neste sábado (24), de que a disputa será definida na última semana.  Na terceira rodada de pesquisas do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, a democrata aparece com 3%. No dia 17, tinha 4,4% e, em agosto, estava tecnicamente empatada com Daniel com 3,5%. 

Procurada pela reportagem do Portal LeiaJá, a assessoria de imprensa da candidata informou que ela não comenta pesquisas. No entanto, ela afirma que irá intensificar as ações de rua. Ainda neste sábado, junto à militância, Priscila Krause irá realizar uma caminhada, no período da tarde, na Rua da Regeneração, no bairro de Água Fria.

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“Essa eleição é completamente atípica. Ela vai se decidir nesta próxima semana, então cada ação de cada um, seja nas redes sociais ou nas ruas, faz a diferença, porque vamos de voto a voto chegar ao segundo turno e ganhar esta eleição”, disse Krause.

No domingo (25), Priscila realiza em seu comitê, localizado na avenida Rosa e Silva, às 10h, um evento para conversar com a militância sobre a preparação da última semana antes da votação.

 

O prefeiturável do Recife Daniel Coelho (PSDB) tem afirmado, durante sua campanha eleitoral, que a tendência é da queda do candidato João Paulo (PT) e crescimento de sua chapa durante o pleito que se acerca.  O balanço do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, em parceria com o Jornal do Commercio, divulgado neste sábado (24), revela que o candidato pode ter razão. A pesquisa aponta o candidato João Paulo (PT) com 25% das intenções de votos. Na primeira pesquisa do IPMN, datado do dia 29 de agosto, o petista aparecia com 27,7% das intenções de voto e Geraldo com 25,3%.

O estudo deste sábado também mostra o crescimento do candidato do PSDB. Daniel Coelho está com 12% das intenções de votos. No último estudo, ele tinha a preferência de 10,4% do eleitorado pesquisado e em agosto 5,9%. “Quando percebo o resultado das pesquisas, percebo que o cenário é de que não há nenhuma possibilidade não ter o segundo turno porque também percebo uma forte rejeição ao Partido dos Trabalhadores e o crescimento da nossa como apontam as pesquisas. Todos os institutos têm apontado para um quadro aonde o candidato do PT cai e a gente está subindo. Essa é uma tendência muito evidente. Estou muito animado”, declarou o candidato. 

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Na reta final, ele disse que o foco será em intensificar as caminhadas. “Continuaremos com as andanças mostrando as nossas propostas e confiantes até o dia da eleição porque vai haver mais crescimento nesta reta final”, disse. 

Agenda

Neste sábado, Daniel Coelho já participou de caminhada no bairro de Brasília Teimosa. Às 17h, estará no bairro de San Martin. No domingo (25), ele realiza panfletagem na Praia de Boa Viagem com concentração nas quadras de tênis.

Neste sábado (24), o vice-prefeito do Recife Luciano Siqueira (PCdoB) e candidato à reeleição comentou a terceira pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. O levantamento aponta o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) com 33% da preferência e João Paulo (PT) com 25%.  

Luciano Siqueira declarou que, apesar de não comentar pesquisas, o prefeito tem conhecimento e segue entusiasmado. “Geraldo Julio não tem citado o assunto das pesquisas sequer nas nossas conversas, mas acha positivo o resultado, mas prefere aguardar com disposição nesta reta final”, contou. 

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Para o vice, dificilmente a tendência das pesquisas irá se alterar. “Porque, provavelmente, elas expressam a realidade que a campanha já revela. Seguindo os estudos, a minha percepção é que a ascensão de Geraldo se consolide com o declínio do principal concorrente, João Paulo. Os demais candidatos não crescem”, acredita.

“Temos feito mini-carreatas e a sensação que nós temos é desse crescimento muito rápido. O clima, a reação das pessoas quando Geraldo passa é típica de uma última semana de campanha e, a cada instante, percebo um movimento muito favorável”, afirmou Luciano Siqueira.

Na segunda pesquisa divulgada, no último sábado (17), Siqueira já tinha dito que é preciso seguir em frente com muita serenidade diante das pesquisas. Eu acredito, pessoalmente, que o resultado é um reconhecimento do conjunto da obra do nosso governo combinado com um esforço que estamos fazendo nas ruas. A batalha é dura e temos muito o que fazer”, chegou a dizer. 

Na reta final da campanha eleitoral, mais da metade dos recifenses aprova a gestão do prefeito Geraldo Julio. É o que mostra o estudo divulgado neste sábado (24) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio.

Para 53% dos entrevistados, a administração atual é satisfatória. O levantamento também aponta que outros 41% desaprovam a gestão do socialista, que é candidato à reeleição. Da amostragem, 7% não responderam ou não souberam responder.

