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O clima acirrado que o país enfrenta para a eleição presidencial teve um marco, há 12 dias, com o ataque sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL). O esfaqueamento do candidato trouxe à tona uma preocupação sobre os esquemas de segurança utilizados pelos postulantes nos atos de campanha tanto no âmbito nacional quanto no local. 

Em Pernambuco, apesar do teor da disputa ser, em tese, mais tranquilo e o acirramento partir do debate entre os próprios candidatos, o LeiaJá procurou os sete postulantes ao cargo de governador para saber como cada campanha cuida da segurança nos atos e, a maioria, conta com a “sorte” ou a "proteção de Deus".

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Ao contrário do nível nacional, em que a Polícia Federal deve garantir proteção aos candidatos, no estadual, segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), cada postulante é responsável pela sua segurança. Um esquema especial, com o apoio da Polícia Militar, é montado apenas em casos de ameaça ou solicitação do candidato à Justiça Eleitoral, o que, de acordo com o TRE, não houve até o momento. 

Na disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas pela primeira vez, Maurício Rands (Pros) informou, por meio de nota, que sua campanha é diferente das tradicionais e, por isso, “não possui nenhum tipo de segurança ou pessoa que exerça função semelhante”. 

“Todo o contato de Maurício Rands com o povo é direto, pessoal e sem intermediários. Ele se sente seguro pelo povo e entre os populares. Rands gosta de ambientes com gente, como mercados, feiras, estádio de futebol. Maurício Rands não é um político convencional. Sua campanha não possui comitê, van, bandeiras em ruas e militância paga”, salientou Rands. 

No mesmo sentido da falta de uma equipe de segurança, o postulante da Rede Sustentabilidade, Julio Lossio, disse que sua proteção nos atos pelo Estado é divina.  “A minha segurança é feita por Deus, que tem me protegido em toda a campanha e nessas caminhadas”, declarou. 

Na corrida pela reeleição, a assessoria de imprensa da campanha do governador Paulo Câmara (PSB) informou que “justamente por uma questão de segurança não podemos informar como se dá sua sistematização para o chefe de Executivo”. Como o pessebista ocupa a gestão estadual, ele tem a prerrogativa de ser protegido pela Casa Militar de Pernambuco. 

A candidata da chapa “A Esperança não tem medo”, Dani Portela (PSOL), também disse que não contratou seguranças para acompanhar o ato, apesar de em outros Estados diversos postulantes do PSOL tenham feito isso por sofrer ameaças.

Já a candidata Ana Patrícia (PCO) observou que a proteção dela na campanha é como a de qualquer cidadão comum. "Corro sérios riscos por tocar em pontos para mostrar a população em que Estado vivemos e que queremos mudar essa condição, sou ciente disso. Os candidatos burgueses já têm essa segurança, não precisam que o Estado disponibilize seu aparato policial para protegê-los  e também se assim precisarem o terão", disse.

Os postulantes Armando Monteiro (PTB) e Simone Fontana (PSTU) não responderam até o fechamento desta matéria.

Dos sete candidatos a governador de Pernambuco, apenas quatro já disponibilizaram suas movimentações financeiras no site do Tribunal Superior Eleitoral. De acordo com os dados, Paulo Câmara (PSB) - que concorre à reeleição, Armando Monteiro (PTB), Maurício Rands (Pros) e Simone Fontana (PSTU) já arrecadaram R$ 11,6 milhões para as atividades de campanha. Desse montante, R$ 9,6 milhões são oriundo do Fundo Especial de Financiamento da Campanha (FEFC), o que representa 82,7% do total. 

No ranking da arrecadação, Paulo Câmara lidera com R$ 6,9 milhões sendo 93,7% do fundo público repassado pela direção nacional do PSB [R$ 6,2 milhões]. Em segundo lugar aparece Armando com um somatório de R$ 4,4 milhões. Desses, 69% são do fundo especial recebidos através de duas doações registradas pelos diretórios do PTB estadual [ R$1,7 milhão] e nacional [ R$1,3 milhão]. 

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Ao TSE, Maurício Rands declarou ter arrecadado um total de R$ 390 mil. A quantia é toda do fundo público destinado ao PDT, partido da candidata a vice na chapa dele, Isabella de Roldão. Por último aparece Simone Fontana, com R$ 28,6 mil em doações sendo R$ 28,3 mil do financiamento público de campanha destinado ao PSTU nacional.

Não há informações financeiras da campanha dos candidatos Ana Patrícia (PCO), Dani Portela (PSOL) e Julio Lossio (Rede). De acordo com a legislação, os candidatos têm prazo de 72 horas para informar à Justiça Eleitoral as doações recebidas para financiamento da campanha e os gastos. 

Segundo o calendário eleitoral, nesta quinta-feira (13) os partidos e os candidatos devem fazer a prestação de contas parcial da movimentação financeira desde o começo da campanha até o último dia 8. Pelo Artigo 29, da Lei 9054/1997, "a inobservância do prazo para encaminhamento das prestações de contas impede a diplomação dos eleitos, enquanto perdurar".

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) sorteou, nesta quarta-feira (22), a ordem de participação dos candidatos na exibição da propaganda eleitoral na televisão e no rádio durante a campanha deste ano. Além disso, durante uma reunião comandada pelo coordenador da Comissão de Desembargadores Auxiliares (CDAUX) desembargador Stênio Neiva, o TRE também confirmou o tempo que cada concorrente terá no guia.

A ordem de exibição, no primeiro dia, ficou definido com a candidata da coligação A esperança não tem medo, Dani Portela (PSOL) em primeiro; o da Rede Sustentabilidade, Júlio Lossio (Rede), em segundo, seguidos do candidato da Pernambuco Vai Mudar, Armando Monteiro (PTB); da O Pernambuco Que Você Quer, Maurício Rands (Pros); do PCO, Ana Patrícia Alves; da Frente Popular de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); e do PSTU, Simone Fontana.

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 Líder de uma coligação com 12 partidos o governador, que busca à reeleição, saiu em vantagem na distribuição do tempo de participação no guia eleitoral. A duração de cada exibição é calculada a partir de cada coligação, tendo como base o número de cadeiras que as legendas ocupam na Câmara Federal.

Segundo o TRE, Paulo Câmara contabilizou 5 minutos dos 9 disponibilizados para o guia dos concorrentes ao Palácio do Campo das Princesas, já Armando ficou com 2 minutos e 40 segundos. O terceiro maior tempo é de Rands, com 40 segundos, seguido de Dani Portela com 13 segundos e Julio Lossio com 9 segundos. As candidatas Ana Patrícia e Simone Fontana terão 7 segundos cada uma.  

