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“Tá na portinha”, foi a expressão utilizada pela repórter Bruna Dealtry, da CazéTV, para avisar aos colegas de transmissão que precisava ir ao banheiro com urgência. A cena inusitada aconteceu durante o jogo do Vasco contra o Boavista, na noite dessa segunda-feira (27). Ela é correspondente da TV on-line do youtuber e jornalista Casimiro Miguel.

À ocasião, ela conversava com Raony Pacheco e passava o borderô da partida à equipe da cabine. "O público pagante foi de 16.843 pessoas e presente de 17.537 pessoas, com renda de R$ 671.271,00. Agora eu vou me despedir e vou correndo para o banheiro. É o número 1, mas está na portinha. Preciso sair correndo daqui, gente. Tchau!", disse Bruna, antes de ir em direção ao banheiro.

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Pela irreverência, e também pela honestidade, a fala da jornalista chamou a atenção dos espectadores que participavam do streaming. "Você já viu narrador narrando a repórter indo ao banheiro? Então, se liga. Lá vai a Bruna, olha só como ela dispara, ela tem poucos segundos, segura a frequência cardíaca. Que estilo da pochete. Se depender desse pique, vai demorar um pouquinho mais, Bruna", brincou Raony Pacheco.

O Vasco venceu o Boavista por 4 a 1 e chegou à terceira colocação da disputa fluminense, com 17 pontos. Alex Teixeira, Puma Rodríguez e Pedro Raul marcaram os gols do time de Maurício Barbieri. Já o gol solo do Boavista foi marcado por Jeferson. Na próxima rodada, o Cruz-Maltino enfrenta o Flamengo, no domingo, no Maracanã, às 18h.

Gloria Maria morreu no dia 2 de fevereiro por metástase do câncer de pulmão que enfrentava há anos, e deixou duas filhas adolescentes. Maria e Laura possuem 15 e 14 anos de idade respectivamente e chegaram a participar do Fantástico para falar sobre o legado da jornalista. Na noite da última terça-feira, dia 14, a mais velha usou as redes sociais para homenagear a mãe.

Em uma publicação no Instagram, Maria exibiu uma série de registros de Gloria Maria e escreveu na legenda:

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"Amor e Respeito."

As duas irmãs foram adotadas pela jornalista em 2009 após ela passar uma temporada na Bahia.

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Um jornalista do Balanço Geral, da Record TV, sofreu uma tentativa de assalto enquanto se preparava para entrar ao vivo e teve o momento registrado em câmera. Marcos Guimarães estava no centro da cidade de São Paulo com o celular na mão quando um homem passa de bicicleta e tenta tomar o aparelho de sua mão, mas o repórter conseguiu segurar.

- É a segunda vez que a gente presencia um assalto e agora eu quase fui vítima.

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Marcos ainda explicou em detalhes como quase foi assaltado:

- Eu estava aqui preparado para fazer uma entrada ao vivo, quando de repente passa um rapaz de bicicleta e camisa vermelha. Passou uma vez, observou, eu estava conversando com a nossa chefia para saber a próxima entrada dos nossos links. Ele olhou, viu a situação, deu a volta e passou novamente. Só que a gente já estava atento, então eu segurei o aparelho, estava bem próximo a mim e ele não conseguiu levar. N agora que tentou pegar, eu gritei: Pega ladrão. Mas ninguém conseguiu segurar esse rapaz de bicicleta.

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O jornalista Pedro Carrano, do Brasil de Fato Paraná, foi detido na tarde desta terça-feira (10), ao acompanhar o despejo forçado da ocupação Povo Sem Medo, no bairro Tatuquara, em Curitiba. O profissional foi encaminhado para a 3ª companhia do 13º Batalhão de Polícia Militar. 

Segundo o Brasil de Fato, a PM estava impedindo a entrada de jornalistas e advogados na ocupação e, ao tentar conversar com a corporação, o jornalista afirmou que era direito da imprensa acompanhar a reintegração de posse. No entanto, a PM não acatou os pedidos e o levou para o porta malas da viatura, além de confiscar o celular dele. A atitude foi vaiada pela população que estava no local. 

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Manifestantes da ocupação Povo Sem Medo estão sendo despejados desde o início da manhã desta terça e Pedro Carrano relatava a situação local em tempo real pelo veículo de comunicação.

O major presente na ocupação justificou a proibição da entrada da imprensa pela garantia da segurança dos jornalistas e, ao ser questionado por Carrano se haveria plano de despejo violento, o major afirmou que “não depende de mim, depende dos outros atores”. 

Além disso, uma advogada que acompanhava o jornalista desde a ocupação, tentou entrar na delegacia mas foi impedida.