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A avaliação é melhor entre as pessoas com menor nível de instrução e renda familiar de até dois salários mínimos, chegando a 60% de aprovação.

Sobre a classificação da administração, 37% responderam que é regular. Já para 33% dos entrevistados, a gestão pode ser considerada ótima ou boa. Outros 27% definiram o governo de Geraldo Julio como ruim ou péssimo. Apenas 2% não responderam ou não souberam responder. 

O estudo mostra ainda que 72% das pessoas que participaram da pesquisa acreditam que a crise econômica nacional interfere negativamente na gestão do prefeito. Já para 24% não há efeitos que prejudiquem a administração. Outros 4% não responderam ou não souberam responder.

A pesquisa do IPMN foi realizada entre os dias 21 e 22 de setembro, no centro do Recife, com eleitores com idades a partir de 16 anos. O estudo foi registrado junto a Justiça Eleitoral, sob o número PE-06424/2016, no dia 18 de setembro.  A margem de erro  estimada é de 3,5 pontos percentuais.

O terceiro levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), neste sábado (24), revela o crescimento do número de pessoas desinteressadas na eleição municipal que se aproxima. O novo dado mostra que 75% dos recifenses não pretendem pedir votos de amigos e familiares para os candidatos que disputam o pleito em detrimento de 25% que disseram sim. Na segunda rodada de pesquisa do IPMN, divulgado no último sábado (17), o percentual dos que não se interessavam em pedir votos era de 74,1%.

Seguindo na mesma direção do estudo, encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, 76% da população também não pretendem pedir votos para candidatos a vereador sendo 24% que irão. Na segunda pesquisa do IPMN, o percentual era de 73%.

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A pesquisa também perguntou se os recifenses estão interessados nas eleições municipais deste ano. A maioria respondeu que "não" (55%) e que "sim" foram (44%). Para o coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, esse cenário crescente demonstra que o eleitor não tem motivação nenhuma. “Está chegando o final da eleição e o eleitor se afastando”, declarou. 

Guia eleitoral

O estudo também mostra a forte rejeição dos eleitores ao guia eleitoral de candidatos a prefeito. O número de pessoas que não pretendem ouvir ou assistir ao horário eleitoral gratuito aumentou 10%. No segundo balanço, eram 50,6%. Agora, o número é de 60%. A classe menos interessada em assistir ao guia são as mulheres (61%). Os menos atraídos estão na faixa etária de 16 anos a 34 anos.

Adriano Oliveira destacou que a força do guia eleitoral é um dos aspectos que pode decidir a disputa eleitoral no primeiro turno. “A criatividade e a estratégia são importantes porque a propaganda influência muito e o exército de vereadores também”, avaliou.

Nova pesquisa

Adriano Oliveira destacou a importância da terceira pesquisa do IPMN pontuando que “o objetivo maior é encontrar qual é claramente a tendência desta eleição. Ainda não se pode afirmar, categoricamente, que não se terá segundo turno porque Geraldo recuperou a popularidade e estabilizou e o outro (João Paulo) declinou”, explicou.

A pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral, sob o número PE-06424/2016, no dia 18 de setembro de 2016. A finalidade do estudo é investigar a opinião dos eleitores em relação a próxima eleição e assuntos afins. As entrevistas foram realizadas nos dias 21 e 22 de setembro/2016. Foram entrevistadas 816 pessoas. 

O nível estimado é de 95% de confiança e uma margem de erro de 3,5 pontos percentuais. A amostra foi definida com base nas fontes oficiais de dados: Censo IBGE, TSE e TRE.

A estabilidade das intenções de votos dos recifenses entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) não se repete integralmente quando a amostra afere o sentimento do eleitorado. Desta vez, a pesquisa encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, revela que o medo do retorno do candidato João Paulo (PT) ao comando da Prefeitura é levemente mais acentuado do que nos últimos estudos. Segundo os dados, 21% dos indagados pela amostragem na capital pernambucana temem uma nova gestão do petista. 

O segundo mais temido pelos que responderam ao IPMN é o prefeito e postulante à reeleição Geraldo Julio (PSB) com 14%, seguido de Pantaleão (PCO) com 6% e Daniel Coelho (PSDB) com 4%. Os que menos a população tem medo são Edilson Silva (PSOL) e Priscila Krause (DEM) citados por 2% cada, além de Simone Fontana (PSTU) e Carlos Augusto (PV) com 1% cada. Os que não temem a administração de nenhum dos oito candidatos somam 45%. 

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Em contrapartida, João também aparece  entre os mais admirados, confiáveis e indicados como a opção para “construir um futuro melhor" para o Recife, perdendo apenas para Geraldo que lidera todos os itens. 

