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Os jornalistas Jorge Cosme e Marília Parente, finalistas nacionais do Prêmio Sebrae. (Acervo pessoal)

O LeiaJá é finalista nacional da 9ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo, um dos mais importantes do país. Assinado pelos jornalistas Jorge Cosme e Marília Parente, o especial "Linhas que Resistem" já venceu as etapas estadual (PE) e regional (Nordeste) da premiação, na categoria texto. O resultado final será anunciado no dia 14 de dezembro, em cerimônia e Brasília, no Distrito Federal. 

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"Linhas que Resistem" versa sobre o protagonismo feminino na arte têxtil de Pernambuco e foi produzido a partir de cinco viagens pelo estado. Nele, a história do bordado manual, da tapeçaria, da tecelagem, do crochê e da renda renascença se confunde com a das mulheres que conquistaram autonomia graças ao trabalho com o tecido. "Linhas que Resistem" conta com fotografia de Rafael Bandeira, edição de vídeo de Jéssica do Vale, Stéphany Fabíola e Paula Barreto, artes de Felipe Santana e webdesign de Chico Peixoto.

"É um reconhecimento que estendemos às pessoas que tivemos o prazer de conhecer durante essas viagens ao interior de Pernambuco. São mulheres que carregam grandes saberes, trazem reconhecimento para as cidades onde vivem e não parecem ter a valorização que merecem. Ter essa reportagem na etapa nacional do prêmio Sebrae é uma oportunidade de que mais gente possa ler e ouvir o que elas têm para contar e perceber a importância de cada uma", diz Jorge Cosme. 

Marília Parente também ressalta a importância de reconhecer o protagonismo feminino na economia criativa do estado. "Conhecer mulheres como as mestras Terezinha Lira e Lúcia Firmino e poder contar suas histórias é um dos grandes privilégios do jornalismo. Me sinto feliz por ajudar a dar visibilidade para elas em uma premiação nacional e tão importante. Somos gratos ao Sebrae pela sensibilidade e reconhecimento", afirma a jornalista. 

Em 2022, mais de mil jornalistas de todo o país disputam o Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ), que recebeu 1.141 inscrições de trabalhos. A categoria texto, em que o LeiaJá é finalista, foi a mais disputada desta edição, com 499 trabalhos inscritos. 

A iniciativa irá premiar as melhores notícias veiculadas em diferentes canais da imprensa brasileira ou novas plataformas digitais sobre empreendedorismo e pequenos negócios. Esta edição marca o cinquentenário do Sebrae e reforça a importância do reconhecimento ao papel fundamental da imprensa para fortalecer e dar visibilidade aos pequenos negócios.

Em continuidade às entrevistas com os candidatos ao Governo de Pernambuco no primeiro turno, a reportagem do LeiaJá entrevistou a candidata Marília Arraes (Solidariedade), que concorre à cadeira de governadora do Estado num pleito histórico neste segundo turno. 

Representatividade feminina na política; projetos de governo para habitação, emprego; relação com o candidato à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se reeleito, foram temas abordados pela candidata. Você pode conferir a entrevista completa ao clicar neste link.

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O LeiaJá lançou, nesta segunda-feira (10), o especial “Você não está só”, que contribui para o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, celebrado neste 10 de outubro. Ao total, oito especialistas que lutam diariamente contra o feminicídio e a violência contra a mulher foram entrevistadas para esta produção.

Tendo em vista que o Brasil registrou 31.398 denúncias e 169.676 violações relacionadas a violência doméstica e familiar contra as mulheres até julho de 2022, segundo dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, a série busca responder algumas questões como, por exemplo, “quais os primeiros sinais que um agressor pode indicar de que a relação não é saudável?”, “como reconhecer se a relação que você vive é abusiva?”. Você pode conferir a série de reportagem completa neste link

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Por conta da determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que não é permitida a entrada na cabine de votação com o smartphone, a equipe do LeiaJá preparou uma colinha para ajudar o nosso leitor a votar. Basta imprimir e preencher com os números do seu candidato ou candidata. 

 

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Salve a colinha:

A equipe do LeiaJá recebeu o prêmio de 1º lugar em três das quatro categorias que concorreram no 9º Prêmio Sebrae de Jornalismo, realizado nesta quarta-feira (14). As premiações foram em áudio, texto e fotojornalismo. 

Nesta edição, Pernambuco contou com 18 trabalhos inscritos, nos formatos de texto, áudio, vídeo e foto que versam sobre a importância dos empreendedores de pequenos negócios para a economia brasileira. 

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Vencedores na categoria Jornalismo em Texto, o LeiaJá foi representado pelos jornalistas Jorge Cosme e Marília Parente, que assinam o especial Linhas que resistem – O protagonismo das mulheres artesãs. O trabalho conta com edição de vídeo de Jéssica do Vale, Stephany Taiani e Paula Barreto, artes de Felipe Santana, Webdesign de Chico Peixoto e imagens de Rafael Bandeira, que também foi premiado na categoria de Fotojornalismo.