A jornalista Barbara Walters, que revolucionou uma indústria dominada por homens ao ser a primeira mulher a apresentar um noticiário vespertino nos Estados Unidos, morreu aos 93 anos — anunciou a emissora ABC, onde trabalhou por muitos anos.

Barbara entrevistou vários presidentes americanos, líderes estrangeiros, como o egípcio Anwar Sadat, ou o cubano Fidel Castro, e celebridades em uma carreira de cinco décadas que fez dela uma pedra angular da cultura televisiva americana.

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A ABC não informou a causa, nem o local da morte.

A jornalista ganhou 12 prêmios Emmy, todos na ABC, à exceção de um. Aposentou-se da televisão depois de deixar o programa diurno "The View" em 2014, lançado por ela 1997.

Walters se tornou a primeira mulher a apresentar um noticiário noturno nos Estados Unidos, quando ingressou no "ABC Evening News" em 1976, com um salário então sem precedentes de US$ 1 milhão por ano.

"Como me sinto orgulhosa hoje, quando vejo todas as jovens que hoje estão fazendo e relatando as notícias", disse ela em sua última aparição no "The View".

"Se fiz algo para ajudar a que isso acontecesse, esse será o meu legado", completou.

Hoje (26) a jornalista brasileira Ilze Lia Scamparini completa 64 anos de idade. Ela é conhecida por ser correspondente da TV lobo na Itália, Vaticano e região, tendo como base a capital Roma. Filha de imigrantes italianos, Ilze nasceu em São Paulo e se formou em Jornalismo em Campinas, em 1982. Além do português, ela também fala espanhol, inglês e italiano.  

No início da carreira ea foi estagiária no jornal “O Diário do Povo” (SP), de Campinas. Colaborou com os folhetos da Oboré, transcrevendo entrevistas dos trabalhadores do ABC paulista, no período em que surgiram Lula e o Partido dos Trabalhadores. Entrou para a televisão em 1981, trabalhando no programa “TV Mulher”, apresentado por Marília Gabriela. Em 1982, tornou-se repórter da TV Campinas (SP), afiliada da TV Globo. Lá cobriu a longa greve dos petroleiros de Paulínia e documentou as reuniões da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

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Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1984, pra ser repórter da TV Globo RJ e logo se tornou repórter de rede. Gravou reportagens para o Jornal Nacional, Jornal Hoje e Jornal da Globo. Foi para a TV Globo de Brasília (DF) em 1985, onde participou, entre outras, da cobertura presidencial da época e da promulgação da Nova Constituição. 

Atendendo o convite de Alice Maria, então a diretora executiva do telejornalismo da emissora, entrou em 1986 para o time de repórteres exclusivos do programa Globo Repórter, no qual ficaria até 1996. No ano seguinte, fixou-se em Los Angeles, nos Estados Unidos, para atuar como correspondente internacional. Cobriu duas entregas de Oscar e o suicídio em massa da seita religiosa Heaven’s Gate.

Em 1999, transferiu-se para Roma, na Itália, de onde enviou matérias sobre política, cultura e comportamento italiano, além de cobrir o Vaticano. Além disso, destacou-se em outras coberturas internacionais como o ataque terrorista que vitimou centenas de crianças em uma escola na Rússia, em 2004 e as cerimônias que acompanharam os 20 anos da queda do Muro de Berlim, na Alemanha. Ilze foi a primeira repórter da emissora a transmitir imagens do exterior via Internet. 

Depois de três meses internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde tentava se recuperar de vários problemas de saúde, morreu neste sábado, 17, aos 78 anos, de falência múltipla dos órgãos, o jornalista Carlos Ernani Brickmann. Figura reconhecida e admirada como repórter, editor, diretor - e, por todos os lados, como um colecionador de amigos -, Carlinhos, como era por todos conhecido, deixa a mulher, Berta, e os filhos Rafael e Esther. Ele deixou de respirar por volta de 17h30, em uma UTI do Sírio-Libanês. O velório será neste domingo a partir de 11h30, e o sepultamento, às 13h, no Cemitério Israelita do Butantã.

Carlinhos deixa também o site noticioso Chumbo Gordo, que criou em 2015 e no qual trabalhou até recentemente, como analista político, ao lado de Marli Gonçalves. Nesse site Carlinhos mostrou até o fim, com a mesma energia de sempre, seu espírito crítico, sua memória gigantesca para grandes e pequenas coisas, sua ironia, a apuração competente e, praticamente a toda hora, seu bom humor.