No quesito admiração, o pessebista tem 30% e o petista 23%. Já Daniel 10% e Priscila 3%. Edilson e Carlos tem 1% cada. Vinte e nove por centro, entretanto, não admira nenhum dos postulantes.

Sobre em quem mais confiam, 30% da parcela do eleitorado que participou da pesquisa optou por Geraldo e 24% por João. O tucano é confiável para 11%, a democrata 2%, o psolista e o verde por 1% cada. Os que não admiram nenhum destes também são 29%.

Quanto à indicação de quem pode "construir um futuro melhor" para o Recife, Geraldo é mencionado por 33% e o ex-prefeito surge com 25%. Daniel Coelho seria a solução para 12% dos entrevistados e Priscila para 3%. Já Edilson é considerado por 2% e Carlos 1%. Para 18% nenhum dos oito garantem um futuro melhor para a capital.

O quadro destes três sentimentos repete a liderança de Geraldo verificada há uma semana. Enquanto na primeira rodada de pesquisas, João e o atual prefeito dividiam a preferência dos eleitores. 

O Instituto foi a campo nos dias 21 e 22 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 18 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-06424/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

A oito dias do pleito eleitoral o cenário da disputa no Recife é estável. Ao menos é o que indica uma nova aferição das intenções de votos feita pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, onde o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) aparece com 33% da preferência e João Paulo (PT) 25%.  

A diferença numérica entre os dois postulantes, que polarizam a corrida, oscilou pouco mais de um ponto percentual se comparados os dados do último levantamento, divulgado no dia 17. Naquele momento, o pessebista tinha 34,2% dos entrevistados a seu favor enquanto o ex-prefeito 24,8%. Um quadro mais consolidado do que na primeira rodada de pesquisa, divulgada em 29 de agosto, quando ambos estavam tecnicamente empatados com o petista tendo 27,7% das intenções e Geraldo 25,3%.

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“Temos oito dias de campanha e não podemos descartar, de modo algum, o primeiro turno em virtude do quadro de estabilidade, mas vai ficar para a última hora esta comprovação da nossa afirmação. Até porque, precisamos de outro levantamento para observar até onde Geraldo recuperou a popularidade e João Paulo declinou”, salienta o coordenador da pesquisa e cientista político, Adriano Oliveira. 

O levantamento do IPMN traz também Daniel Coelho (PSDB) com 12% das intenções de votos. No último estudo, ele tinha a preferência de 10,4% do eleitorado pesquisado e em agosto 5,9%. Já a candidata Priscila Krause (DEM), com 3% desta vez, no dia 17 tinha 4,4% e em agosto estava tecnicamente empatada com Daniel, configurando 3,5% do apoio dos eleitores que responderam a amostra. 

O psolista Edilson Silva configura a quinta posição, com 2% das intenções. Há uma semana, ele tinha 1% da preferência e em agosto 0,8%. O candidato Carlos Augusto (PV), que não havia pontuado ainda, desta vez aparece com 1% de apoiadores enquanto Pantalão (PCO) e Simone Fontana (PSTU) não atingiram um ponto percentual. Os brancos e nulos, neste quesito, somaram 21% e os que não souberam responder são 4%. 

Fazendo o cruzamento dos dados e apontando os votos válidos, Geraldo Julio teria a primeira colocação, caso a eleição fosse hoje, com 43% e João o segundo com 33%. Já Daniel Coelho viria a ter 16% da preferência e Priscila 4%. Edilson Silva apareceria com 2%, Carlos Augusto, Pantaleão e Simone com 1% cada.

Considerando os dados, Oliveira pontuou que a eleição do próximo dia 2 ainda é uma “incógnita”.  “Se Geraldo der uma subida de oito pontos na próxima pesquisa eu posso afirmar que ele deve sim vencer no primeiro turno. Afinal, a possibilidade de João Paulo recuperar a popularidade é remota e não posso dizer que Daniel cresceu ou Geraldo decresceu, eles tiveram uma variação na margem de erro”, ponderou. 

Sob a ótica do estudioso, as armas dos candidatos para esta reta final são o guia eleitoral e a atuação da chapa proporcional. “Esta última semana o que vai definir bem a cabeça do eleitor é a comunicação e o exercito de vereadores. Isso pode sim fazer a diferença”, disse. 

Espontânea 

Ao aferir a preferência da população a partir da pesquisa espontânea, quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, o quadro repete Geraldo na liderança numérica, com 32% de citação entres os que responderam ao IPMN enquanto João Paulo vem com 24%.  