Quanto às inserções durante o dia, que são programetes rápidos, o governador terá direito a 7 minutos e 47 segundos de exibição; Armando 4 minutos e 9 segundos; Rands 1 minutos e 3 segundos; Dani Portela 20 segundos; Julio Lossio 15 segundos e Simone e Ana Patrícia, 12 segundos cada.

Senado

Para a disputa pelo Senado, a chapa dos candidatos Jarbas Vasconcelos (MDB) e Humberto Costa (PT) somou 3 minutos e 53 segundos; já a de Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB) 2 minutos e 4 segundos. O terceiro maior tempo ficou com a coligação dos candidatos Silvio Costa (Avante) e Lidia Brunes (Pros),  com 31 segundos para os dois.

As candidatas Albanise Pires e Eugênia Lima, ambas do PSOL, terão 10 segundos. O pastor Jairinho e Adriana Rocha, da Rede Sustentabilidade, somaram 7 segundos. O PSTU, com Hélio Cabral, e o PCO, com Gilson Lopes, terão 6 segundos cada.

Neste caso, a ordem de exibição será: Silvio e Lídia; Pastor Jairinho e Adriana; Albanise e Eugênia; Bruno e Mendonça; Hélio Cabral; Gilson Lopes e por fim Jarbas e Humberto.

O guia eleitoral começa no dia 31 de agosto e será dividido em dois blocos de 25 minutos cada, às 13h e 20h30 na televisão e às 7h e 12h no rádio.  Os programas dos candidatos a presidente e deputado federal exibidos às terças e quintas-feiras e aos sábados. Já os programas correspondentes as candidaturas de governador, senador e deputado estadual serão apresentados às segundas, quartas e sextas-feiras.

A declaração de bens feita pelos candidatos a governador de Pernambuco à Justiça Eleitoral chama a atenção, até o momento, pela discrepância do patrimônio entre os postulantes. Com os dados de quatro dos seis candidatos já disponibilizados pelo DivulgaCand, plataforma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) onde constam as informações de todos os políticos que desejam concorrer ao pleito deste ano, a soma dos bens do senador Armando Monteiro (PTB) é a maior: R$ 16,7 milhões. 

O patrimônio do petebista é pouco mais de R$ 1,8 milhão a mais do que o declarado em 2014, quando ele concorreu pela primeira vez ao Governo do Estado. O valor mais alto no que foi contabilizado pelo senador está no item 'outros bens e direitos' com R$ 11,9 milhões já o menor é de R$ 69,9 mil em 'aplicação de renda fixa'.

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Na última eleição, Armando disse possuir R$ 14,9 milhões em bens. O crescimento do capital financeiro do petebista é ainda maior se comparado ao ano de 2006, quando ele participou da sua primeira eleição. Na disputa pelo cargo de deputado federal, Armando disse ter naquele ano R$ 1 milhão em bens. O vice da chapa dele, vereador do Recife Fred Ferreira (PSC), declarou ter R$ 590,1 mil.

Já na lista do governador Paulo Câmara (PSB) foi possível perceber uma redução no valor do patrimônio declarado. O pessebista que em 2014 afirmou ter R$ 364,2 mil em bens, desta vez apresentou à Justiça Eleitoral um somatório de R$ 272,8 mil. O montante é R$ 91 mil a menos do que no último pleito, quando concorreu pela primeira vez a um cargo público. O bem de valor mais alto declarado é um apartamento R$ 140 mil enquanto o menor foi um ‘depósito em conta corrente no país’ de R$ 1,00. As cifras apresentadas por Paulo são menores, inclusive, do que as da candidata a vice dele, a deputada federal Luciana Santos (PCdoB), que afirmou ter R$ 335,5 mil.

Neófita na política, a candidata do PSOL Dani Portela não teve nenhum bem cadastrado, segundo o site do DivulgaCand. Já a postulante pelo PSTU, Simone Fontana declarou ter R$ 5 mil em bens. O valor é correspondente a um automóvel. Das cinco eleições que já concorreu, apenas em 2012, quando disputou para vereadora do Recife ela teve patrimônio declarado. Naquele ano, Simone apresentou um montante de R$ 24,8 mil. 

Até a manhã desta segunda-feira (13), a plataforma da Justiça Eleitoral ainda não tinha divulgado os dados para o pedido de registro de candidatura dos candidatos a governador Maurício Rands (Pros) e Julio Lossio (Rede). 

A expectativa de aumento da participação da mulher na política é cada vez mais evidente e, este ano, o país tem nas disputas estaduais 25 candidatas a governadora e 67 postulantes a vice. Delas, na disputa pelo Governo de Pernambuco tem cinco candidatas, duas concorrem ao posto de chefes do Executivo - Simone Fontana (PSTU) e Dani Portela (PSOL) -,  já as outras três - deputada federal Luciana Santos (PCdoB), a ex-vereadora do Recife Isabella de Roldão (PDT) e a educadora social Gerlane Simões (PCB) - buscam ser eleitas como vice nas chapas. 

O quadro pernambucano é positivo, se considerarmos os dados 2014 e 2010, quando nenhuma mulher concorreu a governadora. Já para as vagas de vice, na última eleição duas candidatas estavam na disputa e, em 2010, quatro das seis postulações eram femininas.  

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“O número de mulheres que estão candidatas agora ainda é insuficiente? Sim é, Pernambuco é uma das capitanias hereditárias políticas onde isso é muito marcante. São os mesmos grupos e famílias que vão se revezando e, nesse espaço, quando se fala de novo é o filho de alguém que se candidata. Porém, este ano você tem mulheres fortes na disputa, como Luciana Santos e Isabella de Roldão, entrando na chapa de vice para dar uma cara feminina. E o PSOL que vem com todas as candidaturas majoritárias feministas”, ponderou Dani Portela. 

Para Luciana Santos, que está na chapa do governador Paulo Câmara (PSB), o cenário em Pernambuco é reflexo da “tradição de luta feminina” que o Estado tem. “Isso tem consequências também na política”, observou a deputada federal. 

“Ter mulheres em espaços de decisão e de poder sempre é muito importante e significativo, incluindo aí os espaços ligados à política. O Executivo tem características especiais, é ali que a gente se depara com questões mais práticas, que tocam a vida dos cidadãos no dia-a-dia. Um olhar feminino sobre as políticas públicas e na definição de quais são prioritárias é importante, traz para o Poder Executivo o olhar de 51% da população, as mulheres, que precisam ser mais ouvidas e consideradas”, completou Luciana. 

Apesar de estudiosos apontarem  que a mudança na questão de gênero com o resultado do pleito não deve ser significativa, o número de candidaturas de mulheres à vice-governadoras, por exemplo, cresceu. O número deste ano representa 37,6% do total enquanto em 2014 o percentual era de 27,7% e, em 2010, 19,5%. 

