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Não deu para Theo Becker. Apesar da intensa preparação para viver Jesus na próxima novela da Record, o escolhido para o papel acabou sendo o ator Dudu Azevedo. Ambos os artistas têm usado suas redes sociais para falar sobre este trabalho. Enquanto Dudu agradeceu pela oportunidade, em seu Instagram, Becker endossou a campanha de um fã pela "reparação deste erro".

Dudu Azevedo publicou em sua conta, nesta quarta (18), uma foto em que aparece com um manto em volta da cabeça. Na legenda, ele agradeceu pela oportunidade de interpretar "o maior de todos os homens" e disse não ter sido escolhido "à toa": "São anos de trabalho, seriedade, busca, obstinação, coragem, fé, preparo, entre outras coisas que busquei para chegar até aqui".

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O ator também comentou sobre a paternidade. Ele, e sua esposa, Fernanda Mader, esperam o Joaquim, primeiro filho do casal: "Se algum dia projetei sonhos possíveis, em momento nenhum pude projetar um tempo tão maravilhoso, feliz e divino". 

Já na conta de Theo Becker, ele endossa a campanha feita por um fã para que a Record reveja sua escolha. Em um repost, Theo publicou o texto que diz: "Se estiverem dispostos a lutar, este é o momento. Seria ideal cada um postar no seu feed esse repost. O que você acha melhor para a novela e para todos? Marque a Record para a salvarmos desse erro". Na publicação original, feita no perfil de Frankie Médici, Theo comentou: "Obrigado, se todos que oraram por isso fizessem isso..."

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“Jesus – O homem mais amado da história” é o livro mais recente de Rodrigo Alvarez, autor laico brasileiro que mais vende livros sobre religião no país. Na noite da última segunda-feira (2), o escritor e jornalista carioca esteve no Pará para o lançamento da obra, em uma sessão de autógrafos realizada na livraria Saraiva, localizada no Boulevard Shopping, em Belém.

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O livro é uma biografia de Jesus Cristo, escrita sob uma perspectiva mais atual, a partir de documentos descobertos recentemente e de registros arqueológicos antigos, como manuscritos, cartas, evangelhos, tratados, livros, profecias e pergaminhos. Para realizar a obra, Rodrigo morou durante três anos em Jerusalém, e viajou pelos mesmos lugares que o profeta, reconstituindo seus passos.

Em entrevista ao portal LeiaJá Pará, o autor contou que o maior desafio para escrever o livro foi separar aquilo que realmente tem valor histórico, diante de tudo o que já foi contado sobre Jesus. “A pesquisa de campo é fundamental. Eu acredito em um livro que é feito por um autor que vai ao lugar, que conhece o personagem. Quando ele vive aquela história, tem muito mais capacidade para contá-la”, disse.

A pesquisa de campo foi extensa e detalhada. O jornalista visitou o Sepulcro de Jesus, a Gruta da Natividade em Belém, além de viajar até a Turquia, Nazaré, Jordânia, Chipre, Mar Morto e Rio Jordão. Caminhou pelos mesmos desertos, pisou sobre as mesmas pedras, meditou sob as mesmas montanhas, tomou banho no mar da Galileia e subiu ao monte onde a tradição afirma que Jesus fez seu sermão inaugural.

A paraense Ayumy Carvalho é fã do escritor, e foi à livraria pedir que ele autografasse seu exemplar do livro. Ela falou sobre a expectativa para ler a obra. “Esse livro é especial, porque ele (Rodrigo) fez uma viagem maravilhosa, esteve nos mesmos lugares que Jesus, e conseguiu transmitir essas experiências ao leitor”, afirmou.

Quem também prestigiou o lançamento do livro foi o escritor, compositor e poeta paraibano Luiz Peixoto Ramos, que mora em Belém e é mais conhecido pelo personagem que encarna, “Jabutigão”, um jabuti contador de histórias infantis. Luiz afirmou que está ansioso para ler a obra. “A expectativa é grande, porque se trata do homem mais importante da história. Eu cheguei de manhã, comprei três livros do autor, e consegui o autógrafo. Fiquei muito feliz”, finalizou o artista.