O tucano Daniel Coelho é mencionado por 11% da amostragem de recifenses. Já a democrata, conquistou 2% da preferência espontaneamente. Edilson Silva e Carlos Augusto foram citados por 1% do eleitorado cada. Os que não votariam em nenhum deles somam 21% e os que não souberam responder configuraram 9%. 

O Instituto foi a campo nos dias 21 e 22 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 18 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-06424/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

À frente do Palácio do Campo das Princesas há quase dois anos, a administração do governador Paulo Câmara (PSB) é considerada regular por 42% dos recifenses. O dado é de um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, e revela uma estabilidade da avaliação do pessebista. No primeiro levantamento para o período eleitoral, feito em agosto, os que atribuíam ao governador o mesmo julgamento eram 39,6%.

Para outros 15,7%, o governo de Câmara é ruim e 19% o consideram péssimo. Em contraste, 16,1% dos entrevistados apontaram a administração dele como boa, enquanto 1,7% classificaram como ótima. Da amostragem, 5,5% não souberam responder ao IPMN. Em agosto, a gestão era péssima para 23,7% e ótima para 2,4%.

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Os percentuais, segundo o coordenador do IPMN e cientista político Adriano Oliveira, sugerem a neutralidade do governador diante do eleitorado. “O governador ainda não tem uma marca da gestão diante do eleitor e, por isso, exerce uma função neutra”, observou.

O Instituto foi às ruas da capital pernambucana nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

Apesar das tentativas dos candidatos a prefeitos e vereadores de conseguirem votos durante a campanha eleitoral deste ano, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) divulgou pesquisa, encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, neste sábado (17), que revela um quadro de desânimo entre os eleitores do Recife. O balanço mostra que 74,1% dos eleitores não pretendem pedir votos para candidato a prefeito em contrapartida de 25,6% que irão pedir votos. 

Seguindo a mesma linha, a população tem a mesma tendência de não pedir votos para os candidatos a vereador sendo 73% que também não pedirão votos e 27% que afirmaram que sim. Na avaliação do coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, o estudo sugere que as pessoas não estão dispostas a pedirem votos. “A única explicação que eu teria é o desgaste da classe política. As pessoas estão desinteressadas com a política”, comentou. 

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Interesses nas eleições

O IPMN também perguntou se os eleitores estão interessados nas eleições municipais deste ano. 43,2% demonstraram interesse e 54,3% responderam que seguem sem interesse com a disputa eleitoral que se acerca. O que mais chama a atenção desse número é que a classe mais desinteressada nas eleições municipais possui 60 anos ou mais de idade, que somam 58%. 

Apesar de o número ser negativo, em relação à primeira pesquisa do IPMN divulgada em agosto, aumentou o número de interessados. No primeiro balanço, o número de interessados era de 30,2%. Os não interessados chegaram ao percentual de 69,3%.

O nível estimado de confiança é de 95% e uma margem de erro estimada de 3,5%. O estudo foi registrado junto à Justiça Eleitoral, sob o número PE-09790/2016, no dia 10 de setembro de 2016.

 

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A nova realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), em parceria com o Jornal do Commercio, traz dados favoráveis para o prefeito do Recife e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB). A avaliação mostra que 56,2% aprovam a gestão do socialista, 39,5% desaprovam e 4,3% não sabem responder.

Desse número, 67% dos que aprovam possuem um grau de instrução até a terceira série do ensino fundamental. Entre os que desaprovam, a maioria (48%) tem o ensino fundamental completo.

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A avaliação mostra que 38,9% consideram a administração do socialista como regular, em seguida de boa (30,5%), péssima (13,5%), ruim (10,9%), ótima (4,8%) e 1,4% não souberam responder. O que mais chama a atenção da pesquisa é que, em menos de vinte dias, da primeira pesquisa eleitoral divulgada pelo IPMN, a avaliação regular apontava para 33,5%, ou seja, um crescimento de 5,4% da atual pesquisa.

Outro dado relevante é a aprovação de Geraldo entre jovens e idosos. A pesquisa aponta um empate técnico entre os que possuem de 16 a 24 anos (59%) e com 60 ou mais (59%).

O coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, destaca que todos esses dados mostram a conquista de mais eleitores por parte do prefeito. “A avaliação da administração permitiu a elevação de votos de Geraldo. Quanto mais aumenta a provação da avaliação dele, mais aumenta a condição dele conquistar eleitores”, frisa.

Para Oliveira, existe a possibilidade da eleição se dar no primeiro turno. “Geraldo Julio também conseguiu entrar no eleitorado de João Paulo”, avalia.

Crise no Brasil

Os eleitores também foram perguntados se existe crise econômica no Brasil e 88,7% responderam que sim. Desse percentual, a maioria tem idade entre 25 e 34 anos. Em seguida responderam se a crise econômica nacional interfere, negativamente, na administração pública do prefeito Geraldo Julio. Neste quesito, 71% responderam que sim, 24,7% que não e 4,3% não souberam responder.