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O Brasil ainda era presidido por João Goulart, em 1963, quando Brickmann começou sua carreira, na Folha de S.Paulo - ele foi o mais jovem editor de Internacional, chamado na época de "subsecretário de Mundo", numa redação comandada por Woile Guimarães. Em 1966, depois de breves passagens pela sucursal paulista do Jornal do Brasil e pela Edição de Esportes do Estadão, foi compor, sob comando de Mino Carta, a primeira equipe do Jornal da Tarde, que revolucionou a imprensa brasileira na época - pelo conteúdo, pela forma, pelos furos, pelos prêmios. Entre estes, os prêmios Esso de 1966, 1967, 1968 e 1974, dos quais o então jovem editor participou diretamente.

Nas seis décadas em que passou mergulhado na vida política e econômica brasileira, Carlinhos alternou funções de repórter, editor e diretor em várias redações, como as da Folha da Tarde, editora Bloch, Visão e TV Bandeirantes, na qual dirigiu o telejornalismo e ganhou um prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, a APCA. Em 1993, ele abriu sua própria empresa, a Brickmann & Associados, pela qual foi atuar como assessor de políticos como Paulo Maluf, em sua campanha à Presidência da República, e de Nion Albernaz à prefeitura de Goiânia, além de dirigir a comunicação social da antiga Vasp. Na época, sua coluna, BBNews chegou a ser divulgada por 40 jornais de País.

Tendo trabalhado ao lado dele nestas ultimas três décadas - nos últimos sete anos no Chumbo Gordo -, a jornalista Marli Gonçalves diz que Brickmann "deve ser lembrado eternamente como defensor da imprensa livre e do pensamento democrático". Ele foi, acrescenta, "um eterno gigante gentil que unia a inteligência ao humor, a precisão e uma memória ímpar e implacável". O editor Mario Marinho, que trabalhou com ele no JT e no Chumbo Gordo, resume: "Ele soube ser companheiro, chefe, amigo. Com competência e bom humor, soube levar a vida e nos fazer levar a vida. Fica uma saudade imensa, enorme, do tamanho dele".

Outro amigo por todo esse tempo, o jornalista e executivo Miguel Jorge - ex-editor-chefe do Estadão e ex-ministro da Indústria e Comércio durante o segundo governo de Lula da Silva, teve em Carlinhos "um grande amigo, em todos os momentos e em todas as horas". Segundo Miguel, Carlinhos "tinha um coração do tamanho do mundo e ajudava todos, especialmente os focas. Sentiremos muita falta de sua verve, de suas ironias e de tudo o que o que o fez um grande amigo, um ótimo caráter e um excepcional jornalista".

"Talentoso e criativo, o inquieto Carlinhos era uma referência de qualidade na redação. Essa é a lembrança que guardo e guardarei do amigo e colega que perdemos. Que o jornalismo do Brasil perdeu. Fica o exemplo", diz dele Fernando Mitre, diretor nacional de jornalismo da Band - que com ele trabalhou, no Jornal da Tarde.

A Jovem Pan foi condenada a indenizar em R$ 50 mil, por danos morais, o advogado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Cristiano Zanin Martins. A decisão é da juíza Flávia Poyares Miranda, Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). No entendimento da magistrada, o resultado do exercício da liberdade de imprensa e de expressão não acata injúrias, calúnias, difamações ou outros crimes de atentado à imagem e reputação. 

Além dos R$ 50 mil impostos, a juíza acresceu de juros de mora à razão de 1% ao mês, desde a veiculação da publicação.  

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"A utilização, no programa veiculado pela plataforma YouTube com acesso e visualizações por milhares de espectadores das expressões contumeliosas que o autor seria 'tão bandido quanto os clientes que defende' em nada condiz com mera intenção de crítica, de informação, sendo condizente com nítida intenção de puro ataque pessoal, tendo a parte requerida ultrapassado o direito de crítica que decorre do Estado Democrático de Direito, esbarrando em ofensa pessoal ao profissional, ora autor", defendeu Miranda. 

O dano teria acontecido durante a fala da comentarista Cristina Reis Graeml que, em um vídeo, disse que Zanin era "tão bandido quanto os clientes que defende". O advogado argumentou que a declaração é "ofensiva à honra". O representante de Lula pediu a concessão de tutela antecipada para determinar a imediata exclusão da publicação, bem como o pagamento de indenização. Nem a Jovem Pan, nem Graeml, se manifestaram sobre o caso.  

 

Alerta de climão! Grávida pela terceira vez, Claudia Raia está à espera do pequeno Luca, fruto do seu relacionamento com Jarbas Homem de Mello. A atriz marcou presença no evento de uma joalheira e passou por uma situação delicada com um jornalista.