O veículo também foi premiado na categoria Jornalismo em Áudio, com o especial "Pequenos Negócios, Grande História", dos jornalistas Nathan de Oliveira Santos e Camilla Lima Ferreira de Assis Machado. A edição do material é de Caio Lima e as artes foram feitas por José Fernando. 

As produções foram avaliadas pelo júri técnico a partir de critérios como relevância de conteúdo da notícia, escrita, produção, impacto e benefício público, ética, originalidade, inovação e criatividade. A comissão julgadora desta etapa estadual foi formada pelas jornalistas Priscila Lapa, Andrea Trigueiro e Lucila Nastassia. 

O LeiaJá é o único veículo de comunicação presente em todas as categorias da etapa estadual do 9º Prêmio Sebrae de Jornalismo. Nesta edição, Pernambuco contou com 18 trabalhos inscritos, nos formatos de texto, áudio, vídeo e foto, que versam sobre a importância dos empreendedores de pequenos negócios para a economia brasileira. 

Na categoria Jornalismo em Texto, o LeiaJá é representado pelos jornalistas Jorge Cosme e Marília Parente, que assinam o especial Linhas que resistem – O protagonismo das mulheres artesãs. O trabalho conta com edição de vídeo de Jéssica do Vale, Stephany Taiani e Paula Barreto, artes de Felipe Santana, Webdesign de Chico Peixoto e imagens de Rafael Bandeira, que também disputa a final na categoria de Fotojornalismo. 

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Já em Jornalismo em Vídeo, o veículo aparece com o trabalho ‘Minha casa, meu negócio’: conheça quem empreende no lar, de Kimberly Neri, Sidney Lucena, Ronaldo Alves, Mariana Castro, Guilherme Tranquilino, Paula Barreto e Flávio Ártico. O LeiaJá também disputa a categoria Jornalismo em Áudio, com o especial "Pequenos Negócios, Grande História", dos jornalistas Nathan de Oliveira Santos e Camilla Lima Ferreira de Assis Machado. A edição do material é de Caio Lima e as artes foram feitas por José Fernando.

Um júri técnico avaliou os trabalhos a partir de critérios como relevância do conteúdo da notícia, escrita, produção, impacto e benefício público, ética, originalidade, inovação e criatividade. A comissão julgadora desta etapa estadual do 9º PSJ é formada pelas jornalistas Priscila Lapa, Andrea Trigueiro e Lucila Nastassia.

Finalistas 9º PSJ – etapa Pernambuco

Categoria Jornalismo em Texto:

Portal LeiaJá Linhas que resistem – O protagonismo das mulheres artesãs

Equipe: Jorge Cosme Equipe e Marília Parente (LeiaJá)

Yahoo Finanças Futuro da alimentação, foodtechs querem dominar mercado brasileiro em breve

Jornalista: Adriano Alves (Yahoo)

Nadar no Tietê, banho no Capibaribe: tecnologia pode salvar rios poluídos?

Jornalista: Rosália Vasconcelos (UOL)

Categoria Jornalismo em Vídeo:

Setor de confecções dá lição de resiliência no enfrentamento à crise econômica (Grupo Nordeste de Comunicação/TV Asa Branca)

Equipe: Magno Wendel de Lima, Everton Joanes de Freitas, Thiago Henrique Bezerra da Silva, Rodrigo Vieira Barbosa, Matheus Levy Barbosa de Oliveira Guerra, Adelson Siqueira de Oliveira, Franklin Robério de Oliveira Pereira e Wellingtânia Widian Silva Marinho Portal

Na Ponta da Língua – Série documental sobre empreendimentos gastronômicos no Sertão (Culturama/TVPE)

Equipe: Adriano Alves dos Santos, Ana Carla Nunes, Gisele Ferreira Ramos, Nilzete Miranda, Fernando Pereira, Camila Rodrigues e Rejane Silva

‘Minha casa, meu negócio’: conheça quem empreende no lar (Portal LeiaJá)

Equipe: Kimberly Neri, Sidney Lucena, Ronaldo Alves, Mariana Castro, Guilherme Tranquilino, Paula Barreto e Flávio Ártico

Categoria Jornalismo em Áudio:

 Pequenos negócios, grande história (Portal LeiaJá)

Equipe: Nathan de Oliveira Santos e Camilla Lima Ferreira de Assis Machado

Um mês após chuvas, comerciantes ainda tentam recomeço (Rádio Jornal)

Equipe: Maria Luna, Max Augusto e Natalia Ribeiro Podcast Cafezinho com William Lourenço

O Empreendedorismo no Brasil nos Últimos 50 Anos – Especial de 50 Episódios (Podcast Cafezinho com William Lourenço)

Jornalista: William Lourenço

Categoria Fotojornalismo: 

Linhas que resistem – O protagonismo das mulheres artesãs (Portal LeiaJá)

Jornalista: Rafael Bandeira

O Prêmio LeiaJá- Jornalista do Futuro 2021 segue com inscrições abertas até o próximo dia 29 de abril. São mais de R$ 30 mil em prêmios, distribuídos em cinco categorias. Podem participar estudantes de jornalismo de todo o Brasil.