Segundo Rodrigo, a obra é dedicada aos seguidores de todas as religiões, e aos que não seguem nenhuma. O escritor, que é jornalista correspondente da Rede Globo na Europa, com base em Berlim, na Alemanha, começou a pesquisar temas religiosos em 2011, e desde então emplacou best-sellers como "Aparecida" e "Humano Demais".

O vídeo no qual mostra um homem agredindo um ator na tentativa de “salvar Jesus”, durante a encenação da crucificação de Cristo, na noite dessa sexta-feira (30), em Nova Hartz, no Rio Grande do Sul, repercutiu nacionalmente neste sábado (31). O questionamento da população é o que teria levado o agressor, que usou um capacete para cometer a violência, a agir de tal forma. 

Em entrevista concedida ao LeiaJá, o diretor da peça e também de Cultura do município, Adriano Ferreira, contou que o cidadão teria problemas mentais. “Pelo que se comenta, é um cidadão que está com problema mental, desequilibrado, mas ao mesmo tempo como é que um cara desse estaria andando de moto? E voar daquela altura em cima do palco? São coisas inexplicáveis que a gente não tem como dizer. Nunca esperávamos uma coisa dessa até porque na peça tem várias famílias sentadas assistindo e nunca imaginávamos que alguém pudesse fazer isso”, lamentou. 

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Testemunhas afirmaram que o intruso teria gritado “seus demônios, eu vim para salvar Jesus”. Ferreira contou que o rapaz poderia ter “surtado” pela cena ter sido muito forte. “A gente estava levando uma mensagem e, quem sabe, por ter sido tão forte e impactante. Naquele momento o rapaz surtou tanto que ele se direciona direto aos soldados que, na cabeça dele, mataram Jesus e fez aquele ato. Ele foi contido, tirado do palco pelos próprios atores. Depois, quando ele já estava embaixo, cercamos e ajudamos a segurar para que não batessem nele”.  

Ferreira falou que, apesar da tamanha agressão, os mais de 80 atores envolvidos não desejam o mal dele. “Se ele está doente tem que ajudar a tratar porque o nosso papel é a de levar a mensagem de Jesus. Se a gente se reúne e trabalha tanto nessa peça para levar o amor, já que esse era o papel de Jesus, temos que começar por nós. A gente tem que seguir a vida. Ficamos conhecidos no Brasil inteiro e a gente queria o reconhecimento pelo trabalho e não pelo ato que aconteceu, mas Deus sabe de todas as coisas”, afirmou. 

 

O diretor ainda contou que a família do agressor foi buscá-lo na praça e garantiu que o ator que foi atacado está bem e terminou a peça mesmo após todo o ocorrido. De acordo com ele, mais de três mil pessoas assistiam à peça no momento. “Há muitas pessoas fazendo chacota, dando risada, mas ao mesmo tempo estão conhecendo o trabalho que é árduo e no qual muitas pessoas se dedicam para que aconteça. O fato acontecido, por mais que seja difícil de encarar isso, vai nos dar força para continuar”, concluiu. 

 

 

Durante uma encenação da Paixão de Cristo no município de Nova Hartz, no Rio Grande do Sul, na última sexta-feira (30), um homem, que não foi identificado, invadiu o palco na tentativa de "salvar Jesus", que já estava na 'crucificado'. Ele subiu ao palco repentinamente e agrediu com um capacete o ator que interpretava o soldado responsável por enfiar uma lança em Jesus.

O espetáculo era realizado na Praça do Trabalhador, área central da cidade, e seguia com normalidade. Na cena da crucificação, um homem, que estava na plateia, interrompeu a apresentação eacabou agredindo um ator com um capacete. Na tentativa de proteger o colega dos golpes, outro homem, que também interpretava um soldado, trocou socos com o motoqueiro, que foi rendido pelos demais participantes da peça. Os moradores que acompanhavam a cena registraram o momento, incrédulos:

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Nas redes sociais, muita gente brincou com a situação. "O cara só queria salvar Jesus de ser crucificado, salvou a base de capacetada", comentou uma internauta. "Não acontece nada em Nova Hartz, mas quando acontece tem quer algo inusitado”, brincou outro. Mesmo com a repercussão, a Prefeitura de Nova Hartz não se pronunciou sobre o caso.