Tudo começou após um profissional questionar Claudia sobre o nome do bebê. Sem paciência, ela disse:

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- Já [escolhi o nome do bebê]! Você não acompanhou? Você está atrasadíssimo! Você está péssimo! Contei na Ana Maria Braga, menino. Luca! Só você que não sabe, disparou ela.

O jornalista então até tentou se defender, mas levou outra resposta atravessada da atriz:

- Jornalista, né, amor? Tem que saber.

- Tenho que saber, mas eu não sabia que você estaria aqui hoje, rebateu ele.

- Tudo bem, é porque o mundo sabe [o nome do bebê]. Luca é o novo Enzo, você não ouviu falar disso? Você não captou?, respondeu ela.

Confira:

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O grupo de comunicação britânico BBC informou no domingo (27) que um de seus jornalistas na China foi detido e apanhou da polícia enquanto cobria protestos em Xangai contra a política anticovid.

"A BBC está extremamente preocupada com o tratamento dado ao nosso jornalista Ed Lawrence, que foi detido e algemado enquanto cobria os protestos em Xangai", afirmou um porta-voz da BBC em comunicado enviado à AFP.

A nota acrescenta que Lawrence "foi espancado e chutado pela polícia" durante as várias horas de detenção, apesar de ser um jornalista credenciado no país.

Centenas de pessoas protestaram ao longo do fim de semana em várias cidades chinesas, como Xangai e Pequim, contra os confinamentos e restrições impostas pelas autoridades no combate à Covid-19.

O ministro britânico para as Empresas, Grant Shapps, considerou "inaceitáveis e preocupantes" os atos de violência denunciados.

"A liberdade de imprensa deve ser sacrossanta", afirmou o ministro à rádio LBC.

O porta-voz da BBC afirmou que o grupo não recebeu "nenhuma explicação ou pedido de desculpas das autoridades chinesas, além da alegação dos oficiais, que posteriormente o libertaram, de que o tinham detido para seu próprio bem, caso contraísse covid da multidão".

"Não consideramos que seja uma explicação crível", completou.

Lawrence tuitou nesta segunda-feira para agradecer a seus seguidores e acrescentou que ao menos um cidadão chinês "foi detido depois de tentar impedir que a polícia me agredisse".

O repórter voltou mais tarde ao local dos protestos.

O ministério chinês das Relações Exteriores afirmou nesta segunda-feira que Lawrence não se identificou como jornalista.

"Com base no que sabemos das autoridades competentes de Xangai, ele não se identificou como jornalista e não mostrou de maneira voluntária sua credencial de imprensa", afirmou o porta-voz do ministério, Zhao Lijian, antes de pedir aos repórteres estrangeiros a "seguir as leis e normas chinesas quando estão na China".

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A primeira edição do Festival Itália Mia, nos dias 22, 23 e 24 de novembro, na Estação das Docas, em Belém, teve como tema o centenário do jornalista Romulo Maiorana, descendente de italianos, que morreu em 1986. O objetivo do festival é exaltar nomes de personalidades de origem italiana ou ligados ao país europeu e ao Estado do Pará.

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Empresário e jornalista, filho de imigrantes italianos, Romulo Maiorana nasceu em Recife, Pernambuco. Em Belém, para onde se mudou ainda jovem, atuou no comércio paraense e consagrou seu nome ao entrar na área da comunicação e criar o Grupo Liberal, afiliado à Rede Globo.

Rosângela Maiorana, vice-cônsul honorária do Consulado Italiano, comentou a proposta do festival de cultura e o fato de o homenageado ser seu pai, que sempre enalteceu o Pará: “Romulo Maiorana foi um empreendedor atuante, que deixou um legado para a comunicação paraense. Nossa família recebeu um nome consolidado e tem a missão de preservar a memória desse patrimônio".

O galpão três da Estação das Docas, espaço onde a programação foi realizada, recebeu diariamente um público estimado em duas mil pessoas, entre as quais estavam admiradores do jornalista, funcionários das empresas do grupo, ex-colaboradores, profissionais de diversas áreas e curiosos ou admiradores da cultura italiana.

Maria Oneyde Santos, 85 anos, aposentada, disse lembrar do jornalista quando ele ainda era comerciante. “Minha amiga trabalhava na Loja RM, ele sempre estava por lá, era muito simpático. Foi uma pessoa importante, fundou o jornal", assinalou.