A premiação é voltada para estudantes de jornalismo de todo o país e reconhecerá as melhores abordagens para o tema “Empatia e solidariedade: imunizantes contra a desigualdade social em tempos de pandemia”.

Os candidatos poderão concorrer em cinco categorias: texto jornalístico; fotojornalismo; vídeo reportagem; podcast; e reportagem transmídia. Os prêmios vão de R$ 750 até R$ 5 mil.

As inscrições devem ser realizadas por meio do preenchimento do formulário disponível no site oficial da premiação. No ato da inscrição, os interessados precisam enviar comprovante de matrícula válido da instituição de ensino (formato JPG); documento de identificação; material produzido para concorrer ao prêmio; e  termo de consentimento.

Cada participante poderá se cadastrar apenas uma vez em cada categoria. Os trabalhos vencedores serão publicados no LeiaJá.

O concurso celebra os dez anos do veículo, que nasceu online e conta com redações no Recife (PE), Belém (PA) e Guarulhos (SP), atuando nas áreas de política, esportes, entretenimento, tecnologia, educação e carreiras, bem como realizando coberturas especiais com abordagem multimídia.

O Prêmio LeiaJá- Jornalista do Futuro 2021 teve o prazo de inscrição prorrogado até o dia 29 de abril de 2022. São mais de R$ 30 mil em prêmios, distribuídos em cinco categorias. Podem participar estudantes de jornalismo de todo o Brasil.

Inicialmente, as inscrições ocorreriam até o dia 1º de dezembro, mas, após ouvir apelos e avaliar a situação, a organização considerou que a persitência da pandemia de Covid-19 atrasou a apuração das reportagens.

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A premiação é voltada para estudantes de jornalismo de todo o país e reconhecerá as melhores abordagens para o tema “Empatia e solidariedade: imunizantes contra a desigualdade social em tempos de pandemia”.

Os candidatos poderão concorrer em cinco categorias: texto jornalístico; fotojornalismo; vídeo reportagem; podcast; e reportagem transmídia. Os prêmios vão de R$ 750 até R$ 5 mil.

As inscrições devem ser realizadas por meio do preenchimento do formulário disponível no site oficial da premiação. No ato da inscrição, os interessados precisam enviar comprovante de matrícula válido da instituição de ensino (formato JPG); documento de identificação; material produzido para concorrer ao prêmio; e  termo de consentimento (Anexo deste regulamento).

Cada participante poderá se cadastrar apenas uma vez em cada categoria. Os trabalhos vencedores serão publicados no LeiaJá.

O concurso celebra os dez anos do veículo, que nasceu online e conta com redações no Recife (PE), Belém (PA) e Guarulhos (SP), atuando nas áreas de política, esportes, entretenimento, tecnologia, educação e carreiras, bem como realizando coberturas especiais com abordagem multimídia.

Marília Parente, Caio Lima e Nathan Santos, finalistas do 26º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo. (Danilo Galindo)

LeiaJá conquistou o 26º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, a mais importante premiação do setor em Pernambuco. O documentário "Paulo Freire: o legado", assinado pelos jornalistas Marília Parente e Nathan Santos, com edição de Caio Lima e Danillo Campelo, venceu a categoria "radiojornalismo". Promovido na noite desta quinta-feira (25), o prêmio é organizado anualmente pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) em parceria com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

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Publicado no dia 10 de setembro deste ano, o documentário "Paulo Freire: o legado" celebra o centenário do pedagogo recifense, Patrono da Educação Brasileira desde 2012. O trabalho é dividido em quatro blocos, partindo do processo de alfabetização do próprio Paulo Freire, em Pernambuco, e de suas primeiras vivências como professor, trazendo ainda detalhes da lendária experiência de Angicos, cidade localizada no sertão do Rio Grande do Norte, em que o pedagogo e sua equipe alfabetizaram 300 adultos em apenas 40 horas.

A jornalista Marília Parente destaca a escolha pelo formato de rádio ao abordar a vida de Paulo Freire. "Trata-se de um veículo muito democrático, que permite que a gente fale sobre educação inclusive com pessoas que não sabem ler. No mais, esse reconhecimento mostra como é importante a gente se desafiar profissionalmente. Apesar de ter mais experiência no jornalismo online e impresso, foi muito gratificante produzir, escrever e fazer locução para rádio", comenta Marília.

O jornalista Nathan Santos também celebrou o reconhecimento. "Para mim, o Cristina Tavares é o maior prêmio de jornalismo do Nordeste. É uma conquista que nos deixa muito orgulhosos e nos inspira a buscar, sempre, pautas que promovam o bom jornalismo. Estamos muito felizes", afirma Nathan.

Nesta edição, o Prêmio Cristina Tavares recebeu mais de 150 inscrições de trabalhos jornalísticos, em 7 categorias entre profissionais e estudantes, contando o 2º Prêmio de Jornalismo Cultural. Durante 30 dias, a Comissão Julgadora, formada por mais de 15 profissionais da área, professores e mestres em comunicação, analisou fotografias, vídeos, textos e áudios inscritos. A premiação conta com patrocínio da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe).

