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A Blizzard Entertainment, responsável por jogos como "Overwatch" e "World of Warcraft", anunciou o lançamento de um concurso que promete revelar as novas vozes dos e-Sports no Brasil. Em parceria com a Razer, o evento é voltado aos aspirantes a narrador, comentarista e apresentador de e-Sports que buscam uma oportunidade para iniciar as suas carreiras. 

Além da categoria de narrador e comentarista, a Blizzard introduziu nesta edição a oportunidade para quem deseja se tornar um apresentador. Os candidatos deverão exibir suas habilidades e realizar a abertura e o encerramento de eventos presenciais da empresa. Além disso, serão responsáveis por conduzir entrevistas com jogadores e personalidades.

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Para participar, os candidatos devem acessar o site oficial da Blizzard e realizar a inscrição até o dia 20 de outubro de 2018. Os aspirantes poderão escolher um dos cinco principais jogos da Blizzard e enviar um vídeo mostrando seu talento. Os vencedores receberão como prêmio uma câmera com iluminação, microfone profissional e um headset gamer, oferecidos pela Razer.

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As autoridades da China anunciaram planos para limitar o número de jogos eletrônicos disponíveis online como uma resposta aos níveis crescentes de miopia entre as crianças. Segundo a BBC, um relatório de 2015 descobriu que 500 milhões de chineses sofrem de alguma deficiência visual, quase 50% da população acima de cinco anos.

Agora os reguladores querem limitar o número de novos games online, restringir o tempo de jogo e desenvolver um sistema de restrição de idade. As medidas foram anunciadas nesta quinta-feira (30), depois que o presidente Xi Jinping pediu maior atenção nacional em relação à saúde óptica.

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O documento culpou os altos níveis de miopia entre a população chinesa à disseminação de telefones celulares e outros dispositivos eletrônicos, e a falta de atividades ao ar livre e exercícios. A China é o maior mercado de jogos do mundo e as ações das empresas de tecnologia locais caíram drasticamente como resultado.

No início deste mês, os órgãos reguladores retiraram do leilão o jogo 'Monster Hunter World', da Tencent, depois de informar haviam recebido várias reclamações sobre o título de fantasia. Os censores também pararam de emitir licenças de videogames locais em março, o que causou atrasos no lançamento de novos games.

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A Fundação Carolina, que oferece bolsas para estudantes em universidades espanholas está com um edital aberto com 648 vagas para diversos tipos de cursos em várias áreas do conhecimento. Entre as opções, são oferecidas duas vagas para curso de mestrado em games, no âmbito dos cursos de empreendedorismo oferecidos pela fundação no Centro Universitário de Tecnologia e Arte Digital (U-TAD), em Madrid. 

O currículo do mestrado, que dura seis meses, combina as aulas com três meses de estágio em empresas aceleradoras para poder por em prática o aprendizado e visa fornecer ao aluno todo o conhecimento necessário relacionado à indústria de videogames. Ao final do curso, como trabalho de conclusão, os estudantes deverão criar, desenhar e programar um jogo.

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Os estudantes bolsistas terão uma ajuda de custo dos estudos que cobre cerca de 60% do valor do curso, passagem aérea, seguro saúde dos selecionados e 750 euros por mês para ajuda com os custos de manutenção. Outras despesas ficam por conta do aluno. 

Para poder se inscrever, é necessário ser brasileiro e estar residindo no Brasil, além de oficializar a candidatura através do site da Fundação Carolina, onde também há instruções de como solicitar a bolsa, até 20 de março de 2018. 

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quinta-feira (21) que vai incluir o vício em jogos eletrônicos na sua lista internacional de doenças pela primeira vez em 2018. De acordo com o texto atual, o transtorno se caracteriza quando as jogatinas se tornam mais importantes que outros interesses da vida e continuam ou aumentam mesmo com consequências negativas.

Após uma década monitorando jogos de computador, a OMS decidiu classificar alguns jogadores excessivos como tendo uma condição de saúde mental. Para alguém ser diagnosticado com o transtorno do videogame, os sintomas precisam ser evidentes no período de 12 meses (com exceção de casos extremos).

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Em entrevista à New Scientist, o líder do departamento de saúde mental e abuso de substâncias da OMS, Vladimir Poznyak, informou que os profissionais de saúde precisarão reconhecer que o vício em jogos pode trazer consequências graves para os pacientes.

"A maioria das pessoas que jogam videogames não tem uma desordem, assim como a maioria das pessoas que bebem álcool também não tem transtorno. No entanto, em determinadas circunstâncias, o uso excessivo pode levar a efeitos adversos", informou.

A redação da entrada da desordem do jogo será incluída na revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID), manual publicado pela OMS que traz a definição e os códigos das patologias e que serve de parâmetro para o trabalho de médicos de todo o mundo. O documento foi atualizado pela última vez em 1990.

