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Em meio aos rumores de que estaria conhecendo melhor Marlon Teixeira, Grazi Massafera foi vista em Itajaí, Santa Catarina, cidade natal do modelo. Segundo o jornal Extra, a atriz foi até o local para visitar onde o suposto affair nasceu.

Nas redes sociais, Grazi não mostrou que está viajando novamente, já que recentemente estava na Chapada Diamantina, na Bahia. Mas o perfil de um bar de Itajaí compartilhou a foto de Massafera com o dono do local e uma funcionária.

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Até o momento, Marlon também não mostrou que está na mesma cidade que a ex BBB, mas tem várias publicações de sua viagem para a Bahia, no mesmo período que Grazi, sendo que eles tiveram o suposto romance exposto por um guia turístico.

Com menos de dois meses para o fim do governo Bolsonaro, o Ministério da Infraestrutura ainda aposta que poderá tirar do papel o leilão de concessão do Porto de Itajaí (SC) e lançar os editais para a licitação de dois lotes de rodovias no Paraná. O planejamento ainda conta com sete arrendamentos portuários previstos para 2022, nos portos de Maceió, Porto Alegre, Fortaleza e Vila do Conde (PA).

O leilão para decidir a transferência à iniciativa privada da administração da BR-381, em Minas, conhecida como "rodovia da morte", tem poucas chances de avançar neste ano. Apesar de o projeto já estar no Tribunal de Contas da União (TCU), seu teor não foi julgado pelo plenário até o momento, o que joga contra as chances do atual governo.

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O mesmo acontece com a proposta de privatização do Porto de Santos, ainda em análise no TCU - apesar de o Ministério da Infraestrutura oficialmente dizer que mantém seu cronograma.

A vantagem dos projetos relativos a rodovias no Paraná é que a Corte de Contas chancelou na semana passada as propostas do governo. A concessão dos dois lotes prevê investimentos na ordem de R$ 18,6 bilhões, para contratos com prazo de 30 anos. Além desse montante, estão previstos R$ 8,3 bilhões em custos e despesas operacionais. As modelagens foram negociadas e desenhadas com o governo estadual, comandado por Ratinho Júnior (PSD), aliado de Bolsonaro reeleito no Paraná.

No total, o programa para as estradas paranaenses negociado entre o Estado e o Ministério da Infraestrutura prevê a concessão de seis lotes de rodovias. Há tempo hábil para o atual governo encaminhar apenas os editais dos dois primeiros lotes. O restante, que ainda não passou pela chancela do TCU, ficará sob responsabilidade do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os editais

"A previsão do projeto de concessão do sistema rodoviário paranaense é de que os editais de licitação dos lotes 1 e 2, com investimentos estimados de R$ 18,6 bilhões em mais de 1 mil quilômetros de estradas que cortam o Estado, sejam lançados ainda este ano pela ANTT", afirmou ao Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o Ministério da Infraestrutura, sem prever mais leilões para este ano no setor de rodovias.

Por outro lado, a pasta reafirmou que pretende bater o martelo sobre a concessão do Porto de Itajaí, cuja administração hoje é municipal. A ideia é realizar o leilão em dezembro e atrair com o projeto investimentos na ordem de R$ 2,8 bilhões. "Quanto ao Porto de Itajaí, a expectativa do MInfra é realizar a licitação da concessão em dezembro deste ano com investimentos previstos de R$ 2,8 bilhões."

A modelagem prevê que o futuro concessionário administre o porto e opere contêineres, prestando serviços aos usuários dos portos (embarcadores, exportadores e importadores). As principais cargas conteinerizadas a serem transportadas são carnes, principalmente de aves, e madeiras.

Porto de Santos e BR-381

Em relação ao projeto de concessão da BR-381, cuja modelagem inicial não atraiu interessados no início do ano, o governo Bolsonaro ainda não desistiu completamente. Mas não há otimismo para realizar o leilão ou mesmo publicar o edital neste ano. Apesar de o projeto já estar no Tribunal de Contas da União (TCU), a avaliação é de que, como o ativo e o histórico são sensíveis do ponto de vista político e de engenharia, seria melhor deixar para o novo governo avaliar se seguirá com o projeto.

A privatização do Porto de Santos é outra na fila de reavaliação. O movimento de dar "um passo atrás" antes de qualquer decisão se impôs diante das diversas sinalizações de que Lula interromperia a desestatização.

Em nota, o Ministério da Infraestrutura afirmou que o processo de desestatização segue normalmente em trâmite de análise TCU, "com o mesmo teor, mesmos estudos e previsões".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um casal foi flagrado fazendo sexo publicamente em uma praia do litoral catarinense, no feriado de Corpus Christi nessa quinta-feira (3). O caso aconteceu em Praia Brava, no município de Itajaí, em um trecho conhecido como Canto dos Amores. Banhistas presenciaram a cena e as imagens de uma mulher sentada em um homem, de costas, em plena luz do dia, já circulam nas redes sociais.