Leonor Magno, 61 anos contadora, soube da programação por meio da imprensa, na internet, e decidiu prestigiá-la no dia do jogo de estreia da Seleção Brasileira. “Conheço a história do jornalista Romulo Maiorana em Belém e só descobri que ele não era paraense ao assistir ao documentário que está sendo exibido no estande dedicado especificamente ao trabalho dele, do qual sou fã”, disse. O local foi criado para que o público pudesse conhecer como era a sala onde o jornalista passou grande parte da vida dele. “Há também o anexo no qual as pessoas podem assistir ao vídeo que narra toda a história da vida do jornalista”, observou uma das responsáveis em apresentar o espaço.

A cultura italiana estava reproduzida em todo o cenário organizado para o evento. “Estamos revivendo a viagem que fizemos à Itália em 2013”, afirmaram Rita Fátima de Souza e Josélia Trindade Pinheiro.

Música, dança, cinema e a gastronomia típica do país foram atrações do festival. O empresário italiano Corrado d’Agostino Guarino declarou que não somente as vendas foram "incríveis", mas a experiência de divulgar o trabalho e conhecer os demais expositores.

Rosângela Maiorana acrescentou que tudo no primeiro Festival Itália Mia expressou as raízes italianas e o amor do jornalista Romulo Maiorana pelo Pará. “Ele era muito festivo, pura alegria. Os amigos diziam não conhecer alguém mais paraense que o Romulo Maiorana”, finalizou.

Por Rosângela Machado (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Uma jornalista que alega que Donald Trump a estuprou na década de 1990 apresentou um processo atualizado, nesta quinta-feira (24), com base em uma nova lei que protege vítimas de abuso sexual décadas depois do ocorrido.

Os advogados de E. Jean Carroll agiram minutos depois da entrada em vigor da lei do estado de Nova York que permite que as vítimas processem seus agressores sem prazo de prescrição.

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Carroll, de 78 anos, iniciou uma ação civil federal contra Trump por difamação em novembro de 2019, processo que está em curso. As duas partes prestaram depoimentos a um juiz em outubro.

A nova ação judicial de Carroll, escritora e ex-colunista da revista Elle, acusa Trump de agressão, “quando a estuprou e a apalpou à força”, e de difamação em uma publicação em sua rede Truth Social no mês passado, em que negou as alegações.

A autora busca reparação por danos compensatórios e punitivos não especificados por prejuízos psicológicos, dor e sofrimento, perda de dignidade e danos à sua reputação.

O processo anterior está previsto para a ir a julgamento no início de 2023. O juiz pode decidir incluir as novas reivindicações.

Caroll fez sua primeira denúncia em um livro de 2019, afirmando que o ex-presidente americano havia a estuprado em um provador da Bergdorf Goodman, uma luxuosa loja em Nova York, no fim de 1995 ou começo de 1996.

Mas até a entrada em vigor da Lei de Sobreviventes Adultos de Nova York, nesta quinta, ela não podia apresentar a ação por agressão devido à data em que teria ocorrido.

Trump disse se tratar de uma “mentira total”, argumentando que sequer conhecia Carroll e que ela não era “seu tipo”.

A advogada do magnata republicano no caso, Alina Habba, afirmou que respeita e admira quem está usando a nova lei, mas que “este caso, infelizmente, é um abuso do propósito” da medida.

Em e-mail à AFP, Habba disse que “cria um precedente terrível que corre o risco de deslegitimar a credibilidade das vítimas reais”.

Em sua denúncia atualizada, a jornalista reiterou que se manteve em silêncio por mais de 20 anos por medo de represálias, mas mudou de ideia após o surgimento do movimento #MeToo em 2017.

A governadora eleita Raquel Lyra (PSDB) prestou solidariedade ao jornalista pernambucano que está no Qatar para cobrir a Copa do Mundo e foi violentado no estádio por confundirem a bandeira de Pernambuco com a LGBT, nesta terça-feira (22). Ela ligou para o profissional para se solidarizar e destacou que a bandeira de Pernambuco representa paz e união

A tucana lamentou o ocorrido e ressaltou que carrega a bandeira do estado para todos os lugares que vai. “O jornalista pernambucano Victor foi barrado na Copa, teve o celular tomado até apagarem o vídeo só porque estava carregando o que eu carrego para todo canto que vou, que é a bandeira de Pernambuco. Ela é símbolo de luta, liberdade e união. Tudo aquilo que o mundo e o Brasil precisam. Victor, você não pode andar com a bandeira de Pernambuco, mas a gente vai carregar ela mundo afora e vai chegar por aí”, disse a governadora eleita. 

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Pescadores ilegais que atuam na região remota da Amazônia onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips foram assassinados este ano ameaçaram de morte e abriram fogo contra um grupo de indígenas. É o que denunciaram nesta sexta-feira (18) organizações de direitos humanos.

O ataque é o mais recente episódio de violência no Vale do Javari, onde o brasileiro e o britânico foram mortos a tiros em junho, supostamente por um grupo de pescadores ilegais.