Para os médicos e a própria OMS, incluir o transtorno do jogo na CID facilitaria o trabalho dos especialistas no diagnóstico e tratamento do problema. A falta de controle na frequência, duração e intensidade das sessões também é fator determinante para determinar a condição. A agência não listou outras condições ligadas à tecnologia, como o chamado vício de smartphones ou internet.

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Especializada em produtos fast food, a McDonald's divulgou um processo seletivo de estagiários que tem tudo para agradar os amantes de jogos eletrônicos. A empresa utilizará dinâmica de games para escolher os candidatos por meio de um desafio online.

Segundo a rede, os participantes passarão por um desafio virtual que será revelado durante a seleção. Depois disso, receberão uma pontuação que servirá para posicioná-los no ranking da seletiva; os melhores colocados participarão de uma conversa via vídeo que definirá os finalistas.

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Quem se classificar como finalista também passará por um desafio presencial acompanhado por gestores da McDonald's. Os candidatos devem ter previsão de formação entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019 e os cursos exigidos são os seguintes: direito, administração, engenharia, relações internacionais, tecnologia da informação e arquitetura. 

Os aprovados deverão atuar, por pelo menos dois anos, em escritórios da McDonald's localizados no Estado de São Paulo. É importante que os selecionados tenham o idioma inglês no nível intermediário, além de disponibilidade para começar o estágio já neste mês de outubro. 

As inscrições devem ser feitas pela internet até 17 de setembro, sem a necessidade de taxa de participação. De acordo com a rede, as remunerações para os aprovados custam R$ 1.500, bem como há R$ 275 de ticket restaurante e mais R$ 600 de transporte ou estacionamento, entre outros benefícios. No site do processo seletivo, você confere em quais setores da empresa os estágios serão realizados, além de outras informações sobre o estágio.     

O brasileiro está comprando games online como nunca. Uma recente pesquisa da Visa analisou o comportamento dos usuários e descobriu que, no último trimestre deste ano, o volume das compras cresceu 68% ante o mesmo período de 2016. O estudo também revela que Recife é a 5ª cidade do Brasil que mais consome jogos eletrônicos pela internet.

A capital pernambucana fica atrás apenas de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. A pesquisa revelou ainda a preferência do consumidor por realizar compras em ambientes online – 70% delas são digitais. O consumidor brasileiro gasta R$ 67 ao realizar compras quando se trata de jogos eletrônicos, 22% acima da média de outras categorias.

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Para o diretor da Visa Performance Solutions, Alexandre Peyser, alguns fatores ajudaram a potencializar o consumo digital de games no país. "Realidade aumentada, inteligência artificial, realidade virtual e experiências de imersão são algumas novidades que têm guiado esse crescimento nas compras online de games. Além disso, não podemos esquecer que o universo mobile e de crescimento de smartphones no país favorece muito o desenvolvimento dessa indústria", conta.

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A Sugestão Legislativa 15/2017 foi encaminhada hoje (12) para discussão no Senado. A proposta foi apresentada pelo portal e-Cidadania, que recebe esse tipo de pauta, que pode ser elaborada por qualquer cidadão. A matéria tramita na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da casa e, recebendo parecer favorável, deve ser encaminhada para votação dos parlamentares.

Para se tornar apta à apreciação da CDH são necessárias 20 mil manifestações de apoio, número que foi alcançado menos de 24 horas depois da apresentação. O autor usou como justificativa o desestímulo de compra provocado pelo alto valor da carga tributária que os produtos eletrônicos sofrem no país. A sugestão dele é que o valor dos impostos cobrados sobre jogos seja fixado em 9%.

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O senador Telmário Mota (PTB-RR) foi escolhido como relator da proposta e ele é quem dá o primeiro parecer sobre o assunto. O portal e-Cidadania do Senado permite que qualquer cidadão cadastre sugestões de projetos de lei. Caso receba apoio de pelo menos 20 mil pessoas, que também se manifestam pela internet, dentro do prazo de 120 dias, a matéria é encaminhada a CDH do Senado e passa a tramitar como projeto de lei.

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) lançou hoje (5) o primeiro edital para financiar a produção de jogos eletrônicos no Brasil. Serão investidos R$ 10 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) para 24 jogos, destinados a consoles, computadores ou plataformas móveis. O texto do edital prevê também que 30% dos investimentos se concentrem nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte do país, incentivando as produtoras sediadas nesses locais.

Foi utilizado como base para o financiamento, a participação de mercado que esse segmento possui. No mundo todo, o mercado de games fatura US$ 99,6 bilhões (quase R$ 340 bilhões) anualmente, sendo que, no Brasil, movimenta em torno de US$ 1,28 bilhão (R$ 4,37 bilhões). O financiamento tem como meta fortalecer as pequenas produtoras, especialmente as independentes. O estudo feito, pela própria Ancine, antes da divulgação do edital, mostra que quase 75% das empresas têm, no máximo, oito funcionários, e que seu faturamento não ultrapassa R$ 240 mil anuais.