A crescente foi considerada positiva por Dani Portela. “Acredito que 2018 é o ano da participação da mulher na política. Temos uma desigualdade muito grande no acesso das mulheres aos mandatos Legislativos e Executivos isso torna ilegítima a representatividade nessas Casas. É hora da virada. [...] É hora da mulherada acordar e nós não recuaremos”, cravou a candidata do PSOL a governadora. 

Cotas femininas

Outro aspecto que deve ser considerado quando se trata da candidatura de mulheres é a legislação eleitoral que tem sido modificada, nos últimos anos, no sentido de tentar incentivar ainda mais o ingresso delas seja no Executivo ou no Legislativo. A partir desta eleição, por exemplo, o fundo de financiamento público eleitoral que destina R$ 1,7 bilhão as campanhas dos partidos, destinará R$ 510 milhões exclusivamente para candidaturas femininas. 

Presidente nacional do PCdoB, ao ser questionada se o fato influenciava nas composições das candidaturas e chapas, Luciana Santos disse que sim, mas ponderou “não ser determinante”. “É preciso considerar também que as mulheres já são mais de 40% da população economicamente ativa, a maioria nas universidades, 1/4 entre chefes de família, e portanto têm uma participação objetiva na construção da Nação. Mostramos que somos capazes; onde a gente tem papel público provamos nossa capacidade e construímos nosso próprio espaço”, argumentou. 

A determinação da Lei foi considerada como um “estímulo importante” para Isabella de Roldão, que é vice na chapa do ex-deputado Maurício Rands (Pros). “Os estímulos positivos são sempre importantes. A gente ainda precisa deles. Se não existisse a lei da cota, por exemplo, os homens continuariam dominando a política. Hoje ainda dominam, mas a gente sabe que esse espaço para mulheres existe muito em decorrência de exigência legal. Não é isso que desejamos, não queremos viver na sociedade onde as mulheres só tenham espaço por conta de exigência legal, mas enquanto isso não acontece é óbvio que é importante”, salientou a pedetista. 

Vice e o discurso machista

Quanto ao discurso que aponta as mulheres vices de governos comandados por homens como agentes públicos “meramente figurativos”, tanto Luciana quanto Isabella foram críticas e pontuaram que a postura é de “quem não compreende o papel público”. 

“Embora ter mulheres na política não seja exatamente uma novidade, e de não nos faltar exemplos de mulheres incríveis como Adalgisa Cavalcante, Julia Santiago ou Cristina Tavares, só para citar algumas pernambucanas que abriram caminho nessa frente; muita gente ainda prefere se apegar a estereótipos para justificar posições preconceituosas ou atrasadas. Os tempos mudaram e há muito tempo o papel da mulher na sociedade, enfrentando as mais diversas barreiras, é de resistência, protagonismo e participação”, disse a comunista, em uma postura contundente.

Corroborando, Isabella de Roldão disse que retóricas neste sentido são “extremamente machistas quando se colocam sobre o sexo feminino”, já que o título de figurativo já é atribuído ao cargo de vice normalmente. 

“Temos que perceber como o discurso ainda é machista e a visão é arraigada nesse  contexto. É um processo de construção, este ano a eleição vai ter uma discussão de gênero grande e isso está na pauta. Está muito em evidência nos espaços. A violência nacional é muito grande e a gente precisa trazer essa pauta dos espaços e do respeito a mulher, isso tem que ser discutido pelas mulheres. Devemos participar disso e os homens podem continuar óbvio. A pauta feminista não é para dizer que somos melhores do que os homens, mas dizer que temos capacidade. Eu posso me representar”, cravou a pedetista.

Com a campanha eleitoral marcada para ser iniciada no próximo dia 16, os candidatos a governador de Pernambuco já começaram a traçar as estratégias eleitorais para o período e definiram quem serão os coordenadores das atividades durante os 45 dias em que estarão circulando pelo Estado para pedir votos. 

O senador Armando Monteiro (PTB), que concorre pela chapa “Pernambuco Vai Mudar”, terá o prefeito de Igarassu, Mário Ricardo (PTB), como coordenador da campanha. O gestor vai atuar juntamente com os petebistas João Batista e Cícero Moraes. 

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As atividades da candidata Dani Portela (PSOL) serão guiadas pelo advogado Jesualdo Campos. Além dele, as companheiras de Dani na chapa “A Esperança Vence o Medo” também indicaram cada uma um nome para compor um conselho político que norteará os rumos da campanha.

O ex-prefeito de Petrolina, Julio Lossio, que disputa com uma chapa puro-sangue da Rede Sustentabilidade, terá o empresário Antônio Souza como coordenador da campanha. Antônio desistiu de ser candidato ao Senado pelo partido e vai ajudar Lossio na corrida estadual. 

Já o governador Paulo Câmara (PSB) buscará à reeleição tendo como coordenadores de campanha o deputado Nilton Mota, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, e o chefe da Assessoria Especial de Câmara, Antônio Figueira, todos do PSB. Além deles, a equipe se completa com o coordenador operacional Gustavo Melo.

Exceções

Definido no fim do prazo para as convenções, o ex-deputado Maurício Rands (Pros), que será candidato pela coligação “Pernambuco Que Você Quer” ainda não definiu a coordenação da campanha. A candidata Simone Fontana (PSTU) também não anunciou a equipe ainda. 

A Prefeitura do Recife, por meio de nota oficial da Secretaria de Educação, afirmou que lamenta a decisão do Sindicato Municipal dos Professores da Rede Oficial de Ensino do Recife (Simpere), de deflagrar greve por tempo indeterminado. De acordo com a nota, "A Prefeitura do Recife respeita a decisão do Sindicato Municipal dos Professores da Rede Oficial de Ensino do Recife (Simpere) de participar da paralisação nacional da última quarta-feira (15) para discutir temas importantes para o País como a Reforma da Previdência", mas o movimento grevista foi decidido antes da reunião setorial com a categoria e "o sindicato desrespeitou o processo de negociação". A nota segue trazendo informações acerca de atitudes da prefeitura em relação à educação, destacado dados de investimentos, repasses de piso salarial e nomeações dos últimos quatro anos de gestão do prefeito Geraldo Júlio (PSB).

Resposta do sindicato

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Procurada para comentar as afirmações da prefeitura, a coordenadora geral do Simpere Simone Fontana disse ao LeiaJá que "A greve é uma decisão nacional em que nós aproveitamos para colocar também a nossa pauta específica. Esperamos que a prefeitura de fato respeite a gente em vez de falar do que ela deu no passado, que foi tudo fruto de luta nossa em greve".