A região, próxima à fronteira com o Peru e a Colômbia, abriga a maior concentração de tribos isoladas do mundo, mas tem sido afetada por um aumento do desmatamento, da caça e da pesca clandestinos, além do tráfico de drogas.

A tribo Kanamari disse que cerca de 30 membros de sua comunidade estavam viajando em canoas em seu próprio território quando cruzaram com pescadores ilegais em barcos carregados de peixes e tartarugas.

Os pescadores tentaram suborná-los para que não os denunciassem por pesca predatória na reserva indígena, que é uma área protegida, informou a Associação dos Kanamari do Vale do Javari (Akavaja) em um comunicado.

Segundo a Akavaja, quando uma líder indígena se negou, os pescadores a ameaçaram com uma arma de fogo.

“Por conta de atitudes assim que Bruno e Dom foram mortos pela nossa equipe e você será a próxima. Só não te matarei agora porque estamos na presença de muitas crianças”, teria dito um deles.

Os Kanamari relataram que os pescadores cortaram os cabos do motor de uma das embarcações indígenas e saíram a toda velocidade, atirando contra eles. Os tiros perfuraram tambores de gasolina dentro de uma das canoas.

Ocorrido em 9 de novembro, o incidente foi levado a conhecimento público esta semana. Os líderes indígenas dizem que pediram à polícia a abertura de uma investigação.

“A situação vivida pelos Kanamari demonstra que as investigações dos assassinatos de Bruno e Dom não podem ser consideradas encerradas”, declarou o Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados (OPI) em nota.

“É uma indicação óbvia de que a violência voltou a escalar. O risco de novas mortes é concreto”, acrescentou.

Pereira, de 41 anos, e Phillips, de 57, estavam viajando pelo Vale do Javari em uma expedição de pesquisa para um livro quando foram emboscados e assassinados. Nove pessoas foram presas pelo caso.

Bruno Pereira já havia recebido ameaças de morte por seu trabalho em defesa da região e dos povos indígenas.

derechosjhb/msi/mel/dg/ic

A Procuradoria-Geral da República tomou depoimento nesta quarta-feira (16) da deputada federal Carla Zambelli no bojo da apuração sobre o episódio em ue a Parlamentar sacou uma pistola e perseguiu o jornalista Luan Araújo, em São Paulo, na véspera do segundo turno da eleição presidencial. A oitiva foi solicitada pelo próprio Ministério Público Federal e autorizada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.

Aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, Zambelli foi ouvida por vioconferência. Em nota, a assessoria da deputada disse que ela 'esclareceu o contexto' em que sacou sua arma, sustentando que sua conduta 'não se revestiu de nenhuma ilegalidade'. A parlamentar se diz vítima de violência política. A assessoria ainda destaca que Zambelli tem 'porte federal' e que a deputada se voluntariou para fazer exame de pólvora, com resultado negativo.

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"A defesa da deputada esclarece que não existe nenhuma ação penal em andamento, tratando-se tão somente de um procedimento de apuração preliminar, a qual acredita conduzirá ao arquivamento do caso", registra ainda a nota da equipe de Zambelli.

No despacho que determinou a oitiva da deputada, Gilmar defendeu uma investigação do caso com um "ritmo adequado" devido à relevância do episódio. O ministro citou possíveis crimes de porte ilegal e disparo de arma de fogo e "infrações penais contra a liberdade pessoal, a honra ou a vida dos envolvidos".

Valdecir Silva de Lima Dias, policial militar que fazia a segurança da deputada federal Carla Zambelli (PL) neste sábado (29), afirmou no seu depoimento perante a 78ª Distrito Policial de São Paulo, nos Jardins (zona sul), que disparou sua arma durante perseguição ao jornalista Luan Araujo porque "seu joelho operado "falhou", vindo a falsear o passo, quase chegando a cair". De acordo com o que ele afirmou no inquérito policial, ao qual o Estadão teve acesso, Dias - que é chamado por Zambelli de "Barão" - atirou acidentalmente "em direção ao solo".

Ele foi autuado em flagrante. Pagou uma fiança de R$ 1.300 e no domingo (30) já estava liberado. "Barão" disse ao delegado responsável pelo plantão, Sebastião Mariano Cavallaro, que não continuou correndo atrás de Araujo porque "sentiu muita dor no seu joelho" e que "por diversas vezes o rapaz alto e moreno (o jornalista Luan Araujo) fez menção de pegar algo na cintura".

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O inquérito ainda continua com a delegacia que atendeu ao plantão do sábado e deve ser distribuído para outra unidade da Polícia Civil. Foram ouvidos a parlamentar, Araujo, "Barão" e dois policiais militares que atenderam a ocorrência.