Sobre o percentual de eleitores que consideram que a crise interfere no desempenho de Geraldo Julio, o coordenador afirma que é outro dado que pode beneficiá-lo. “Geraldo também consegue, no seu guia eleitoral, justificativas para mostrar que ele fez mesmo diante da crise. Esse discurso consegue encontrar elo com os eleitores”, disse.

A pesquisa tem como objetivo investigar a opinião dos eleitores, da área de abrangência do município do Recife, em relação às próximas eleições e outros assuntos diversos. Ao todo, foram 816 entrevistas realizadas, nos dias 14 e 15 de setembro deste ano, com eleitores que possuem 16 anos ou mais e residentes na cidade.

 

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Além de crescer numericamente nas intenções de votos, o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) também tem conquistado o sentimento do eleitorado. Segundo um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, o socialista é o mais admirado, confiável e indicado como a opção para “construir um futuro melhor” no Recife.

Quando o IPMN questionou os entrevistados sobre qual dos oito candidatos era o mais indicado para melhorar o futuro da capital pernambucana, 33,6% apontaram o atual prefeito como o ideal. Em segundo lugar, aparece João Paulo (PT) com 24,9% da preferência, seguido de Daniel Coelho (PSDB) com 10,3%.

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A democrata Priscila Krause é a opção para 4,5% dos que responderam a pesquisa e 0,9% apontam Edilson Silva (PSOL). Pouco mais de 21%, entretanto, não consideram que estes candidatos possam garantir o avanço da cidade. 

Aferindo a confiança, o socialista também lidera, com 31% da indicação dos entrevistados. O petista é confiável para 22,9% e 9,4% confiam em Daniel. A democrata e o psolista mantêm os mesmos percentuais do item anterior. Já 28,2% da amostra recifense não confiam em nenhum dos candidatos.

No quesito admiração, Geraldo Julio é o mais citado, por 30,9%. Já João Paulo é admirado por 24,4% e Daniel por 9,8%. Enquanto Priscila tem 4,8% de admiração, Edilson 1% e Simone 0,1%. Os que não admiram nenhum dos postulantes somam 26,2%. 

Em agosto, quando foi divulgada a primeira rodada de pesquisa, Geraldo e João dividiam o sentimento do eleitorado. “Eles correspondem diretamente com as intenções de votos. Na medida em que ele sobe, conquista admiração e mais adeptos ao seu nome”, avaliou o coordenador do IPMN e cientista político, Adriano Oliveira. 

Recifenses têm medo que João Paulo volte a PCR

O candidato João Paulo também é o que os entrevistados mais têm medo que venha a ser eleito. De acordo com o levantamento, 17,8% temem ao retorno do petista enquanto 12,5% são temerosos quanto a reeleição de Geraldo Julio. Pantaleão aparece como o terceiro nome mais temido, com 7%; Daniel é o quarto com 4,2% e Edilson o quinto com 3,9%. Os candidatos Priscila, Carlos e Simone são os que menos os entrevistados têm medo. As duas candidatas têm 1,3% cada e o verde 1,1%. 

O Instituto foi a campo nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

 

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A preferência do eleitorado recifense pelo candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) cresceu numericamente. É o que aponta o novo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. De acordo com os dados, o socialista tem 34,2% das intenções de voto enquanto João Paulo (PT) 24,8%.

O percentual de diferença entre os candidatos que polarizam a disputa pela administração da capital pernambucana é maior que a margem de erro da pesquisa, estimada em 3,5 pontos para mais ou menos, configurando um crescimento de Geraldo e uma queda do petista. Na primeira rodada de aferições do IPMN, divulgada no dia 29 de agosto, os dois apareciam tecnicamente empatados. João Paulo tinha 27,7% e o prefeito 25,3%.   

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Quem também cresceu acima da margem de erro foi o tucano Daniel Coelho que aparece com 10,4% da preferência dos entrevistados, em agosto ele tinha 5,9%. A candidata Priscila Krause (DEM) saiu de 3,5% para 4,4% e o psolista Edilson Silva de 0,8% para 1%. Já a intenção de votos para Pantaleão (PCO) que contabilizava 0,3% agora é de 0,2% e Simone Fontana (PSTU) tem 0,1%. O postulante do PV, Carlos Augusto, não foi citado na aferição estimulada. 

Com base no estudo estimulado, o IPMN também aponta desta vez o quantitativo de votos válidos, caso o pleito fosse hoje. Geraldo aparece com uma elevação maior neste quesito, quando ele teria 45,5% e João Paulo 33%. O terceiro lugar seria configurado por Daniel Coelho com 13,9%, seguido de Priscila 5,9%, Edilson 1,3%, Pantaleão 0,3% e Simone com 0,2%.