 

PARA SEXTA

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A religião é um tema que tem grande importância e influência na cultura e na organização de todos os povos ao longo da história mundial. O Cristianismo, adotado por mais de uma religião com diversas igrejas espalhadas pelo mundo, tem muita influência no pensamento social, leis, costumes de alimentação, calendário e muitos outros aspectos tanto no mundo ocidental quanto no oriente médio, por exemplo. 

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aborda questões de maneira interdisciplinar, usando textos que relacionam vários temas para que os estudantes demonstrem conhecimento de mundo de forma ampla. A prova de ciências humanas trata de temas de História, Sociologia, Geografia e Atualidades de forma integrada a questões que permeiam a vida cotidiana dos estudantes, além de avaliar seus conhecimentos sobre o que acontece no restante do mundo.

Assim, a influência do Cristianismo não deixaria de aparecer na prova, quer seja de forma direta ou indireta, através da contextualização dos temas. O LeiaJá entrevistou o professor Wilson Santos, que dá aulas de História, para explicar de que maneira o Cristianismo cai no Enem e de que maneira os feras podem se preparar para, no dia da prova, ter segurança de responder às questões sem dificuldades.

Processos Históricos 

O professor Wilson explica que o Enem costuma abordar de que maneira determinados processos históricos afetam a vida cotidiana na atualidade. Ele explica que o fato de a população brasileira ser majoritariamente católica e que “isso advém do processo de colonização, ou seja, do nosso passado, um passado que ainda se faz presente”, contou o professor. 

Outro ponto que ele aponta como uma abordagem possível e que já apareceu, por exemplo, como tema de redação, é a intolerância, muito comumente associada às religiões. Para o professor, temas como conflitos religiosos, submissão da mulher, debates sobre temas como o aborto na política e perseguição a pessoas que professam religiões não-cristãs também podem ser tocados pela prova. 

Ainda nesse contexto, questões sobre Antiguidade tocam diretamente o Cristianismo ao cobrar conhecimentos sobre o Império Romano, sua influência na região onde Jesus viveu, além da perseguição, tortura e humilhação dos cristãos na Roma Antiga.

A história do povo judeu também merece uma atenção especial dos feras. O período de escravidão no Egito, a libertação e a falta de território próprio são temas importantes. Além disso, o período da Segunda Guerra Mundial e a perseguição do regime Nazista de Adolf Hitler, com suas ideias de pureza racial, massacraram os judeus no holocausto e também sempre aparece no Enem.  

Geopolítica

O Oriente Médio e os conflitos que o permeiam sempre são assuntos abordados pelo Enem. O professor explica que o fato de essa parte do mundo ser o berço de três religiões com grande número de fieis (Judaísmo, Islamismo e o Cristianismo), sendo considerada sagrada por muitos povos que vivem em uma disputa por território, além de ser rica em petróleo, colocam as questões ligadas à guerra na Síria e ao conflito entre Israel e Palestina na nossa lista. 

Cultura 

A influência cristã também é muito perceptível em vários costumes e características do povo brasileiro e também de outras nacionalidades. A arquitetura das igrejas e mosteiros, a arte sacra, a literatura e construções do período colonial são exemplos de influências visíveis e que podem aparecer nas questões de ciências humanas e também de linguagem. 

O calendário, a gastronomia e as festividades brasileiras também são muito marcados por costumes que têm sua origem no cristianismo. O professor Wilson destaca como exemplos a Páscoa, o Carnaval, as festas juninas, padroeiras e padroeiros das cidades. 

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Nesta Semana Santa, o Vai Cair No Enem visitou o Museu de Arte Sacra de Pernambuco, situado em Olinda. E nesse importante espaço cultural do Estado, recebemos os professores Marlyo Alex, Cristiane Pantoja e Luiz Fernando; eles mostraram como história, filosofia e literatura têm relação com o Cristianismo e de que forma o tema pode ser abordado no Exame Nacional do Ensino Médio.