Segundo informações do G1 SC, os envolvidos chegaram a ser advertidos por guarda-vidas que monitoravam o local, que fica a cerca de 20 metros do posto de observação dos Bombeiros. Após a abordagem, a mulher e o homem foram embora da praia, sem apresentar resistência.

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Quando o casal foi flagrado fazendo sexo, havia mais pessoas na praia, que apoiaram a intervenção dos guardas-vidas. Dentre elas, famílias acompanhadas por crianças, o que é comum na região. Segundo as pessoas presentes, os infratores já estavam bebendo há algum tempo na faixa de areia, quando a mulher subiu no colo do homem visto nas imagens e os dois começaram a fazer movimentos sexuais.

Os guarda-vidas não chegaram a acionar outras forças de segurança. A Guarda Municipal e a Polícia Militar informaram que também não foram acionados por moradores ou banhistas para ir ao local. Apesar de a PM-SC ter tomado conhecimento do caso, não houve registro contra os flagrados.

No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.

Reprodução/Twitter

Um pastor evangélico, que não teve o nome divulgado, foi preso na manhã desta quinta-feira (22), enquanto pregava na igreja do bairro Cordeiros, em Itajaí, Santa Catarina, acusado de matar a própria esposa Mariane Kelly Souza, 35 anos. Uma mulher, que mantinha relação extraconjugal com o religioso, também foi presa pelo crime.

Segundo a Polícia Civil, o marido da vítima é suspeito de planejar e coordenar o crime. A sua amante teria executado o delito, juntamente com o seu genro, que teria auxiliado na execução, desferindo 27 golpes de faca na vítima. O corpo da mulher foi jogado em um rio da região, tendo sido localizado um dia após o crime.

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Além dos três suspeitos já presos, houve a participação de um adolescente que fugiu após o crime para Recife e não foi localizado. Dois dos suspeitos foram presos também na capital pernambucana, na manhã desta quinta-feira (22), pela equipe da DENARC da Polícia Civil do Estado de Pernambuco. O marido da vítima foi localizado e preso pela equipe da Divisão de Investigação Criminal (DIC/PCSC), no bairro Cordeiros, em Itajaí.

As investigações, conduzidas por policiais civis da DIC/PCSC de Itajaí, concluíram que o crime foi praticado para que o casal ficasse com a casa e o patrimônio da vítima e pudessem, assim, viver juntos usufruindo seus bens. Já os outros dois envolvidos, receberam a promessa de pagamento de R$ 2.500 a cada um deles. 

Todos os investigados, exceto o marido da vítima e o menor que ainda não foi localizado, confessaram a prática do crime durante interrogatório policial, dando detalhes.

O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) emitiu uma recomendação ao prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), para que ele não distribua ozônio para aplicação retal no tratamento contra a Covid-19. 

"Considerando notas técnicas e estudos que apontam os riscos à saúde e a falta de comprovação de eficácia no tratamento contra o novo coronavírus, a 13ª Promotoria de Justiça de Itajaí recomendou ao Prefeito Municipal que não disponibilize o ozônio para tratar os pacientes com Covid-19 na rede pública do município", diz o documento assinado pelo promotor de Justiça Maury Roberto Viviani. O prazo dado para acatar a recomendação foi de 24 horas.

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O promotor argumenta ainda que, além dos possíveis riscos à saúde dos pacientes, a distribuição do medicamento sem comprovação de eficácia pela rede pública do município "poderá caracterizar violação da Lei de Improbidade Administrativa". E ressalta o fato de que o uso desse tratamento foi autorizado apenas como procedimento experimental, pois concluiu que há "evidência de dano aos pacientes submetidos à ozonioterapia, podendo inclusive colocar em risco a saúde desses indivíduos".

Em live na última segunda-feira (3), Morastoni anunciou que pretendia adotar a aplicação de ozônio por via retal para os pacientes diagnosticados com a Covid-19. "É uma aplicação simples, rápida, de dois ou três minutinhos por dia, provavelmente vai ser uma aplicação via retal. É uma aplicação tranquilíssima, rapidíssima de dois minutos com cateter fino, e isso dá um resultado excelente", chegou a dizer o gestor, que também é médico.

O prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni, voltou a chamar a atenção nas redes sociais diante dos métodos de tratamento que ele tem adotado na cidade para combater a Covid-19. Desta vez, Morastoni anunciou que pretende adotar a aplicação de ozônio por via retal para os pacientes diagnosticados com a doença. 

"É uma aplicação simples, rápida, de dois ou três minutinhos por dia, provavelmente vai ser uma aplicação via retal. É uma aplicação tranquilíssima, rapidíssima de dois minutos com cateter fino, e isso dá uma resultado excelente", disse o gestor, que também é médico. 

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"A pessoa tem que fazer durante 10 dias seguidos, são 10 sessões de ozônio, e isso ajuda muitíssimo, provavelmente, os casos de coronavírus positivo", completou Morastoni.

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O prefeito deu a declaração durante uma live no Facebook. Ele disse ter inscrito a cidade na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Ministério da Saúde, para integrar uma pesquisa sobre o uso do ozônio como forma de tratamento. Não há comprovações científicas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), da eficácia do tratamento. 