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Marília Parente, Caio Lima e Nathan Santos, finalistas do 26º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

O LeiaJá é finalista do 26º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, a mais importante premiação do setor em Pernambuco. O documentário "Paulo Freire: o legado", assinado pelos jornalistas Marília Parente e Nathan Santos, com edição de Caio Lima e Danillo Campelo, disputa na categoria "radiojornalismo". O prêmio é promovido anualmente pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) em parceria com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

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Publicado no dia 10 de setembro deste ano, o documentário "Paulo Freire: o legado" celebra o centenário do pedagogo recifense, Patrono da Educação Brasileira desde 2012. O trabalho é dividido em quatro blocos, partindo do processo de alfabetização do próprio Paulo Freire, em Pernambuco, e de suas primeiras vivências como professor, trazendo ainda detalhes da lendária experiência de Angicos, cidade localizada no sertão do Rio Grande do Norte, em que o pedagogo e sua equipe alfabetizaram 300 adultos em apenas 40 horas.

A jornalista Marília Parente recebeu com surpresa a notícia de que figurava entre os finalistas da premiação. "Acho que isso mostra como é importante a gente se desafiar profissionalmente. Apesar de ter mais experiência no jornalismo online e impresso, foi muito gratificante produzir, escrever e fazer locução para rádio, essa mídia tão democrática. Nada mais justo que a gente resolvesse falar justo de Paulo Freire nesse formato, permitindo que as pessoas que não sabem ler tenham acesso à sua biografia", comenta Marília.

O jornalista Nathan Santos também celebrou o reconhecimento. "Me sinto muito honrado em estar, junto com a equipe, entre grandes jornalistas que figuram na lista de indicados. Para mim, o Cristina Tavares é o maior prêmio de jornalismo de Pernambuco. É um reconhecimento muito grande ao LeiaJá, neste período em que o portal celebra seus dez anos", afirma Nathan.

Nesta edição, o Prêmio Cristina Tavares recebeu mais de 150 inscrições de trabalhos jornalísticos, em 7 categorias entre profissionais e estudantes, contando o 2º Prêmio de Jornalismo Cultural. Durante 30 dias, a Comissão Julgadora, formada por mais de 15 profissionais da área, professores e mestres em comunicação, analisou fotografias, vídeos, textos e áudios inscritos. A premiação conta com patrocínio da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe)

Escute o documentário "Paulo Freire: o legado":

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O LeiaJá venceu a etapa estadual, na categoria áudio, do 8ª edição Prêmio Sebrae de Jornalismo, com o podcast Sonoras Empreendedoras, disponível no Spotify. O trabalho, de autoria dos jornalistas Nathan Santos e Camilla de Assis, mostra a atuação dos pequenos negócios brasileiros diante da crise provocada pela Covid-19. A produção conta com artes do designer João de Lima e edição de áudio de Danillo Campelo.

Para o jornalista Nathan Santos, o projeto é serviço público de recognação do esforço dos pequenos empresários diante da pandemia. "É um reconhecimento importante, vindo de uma instituição como o Sebrae, que tanto trabalhar para promover o empreendedorismo brasileiro. Fico ainda mais feliz porque é um trabalho de radiojornalismo, uma área que tanto me encanta desde a época da universidade. O Sonoras Empreendedoras é uma verdadeira aula sobre a força do pequeno empresário diante dos efeitos da Covid-19", destaca o jornalista Nathan Santos, ex-editor do LeiaJá e atual coordenador de comunicação da GoKursos, empresa parceira do LeiaJá.

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Já a jornalista Camilla de Assis encara a premiação como uma forma de reconhecimento do desafio que é a produção do podcast. "O Prêmio Sebrae de Jornalismo foi minha primeira premiação na área e eu fico extremamente contente por ser um grande reconhecimento na minha carreira. A produção do podcast foi desafiadora, mas tive o prazer de trabalhar com uma equipe extremamente competente e responsável, que me auxiliou e tornou esse feito possível. Sou apenas gratidão", comemorou a supervisora de conteúdo digital do LeiaJá.

Em Pernambuco, o 8º Prêmio Sebrae de Jornalismo recebeu 28 inscrições. Os trabalhos que obtiveram primeiro lugar na etapa estadual em cada categoria são: (Texto) - O impacto do coronavírus nas feiras de Pernambuco (Alice de Souza, Agência Retruco); (Vídeo) - Agricultura Familiar em Orobó (Wagner Oliveira, TV Clube); (Áudio) - Sonoras Empreendedoras, o podcast do empreendedor brasileiro (Nathan Santos, Portal LeiaJá); e (Foto) - No Recife, borracheiro Seu Modesto faz casas de boneca no fundo da oficina (Rafael Martins, TAB/UOL).