O programa Vai Cair No Enem é publicado pelo LeiaJá todas as quintas-feiras, sempre com aulas exclusivas para os feras que participarão da prova. Nós também estamos no Instagram - @vaicairnoenem – com dicas diárias, concursos criativos e outras inúmeras informações sobre o Exame. Confira o programa desta semana:

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Nesta sexta-feira (23), o espetáculo 'A Paixão de Cristo de Nova Jerusalém', realizado no Agreste pernambucano, fez sua pré-estreia para convidados e autoridades. No papel de Herodíades, a ex-panicat e modelo Nicole Bahls encenou o primeiro trabalho como atriz em teatro.

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Após o fim do último ensaio, Nicole foi tietada por muitos fãs que elogiaram o trabalho da atriz e pediram selfies. Atenciosa, Bahls conversou com o público que a aguardou e tirou fotos. Durante a coletiva de imprensa, ela disse que é sempre um prazer receber os fãs. "Eu amo o carinho das pessoas e queria descer para abraçar todo mundo, mas não posso", brincou. 

A atriz também falou dos desafios de atuar no maior teatro ao ar livre do mundo e da emoção de fazer parte do espetáculo bíblico. "Meus primeiros dias de ensaio aqui foram fundamentais. A energia aqui é muito boa e isso me ajudou demais na concentração. Tive algumas dificuldades na dublagem porque sou paranaense e ainda tenho o sotaque com o 'R' forte. Mas, quando a gente chega aqui, nos aprofundamos na religião também e isso nos engrandece. Certamente vou sair mais religiosa", contou Nicole. 

Para ela, não olhar para o público também é desafiador. Nesta sexta-feira, o espetáculo foi realizado 'apenas' para cerca de duas mil pessoas. Mas, quando a peça estrear, neste sábado (24), a média de público é de nove mil espectadores. "A direção pede que a gente evite olhar para a platéia, mas é muito difícil não observar um pouquinho. É uma estrutura muito grande e fico encantada", afirmou.

Sobre o convite, Bahls explicou que foi uma surpresa e que deve encarar desafio ao longo da próxima semana como um pontapé para tocar mais ainda a carreira de atriz. "Se eu recebi esse convite é porque Deus sabe que vou dar conta. Mas, confesso que eu não tinha tamanho conhecimento do que Jesus passou. Ele sofreu demais.  A verdade é que não tem como estar aqui só por trabalho, tem que acreditar em Deus e ter muita fé", complementou.

Nicole vive Herodíades ao lado de Victor Fasano, que interpreta Herodes.

Uma publicação de um internauta chamado Diego Leiras e compartilhado pela pré-candidata a presidente do Brasil Manuela D’ Ávila (PCdoB), nesta sexta-feira (16), está polemizando nas redes sociais. O cidadão, sem tocar no nome da vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL), fez uma comparação indireta entre a morte de Jesus e da parlamentar carioca indagando porque tanta comoção se ambos “defendiam bandidos”. 

O internauta chegou a ressaltar que não entendia o motivo para tantas passeatas e ainda foi direto: “Fica defendendo os direitos humanos, dá nisso”, em referência à atuação da vereadora, que iniciou sua militância em direitos humanos após perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes no Complexo da Maré. 

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D’ Ávila, apesar de compartilhar a polêmica postagem em seu facebook, nada comentou apenas utilizou o recurso “se sentindo pensativa”. Os internautas repercutem a comparação e as opiniões são as mais diversas. “Não importa quem ela era, se negra ou branca, é um homicídio. Agora, comparar a morte de uma vereadora com a morte de Jesus não acho correto”, disse uma seguidora. 

 

A Sociedade Teatral de Fazenda Nova divulgou os dois primeiros trailers da temporada 2018 da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, que terá como protagonista o ator Renato Góes no papel de Jesus. Os filmes trazem cenas de várias passagens da história de Cristo, incluindo a traição de Judas, o julgamento no Fórum de Pilatos e flashes do martírio e da crucificação.

Nas imagens, além de Renato Góes, também aparecem os outros convidados: Kadu Moliterno (Pilatos), Victor Fasano (Herodes), Tonico Pereira (Anás), Nicole Bahls (Herodíades) e Rita Guedes (Madalena). Também estão nos filmes os artistas pernambucanos Fabiana Pirro (Maria), Ricardo Mourão (Caifás) e José Barbosa (Judas). Os filmes foram dirigidos pelo cineasta Eduardo Morotó.