Os dados, sob a análise do coordenador do IPMN e cientista político Adriano Oliveira, podem beneficiar Geraldo com uma vitória sem precisar ir ao segundo turno. “Neste cenário você pode afirmar a possibilidade da eleição se dar no primeiro turno, entretanto nós precisamos verificar algumas questões fundamentais. A primeira delas é se a queda de João Paulo se tornará estável ou continuará a existir e se Daniel Coelho e Priscila Krause crescem nas próximas pesquisas”, argumentou.

Para justificar a queda de João Paulo, Oliveira classificou dois fatores. “Geraldo entrou no eleitorado de João Paulo que estava consolidado teoricamente, mas na prática mudou. E outro fator que pesou para a perda de intenções do petista foi que tanto Daniel quanto Priscila continuam disputando o mesmo espaço e crescendo”, observou.

Ao aferir a preferência da população a partir da pesquisa espontânea, quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, o postulante à reeleição aparece citado por 30,6% dos entrevistados e o petista por 21,8%. O tucano é mencionado por 8,6% da amostragem de recifenses, Priscila por 4,2% e Edilson 0,7%. Os demais candidatos não são citados.   

Outro dado que também chamou a atenção na pesquisa foi a redução do percentual de pessoas que não sabiam responder em quem votar ou optariam pelo voto branco ou nulo. Em agosto, este percentual era de 30,4% e agora somam 17,6% dos recifenses. Já os que não souberam responder eram 5,9% no último levantamento e agora são 7,2%.

O Instituto foi a campo nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

 

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Geraldo é o mais confiável e admirado pelos recifenses  

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Eleitores não pretendem pedir votos para candidatos

 

Menos da metade dos recifenses assistem ao guia eleitoral

Um governo nem "ótimo" nem "péssimo". É assim que os eleitores avaliam a gestão do governador Paulo Câmara (PSB), eleito em 2015. A pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio e divulgada nesta terça-feira (30), demonstra que 39,6% veem a gestão do socialista como regular. 

A pesquisa também mostra que 23,7% avalia a gestão de Câmara como “péssima” em contraste com 2,4% que a consideram “ótima”. Apesar da diferença, o cientista político e coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, afirma que o número não significa que o gestão de Paulo Câmara tenha sido desaprovado. “A pesquisa mostra um regular alto, o que representa que o governador ainda não possui uma imagem de sua administração consolidada entre o seu eleitorado”, explicou.

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O cientista político declarou que a expectativa é de que, com o passar do tempo, aumente a aprovação ou a desaprovação do seu governo. “O seu regular alto também deve-se a ser uma gestão sem grandes marcas. Quando adquirir marcas sua popularidade pode ser aumentada ou não. A atual crise política também não tem relação com a percentagem da pesquisa”, acrescentou Adriano Oliveira.

A pesquisa do IPMN, registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016, foi realizada com a população nos dias 24 e 25 de agosto e ouviu 624 pessoas. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais para mais ou para menos. 

 

Os candidatos a prefeito do Recife João Paulo (PT) e Geraldo Julio (PSB) além de polarizar nas intenções de votos também dividem a atenção diante do sentimento do eleitorado. De acordo com um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, os dois são apontados como os mais admirados, confiáveis e indicados como opção para “construir um futuro melhor” para a capital pernambucana. 

Quando o IPMN indagou sobre qual dos oito candidatos sé o mais indicado para melhorar o futuro do Recife, 26,6% apontaram João Paulo e 25,8% Geraldo. O candidato Daniel Coelho (PSDB) aparece com a preferência de 6,1%, Priscila Krause (DEM) 4,5%, Edilson Silva (PSOL) 1,3% e Pantaleão (PCO), Simone Fontana (PSTU) e Carlos Augusto com 0,2% cada. O maior percentual, entretanto, é dos entrevistados que pontuam nenhum deles como opção para a pergunta, 31,6%.

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No quesito confiança, João Paulo aparece com 22,4% e Geraldo 21,2%. Daniel Coelho é confiável para 5,3%; Priscila, 2,7%; Edilson 0,5% e Pantaleão 0,2%. Já 46,5% disseram que nenhum dos oito era confiável. 

Aferindo a admiração, o petista foi citado por 25% dos entrevistados enquanto o socialista por 22%. O tucano é admirado por 5,6% dos recifenses enquanto Priscila tem 3,4% de admiração. O psolista foi mencionado por 0,5%, Pantaleão 0,3% e Simone 0,2%. Em contraponto,  42,1% disseram não admirar nenhum dos mencionados. 