A deputada e o jornalista têm versões opostas sobre quem teria começado o conflito. Zambelli afirma que estava em um restaurante na alameda Lorena, nos Jardins, "muito abalada, em estado de terror", porque "estaria recebendo mais de dez mil mensagens ameaçadoras e mais de mil ligações telefônicas de números desconhecidos". Ao sair do estabelecimento, a deputada diz que foi abordada por opositores políticos, que levou "uma cotovelada na região do braço, diversas cusparadas na face e xingamentos".

No depoimento da parlamentar ao delegado, ela diz que foi "interpelada por um indivíduo de pele negra, forte e de alta estatura, visivelmente alterado, afirmando "sua prostituta volta para a Espanha", que seria o jornalista Luan Araujo. Em seguida, Zambelli diz que avistou na multidão "uma pessoa desconhecida que trouxe a mão para a cintura, que se encontrava com um volume característico de porte de arma de fogo".

O jornalista disse em seu depoimento que cruzou com a deputada saindo do restaurante e que uma das pessoas do grupo dela gritou "aqui é Tarcísio". Ele respondeu "amanhã é Lula", o que teria dado início ao conflito. Araujo disse ao delegado que "foi agredido por algumas pessoas com chutes e socos" enquanto corria e que "teme por sua vida e de sua família".

Zambelli entregou neste sábado para a Polícia Civil a arma que utilizava. Trata-se de uma Taurus 9mm, que estava carregada com quatro munições. Já a arma utilizada por Dias, da marca Rossi, calibre 38, foi apreendida e possuía cinco munições.

A jornalista Barbara Gancia expôs a filha de Jair Bolsonaro (PL) com a primeira-dama Michelle em uma publicação na qual enfatizava a gravidade da expressão "pintou um clima" usada pelo presidente ao relatar o encontro com meninas venezuelanas em uma comunidade em Brasília. Em seu perfil, a jornalista sugeriu que a filha do casal, de 12 anos, pode ser confundida com uma prostituta por pessoas que pensam como Bolsonaro.

O presidente ainda tenta reduzir os impactos da fala sobre um grupo de menores refugiadas, descrita por ele como "bonitas e arrumadinhas", que teria sido cooptado à prostituição infantil em São Sebastião, no Distrito Federal. A declaração foi parar no STF após a constatação de que as meninas participavam de uma ação social voltada à beleza e cuidados pessoais. Ao lado da primeira-dama e da embaixadora não-oficial da Vezenuela, Bolsonaro se desculpou pelo constrangimento causado.

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No domingo (16), Bárbara foi às redes sociais e escreveu: "Pra bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma puta". A publicação que menciona a filha do presidente foi rechaçada pela mãe nessa terça (18), que rebateu: "Só lembrando a esta senhora que a minha filha Laura é uma criança. Medidas serão tomadas".

A sucessora de Damares Alves no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos considerou que o texto representa o discurso de ódio e acionou o corpo técnico da pasta para formalizar uma denúncia contra a jornalista. "Não bastasse a violência física e sexual, agora as nossas meninas também são vítimas de violência política contra a mulher. Foi o que aconteceu com a filha do nosso presidente", afirmou Cristiane Britto. Ela também parabenizou o grupo de deputadas que se reuniu na noite de ontem para aprovar uma moção de repúdio na Câmara.

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O Irã prendeu uma repórter que cobria o funeral de Mahsa Amini nesta quinta-feira (29), disse seu advogado, a mais recente de uma série de prisões de jornalistas em ascensão desde que os protestos começaram após a morte de Amini depois de ser presa pela polícia moral.

Elahe Mohammadi foi convocada pelas autoridades judiciais, mas foi detida pelas forças de segurança a caminho do interrogatório, disse seu advogado Mohammad Ali Kamfirouzi no Twitter.

Mohammadi cobriu para o jornal iraniano Ham Mihan o funeral de Amini, de 22 anos, que morreu em 16 de setembro depois de passar três dias em coma após ser detida em Teerã.

O funeral de Amini em sua cidade natal de Saghez, na província do Curdistão, foi um dos pontos de partida para os protestos.

Na semana passada, as forças de segurança já revistaram a casa de Mohammadi em Teerã, acrescentou seu advogado.

Seu marido indicou no Twitter que, em um breve telefonema, a jornalista lhe disse que estava sendo transferida para a prisão de Evin, na capital iraniana, e que não foi informada das acusações contra ela.

Sua prisão ocorre depois que a polícia prendeu a jornalista do jornal Shargh, Nilufar Hamedi, que foi ao hospital onde Amini estava em coma e ajudou a divulgar o caso ao mundo.