Simone também destaca que no "Ano passado o prefeito e o secretário só repassou pra todo mundo 4,2% de aumento e o piso é o menor valor pago e tem que repercutir no plano de cargos e carreiras. Quem entrou agora recebe o piso mas se o aumento só vem no nível inicial não há valorização da carreira do magistério". Sobre os gastos com educação, Simone afirma que "A prefeitura gasta mal o dinheiro da educação, é preciso ouvir os professores para usar os recursos de forma eficiente".

Confira a nota na íntegra: 

"A Prefeitura do Recife respeita a decisão do Sindicato Municipal dos Professores da Rede Oficial de Ensino do Recife (Simpere) de participar da paralisação nacional da última quarta-feira (15) para discutir temas importantes para o País como a Reforma da Previdência. No entanto, a Prefeitura lamenta a decisão do Simpere de deflagrar greve por tempo indeterminado, prejudicando a rede municipal de ensino, que atende um total de 90 mil estudantes.

A decisão pelo movimento grevista foi definida antes mesmo da primeira reunião setorial com os professores para discutir os pleitos da categoria. A Prefeitura do Recife entende que o sindicato desrespeitou o processo de negociação.

VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR - A atual gestão sempre respeitou a Lei Federal n° 11.738/08, que estabelece o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica. Nos últimos quatro anos, todos os docentes da rede municipal de ensino do Recife receberam reajustes que, acumulados, chegam a 37,72% - percentual superior à inflação do período.

Nos últimos quatro anos, foram nomeados mais de 1.300 professores aprovados em concursos já realizados pela Secretaria de Educação; distribuiu mais de 5 mil modems 3G e 4G para que os professores consigam se conectar à internet com mais facilidade;  firmou parceria com instituições de ensino superior para garantir cerca de 100 vagas em cursos de pós-graduação para os professores e oferece, mensalmente, formações continuadas a cerca de cinco mil profissionais na Escola de Formação de Educadores Paulo Freire. A Secretaria de Educação do Recife também ampliou a carga horária dos coordenadores e demais docentes que exercem Funções Técnico-Pedagógicas (FTPs), fazendo com que os cerca de mil profissionais possam levar os vencimentos totais para a aposentadoria.

INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO -   A atual gestão da Prefeitura do Recife está implantando um novo padrão de qualidade pedagógica e estrutural da rede municipal de ensino, como parte do projeto Escola do Futuro. Para isso, foram investidos mais de R$ 192 milhões em educação nos últimos quatro anos de gestão. O valor é maior que a soma dos investimentos na área nos 12 anos das administrações anteriores. Pelo quarto ano consecutivo, a Prefeitura aplicou mais de 25% da receita na área de educação, cumprindo o que determina a Constituição Federal.

A Prefeitura do Recife está investindo bastante em um novo padrão de qualidade da rede municipal de ensino. Com um parque escolar de 309 unidades educacionais, a atual gestão está aplicando mais de R$ 86 milhões na construção de 22 novos equipamentos e na requalificação da rede antiga. Foram entregues dez creches-escolas e cinco escolas. Ainda estão em construção um total de três creches-escolas e quatro escolas". 

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O sentimento do eleitorado em relação aos oito prefeituráveis no Recife também foi aferido pelo novo estudo do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, divulgado neste sábado (1º). A um dia do pleito, os recifenses entrevistados apontaram quem mais temem que assuma o comando da gestão municipal, confiam, admiram ou indicam para “construir um futuro melhor” para a cidade.

O ex-prefeito João Paulo (PT) mantém a liderança quando o IPMN afere o quesito medo, oscilando levemente dos 24% apontados na última quinta-feira (29) para 23,3%. O prefeito e postulante à reeleição, Geraldo Julio (PSB) sai dos 14% e passa a ser temido por 12,9% enquanto Pantaleão que antes havia sido citado por 7% agora tem 0,5% a mais. 

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O tucano Daniel Coelho passou a despertar o medo de 7% da população, antes era 5%. Edilson Silva (PSOL) declinou de 4% para 3,6% e Priscila Krause (DEM) que antes havia sido mencionada por 2% dos recifenses, agora é temida por 1,7%. Simone Fontana (PSTU) é citada por 0,9% e Carlos Augusto (PV) por 0,7%. A parcela de entrevistados que não tem medo da administração de nenhum dos oito candidatos soma 38,8%.   

Já nos aspectos positivos, Geraldo passa a liderar o sentimento dos eleitores. Na indicação para “construir um futuro melhor”, o prefeito é citado por 39,7% e João Paulo 23,5%. Daniel Coelho configura o terceiro lugar neste ponto, com 14,1% da preferência, Priscila tem 2,3% e o psolista 1%. Já o verde e Pantaleão são citados por 0,1% cada. Os que não apontariam nenhum destes candidatos para a função correspondem a 15,7% e outros 3,4% não souberam responder.

Entre os mais confiáveis, Geraldo é mencionado por 36,6% dos recifenses que respondera ao IPMN e João Paulo por 23%. O tucano tem a confiança de 12,5%, democrata de 2,1% e Edilson de 0,9%. Enquanto Carlos Augusto e Pantaleão aparecem com 0,1% de confiança cada. A ausência de confiança diante destes prefeituráveis é apontada por 22,7% já 2% não responderam ao questionamento.

A admiração dos eleitores para com os políticos também fez parte do levantamento que foi às ruas nos dias 29 e 30 de setembro. Geraldo Julio é admirado por 36,5% da amostragem e João Paulo 23,9%.  Daniel conquistou a admiração de 13,4%, Priscila de 2,2% e Edilson de 1%. O verde bem quisto por 0,2% e Pantaleão 0,1%. Para 20,6% nenhum destes postulantes são admirados. 

A pesquisa do IPMN foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número PE-02437/2016, no dia 23 de setembro. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

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Dando seguimento a veiculação das sabatinas com os candidatos a prefeito do Recife, o Portal LeiaJá exibe, nesta quarta-feira (21), a entrevista com a postulante Simone Fontana (PSTU). Durante a conversa com a equipe de política, criticou a forma de fazer política dos adversários e pontuou que pretende adotar medidas para a gestão a partir de decisões dos conselhos populares. 

“A Câmara dos Vereadores é um balcão de negócios dos grandes empresários, nós queremos governar com os conselhos populares que em assembleia eles vão definir o que será feito com o orçamento. Não é o Orçamento de João Paulo que tinha 10% do orçamento, mas todo ele. E a Câmara dos Vereadores deve se submeter à vontade do povo”, argumentou. 