Confira a lista dos demais vencedores da etapa estadual de Pernambuco:

Prêmio Sebrae de Jornalismo em TEXTO - 1º Lugar - Vencedora Estadual

Reportagem:  O impacto do coronavírus nas feiras de Pernambuco

(Link: https://www.retruco.com.br/post/coronav%C3%ADrusnasfeirasdepernambuco)

Veículo: Agência Retruco

Representante do trabalho: Alice de Souza

2º Lugar

Reportagem: Redes sociais ganham espaço nos negócios

Veículo: Folha de Pernambuco

Representante do trabalho: Rodrigo Barros

3º Lugar

Reportagem: Com pandemia, empresas viralizaram para sobreviver

Veículo:  Folha de Pernambuco

Representante do trabalho: Rodrigo Barros

Prêmio Sebrae de Jornalismo em VÍDEO - 1º Lugar – Vencedor Estadual

Reportagem: Agricultura Familiar em Orobó

Veículo: TV Clube / Record TV (Link: https://www.youtube.com/watch?v=5fX6nXIlQb0&t=22s)

Representante do trabalho: Wagner Oliveira

2º lugar:

Reportagem: Casal decidiu mudar de vida e abriu empresa depois dos 50 anos

Veículo: TV Globo

Representante do trabalho: Thiago Oliveira

3º lugar:

Reportagem: Ameaçadas de despejo, mãe e filha erguem casa com mais de 4 mil garrafas tiradas do lixo

Veículo: TV Globo

Representante do trabalho: Thiago Oliveira

Prêmio Sebrae de Jornalismo em ÁUDIO - 1º lugar – Vencedor Estadual

Reportagem: Sonoras Empreendedoras, o podcast do empreendedor brasileiro

Veículo: Portal LeiaJá (Link: https://open.spotify.com/show/4Gz5n38ZhpOiu1QkSh0puX)

Representante: Nathan Santos

2º lugar:

Reportagem: Os caminhos para empreender

Veículo: Rádio Jornal (Sistema Jornal de Commercio)

Representante do trabalho: Beatriz Albuquerque

3º lugar:

Reportagem: Especial Empreendedorismo - Episódio 04

Veículo: Podcast Cafezinho com William Lourenço

Representante do trabalho: William Lourenço

Prêmio Sebrae de Fotojornalismo* -  Vencedor Estadual

Reportagem: No Recife, borracheiro Seu Modesto faz casas de boneca no fundo da oficina

Veículo: TAB UOL (Link: No Recife, borracheiro Seu Modesto faz casas de boneca no fundo da oficina - 04/01/2021 - UOL TAB)

Representante do trabalho: Rafael Martins

*Essa categoria contou com apenas um trabalho inscrito.

A reportagem do LeiaJá Na pandemia, a saúde mental também pede socorro”, de autoria do jornalista Nathan Santos, editor do portal, foi premiada na noite desta quarta-feira (6), em Porto Alegre-RS. O trabalho venceu a categoria “On-line” do Prêmio ABP de Jornalismo, organizado pela Associação Brasileira de Psiquiatria.

A cerimônia de premiação ocorreu durante a abertura do XXXVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, que reúne especialistas, profissionais e estudantes da área em uma série de atividades, tais como palestras e exposição de trabalhos científicos. O presidente da ABP, Antônio Geraldo da Silva, parabenizou o LeiaJá pela importante conquista e ressaltou a relevância dos psiquiatras brasileiros para a medicina nacional e internacional.

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Autor da reportagem que aborda os impactos da pandemia da Covid-19 na saúde mental da população brasileira, Nathan Santos celebrou o prêmio, o 11º de sua carreira, além de reforçar o valor do conteúdo da matéria. “A reportagem multimídia abordou, de maneira aprofundada, um assunto sério, que é a questão da saúde mental no Brasil. Com a pandemia, o emocional do brasileiro foi ainda mais castigado e, nesse sentido, precisamos mostrar os trabalhos de psicólogos e psiquiatras durante dias pandêmicos, em prol do acolhimento mental dos pacientes”, comentou o jornalista. A reportagem ainda conta com artes do designer João de Lima e edição de vídeo de Danillo Campelo.

Além do LeiaJá, a ABP premiou os seguintes trabalhos:

Categoria "Impresso" - 'Covid e isolamento criam alerta sobre depressão infantil', de Júlia Marques - O Estado de São Paulo

Rádio - 'Desassistência na saúde mental', de Cléber Moletta Gomes - Rádio Cultura Guarapuava Jornal Brasil Hoje

Televisão - 'Brasil tem maior índice de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo, de Luiz Fernando Pereira Castiglioni - Fantástico/ TV Globo.

O jornalista Cléber Moletta, vencedor da categoria “Rádio”, destacou a importância da premiação. Seu trabalho denunciou a ausência de serviços para o atendimento de pessoas com problemas de ordem mental, na cidade de Guarapuava, interior do Paraná. “Esse trabalho foi produzido por mim e publicado em outros locais, em um trabalho colaborativo. Na minha cidade, não tem uma série de equipamentos públicos para atender pessoas com transtornos ou doenças mentais. Quando foi divulgado o resultado do prêmio, houve uma grande repercussão na cidade”, relatou Moletta.