Hamedi continua presa, também no centro de Evin, e seu marido disse que ainda não sabia do que ela estava sendo acusada.

ONGs de direitos humanos acusam o Irã de realizar uma campanha de prisão de jornalistas críticos às autoridades iranianas, especialmente aqueles que cobriram a morte de Amini.

Segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), pelo menos 25 jornalistas foram detidos desde o início das manifestações.

Pelas redes sociais, senadores prestaram solidariedade à jornalista Vera Magalhães, da TV Cultura. Os parlamentares repudiaram a atitude intimidatória do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos-SP) contra a profissional e reforçaram o apelo pela manutenção de uma cultura de respeito e de paz.

   A jornalista foi alvo de intimidação do deputado durante o debate com os candidatos ao governo de São Paulo realizado pela emissora com o jornal Folha de S.Paulo e UOL, nesta terça-feira (13).   

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que o ataque feriu a honra e a dignidade da profissional. “Esse tipo de comportamento hostil e mal-educado, com contornos também de oportunismo e covardia, não é, e nunca será, um padrão de conduta dos brasileiros. Que prevaleça, no Brasil, a cultura do respeito, inclusive aos jornalistas e às mulheres”, afirmou. 

Douglas Garcia é candidato a deputado federal. Ele foi ao debate acompanhando a comitiva do candidato Tarcísio Freitas (PL). Ao final da transmissão, Douglas ajoelhou-se diante de Vera Magalhães e, gravando vídeo com o celular, perguntou se a jornalista da TV Cultura recebeu dinheiro para falar mal do governo Bolsonaro. Douglas ainda chamou a jornalista de “uma vergonha para o jornalismo”, repetindo a fala do presidente Jair Bolsonaro (PL) à profissional no debate da TV Band, em 28 de agosto. 

 Na avaliação do senador Paulo Rocha (PT-PA), esse tipo de ataque indica que “a misoginia, o ódio às mulheres, é um elemento fundante do bolsonarismo”.   

“Eles podem até disfarçar, mas são todos cúmplices da violência contra mulheres e jornalistas praticada por Bolsonaro e seus pares. Jornalista Vera Magalhães foi agredida durante o debate  ao governo de SP”, acrescentou. 

 A senadora Simone Tebet (MDB-MS) reforçou as críticas e disse que o que está em jogo nessas eleições é o futuro do Brasil como “civilização”.  “Espero que a Polícia Civil de São Paulo, a Assembleia Legislativa de SP e o Partido Republicanos tomem providência”, afirmou.   

Já Randolfe Rodrigues (Rede-AP) classificou o autor como covarde e elogiou a atitude do apresentador e mediador do debate, Leão Serva. O apresentador intercedeu e tomou o celular da mão do deputado, enquanto seguranças retiravam o agressor do local. 

“Os fascistas não suportam ver uma mulher em seu espaço de trabalho, tomando suas decisões e desnudando a corrupção deles. Agridem porque são covardes! Ao grande Leão Serva, minhas palmas. É assim que se combate um fascista!”, enfatizou Randolfe. 

 Os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Alessandro Vieira (PSDB-SE) também saíram em defesa da jornalista e do respeito à atuação profissional de todas as mulheres. 

 “Toda solidariedade à Vera Magalhães e às várias jornalistas competentes e corajosas que seguem prestando um enorme serviço para a democracia brasileira”, ressaltou Alessandro.   

*Da Agência Senado

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) se posicionou, no final da manhã desta quarta-feira (14), contra a atitude do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos), que atacou a jornalista Vera Magalhães durante debate entre os candidatos ao Governo de São Paulo, realizado pela TV Cultura na noite de terça-feira (13).

"O que ocorreu ontem após o debate dos candidatos ao Governo de São Paulo é lamentável por muitos motivos. Em primeiro lugar, não há justificativa para provocar uma jornalista e tentar constrangê-la gratuitamente no seu local de trabalho, sem que ela tenha dado qualquer motivo para isso", publicou o filho do presidente Jair Bolsonaro em sua conta no Twitter.

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O "Zero três" reiterou que qualquer dúvida de Douglas poderia ter sido tirada em outro momento e sem "lacradas" ou "mitadas". Eduardo aponta que foi um "tipo de constrangimento gratuito injustificável".

"Diante disso, reitero que lamento o ocorrido ontem e que considero esse tipo de constrangimento gratuito injustificável. Também peço a todos que observem quem sabe trabalhar em equipe, se dedicar a um projeto maior do que si próprio e buscar resultados sem fazer muito barulho", pontua.

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