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A temporada 2018 será realizada no período de 24 a 31 de março. Os ingressos já podem ser adquiridos no site oficial. As entradas têm preço variando de R$ 100,00 a R$ 140,00, dependendo do dia, com meia-entrada para estudantes, professores de Pernambuco e público de até 14 anos.

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Após o sucesso de Rodrigo Santoro ao interpretar Jesus no filme Ben-Hur, a Rede Record estaria de olho no ator para protagonizar e viver novamente o personagem na nova novela, porém existe um impasse para a contratação, é o que diz o colunista Flávio Ricco.

O empecilho para que Santoro vá para o outro canal é bem simples, segundo Ricco. O ator está em alta no exterior e por isso não tem interesse nenhum em voltar para o Brasil e trabalhar em novelas ou algo do gênero. Como sabemos, Santoro tem uma extensa carreira fora do país e atuou em grandes produções como 300, Ben-Hur e a série Westworld.

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A novela intitulada como Jesus, será a substituta de Apocalipse, que ainda está no ar. O colunista frisou ainda que a Record ainda está estudando as possibilidades para o papel. Além do ator, existe a chance de contratar uma cara nova, que nunca foi vista no canal ou até mesmo algum ator desconhecido que tem chances de se firmar. Porém, até o momento nenhum convite formal foi realizado.

O ator José Pimentel, que por muitos anos interpretou o papel de Jesus na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém e do Recife, será homenageado com uma biografia lançada pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). “José Pimentel - Para além das paixões” foi escrito pelo jornalista, escritor e roteirista Cleodon Coelho e será lançado às 18h da próxima quarta-feira (10) no Teatro de Santa Isabel. 

Para o professor de jornalismo e publicidade e mestre em letras Carlos André Carvalho, que assina o prefácio da obra, José Pimentel é mais que um ator. Segundo ele, Pimentel “é muito mais que um homem de teatro – no qual ele não é só ator, mas também diretor, iluminador, figurinista e sonoplasta – é um homem das artes”. Nesse sentido, o autor do livro também buscou destacar outros aspectos da vida de Pimentel focando suas atuações como artista, escritor, poeta, jornalista, cineasta, teleator, professor de teatro da UFPE e apresentador de programa televisivo. 

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Com 186 páginas e 144 imagens, "José Pimentel – Para além das paixões" é o 10º volume da Coleção Memória, série com que a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) que homenageia personalidades pernambucanas que têm colaborado para o engrandecimento cultural, histórico, político e econômico do Estado. 

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Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, o humorista Gregório Duvivier rebateu as críticas do deputado federal Marco Feliciano (PSC) sem tocar no nome do parlamentar. O artigo vem junto com uma arte escrita: “Jesus não te ama, pastor corrupto”. A confusão começou após o humorista publicar um texto no mesmo jornal, na semana passada, no qual afirmou que Jesus era “um líder comunista” e “defensor de bandido e da prostituição”. 

Feliciano se mostrou furioso com a declaração e, através de um vídeo, detonou Gregório afirmando que ele era covarde, subversivo, arruaceiro e ativista ateu. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo”, disparou.

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Ao se defender, Duvivier disse que o deputado convocou a família brasileira a demonstrar seu ódio contra ele. “Sim, pra muita gente, Jesus é uma espécie de genocida rancoroso que não suporta ouvir uma piada e sai matando geral, até quem já morreu. Não sei de onde tiraram isso. Procurei no Novo Testamento, mas não achei nenhuma menção de Jesus ao destino dos humoristas. "O palhaço que me vier de gracinha", disse Jesus na montanha, "se encontrará comigo na porta dos céus com uma AR-15”, escreveu. 

“Que Deus pequeno, esse de vocês. Um Deus que se incomoda com piada, um Deus que fica chateado quando vocês transam, um Deus que se importa com o que vocês vestem, isso não é um Deus, isso é um síndico que mora no andar de baixo. Muitos perguntaram: "por que você não faz piada com Maomé?". Bom, não sei nem por onde começar. Nunca nenhum muçulmano bateu na minha porta perguntando se eu conheço a palavra de Maomé, nunca vi se formar uma bancada muçulmana no Congresso brasileiro, nunca vi alguém por lá legislando de acordo com o Alcorão, nunca vi minha cidade ser governada por um aiatolá”, expôs em outra parte do texto publicado no jornal.