Após matar a jovem Patrícia Segobio, de 25 anos, com uma facada no pescoço, o próprio suspeito identificado como Francisco Helder Almeida Barbosa, 38 anos, levou o corpo da vítima até uma base da Polícia Militar, onde se entregou. No local, Francisco começou a passar mal devido ao veneno que tomou - precisando ser levado para o hospital.

Patrícia foi esfaqueada dentro do carro do suspeito, no último sábado (17), na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. O corpo da vítima foi encontrado seminu, já sem vida no banco do passageiro do carro. Na base da PM, Francisco começou a delirar e revelou que havia bebido veneno. Ao UOL, o delegado Adriano Spolaor confirmou que chamou o SAMU e foi contatado que o suspeito ingeriu o líquido como uma tentativa de suicídio. 

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Francisco e Patrícia eram casados com outras pessoas e o crime pode ter sido motivado porque a jovem possivelmente fez chantagens, ameaçando contar sobre o relacionamento extraconjugal para a mulher do amante.

O suspeito confirmou à polícia que premeditou o crime. Quando receber alta, Francisco deve ser encaminhado ao presídio, onde deve ficar detido preventivamente por feminicídio. 

Uma fábrica clandestina foi descoberta pela Polícia Civil de Itajaí, em Santa Catarina. No local eram falsificados as marcas Ferrari e Lamborghini - tudo por encomenda e custando cerca de 8% o valor de mercado dos carros originais. Foram apreendidas oito réplicas desses carros "de luxo" que estavam sendo montados. Pai e filho, donos da fábrica, serão indiciados. 

A ação foi realizada pela polícia nesta segunda-feira (15), quando foi encontrado chassis, moldes, ferramentas e fibras. A divulgação dos produtos eram feitas pelas redes sociais, onde todo o trâmite começava. De acordo com o G1, por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo, os suspeitos foram ouvidos e liberados.

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Nem bem os ventos de Itajaí levaram os veleiros da Volvo Ocean Race rumo a Newport, nos Estados Unidos, e os organizadores do evento na cidade de Santa Catarina já se preparam para receber a próxima edição da regata de volta ao mundo, que acontece a cada três anos.

Em entrevista ao Estado, o presidente da Itajaí Stopover, Evandro Neiva, que é quem cuidou de todos os trâmites da etapa brasileira da competição, informou que a cidade já manifestou interesse em receber pela quarta vez os veleiros mais resistentes e menos confortáveis do mundo.

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"Existe uma sinalização em relação à possibilidade de Itajaí receber novamente a regata na próxima edição. Já há conversas adiantadas, mas esta é uma definição que depende única e exclusivamente da Volvo Ocean Race Internacional", informou.

O diretor geral da competição, Antonio Bolaños, também em conversa com a reportagem, afirmou que a decisão deverá ser tomada apenas no próximo ano. "Temos que analisar com calma todas as propostas. Há outras cidades brasileiras interessadas e essa não é uma decisão fácil", disse.

O Rio de Janeiro também já recebeu uma edição do evento, em 2008/2009, ano que o barco sueco Ericson 4, do capitão brasileiro Torben Grael, se sagrou campeão. Formalmente, a cidade carioca ainda não manifestou interesse.

Segundo Evandro Neiva, o único concorrente que surgiu é Salvador, na Bahia. "Mas temos ouvido da direção geral, como de Antonio Bolaños, que a receptividade, a segurança da cidade, o envolvimento da comunidade e o incentivo da administração municipal podem mesmo definir Itajaí novamente para receber pela quarta vez a Fórmula 1 dos Mares", prosseguiu o mandatário da Stopover.

Além dos pré-requisitos citados, a etapa deste ano de Itajaí bateu recordes de público e a estimativa é que bata também de receita gerada para a cidade. "Tivemos um envolvimento grande de mais de 400 mil pessoas na Vila da Regata. Além disso, a movimentação econômica para o Estado de Santa Catarina girou na faixa dos R$ 82 milhões", revelou Evandro Neiva.

Outro ponto a favor de Itajaí, segundo fontes ouvidas pelo Estado, se refere à localização estratégica da cidade catarinense para o evento. Itajaí é a etapa em que os veleiros cruzam o Atlântico pelos mares do sul. É a parte mais difícil da regata, tanto é que vale pontuação dobrada. Estar mais ao sul do País facilita para as embarcações após uma perna exaustiva e também deixa a próxima etapa, que é nos Estados Unidos, mais comprida.

Depois de Newport, haverá mais três etapas até o término da temporada 2017/2018 da Volvo Ocean Race. Dos Estados Unidos, os veleiros cruzam o Atlântico rumo a Cardiff, no País de Gales. Depois seguem para Estrasburgo, na França, e terminam em Hague, na Holanda, em 24 de junho.

Atualmente, a liderança na classificação geral pertence ao barco chinês Dofeng. A regata de volta ao mundo também conta com a participação da brasileira e campeã olímpica Martine Grael. Ela faz parte da tripulação holandesa do Akzonobel, que ocupa o quarto lugar.

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