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Enumerando propostas, Fontana destacou a estatização dos serviços de educação e saúde e a realização de ações preventivas para reduzir a violência na capital. “Vamos agir constantemente de forma preventiva. Para isso, venhamos e convenhamos, o Compaz é uma farsa. Eles investiram nele lá no Alto Santa Terezinha enquanto uma escola localizada a metros de distância estão sem as telhas que voaram desde aquele vendaval. O Compaz não conseguiu diminuir os índices de violência. São programas e equipamentos de custo alto que não tem resultado”, alfinetou. 

A candidata ainda disse que na atual gestão da prefeitura “tudo é feito pelo interesse dos empresários” e disparou contra o prefeito Geraldo Julio (PSB) e o ex-prefeito João Paulo (PT).  

A entrevista com Simone Fontana foi gravada no dia 1º de setembro. Assista o vídeo na íntegra:

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O Recife será palco, nesta terça-feira (20), da quinta edição do Desafio Intermodal (DIM), que compara diferentes tipos de deslocamentos urbanos em horário de pico com o intuito de fazer com que as pessoas repensem a mobilidade da capital pernambucana. Desta vez, entretanto, quem vai protagonizar o desafio são os candidatos a prefeito. Eles vão sair Marco Zero, no Bairro do Recife, às 18h, até a Praça de Casa Forte, na Zona Norte.

O desafio é uma iniciativa da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo), o Observatório do Recife e o Direitos Urbanos. Os candidatos tiveram seus modais sorteados pela organização do evento, dividindo a participação com outros voluntários para a ação.

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De acordo com a organização, Carlos Augusto (PV) vai fazer o percurso de carro de passeio; Daniel Coelho (PSDB) a pé;  Edilson Silva (PSOL) de bicicleta; João Paulo (PT) de táxi; Priscila Krause (DEM) de Uber e Simone Fontana (PSTU) de ônibus. O prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) e Pantaleão (PCO) não aceitaram o convite para participar do desafio.

No mesmo horário, o socialista vai participar de uma caminhada na Comunidade do Bode, no Pina.

Veja a agenda dos candidatos durante todo o dia:

Geraldo Julio

12h – Concede entrevista ao NETV 1ª Edição, na TV Globo

18h – Caminhada na comunidade do Bode, no Pina

20h30 – Participa de ato do candidato a vereador Vânio

João Paulo

06h – Gravação do Guia Eleitoral

9h – Visita ao Mercado e Comércio de Água Fria com o candidato a vereador Antônio Luiz Neto

Ponto de Encontro: Em frente ao Mercado de Água Fria | Avenida Beberibe – Água Fria.

17h – Prestigia a 5ª Edição do Desafio Intermodal

Local: Praça Rio Branco (Marco Zero)

20h – Mini Carreata no Ibura de Baixo

Concentração: 19h | Igreja de São José (no Parque da Aeronáutica)

Carlos Augusto

9h30 – Visita Policlínica Agamenon Magalhães, na Rua Imperial

11h30 – Concede entrevista ao Programa TV Jornal Meio-Dia, com Graça Araújo

14h – Participa de evento Passeio pelo Recife, com o seguinte roteiro: começando por Boa Viagem, Várzea, Vasco da Gama, Casa Amarela, Ipsep, e Jardim São Paulo

17h – Participa de Evento Intermodal no Marco Zero

Daniel Coelho

8H – Entrevista – Rádio Olinda

10h – Palestra – Colégio Pontual

14h – Gravação – Programa de TV

18h – Desafio Intermodal

Priscila Krause

7h45 – Entrevista ao programa Pernambuco no Ar, TV Clube.

11h -Visita ao Mercado de Afogados. (Concentração: Estacionamento do Bradesco).

17h – Desafio Intermodal. (Concentração: Praça Rio Branco – Marco Zero).

20h – Caminhada no Ibura. (Concentração: R. Tenente João Maurício).

Além de crescer numericamente nas intenções de votos, o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) também tem conquistado o sentimento do eleitorado. Segundo um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, o socialista é o mais admirado, confiável e indicado como a opção para “construir um futuro melhor” no Recife.

Quando o IPMN questionou os entrevistados sobre qual dos oito candidatos era o mais indicado para melhorar o futuro da capital pernambucana, 33,6% apontaram o atual prefeito como o ideal. Em segundo lugar, aparece João Paulo (PT) com 24,9% da preferência, seguido de Daniel Coelho (PSDB) com 10,3%.

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A democrata Priscila Krause é a opção para 4,5% dos que responderam a pesquisa e 0,9% apontam Edilson Silva (PSOL). Pouco mais de 21%, entretanto, não consideram que estes candidatos possam garantir o avanço da cidade. 

Aferindo a confiança, o socialista também lidera, com 31% da indicação dos entrevistados. O petista é confiável para 22,9% e 9,4% confiam em Daniel. A democrata e o psolista mantêm os mesmos percentuais do item anterior. Já 28,2% da amostra recifense não confiam em nenhum dos candidatos.

No quesito admiração, Geraldo Julio é o mais citado, por 30,9%. Já João Paulo é admirado por 24,4% e Daniel por 9,8%. Enquanto Priscila tem 4,8% de admiração, Edilson 1% e Simone 0,1%. Os que não admiram nenhum dos postulantes somam 26,2%. 

Em agosto, quando foi divulgada a primeira rodada de pesquisa, Geraldo e João dividiam o sentimento do eleitorado. “Eles correspondem diretamente com as intenções de votos. Na medida em que ele sobe, conquista admiração e mais adeptos ao seu nome”, avaliou o coordenador do IPMN e cientista político, Adriano Oliveira. 

Recifenses têm medo que João Paulo volte a PCR

O candidato João Paulo também é o que os entrevistados mais têm medo que venha a ser eleito. De acordo com o levantamento, 17,8% temem ao retorno do petista enquanto 12,5% são temerosos quanto a reeleição de Geraldo Julio. Pantaleão aparece como o terceiro nome mais temido, com 7%; Daniel é o quarto com 4,2% e Edilson o quinto com 3,9%. Os candidatos Priscila, Carlos e Simone são os que menos os entrevistados têm medo. As duas candidatas têm 1,3% cada e o verde 1,1%. 

O Instituto foi a campo nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

 

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A preferência do eleitorado recifense pelo candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) cresceu numericamente. É o que aponta o novo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. De acordo com os dados, o socialista tem 34,2% das intenções de voto enquanto João Paulo (PT) 24,8%.

O percentual de diferença entre os candidatos que polarizam a disputa pela administração da capital pernambucana é maior que a margem de erro da pesquisa, estimada em 3,5 pontos para mais ou menos, configurando um crescimento de Geraldo e uma queda do petista. Na primeira rodada de aferições do IPMN, divulgada no dia 29 de agosto, os dois apareciam tecnicamente empatados. João Paulo tinha 27,7% e o prefeito 25,3%.   