Duvivier, no final do artigo, desejou um feliz 2018. “E lembrem-se: é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pastor corrupto entrar no reino dos céus”, pontuou. 

A coluna publicada, nessa segunda (25), dia do Natal, no jornal Folha de S.Paulo, com a opinião do comediante Gregório Duvivier deu o que falar. O humorista chamou Jesus Cristo, sem citar nomes, de baderneiro e defensor de bandidos e da prostituição. “Só mesmo no Brasil que o país para pra comemorar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”, detonou. 

No texto, entre outros comentários, Duvivier também diz que “o sujeito” até perdoava o roubo, mas não perdoava a riqueza. O deputado federal Marco Feliciano (PR), que é pastor, criticou veemente Duvivier afirmando que ele era insensato, covarde, canalha, digno de pena, de dó e de orações. “Vivemos um tempo no qual qualquer analfabeto funcional paga de intelectual. Um ativista ateu, travestido de artista, que enxovalha a fé da maioria do povo brasileiro atacando Jesus Cristo. O ator e comediante Gregório Duvivier tem  uma diarreia mental e materializa chamando Jesus de baderneiro, comunista, defensor de bandido e prostituta”, criticou por meio de vídeo publicado em sua página do Facebook. 

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“Ele afirma que Jesus Cristo é um líder comunista, mas a mensagem de Jesus era de que ninguém deveria ser forçado a segui-lo, de forma contrária aos lideres comunistas que cometeram genocídios para forçar as pessoas a seguirem a sua ideologia. Chama Jesus de defensor de prostitutas e bandidos. Duvivier é capcioso, ele não defendia o pecado, meu amigo, ele defendia aquele que verdadeiramente se arrependia”. O pastor disse que Jesus não fazia apologia à prostituição. “Na verdade, a sua presença constrangia prostitutas ao ponto delas se jogarem aos seus pés pedindo perdão e misericórdia”, argumentou o deputado. 

Feliciano lamentou o fato de que nem padres e nem pastores se posicionam, com raras exceções, por omissão, medo ou vergonha. “Já pedi abertura de investigação do MP em São Paulo, já abri processo contra ele e sua corja, mas sem sucesso. Uma ala do MP parece ser progressista e o protege. Não vivemos em uma república das bananas, mas sim uma república de bananas, bananas cristãos”. 

O parlamentar ainda falou que Duvivier é um “menino chorão”, que não suporta 10 minutos de debater contando que já participou de uma entrevista com ele e que, na ocasião, ele “amarelou”, gaguejou e se calou. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo", disparou. 

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Feliciano ainda o chamou de “covarde, hipócrita, subversivo, arruaceiro” e que ele “não respeita a homens, mulheres, jovens, crianças que saem das suas casas em busca de alívios para suas almas e com o desejo ardente de adorar ao seu Cristo”. “Alguém, por favor, coloca uma chupeta na boca desse menino chorão, esse bufão, pedante, idiota, hipócrita, e pior nada engraçado”, finalizou alertando de que já solicitou à sua assessoria que tome as medidas policiais e judiciais cabíveis contra o jornal e contra o seu articulista.

Críticas intensas a Duvivier

Muitos internautas estão hostilizando o comediante em sua página do Facebook. “Tu é mais lixo que o meu lixo aqui em casa”, escreveu um. “Seu lixo. Quem é você para falar mal de nosso pai Jesus Cristo. Vai se tratar ou até mesmo ler a bíblia para aprender a história de um salvador”, escreveu outro. 

 

 

 

 

Quinta-feira, 19h. Dez pessoas estão reunidas às margens do Rio Capibaribe, na aresta da Rua do Sol com a Ponte Duarte Coelho, no Centro da cidade. Outras vão chegando aos poucos. Em pé, algumas entregam folhetos aos transeuntes. Sentadas, as demais se conectam ao que a fé lhes dirige. Em um microfone conectado a um amplificador, participantes fiéis do ponto de pregação "Gideões de Cristo" se alternam em cânticos, orações e mensagens.