Em 2021, o LeiaJá celebra dez anos de existência. Em comemoração à década de atuação, a empresa promove uma premiação jornalística dedicada a estudantes de jornalismo, abordando o tema “Empatia e solidariedade: imunizantes contra a desigualdade social em tempos de pandemia”. Saiba como participar.

Se estivesse vivo, Paulo Freire completaria 100 anos neste domingo (19). Nascido no Recife no dia 19 de setembro de 1921, o pedagogo pernambucano tornou- se um dos intelectuais brasileiros mais relevantes do século passado, por ter dedicado sua vida ao desenvolvimento de uma pedagogia crítica, na qual a educação é tomada como instrumento de libertação das opressões sociais.

Autor de clássicos como “Pedagogia do Oprimido”, Freire foi nomeado Patrono da Educação Brasileira no dia 13 de abril de 2012, por meio de lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Em homenagem a seu centenário, o LeiaJá apresenta o documentário em áudio “Paulo Freire: o legado” - disponível ao fim do texto -, que enfatiza a influência de seu pensamento para educadores da atualidade.

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O trabalho jornalístico parte do processo de alfabetização do próprio Paulo Freire, em Pernambuco, e de suas primeiras vivências como professor, trazendo ainda detalhes da lendária experiência de Angicos, cidade localizada no sertão do Rio Grande do Norte, em que o pedagogo e sua equipe alfabetizaram 300 adultos em apenas 40 horas. A professora de pedagogia da Universidade de Pernambuco (UPE), Fátima Gomes, ressalta que o método de alfabetização de Paulo Freire ambicionava mais do que simplesmente ensinar a ler e escrever.

“Era preciso fazer uso social e político desse conhecimento na vida cotidiana. O método Paulo Freire estimula a alfabetização de adultos, principalmente, mediante uma discussão de suas experiências de vida entre si, através de palavras presentes na realidade dos alunos, no contexto social dos alunos, que seriam estudadas, consideradas para aquisição da palavra escrita e da compreensão do mundo”, explica Fátima Gomes.

A ousadia de Freire em colocar em prática um trabalho de educação libertadora fez dele um dos primeiros brasileiros a serem exilados por “subversão” pela ditadura militar, em outubro de 1964. “Os responsáveis pelo golpe foram estrategistas. Eles tiraram de cena as maiores cabeças, intelectuais que estavam tratando de fazer uma grande revolução para o país. Dessa maneira, controlaram todo o cenário de cima para baixo”, explica o historiador José Carlos Mardock.

Durante o exílio, Paulo Freire peregrinou por países como Bolívia, Chile e Estados Unidos, onde atuou um ano como professor visitante da Universidade de Harvard. De lá, o pernambucano rumou para Genebra, na Suíça, para assumir a chefia do departamento de Educação do Conselho Mundial de Igrejas, cargo que o permitiu viajar por diversos países da África e da Ásia, mundializando suas ideias e livros.

“A consequência foi justamente a produção de uma vasta obra e de um pensamento educacional e político que até hoje perdura. Sua trajetória de vida, a contribuição teórica, reflexão sobre a prática, proposta de políticas públicas, especialmente para  área educacional, fizeram com que ele se tornasse e seja até hoje uma referência mundial para diversos intelectuais, profissionais de diversos campos do saber, atores sociais, educadores e educadoras comprometidos com as causas populares, com a educação pública de qualidade e com a luta por uma sociedade mais justa”, ressalta Fátima Gomes.

Freire só voltou em definitivo para o Brasil em junho de 1980, para, em suas palavras, “reaprender o Brasil”. Após o retorno, o pedagogo voltou a assumir importantes cargos, o de Secretário de Educação da prefeitura de São Paulo, em 1989, durante a gestão da prefeita Luiza Erundina.

No dia 2 de maio de 1997, Freire faleceu em razão de um infarto agudo no miocárdio. O pedagogo soma mais de 40 títulos de doutor honoris causa, além de dezenas de obras publicadas.

Escute o radiodocumentário "Paulo Freire: o legado", assinado pelos jornalistas Nathan Santos e Marília Parente, com edição técnica de Danillo Campelo e Caio Lima:

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Se estivesse vivo, Paulo Freire completaria 100 anos em 2021. Nascido no Recife no dia 19 de setembro de 1921, o educador tornou- se um dos intelectuais brasileiros mais relevantes do século passado, por ter dedicado sua vida ao desenvolvimento de uma pedagogia crítica, na qual a educação é tomada como instrumento de libertação das opressões sociais. Autor de clássicos como “Pedagogia do Oprimido”, Freire foi nomeado Patrono da Educação Brasileira no dia 13 de abril de 2012, por meio de lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Em homenagem a seu centenário, o LeiaJá apresenta o documentário em áudio “Paulo Freire: o legado”, que enfatiza a influência de seu pensamento para educadores da atualidade.