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Os projetos que receberão as verbas serão divididos em três categorias: dois projetos receberão até R$ 1 milhão cada, dez ficarão com R$ 500 mil, e 12 terão R$ 250 mil. De acordo com o presidente da Ancine, Manoel Rangel, foram identificadas 125 empresas que atuam no segmento de jogos eletrônicos no país, que muitas vezes “exportam” seu trabalho, por não encontrar investidores nacionais. “Quando a gente se depara com a indústria mundial de jogos eletrônicos, nós encontramos traços das diversas culturas nos jogos que nos chegam. Nós entendemos que nós, como Brasil, temos muito a aportar nesse território do simbólico, (...) é preciso que a propriedade desses jogos permaneçam nas mãos de empresas brasileiras”, afirmou Rangel.

Os pais de crianças e adolescentes que utilizam jogos eletrônicos distribuídos por meio digital (via download) passam a contar com mais segurança na hora de fiscalizar o conteúdo acessado por seus filhos. O Ministério da Justiça (MJ) passou a reconhecer a classificação indicativa de jogos eletrônicos feita por duas entidades reguladores estrangeiras como pré-requisito para a autoclassificação nacional.

A medida vale para os jogos eletrônicos e aplicativos vendidos ou baixados gratuitamente pela internet no Brasil ou mesmo hospedados em servidores localizados em outros países desde que sejam voltados ao público brasileiro. O reconhecimento foi dado para duas entidades estrangeiras reguladoras – o instituto americano Entertainment Software Rating Board (ESRB) e o europeu Pan-European Game Information (Pegi). Juntas, elas são responsáveis por cerca de 80% do mercado digital de jogos eletrônicos na América do Norte e na Europa. A informação foi publicada no site do MJ na terça-feira (12).

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“Esta classificação é só para jogos por meio digital, que são comercializados por meio digital: são baixados no computador. Aqueles jogos ou aplicativos que são vendidos fisicamente devem passar pela classificação prévia do Ministério da Justiça”, esclarece o diretor adjunto do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, da Secretaria Nacional de Justiça, Davi Pires.

A decisão reforça a Portaria 1.643/2012 do Ministério da Justiça, publicada em agosto e que determina, entre outras coisas, que as empresas que comercializarem ou oferecerem gratuitamente esses programas ficarão responsáveis por avaliar o conteúdo com base nos critérios de sexo, drogas e violência e especificar a classificação indicativa de acordo com o padrão nacional.

Como a classificação adotada pelos dois institutos não coincide com o modelo brasileiro, a classificação feita vai servir de parâmetro para que o interessado (desenvolvedor ou detentor dos direitos dos jogos) faça a autoclassificação indicativa por faixa etária, atendendo ao padrão do país. As recomendações de faixa etária deverão ser exibidas de forma nítida nos meios que divulgarem os produtos. O Ministério da Justiça vai monitorar depois que eles forem colocados à venda.

O Ministério da Justiça, também está desenvolvendo, em parceria com organismos internacionais,  um sistema de classificação indicativa online, voltado para as necessidades do mercado de jogos eletrônicos e de interpretação de personagens e aplicativos digitais.

“Quando estiver concluído e disponibilizado, esse sistema substituirá o modelo atual de autoclassificação para jogos e aplicativos digitais, o que facilitará o processo de obtenção de classificação indicativa no Brasil e nos demais mercados internacionais”, avalia o diretor adjunto do Dejus/SNJ/MJ, Davi Pires.

Para os produtos vendidos fisicamente, vale a classificação prévia adotada pelo Ministério da Justiça. O modelo de classificação indicativa adotado no Brasil tem seis faixas de classificação de uso obrigatório e serve para que crianças e adolescentes não sejam expostos a conteúdos considerados impróprios para sua faixa etária.

A Câmara dos Deputados provou, em caráter conclusivo, o texto que estende os benefícios da Lei da Informática ao jogos eletrônicos, garantindo a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) aos fabricantes que invistam parte dos lucros em pesquisas que beneficiem o desenvolvimento do mercado local. A decisão saiu nesta quarta-feira (30) e não precisará passar por votação no Plenário.

A proposta, do deputado Hugo Motta (PMDB-PB), também retira os impostos e taxas sobre jogos importados para uso doméstico — ou seja, para uso não-comercial. A isenção de alíquotas de PIS e Confins também serão concedidas aos games, de acordo com a Lei 10.865/04, permitindo que consumidores brasileiros importem títulos para qualquer console sem perigo de taxação alfandegária extra.

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A Comissão de Justiça e Cidadania e a de Finanças e Tributação ainda analisarão o texto.

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