O encontro - que ocorre todas as quintas e, nesta semana, completou 19 anos - não é vinculado a nenhuma instituição religiosa. Ele surgiu do ensejo de amigos, irmãos, evangélicos das mais diversas denominações, de pregar a palavra que há séculos norteia o cristianismo e seus seguidores.

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As falas são de encorajamento, pacifismo e mudança de vida. O convite é para qualquer um que deseje sentir o que os participantes chamam da "presença do Espírito Santo". As histórias de vida dos membros do ponto de pregação conotam a trajetória árdua de quem encontrou na fé o amparo para as dores do mundo. 

Conheça um pouco mais dos "Gideões de Cristo" na matéria em vídeo abaixo. 

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Após quatro décadas dando vida a um dos personagens mais importantes da cultura ocidental, Jesus Cristo, no espetáculo Paixão de Cristo do Recife, o ator José Pimentel passou o posto à frente. O escolhido para substituí-lo foi Hemerson Moura, selecionado após uma bateria de testes nas quais desbancou outros 26 candidatos. Ele subirá ao palco para encenar Jesus, em 2018, na 22ª edição da montagem e foi apresentado nesta terça (12), durante coletiva de imprensa na Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe).

Foram quatro meses de seletiva para definir o ator que daria seguimento ao trabalho iniciado por Pimentel. O processo foi todo acompanhado por ele e demais produtores da Paixão de Cristo do Recife, como Paulo de Castro e Antônio Pires. O teste derradeiro foi realizado na última segunda (11), e contou com cinco finalistas, Cristo Vieira, Hemerson Moura, Ibson Santos, Inaldo de Lima Galvão e Lano de Lins.

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O Recife terá um 'novo Jesus Cristo' nesta terça (12). O ator que substituirá José Pimentel, no papel principal da Paixão de Cristo do Recife, será anunciado durante uma coletiva de imprensa com os produtores do espetáculo. O escolhido passou por uma bateria de testes e teve que desbancar outros 26 candidatos.

Para a escolha do substituto, foi realizada uma seleção com 27 candidatos. Destes, cinco passam por um teste final nesta segunda (11) - Cristo Vieira, Hemerson Moura, Ibson Santos, Inaldo de Lima Galvão e Lano de Lins. A escolha será feita pelos produtores do espetáculo, Paulo de Castro, Antônio Pires e pelo próprio José Pimentel.

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Após 40 anos interpretando Jesus, o ator e diretor José Pimentel decidiu passar o personagem à frente. Com problemas de saúde, Pimentel subiu ao palco, pela última vez, encenando a Paixão de Cristo do Recife neste ano e, em 2018, quando a montagem chega à 22ª edição, o ator estará trabalhando, apenas, atrás das cortinas, na direção e produção da peça.

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A peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, barrada por decisão judicial por ter uma transexual no papel principal, será encenada no 24º Porto Alegre em cena, festival internacional de artes cênicas que acontece todos os anos na capital gaúcha. Ontem (19), a Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de cancelamento da apresentação, que foi pedido pelo advogado Pedro Lagomarcine.

O juiz José Antônio Coitinho declarou que a liberdade de expressão não pode ser negada ao grupo teatral. “Não se pode censurar a peça sob argumento de que estamos em desacordo com seu conteúdo. A liberdade de expressão tem de ser garantida e não cerceada - pelo Judiciário. Censurar arte é censurar pensamento e censurar pensamento é impedir desenvolvimento humano'', disse o magistrado.

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A montagem traz o cotidiano de Jesus Cristo para os dias atuais, interpretado pela atriz Renata Carvalho. O espetáculo seria apresentado no Sesc Jundiaí na semana passada e a atriz foi informada da decisão faltando uma hora e meia para o início da peça, quando ela estava se maquiando para encenar o monólogo.

Após 40 anos consecutivos interpretando o papel de Jesus Cristo, o ator José Pimentel decidiu passar o título de protagonista da Paixão de Cristo do Recife adiante. A Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe), responsável pelo espetáculo, abriu as inscrições para atores que têm interesse em assumir o personagem. A seleção vai até o dia 16 de outubro.