O trabalho jornalístico parte do processo de alfabetização do próprio Paulo Freire, em Pernambuco, e de suas primeiras vivências como professor, trazendo ainda detalhes da lendária experiência de Angicos, cidade localizada no sertão do Rio Grande do Norte, em que o pedagogo e sua equipe alfabetizaram 300 adultos em apenas 40 horas.

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Exilado durante a ditadura militar, Freire divulgou seu método por todo o mundo e publicou dezenas de livros. O documentário é assinado pelos jornalistas Nathan Santos e Marília Parente, com edição técnica de Danillo Campelo e Caio Lima. Clique na barra cinza e ouça o conteúdo:

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Em comemoração aos seus 10 anos de existênciao Sistema de Comunicação LeiaJá lança a primeira edição do 'Prêmio LeiaJá - Jornalistas do Futuro'. A iniciativa é destinada a estudantes de graduação em comunicação social de instituições, públicas ou privadas, credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC). Em 2021, o tema do prêmio é “Empatia e solidariedade: imunizantes contra a desigualdade social em tempos de pandemia”.

Os interessados em participar já podem se inscrever através do site do projeto. Todos os trabalhos devem ser submetidos por meio de formulário eletrônico até 1º de dezembro. No ato da candidatura, os participantes devem enviar toda documentação exigida pelo edital.

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O 'Prêmio LeiaJá - Jornalistas do Futuro' conta com cinco categorias: texto jornalístico, fotojornalismo, videorreportagem, podcast e reportagem transmídia. Os trabalhos serão julgados por uma comissão formada por cinco membros. Serão selecionados, de cada categoria, cinco trabalhos que serão publicados no LeiaJá. O resultado final está previsto para o primeiro bimestre de 2022.

Além da veiculação no portal de notícias, os selecionados serão contemplados com premiações nos seguintes valores: texto jornalístico, vídeo reportagem, podcast e fotojornalismo - R$ 3.000,00 (três mil reais) para o 1º colocado, R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) para o 2º colocado e R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) para o 3º colocado; reportagem transmídia - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para o 1º colocado, R$ 3.000,00 (três mil reais) para o 2º colocado e R$ 2.000,00 (dois mil reais) para o 3º colocado.

Para Eduardo Cavalcanti, editor-chefe do LeiaJá, o prêmio é um incentivo para os novos jornalistas. "Os estudantes são o futuro da profissão e eles trazem uma tranformação, modernização que é essencial para o jornalismo. Na iniciativa, os estudantes vão construir um conteúdo diferenciado. Além da premiação em dinheiro, o Prêmio estimula para que as pessoas possam investir em um jornalismo de qualidade", afirma.

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Jornalistas e estudantes parabenizaram o LeiaJá pelo aniversário de 10 anos, marcado pela realização de uma série de lives no Meeting de Jornalismo, organizado com apoio das redações regionais (acima, veja vídeo com depoimentos de profissionais e jovens acadêmicos)O portal de notícias está entre as plataformas nacionais de maior relevância na mídia digital, pela divulgação de conteúdos multimídias pautados em jornalismo sério, ético e responsável.

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O LeiaJá Pará também está de parabéns. Em 2021, completa seis anos de atividades na produção de notícias e na formação de estudantes de Jornalismo. A regional LeiaJá Pará funciona como projeto de extensão dos cursos da área de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia, instituição do Grupo Ser Educacional. 

Da Redação do LeiaJá Pará.

 Na última quinta-feira (19), o LeiaJá realizou a terceira noite do Meetiing de Jornalismo, para comemorar uma década do portal. O debate aconteceu no canal oficial do Youtube e abordou a importância do jornalismo engajador nos dias de hoje. 

Participaram da conversa o repórter da casa Jameson Ramos e o produtor e repórter da TV Globo, editor e colaborador do site Notícia Preta, Thiago Augusto. A live contou com a mediação da subeditora do LeiaJá, Giselly Santos. Acompanhe na íntegra o debate: https://www.youtube.com/watch?v=bNZtZNxMjNo

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De acordo com Augusto, o jornalismo engajador é capaz de dar voz a causas e salvar vidas. “Num cenário em que vivemos, onde a desinformação e as notícias falsas também se tornaram uma pandemia, o nosso trabalho ganha ainda mais relevância”, destaca. “Num país racista, ser um jornalista negro é combater essa estrutura e multiplicar o antirracismo”, complementa.

Durante a live, Augusto contou que não consegue separar a profissão da militância, uma vez que falar de racismo não é imparcial. O repórter também questiona o fato de vários veículos mencionarem as pessoas como negras nas matérias e não pelas suas profissões, da mesma maneira que é feito com os brancos.

Ramos relembra uma reportagem que fez para o LeiaJá a respeito do que a abolição não havia abolido e citou como exemplo o fato de muitos negros ainda serem observados de forma diferente em locais públicos. “A meu ver, quando trabalhamos com jornalismo engajador, buscamos dar mais visibilidade para as causas reais da nossa vivência”, comenta.