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Quem também cresceu acima da margem de erro foi o tucano Daniel Coelho que aparece com 10,4% da preferência dos entrevistados, em agosto ele tinha 5,9%. A candidata Priscila Krause (DEM) saiu de 3,5% para 4,4% e o psolista Edilson Silva de 0,8% para 1%. Já a intenção de votos para Pantaleão (PCO) que contabilizava 0,3% agora é de 0,2% e Simone Fontana (PSTU) tem 0,1%. O postulante do PV, Carlos Augusto, não foi citado na aferição estimulada. 

Com base no estudo estimulado, o IPMN também aponta desta vez o quantitativo de votos válidos, caso o pleito fosse hoje. Geraldo aparece com uma elevação maior neste quesito, quando ele teria 45,5% e João Paulo 33%. O terceiro lugar seria configurado por Daniel Coelho com 13,9%, seguido de Priscila 5,9%, Edilson 1,3%, Pantaleão 0,3% e Simone com 0,2%.

Os dados, sob a análise do coordenador do IPMN e cientista político Adriano Oliveira, podem beneficiar Geraldo com uma vitória sem precisar ir ao segundo turno. “Neste cenário você pode afirmar a possibilidade da eleição se dar no primeiro turno, entretanto nós precisamos verificar algumas questões fundamentais. A primeira delas é se a queda de João Paulo se tornará estável ou continuará a existir e se Daniel Coelho e Priscila Krause crescem nas próximas pesquisas”, argumentou.

Para justificar a queda de João Paulo, Oliveira classificou dois fatores. “Geraldo entrou no eleitorado de João Paulo que estava consolidado teoricamente, mas na prática mudou. E outro fator que pesou para a perda de intenções do petista foi que tanto Daniel quanto Priscila continuam disputando o mesmo espaço e crescendo”, observou.

Ao aferir a preferência da população a partir da pesquisa espontânea, quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, o postulante à reeleição aparece citado por 30,6% dos entrevistados e o petista por 21,8%. O tucano é mencionado por 8,6% da amostragem de recifenses, Priscila por 4,2% e Edilson 0,7%. Os demais candidatos não são citados.   

Outro dado que também chamou a atenção na pesquisa foi a redução do percentual de pessoas que não sabiam responder em quem votar ou optariam pelo voto branco ou nulo. Em agosto, este percentual era de 30,4% e agora somam 17,6% dos recifenses. Já os que não souberam responder eram 5,9% no último levantamento e agora são 7,2%.

O Instituto foi a campo nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

 

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Apesar de configurar a maior parcela dos brasileiros, as mulheres não são maioria quando se trata de participação política. Um retrato disso pode ser observado com as candidaturas ao pleito municipal deste ano, principalmente quando se trata das postulações aos cargos majoritários. Em Pernambuco, das 5,9 mil políticas que solicitaram o registro apenas 97 são para a disputa ao comando das prefeituras estaduais. Delas, de acordo com dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), cinco foram indeferidas. 

Das 92 candidatas que disputam o posto de prefeitas, a maioria, 24, são filiadas ao PSB. Partidos como PEN, PCdoB e PMB concorrem apenas com uma postulante cada. Na Região Metropolitana do Recife (RMR), dos 14 municípios cinco tem candidatas ao cargo majoritário. 

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A pedetista Katiana Gadelha disputa o comando de Abreu e Lima, Patrícia Brasil (PSB) concorre em Moreno e Iris Moura (PSDC) em São Lourenço da Mata. Olinda e Recife são as cidades com mais de uma postulante. Na primeira disputam Teresa Leitão (PT), Luciana Santos (PCdoB) e Izabel Urquiza (PSDB). Já na capital, a democrata Priscila Krause e Simone Fontana (PSTU) integram a concorrência. 

Entre as 5,9 mil, a maior parcela - 5,7 mil - concorrem a uma vaga no legislativo e 120 são candidatas a vice-prefeitura. No Brasil, há um total de 158.069 mil candidatas em todo o país. O que representa 31,85% das postulações. Deste, 2.124 mil são candidatas a prefeitas. O número, entretanto, muitas vezes é utilizado apenas para cumprir a legislação que determina a reserva mínima de 30% para um dos dois sexos.  

Na última eleição, em 2012, foram eleitas no país 8,2 mil mulheres, sendo elas 657 prefeitas e 7,6 mil vereadoras. O número comprova um crescimento em relação a 2008, quando 7.010 mulheres foram eleitas a esses mesmos cargos.

A 24 dias do pleito, as doações financeiras destinadas aos candidatos à Prefeitura do Recife já somam mais de R$ 5,1 milhões. De acordo com dados disponibilizados pelo Sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral, até a manhã desta quarta-feira (8), quem lidera as doações é o tucano Daniel Coelho com uma arrecadação de R$ 1.567.000. Do montante, R$ 1,1 milhão foi repassado pelo PSL, partido do candidato a vice-prefeito Sérgio Bivar, e R$ 300 mil pela direção do PSDB. Até o momento, ele declarou ter gasto R$ 1.097.880,40.

A segunda campanha mais rica é a do prefeito e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB). Ele recebeu R$ 1.521.900 e apesar de representar a Frente Popular, composta por 20 partidos [PMDB, PSB, PRTB, PCdoB, PPL, PSC, PR, PMB, PTC, PP, PPS, PSD, PDT, PRP, SD, REDE, PSDC, PROS, PHS e PEN], as doações são apenas do PSB. Já quanto as despesas, o socialista gastou R$ 1.203.704,55. 

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Já o petista João Paulo conquistou, segundo o TRE-PE, um montante de R$ 1.116.422,00. Dele, 88% são oriundos do PT – o que significa R$ 985.822 – e os demais do PTB, PRB, do candidato a vice-prefeito Silvio Costa Filho (PRB). O ex-prefeito do Recife por dois mandatos já gastou R$ 981.680,60.

O candidato Carlos Augusto (PV) recebeu até o momento R$ 489,6 mil em doações, sendo 350 mil do partido que faz parte e R$ 120 mil dele próprio. Outras três pessoas doaram 13 mil. Já entre os gastos, foi prestado contas de apenas de R$ 23.

A democrata Priscila Krause conseguiu arrecadar R$ 415 mil. A maior parcela, R$ 350 mil foram oriundos do DEM, R$ 35 mil da postulante e R$ 30 mil do candidato a vice. Na declaração de despesas, ela pontuou a saída de R$ 400,4 mil. 