Para participar o interessado deve ter, no mínimo, três peças de teatro no currículo, ter entre 25 e 35 anos de idade e altura mínima de 1,70m. O candidato deve enviar seus dados pessoais, currículo com no mínimo 15 linhas, três fotos e links das encenações que já participou. As inscrições podem ser feitas através do e-mail selecaonovocristo2018@gmail.com.

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Em 2018, a Paixão de Cristo do Recife completará 22 edições. A montagem é encenada na praça do Marco Zero do Recife, no Bairro do Recife, e reúne milhares de pessoas para assistir uma das histórias mais populares da Bíblia. 

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Uma história que se confunde com a cultura e o teatro pernambucano. Quem ouve falar de José Pimentel é remetido, imediatamente, a suas produções, direções e principalmente atuações. Nascido em Garanhuns, em 1934, Pimentel chegou ao Recife adolescente e logo se deparou com o teatro, que viria a ser a sua maior paixão.

Foi pelas mãos do ator e cenógrafo Octávio Catanho que José se entregou ao teatro e passou por inúmeras experiências nos palcos. A peça o Auto da Compadecida, encenada em 1956, foi uma das primeiras. Depois disso, o jovem de Garanhuns não parou mais. Depois de passar por inúmeras vivências, Pimentel chegou em Nova Jerusalém, na cidade de Brejo da Madre de Deus - Agreste de Pernambuco, no início da década de 1960.

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Com dedicação, o ator foi galgando novas conquistas. Conhecido pela sua presença forte, inquietude e firmeza em suas ideologias, Pimentel trilhou o caminho de dramaturgia. Em 2017, ele completa 40 anos interpretando o papel de Jesus, desde a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém até a os dias atuais, com a Paixão de Cristo do Recife. Ambas, ele também dirigiu ou dirige.

Em entrevista ao LeiaJa.com, o ator e diretor de 82 anos fala sobre a dedicação à cultura, a passagem pela Paixão de Cristo de Nova Jerusalém - a saída nada amistosa -, a luta para continuar a fazer a Paixão do Recife, encenada no Marco Zero da cidade, as dificuldades da idade avançada e o desejo de continuar a 'carregar a sua cruz até quando puder'. Assista ao vídeo:

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Dezenas de objetos que datam do século I, apresentados neste domingo pela Autoridade de Antiguidades de Israel, permitem que os historiadores compreendam melhor a vida na época de Jesus Cristo, segundo um responsável.

Entre as dezenas de objetos descobertos recentemente na região de Jerusalém e na Galileia, onde Jesus viveu, segundo a tradição, e apresentados neste domingo, figuram vasos, utensílios de cozinha, restos de lagares para o vinho, ossários com inscrições em hebraico e pregos das crucificações.

"Agora, podemos descrever de forma muito precisa a vida cotidiana desta época, desde o nascimento, através dos costumes alimentares e das viagens, até a morte, com os ritos funerários", explicou a AFP Gideon Avni, diretor da divisão arqueológica da Autoridade de Antiguidades.

"Nestes últimos 20 anos avançamos na compreensão do modo de vida de Jesus e de seus contemporâneos", indicou. "A cada semana são descobertos novos elementos que permitem conhecer melhor este período".

"Encontramos em alguns ossários nomes de personalidades conhecidas graças aos textos desta época", declarou o professor Avni.

A Autoridade conserva mais de um milhão de objetos descobertos em escavações e todos os anos recebe mais de 40.000 novos provenientes de 300 lugares, segundo Avni.

"O essencial para nós é poder compreender muito especificamente o modo de vida da época de Jesus, do nascimento até a morte", explicou o arqueólogo.

A Autoridade de Antiguidades também apresentou neste domingo moedas da época bizantina descobertas há pouco tempo durante escavações nos vestígios de um edifício utilizado pelos peregrinos cristãos, perto de Jerusalém.

Estas moedas que datam dos séculos IV e VII foram encontradas em uma parede, como se seu proprietário tivesse tentado escondê-las, segundo a arqueóloga Annette Landes-Nagar.

"Esta descoberta constitui uma prova da invasão persa no fim do período bizantino, que levou ao abandono deste local cristão", explica.

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