Outra convidada da live, que não conseguiu estar presente por motivos de saúde foi  a editora do portal Alma Preta, Nataly Simões. Para ela,  atualmente os leitores não buscam apenas se informar, mas também procuram uma identificação com os veículos jornalísticos que consomem. “Isso já é um ponto importante, porque o jornalismo engajador não tende a ter financiamento de grandes empresas. É um trabalho independente e que conta muito com o apoio dos leitores”, relata.

Na jornada de engajar o leitor, Nataly afirma que é importante aproximar a realidade do Brasil com a prática de fazer jornalismo. Ela lembra que no Brasil, embora os negros representem mais da metade da população, eles possuem baixa presença em cargos de liderança nas empresas e universidades, ao mesmo tempo que muitos são vitimas da fome e de violência policial. “Não dá pra achar que isso é normal e que não cabe à comunicação mudar este cenário também”, reflete.

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Nesta quarta-feira (18), o LeiaJá vai receber os jornalistas Guilherme Guerreiro Neto e Catarina Barbosa em uma live transmitida no canal do portal no Youtube, às 19 horas, para mais um dia do Meeting de Jornalismo, evento realizado durante esta semana para celebrar os 10 anos do portal.

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Os convidados vão falar sobre “Cobertura jornalística na Amazônia: fake news e fact checking”. A live será mediada pelo jornalista Thiago Barros, professor da UNAMA - Universidade da Amazônia e doutor em Comunicação.

Guilherme Guerreiro Neto é Mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, e doutorando em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Ele também é repórter do site InfoAmazonia nos projetos Amazônia Sufocada e Engolindo Fumaça e chegou a colaborar com o projeto de checagem Truco, parceria da Agência Pública e do Portal Outros400.

A jornalista Catarina Barbosa, que possui experiência em jornalismo investigativo, trabalhou por quase dois anos no G1 Pará e por mais de quatro anos na agência de jornalismo independente Amazônia Real. Além disso, Catarina também escreve como freelancer para o projeto #Colabora e Repórter Brasil.

Catarina Barbosa ganhou o Prêmio INEP de Jornalismo pela reportagem sobre evasão no estado do Pará, em 2017, e também ganhou o Prêmio Vladimir Herzog, em 2019, pela série #SemDireitos, em que participou escrevendo uma das reportagens.

Atualmente, a jornalista convidada é correspondente do Brasil de Fato no Pará, com foco na cobertura da região amazônica – tanto a parte ambiental (desmatamento e poluição), quanto conflitos de terra e violações de direitos humanos.

Por Isabella Cordeiro.

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As jornalistas Taís Seibt e Jéssica Botelho são as convidadas da live dos 10 anos do LeiaJá, nesta terça-fera (17), às 19h30, no canal do LeiaJá no Youtube. Especialistas em jornalismo de dados, produtoras de conteúdo da agência Fiquem Sabendo, Taís e Jéssica participam do segundo dia do Meeting de Jornalismo organizado pelo portal para marcar o aniversário.

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A mediação do encontro será do jornalista Antonio Carlos Pimentel Jr., professor da UNAMA - Universidade da Amazônia e editor do LeiaJá Pará, a unidade do portal que produz conteúdo multimídia sobre o Estado e região Norte. O tema será "Jornalismo de dados e monitoramento ambiental".

O LeiaJá Pará também está de parabéns. Completa seis anos de atividades na produção de notícias e na formação de estudantes de Jornalismo. A regional LeiaJá Pará funciona como projeto de extensão dos cursos da área de Comunicação Social da UNAMA. Veja vídeo abaixo.

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Taís Seibt é repórter e gerente de projetos da Fiquem Sabendo, Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atua como jornalista desde 2004, foi repórter e editora no jornal Zero Hora, entre 2008 e 2015, já assinou trabalhos como freelancer para O Estado de S. Paulo, O Globo, BBC Brasil, The Intercept e Agência Pública.

A tese de doutorado de Taís Seibt foi sobre fact-checking e a jornalista recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020. Ela também lidera a iniciativa Afonte Jornalismo de Dados para promoção de conhecimento com e sobre dados no jornalismo, sendo também professora de jornalismo digital e de dados da Unisinos (RS), Cásper Líbero (SP) e IDP (Brasília).

Jéssica Botelho é pesquisadora da agência Fiquem Sabendo e também do Atlas da Notícia. Além disso, é Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com projeto de tese sobre desinformação e desmatamento no Pará, e Mestre em Ciências da Comunicação e graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas.

Ouça entrevista do professor Antonio Carlos Pimentel para a Rádio Unama FM 105.5:

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Da Redação do LeiaJá Pará.

Foi realizada nesta segunda-feira(16), na Câmara dos Vereadores do Recife, uma sessão solene para homenagear os 10 anos de aniversário do Portal Leia Já.

O reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo veículo de comunicação foi protocolado a pedido do vereador Tadeu Calheiros (Podemos). O Leia Já foi o primeiro veículo de comunicação no Estado de Pernambuco a ser idealizado para funcionar, integralmente, em plataformas digitais.

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Ao longo de uma década, o portal conta com mais de um bilhão de visualizações.

Confira os detalhes no vídeo.

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