Ainda segundo o TRE, Edilson Silva (PSOL) recebeu R$ 57,2 mil em doações sendo 92,36% do PSOL em Pernambuco, o que representa R$ 52,9 mil. Até o momento, ele declarou ter gasto R$ 15,5 mil. Os postulantes Simone Fontana (PSTU) e Pantaleão (PCO) não registraram entrada e saída de recursos. 

De acordo com o teto de gastos divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada candidato pode gastar no primeiro turno até R$ 6,6 milhões. Esta é a primeira eleição em que os postulantes não podem receber doação de empresas privadas e são obrigados a informar à Justiça Eleitoral todos os recursos recebidos até 72 horas depois de a doação ter sido registrada na conta bancária. Anteriormente os candidatos faziam apenas duas divulgações, no meio e no final da campanha.

Panfletagens, debate, caminhada e gravação para o guia eleitoral integram as atividades de campanha dos candidatos a prefeito do Recife nesta quarta-feira (31). Carlos Augusto (PV) participa do evento "Há Gosto pelo Capibaribe" e faz gravação para o guia eleitoral às 9h. À tarde, grava para um programa de TV local e à noite se reúne com lideranças comunitárias no Ibura. 

O tucano Daniel Coelho (PSDB) debate, às 10h, com o Clube de Engenharia. Às 14h, grava para a propaganda gratuita e às 18h realiza uma caminhada em Dancing Days, na Imbiribeira. O candidato Edilson Silva (PSOL) realiza panfletagem durante o início da manhã de hoje, às 10h participa da sessão plenária da Alepe e às 10h30 também debate com o Clube de Engenharia.

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O prefeito e postulante à reeleição Geraldo Julio (PSB) panfleta no Córrego do Jenipapo desde às 7h30. À noite, 18h30, caminha no bairro do Prado e às 20h participa de ato do vereador e candidato à reeleição Augusto Carreras, na Tamarineira.

João Paulo (PT) é sabatinado por uma emissora de rádio local às 9h, às 11h se reúne com candidatas e candidatos proporcionais da coligação, no SINDPD-PE e à noite, 19h, participa da Ciranda da Diversidade no mesmo local. Às 20h30, o petista marca presença no lançamento da candidatura a vereador de Bruno Reis, no Pina. 

Pantaleão (PCO) realiza panfletagem no cruzamento da Avenida Agamenon Magalhães com a Rua Payssandu, na Ilha do Leite, às 14h. Já Priscila Krause (DEM) vai à sessão na Alepe às 10h, depois caminha pela Ilha do Janoeiro. À noite, 20h30, participa de um programa de TV local. 

A candidata Simone Fontana (PSTU) faz panfletagem nas Escolas Henock Coutinho e Humberto Gondim, em Brasília Teimosa, e às 13h30 de um plenária Pedagógica dos Professores do Recife, no Teatro do Sindicato dos Bancários de Pernambuco.

Os candidatos a prefeito do Recife João Paulo (PT) e Geraldo Julio (PSB) além de polarizar nas intenções de votos também dividem a atenção diante do sentimento do eleitorado. De acordo com um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, os dois são apontados como os mais admirados, confiáveis e indicados como opção para “construir um futuro melhor” para a capital pernambucana. 

Quando o IPMN indagou sobre qual dos oito candidatos sé o mais indicado para melhorar o futuro do Recife, 26,6% apontaram João Paulo e 25,8% Geraldo. O candidato Daniel Coelho (PSDB) aparece com a preferência de 6,1%, Priscila Krause (DEM) 4,5%, Edilson Silva (PSOL) 1,3% e Pantaleão (PCO), Simone Fontana (PSTU) e Carlos Augusto com 0,2% cada. O maior percentual, entretanto, é dos entrevistados que pontuam nenhum deles como opção para a pergunta, 31,6%.

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No quesito confiança, João Paulo aparece com 22,4% e Geraldo 21,2%. Daniel Coelho é confiável para 5,3%; Priscila, 2,7%; Edilson 0,5% e Pantaleão 0,2%. Já 46,5% disseram que nenhum dos oito era confiável. 

Aferindo a admiração, o petista foi citado por 25% dos entrevistados enquanto o socialista por 22%. O tucano é admirado por 5,6% dos recifenses enquanto Priscila tem 3,4% de admiração. O psolista foi mencionado por 0,5%, Pantaleão 0,3% e Simone 0,2%. Em contraponto,  42,1% disseram não admirar nenhum dos mencionados. 

Ao abordar estas questões o IPMN inovou nesta edição da pesquisa. As indagações eram apresentadas a população com um foto de cada concorrente. 

O Instituto foi a campo nos dias 24 e 25 de agosto para ouvir 624 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais. 

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A disputa pelo comando da Prefeitura do Recife está cada vez mais polarizada entre os candidatos Geraldo Julio (PSB) e João Paulo (PT). O primeiro levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, mostra que os dois estão tecnicamente empatados. De acordo com o estudo, caso a eleição fosse hoje, João Paulo teria 27,7% das intenções de votos enquanto Geraldo 25,3%. 

O petista lidera numericamente, porém, com a margem de erro da pesquisa estimada em quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, os dois protagonizam um empate. O tucano Daniel Coelho – segundo lugar na eleição em 2012 – aparece em terceiro com 5,9% da preferência dos entrevistados e a neófita Priscila Krause (DEM), com 3,5%. Já o candidato Edilson Silva (PSOL) tem 0,8% das intenções e Pantaleão (PCO) 0,3%. Os postulantes do PV, Carlos Augusto, e do PSTU, Simone Fontana, não foram citados na aferição estimulada.

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Os percentuais, sob a análise do cientista político e coordenador do IPMN, Adriano Oliveira, constatam “nitidamente” que ainda não há uma liderança concreta na disputa e aponta uma polarização entre Geraldo e João Paulo. Apesar disso, o estudioso não descartou a possibilidade de o socialista decidir o pleito no primeiro turno. 

“Mesmo com a polarização, não descarto, de modo algum, a vitória de Geraldo Julio no primeiro turno. Pois se ele abrir uma vantagem de sete a oito pontos percentuais com João Paulo tendo um teto eleitoral entre 30 e 32 pontos e uma disputa acirrada pelo terceiro lugar entre Daniel e Priscila, é possível que ele vença no primeiro turno”, projetou Oliveira.

A concorrência pelo terceiro lugar entre Daniel Coelho e Priscila, que já aparecem tecnicamente empatados, também é um fator que merece destaque diante do primeiro levantamento do IPMN segundo o cientista. “Não será nenhuma surpresa verificarmos a ultrapassagem de Priscila Krause nas próximas pesquisas. Daniel já foi candidato a prefeito e os recifenses já o conhecem, mas o que os dados mostram é que ele não é um candidato com o potencial de vir a estar no segundo turno”, observou o coordenador do Instituto. 