Ao abordar estas questões o IPMN inovou nesta edição da pesquisa. As indagações eram apresentadas a população com um foto de cada concorrente. 

O Instituto foi a campo nos dias 24 e 25 de agosto para ouvir 624 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais. 

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Recifenses não estão interessados com a eleição deste ano

 

 

O interesse da população pelas eleições municipais deste ano ainda é ameno. Ao menos é o que revela um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. De acordo com os dados, 69,3% dos entrevistados não estão interessados no pleito em contrapartida a 30,2% que sim. 

Como a disputa de outubro é mais próxima do eleitor porque atinge diretamente a cidade que reside, o IPMN também indagou os entrevistados sobre a pretensão deles em pedir votos para os seus candidatos a prefeito e vereador. No primeiro caso, 86,1% dos recifenses pontuaram que não, enquanto 13,6% disseram que vão as ruas defender os postulantes que preferem.  Já no segundo, o número de quem quer pedir votos é ligeiramente maior do que para prefeito, 18,6%, mas quatro vezes inferior aos 80,9% que não desejam pedir votos.  

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A intenção de ouvir ou assistir o guia eleitoral, iniciado na última sexta-feira (26), também é curta. A maioria, 65%, não pretende parar para prestar a atenção nos programas dos candidatos, já 34,4% expuseram que sim.

“Isso mostra a necessidade de uma campanha de rua e de redes sociais intensa. Paralela ao guia eleitoral”, ressaltou o cientista político e coordenador do IPMN, Adriano Oliveira. “Com a proximidade da eleição, como o eleitor tem obrigação de votar, ele busca mais informações sobre os candidatos”, acrescentou.  

O Instituto foi a campo nos dias 24 e 25 de agosto para ouvir 624 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016. O nível de confiança  do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais. 

 

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O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) foi a campo aferir como os recifenses avaliam a administração do prefeito e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB). O estudo, encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, contatou que a forma com que o socialista gere a capital pernambucana é apontada como ruim ou péssima por 40,4% dos entrevistados. 

O número, levando em consideração a margem de erro da pesquisa de quatro pontos percentuais, é ligeiramente maior que a avaliação regular de 33,5%. Já no âmbito positivo, 3,5% da população julgam a atuação de Geraldo ótima e 22% boa. 

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Quando o questionamento era a ‘gestão do prefeito’, 51,8% responderam que desaprovam enquanto 45,5% aprovam. Destrinchando os percentuais, dos que reprovam, a maior parcela é de pessoas com o ensino fundamental completo [57%] ou com a renda de dois a cinco salários [55%]. Já entre os que analisam positivamente, a maioria tem a renda familiar acima de cinco salários mínimo [60%] ou o ensino superior completo [53%]. 

Para o cientista político e coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, a avaliação é um retrato da “decepção com os candidatos e prefeitos de modo geral”. “Não podemos desprezar, neste caso, a força das propagandas eleitorais, quando Geraldo Julio mostrar suas ações a tendência é de crescimento positivo na avaliação”, ponderou.

Crise econômica prejudica administração no Recife

O IPMN também conferiu a opinião do eleitorado em relação ao impacto da crise econômica no governo socialista. Dos 90,1% dos entrevistados que confirmaram a existência de uma situação financeira instável no país, 61,6% disseram acreditar que o cenário “interfere negativamente na administração do prefeito” e 34,8% pontuaram que não. Neste quesito, 3,6% não souberam responder e 9,9% afirmaram que não há crise econômica no país. 

O Instituto foi a campo nos dias 24 e 25 de agosto para ouvir 624 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais.

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A disputa pelo comando da Prefeitura do Recife está cada vez mais polarizada entre os candidatos Geraldo Julio (PSB) e João Paulo (PT). O primeiro levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, mostra que os dois estão tecnicamente empatados. De acordo com o estudo, caso a eleição fosse hoje, João Paulo teria 27,7% das intenções de votos enquanto Geraldo 25,3%. 

O petista lidera numericamente, porém, com a margem de erro da pesquisa estimada em quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, os dois protagonizam um empate. O tucano Daniel Coelho – segundo lugar na eleição em 2012 – aparece em terceiro com 5,9% da preferência dos entrevistados e a neófita Priscila Krause (DEM), com 3,5%. Já o candidato Edilson Silva (PSOL) tem 0,8% das intenções e Pantaleão (PCO) 0,3%. Os postulantes do PV, Carlos Augusto, e do PSTU, Simone Fontana, não foram citados na aferição estimulada.

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Os percentuais, sob a análise do cientista político e coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, constatam “nitidamente” que ainda não há uma liderança concreta na disputa e aponta uma polarização entre Geraldo e João Paulo. Apesar disso, o estudioso não descartou a possibilidade de o socialista decidir o pleito no primeiro turno. 

“Mesmo com a polarização, não descarto, de modo algum, a vitória de Geraldo Julio no primeiro turno. Pois se ele abrir uma vantagem de sete a oito pontos percentuais com João Paulo tendo um teto eleitoral entre 30 e 32 pontos e uma disputa acirrada pelo terceiro lugar entre Daniel e Priscila, é possível que ele vença no primeiro turno”, projetou Oliveira.

A concorrência pelo terceiro lugar entre Daniel Coelho e Priscila, que já aparecem tecnicamente empatados, também é um fator que merece destaque diante do primeiro levantamento do IPMN segundo o cientista. “Não será nenhuma surpresa verificarmos a ultrapassagem de Priscila Krause nas próximas pesquisas. Daniel já foi candidato a prefeito e os recifenses já o conhecem, mas o que os dados mostram é que ele não é um candidato com o potencial de vir a estar no segundo turno”, observou o coordenador do Instituto. 

O estudo também aferiu a intenção de voto de forma espontânea – quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar. Neste caso, o ex-prefeito tem 19,6% de citação e o atual gestor da capital pernambucana 17,6%. O tucano é o terceiro mais mencionado com 2,9% e a democrata aparece com 2,6% das intenções.  

Apesar dos percentuais apresentados para cada candidato, o que mais chama atenção nas duas formas de mensurar o voto é o quantitativo de entrevistados que, se o pleito fosse hoje, não votariam em nenhum dos nomes postos para a corrida. Na aferição espontânea o número é de 33,8%, já na estimulada branco, nulo ou nenhum totaliza 30,4%. 

Recifenses têm medo do retorno de João Paulo

Apesar de ser o preferido para governar o Recife, João Paulo também aparece como o político que os recifenses mais têm medo que venha a ser eleito. De acordo com a amostra do IPMN, 17,2% dos entrevistados temem o possível retorno do petista, enquanto 16,5% estão amedrontados com a reeleição do prefeito Geraldo Julio. “É uma taxa de rejeição normal”, ressalta Oliveira.

O medo de que Pantaleão assuma a administração da capital pernambucana é 4,8% dos recifenses, já Daniel, tem 3,2%; Carlos Augusto, 2,2%; Edilson, 2,1%; Priscila, 1,4%; e Simone Fontana, 0,6%. A maioria [45,4%], entretanto, disse não ter medo da gestão dos postulantes citados.   

O Instituto foi a campo nos dias 24 e 25 de agosto para ouvir 624 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais. 

 

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Pelo terceiro ano consecutivo, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) irá realizar, em parceria com o Jornal do Commercio, uma série de pesquisas para saber a intenção dos eleitores na escolha dos candidatos a prefeitos do Recife. Vale lembrar que, no ano de 2012, o Instituto conseguiu antecipar o resultado no qual, o então candidato socialista Geraldo Julio (PSB), teve ampliado o seu percentual de intenções de voto elegendo-se gestor da cidade. 

Neste ano, o Instituto traz novidades. Serão apresentados aos eleitores, durante a realização das pesquisas, fotos dos candidatos. O cientista político e coordenador do IPMN Adriano Oliveira explica que o objetivo é resgatar os sentimentos dos eleitores. “Não buscamos apenas a intenção de votos, mas também verificar o sentimento, a reação da população ao ver as fotos dos candidatos para que possam dizer quem mais admira e em quem confia ou não”, declarou. 

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Outra finalidade do Instituto será alcançar a expectativa da pesquisa eleitoral de 2012. “Com o trabalho que realizamos, conseguimos antecipar o resultado das eleições de Geraldo Julio, que ganhou em primeiro turno”, frisou Adriano.

Para o cientista, a série de pesquisas, que inicia em setembro, acontecerá em um bom momento, após as olimpíadas do Rio, que terminam no próximo domingo (21). “Toda a metodologia que será utilizada busca ver o interesse dos eleitores nesta disputa. Será feita num momento oportuno”, declarou.

Neste mês, o IPMN realizou uma pesquisa sobre os assuntos mais criticados entre os eleitores. A falta de segurança foi o mais censurado com 41,9%. O segundo tema com maior foco foi a saúde (12,7%), seguida por saneamento básico (12,6%), buracos nas vias e calçadas (10,6%), limpeza (3,2%), falta de água (2,1%), iluminação (1,7%), alagamento (1,3%), trânsito (1,2%) e acessibilidade (1,3%) – todas relativas à infraestrutura. A pesquisa foi realizada, no Recife, e em mais quatro cidades da Região Metropolitana (RMR) – Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Cabo de Santo Agostinho.

 

 

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