O estudo também aferiu a intenção de voto de forma espontânea – quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar. Neste caso, o ex-prefeito tem 19,6% de citação e o atual gestor da capital pernambucana 17,6%. O tucano é o terceiro mais mencionado com 2,9% e a democrata aparece com 2,6% das intenções.  

Apesar dos percentuais apresentados para cada candidato, o que mais chama atenção nas duas formas de mensurar o voto é o quantitativo de entrevistados que, se o pleito fosse hoje, não votariam em nenhum dos nomes postos para a corrida. Na aferição espontânea o número é de 33,8%, já na estimulada branco, nulo ou nenhum totaliza 30,4%. 

Recifenses têm medo do retorno de João Paulo

Apesar de ser o preferido para governar o Recife, João Paulo também aparece como o político que os recifenses mais têm medo que venha a ser eleito. De acordo com a amostra do IPMN, 17,2% dos entrevistados temem o possível retorno do petista, enquanto 16,5% estão amedrontados com a reeleição do prefeito Geraldo Julio. “É uma taxa de rejeição normal”, ressalta Oliveira.

O medo de que Pantaleão assuma a administração da capital pernambucana é 4,8% dos recifenses, já Daniel, tem 3,2%; Carlos Augusto, 2,2%; Edilson, 2,1%; Priscila, 1,4%; e Simone Fontana, 0,6%. A maioria [45,4%], entretanto, disse não ter medo da gestão dos postulantes citados.   

O Instituto foi a campo nos dias 24 e 25 de agosto para ouvir 624 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 23 de agosto no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-03829/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais. 

 

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Os candidatos a prefeito do Recife dividem o dia entre panfletagens, caminhadas e encontros com segmentos da sociedade. O postulante do PV, Carlos Augusto, entrega, às 10h, o programa de governo ao Tribunal Regional Eleitoral. Às 13h, grava para o guia eleitoral e para as redes sociais e às 16h encontra os comerciantes no Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa).

O tucano Daniel Coelho estará às 10h30 em um ato na Comunidade Terra Nostra, no Ibura, zona sul do Recife e às 15h fazendo panfletagem no cruzamento das Ruas Real da Torre e José Osório. À noite, às 18h, ele realiza caminhada na Várzea. 

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Já o candidato Edilson Silva (PSOL) panfleta às 9h30 no Mercado de São José, no bairro homônimo; às 14h no Ibura e às 17h em frente da UNINASSAU, no Derby. 

Quem já cumpriu agenda na manhã de hoje foi o prefeito e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB). Às 7h, ele esteve no bairro de Água Fria realizando panfletagens. À noite, o socialista fará uma caminhada no Morro da Conceição, a partir das 19h.

O petista João Paulo tem um cronograma de atividades reduzido nesta sexta. Hoje ele visita, às 14h, o mercado do Cordeiro. 

A democrata Priscila Krause reúne-se com a Guarda Municipal do Recife, às 10h, e faz panfletagem e adesivaço nos Aflitos, na zona norte, ao meio-dia. Às 20h10, ela fará uma transmissão ao vivo no Facebook.

A postulante Simone Fontana (PSTU) se reúne com apoiadores dos trabalhadores dos Correios.

A agenda dos candidatos a prefeito do Recife desta quarta-feira (24) é composta por debates, assinaturas de compromissos, gravação para o guia eleitoral e panfletagens. Pela manhã, às 10h, os postulantes Carlos Augusto (PV), Priscila Krause (DEM) e Daniel Coelho (PSDB) participam de um debate promovido pelo Sindicato dos Arquitetos do Estado de Pernambuco e Clube de Engenharia de Pernambuco.

À tarde, Edilson Silva (PSOL), Simone Fontana (PSTU) e Carlos Augusto confirmaram presença no encontro da Associação de Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe). Enquanto à noite, às 19h, os candidatos João Paulo (PT), Daniel, Carlos, Edilson e Simone assinam cartas compromisso do Observatório Recife e da Plataforma Cidades Sustentáveis (em conjunto com o Instituto Ethos e Atletas do Brasil).

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Em paralelo às atividades com mais de um candidato, Edilson participa de reuniões na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), às 11h, e faz panfletagens na UFPE às 17h. Já Priscila grava para o guia às 13h e participa de uma sessão solene na Alepe em homenagem ao escritor Joselito Nunes. 

O petista João Paulo também grava para o programa eleitoral durante a manhã enquanto Daniel Coelho debate com o SindiCombustíveis, às 19h30.

Quem não participa de nenhum dos debates previstos para hoje é o prefeito e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB). De acordo com a agenda, ele panfletou logo no início da manhã em frente ao Compaz do Alto Santa Terezinha e à noite, às 20h30, concede entrevista à TV Universitária. 

Até o fechamento desta matéria, Pantaleão (PCO) não havia divulgado agenda.

Os candidatos a prefeito do Recife participam, nesta terça-feira (23), de um seminário para discutir a "Política Municipal para inclusão de Pessoas com Deficiência”, promovido pela Associação de Cegos de Pernambuco. O segmento quer ouvir o que pensam os postulantes sobre o assunto. Daniel Coelho (PSDB), Edilson Silva, (PSOL), Priscila Krause (DEM) e João Paulo (PT) confirmaram presença no encontro, das 14h às 16h. 

Além do seminário, Daniel grava para o guia eleitoral durante a manhã e, no fim do dia, como não se licenciou do cargo de deputado federal, viaja à Brasília, onde deve passar a quarta-feira (24). Já Edilson faz panfletagem às 9h na Rua da Concórdia e à tarde também participa da sessão plenária na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). À noite, às 18h, ele fará panfletagem em frente à Universidade Católica.

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A democrata Priscila Krause, por sua vez, grava para o guia eleitoral às 18h. Enquanto na agenda de João Paulo (PT), quem comanda as atividades com vereadores à noite é o candidato a vice-prefeito, Silvio Costa Filho (PRB). 

O prefeito Geraldo Julio (PSB) não participará do evento na Associação Pernambucana de Cegos. As ausências têm sido justificadas com o argumento de que os debates acontecem em seu horário de trabalho. Logo cedo ele gravou para o guia eleitoral e à noite participa de atos com os candidatos a vereador Lula Legal e Eduardo Chera.

A candidata Simone Fontana (PSTU) também não confirmou presença. Durante o dia ela se reúne com núcleos de apoiadores pelo Recife. O postulante do PV, Carlos Augusto, não divulgou agenda até o fechamento desta matéria. 

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